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PARTE 1
A – Separador “Crusta” (ampliação no valor máximo)
Procedimento
1. Retire os medidores de temperatura, da densidade e da espessura da “Caixa de Ferramentas”
e coloque-os primeiro sobre a crusta oceânica e depois sobre a crusta continental (o mais
próximo da superfície que conseguir). Registe os valores obtidos na tabela seguinte. (Na
medição da temperatura e da densidade utilize como unidade de medida os intervalos maiores
da escala.)
Temperatura Densidade Espessura
Crusta oceânica 1 8.5 12
Temperatura Temperatura
1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6– 7 – 8 – 9 – 10 1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10
Fria Quente Fria Quente
Composição Composição
1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10 1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10
Mais Ferro Mais Sílica Mais Ferro Mais Sílica
Espessura Espessura
1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10 1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10
Fina Espessa Fina Espessa
Crusta continental Crusta oceânica
Objetivo
Avaliar as características (temperatura, densidade, espessura) das camadas internas do planeta.
Procedimento
1. Com a barra de deslizamento “Ampliar” no mínimo, selecione, na caixa “Visualizar”, a opção
“Mostrar Rótulos”. Retire os medidores da “Caixa de Ferramentas” e meça a temperatura, a
densidade e a espessura das várias camadas representadas. Faça as medições numa linha
vertical, desde a superfície até ao interior, usando como ponto de referência a legenda das
camadas.
7. Preencha a tabela seguinte.
Temperatura Densidade Espessura
Movimento de Placas
A janela deste separador apresenta, na parte superior, uma caixa que permite optar pelo “Modo
Automático” ou pelo “Modo Manual”. Apresenta também a “Caixa de Ferramentas” e a caixa
“Visualizar”. Na zona central aparece uma linha a tracejado, na qual é possível colocar, por
arrastamento, as placas tectónicas representadas na zona inferior.
Procedimento
Limites convergentes
Coloque o simulador em modo automático e, na caixa “Visualizar”, selecione “Mostrar Rótulos”.
1. Investigue o que acontece às placas em limites convergentes (setas verdes), arrastando as
placas respetivas para a linha tracejada. Teste todas as possibilidades identificadas na tabela
pelos números de 1 a 7 e registe os resultados que obtiver. Coloque a barra de deslizamento o
mais possível do lado esquerdo (lento) e carregue no “play”. A primeira situação é a ilustrada
na figura 4. (Nota: Sempre que estiver envolvida uma placa oceânica, selecione a opção
“Mostrar Água Oceânica”.)
8. Nas situações 2/3, 4/5 e 6/7, as placas em colisão são as mesmas, estando em posições
diferentes. Indique se existem diferenças no resultado em consequência das posições das placas.
Não existem diferenças.
9. Compare a situação 2 (continental – oceânica antiga) com a situação 4 (continental – oceânica
recente):
9.1. Descreva as diferenças no ângulo de subducção entre as duas situações
A placa oceânica subducta num ângulo mais horizontal.
9.2. Indique em qual das situações os vulcões demoram mais tempo a surgir. Demora mais na
situação 4.
9.3. Indique em qual dos casos é maior a distância entre os vulcões e o limite da placa.
Apresente uma justificação possível. No caso 2, como a placa oceânica é mais jovem, irá
afundar menos então os materiais do interior da Terra vão demorar mais tempo a vir à
superfície.
Limites divergentes
Coloque o simulador no “Modo Manual”.
1. Arraste dois fragmentos de crusta continental para a linha tracejada.
12. Selecione a caixa “Mostrar Água Oceânica”.
13. Acione os manípulos no sentido das setas vermelhas e inicie o movimento divergente.
14. Descreva o que acontece à distância entre as duas placas iniciais. A distância entre elas
aumenta.
15. Refira o tipo de crusta que se forma. Forma-se a Crusta oceânica.
16. Mencione o tempo que demora a começar a formação da nova crusta. Aproximadamente 1
milhão de anos.
17. Explique, tendo em conta o processo que observou, por que razão os limites divergentes
também podem ser designados por limites construtivos. Porque ocorre a construção de uma
nova crusta (crusta oceânica) enão acontece destruição nem ficam intactas.