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Versão 7.2
Sumário
Observações Gerais: ............................................................................................................................... 5
CONCEITOS GERAIS ................................................................................................................................. 6
Cabeamento e meios de transmissão ..................................................................................................... 6
Tipo de lente ......................................................................................................................................... 10
Sensor de imagem................................................................................................................................. 11
Campo de visão ..................................................................................................................................... 12
Infra Vermelho ...................................................................................................................................... 13
Grau de Proteção .................................................................................................................................. 14
Compressões e Resoluções de Imagens ............................................................................................... 16
• Comparação entre resolução Full- HD e SD ............................................................................. 17
• Resolução: Linhas de TV x Megapixel ...................................................................................... 20
Tabela de Armazenamento ................................................................................................................... 22
• VGA .......................................................................................................................................... 22
• 960H / WD1 ............................................................................................................................. 23
• 1.3MP / 720P ........................................................................................................................... 24
• 2MP / 1080P – Full HD ............................................................................................................. 24
CÂMERAS .............................................................................................................................................. 25
Funções ................................................................................................................................................. 25
• LSC Lens Shading Compensation – Compensação de Sombreamento .................................... 25
• Flicker-less – Redução de trepidação....................................................................................... 25
• Mascara de Privacidade ........................................................................................................... 25
• Adapitive DPC (Pixel Defect Correction) – Correção de Pixel Defeituoso ............................... 25
• Detecção de Movimento ......................................................................................................... 25
• AGC – Controle Automático de Ganho. ................................................................................... 26
• ATW - Balanço Automático do nível de branco. ...................................................................... 26
• AWC – Controle Automático de Claridade............................................................................... 26
• BLC – (Back Light Compensation) Compensação de Luz de Fundo. ........................................ 27
• WDR (DWDR) – (WIDE DYNAMIC RANGE) ............................................................................... 28
• HLC/HSBLC – HIGHLIGHT SUPPRESS BACK LIGHT COMPENSATION ........................................ 29
• De-FOG – Correção de embaçamento de imagem .................................................................. 30
• DSS - Digital Slow Shutter (Sense-up) ...................................................................................... 32
• Electronic Shutter .................................................................................................................... 33
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• TDN – True Day/Night .............................................................................................................. 33
• Filtro IR ..................................................................................................................................... 33
• LOW LIGHT ............................................................................................................................... 34
• DSP - (Digital Signal Processor) Processador Digital de Imagem. ............................................ 34
Novas Tecnologias................................................................................................................................. 35
• Tecnologia 960H WD1.............................................................................................................. 35
• HD-SDI (HD-serial digital interface / Interface serial digital) ................................................... 37
Por que HD-CFTV? ......................................................................................................................... 37
O que é o HD - CFTV? .................................................................................................................... 37
O que é o HD-SDI? ......................................................................................................................... 37
As vantagens da CFTV HD ............................................................................................................. 38
Aplicação ....................................................................................................................................... 38
• Sistemas TVI, CVI e AHD ........................................................................................................... 38
• Comparativos emtre sistemas SDI, TVI, CVI, AHD e IP ............................................................. 39
• Push Video ............................................................................................................................... 40
Comparado com outras câmeras IP comuns e DVRs .................................................................... 40
Comparado Push Video com Sistema de Segurança .................................................................... 41
• CFTV em Nuvem....................................................................................................................... 42
• P2P ........................................................................................................................................... 42
Aplicação das Câmeras ......................................................................................................................... 43
DVR x NVR ............................................................................................................................................. 45
NVR x VMS ............................................................................................................................................ 46
NAS ........................................................................................................................................................ 47
CONCEITOS DE REDE ............................................................................................................................. 48
• Informações Básicas................................................................................................................. 48
• Estrutura de Rede .................................................................................................................... 50
Exemplo de configuração de rede simples em equipamentos de CFTV: ...................................... 51
Um exemplo pratico: .................................................................................................................... 57
• Verificando a Liberação das Portas .......................................................................................... 63
• Função UPnP ............................................................................................................................ 64
Exemplo pratico de configuração da função UPnP: ...................................................................... 64
Duvidas Frequentes ............................................................................................................................... 65
Contatos ................................................................................................................................................ 70
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Observações Gerais:
*As imagens contidas neste material são meramente ilustrativas.
*As informações são apenas uma base de apoio podendo ter um diferencial entre + 10% e –
10% de seu valor e podem ser alteradas sem aviso prévio.
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CONCEITOS GERAIS
Cabeamento e meios de transmissão
O item de grande se não de maior importância a ser avaliado ao projeto de um sistema de
CFTV é o cabeamento o e meio de transmissão, não importa possuir o melhor sistema de
imagem se sua estrutura de transmissão não atender a esta demanda.
Podemos trafegar o sinal de CFTV através de vários tipos de cabos, entre eles os coaxiais
detêm o maior destaque.
À distância e o desempenho de cada cabo é especificada por seu fabricante e por sua
categoria de aplicação quão melhor for à qualidade deste maior será o seu desempenho de
transmissão.
Nas instalações de curta distancia pode se utilizar o cabo de 4 mm por sua facilidade, mas
sua composição não o faz o cabo mais confiável, tendo sua transmissão limitada em no
máximo 100 metros. O melhor e utilizar cabos RG 59 ou RG 6.
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Outra forma de transmissão de imagem é utilizando acessórios chamados baluns.
Passivos: ou ativos:
Recomenda-se uso do tipo ativo devido confiabilidade na transmissão do sinal por o mesmo
possuir aumento no ganho em sua transmissão, podendo chegar a mais de 2.500m de
transmissão de vídeo.
Outra opção para distancias e projetos ainda maiores seria o uso de fibra ótica para a
transmissão do sinal de vídeo.
conversor de fibra
Uma das grandes vantagens do uso da fibra além de sua distancia e o fato do sinal
transmitido em luz não sofrer com interferência eletromagnética como o cabo coaxial que
possui sinal de base elétrica.
Conectores
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Existem diversos conectores no mercado, os mais utilizados são os BNC por sua segurança.
• Por solda: O núcleo de cobre e soldado ao conector e a malha presa por pressão,
esta seria a melhor e mais segura forma de montar o conector evitando o mau
contato. Este Também pode ser aplicado tanto ao cabo rígido como ao cabo flexível.
• Por climpagem: Utilizado apenas para cabo rígido, o núcleo de cobre e inserido a
ponta do conector o cabo e preso através de um anel.
• Por pressão: Utilizado apenas para cabo rígido, o núcleo de cobre e inserido a ponta
do conector o cabo e preso através da pressão do corpo do conector.
Aterramento
Para um bom funcionamento e durabilidade de um sistema de CFTV, deve-se sempre
realizar o aterramento deste sistema.
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• Em caso de computadores pessoais, funcionamento irregular com constantes
“travamentos”.
• Falhas intermitentes, que não seguem um padrão.
• Queima de CI’s ou placas eletrônicas sem razão aparente, mesmo sendo elas novas e
confiáveis.
• Para equipamentos com monitores de vídeo, interferências na imagem e ondulações
podem ocorrer.
Alimentação
Recomenda-se para a alimentação das câmeras fontes individuais de boa qualidade,
instaladas próximas as mesma para evitar a perda na transmissão através do cabo.
Em alguns casos alguns instaladores preferem utilizar uma única fonte para alimentação das
às câmeras, mas isso gera a falha em todo o sistema no caso da queima desta fonte.
Iluminação
A luz é indispensável para sensibilizar o sensor CCD e a partir dele transformar as imagens
em sinais elétricos. Logo, a qualidade de uma imagem depende do controle da entrada de
luz no conjunto Lente/câmera.
Tem um valor característico entre 0,01 a 0,5 para câmeras preto e branco e entre 0,7 a 3 Lux
para câmeras coloridas.
Um LUX é a luz do volume referente a uma vela a um metro de distância. Abaixo seguem
alguns exemplos de iluminação natural expressos em LUX.
Situação Nível
Dia Claro 10.000 LUX
Dia Escuro 100 LUX
Entardecer 10 LUX
Anoitecer 1 LUX
Noite de Lua Cheia 0,1 LUX
Noite com Lua Minguante 0,01 LUX
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Uma boa câmera P&B consegue captar imagem em noites de lua cheia. Porém, uma câmera
colorida irá precisar de iluminação artificial para captar imagem nas mesmas condições.
Tipo de lente
Íris Fixa
O tipo mais simples de lente tem um orifício para a entrada da luz, predefinido pelo
fabricante, possui apenas o ajuste do foco. Devem ser utilizadas em locais com baixas
variações de iluminação e com iluminação branca constante. As lentes utilizadas em micro
câmeras são deste tipo.
Varifocais
Lentes varifocais são lentes que permitem que se regule a abertura entre determinados
valores.
Auto - Íris
São lentes que são ajustadas automaticamente de acordo com o nível de iluminação do
local. Elas possuem motores e sistemas de verificação que definem quando a Íris deve ser
aberta ou fechada.
As lentes tipo "Vídeo" contém um amplificador interno que compara o sinal de vídeo
proveniente da câmera para ajustar a Íris para um nível pré-determinado.
As lentes tipo "DC" não contém amplificador e são controladas por um circuito localizado na
câmera para ajustar a Íris.
Quanto à montagem da lente elas se diferem em “C” ou “CS” onde se faz o uso de um
adaptador para utilização mediante o modelo da rosca, que altera a distancia entre a lente e
o CCD.
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Sensor de imagem
O sensor C-MOS é outro tipo de sensor de imagem, porém produz imagens com uma
qualidade muito inferior aos sensores CCD, normalmente encontrado em web câmeras
domésticas ou micro câmeras de baixo custo.
Hoje esta em ascensão um novo sensor de imagem digital, que possui um melhor custo
beneficio possuindo tanto características do CMOS quanto do CCD.
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Campo de visão
Para calcular o tamanho da imagem a ser obtida no Monitor necessitamos três dados:
Obs.:
Os dados são apenas uma base aproximada podendo ter alteração de 10% do valor.
As lentes indicadas são lentes de padrão no mercado, podendo haver alterações a cada
fabricante. A altura é diretamente relativa a distancia entre o objeto e a lente. Quanto mais
alta maior o campo de visão.
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Infra Vermelho
Uma câmera para ter visão noturna deve possuir função day/night ou possuir canhão de
infra.
Para aquelas que possuem canhão de infra deve-se ter em mente as seguintes observações
quanto a sua qualidade e operação:
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Grau de Proteção
Um ponto importante a ser questionado na hora da instalação e escolha do melhor
ambiente para aplicação dos equipamentos é o grau de proteção que o mesmo possui em
relação à resistência a objetos, água e impacto.
Ex.
Uma câmera com grau de proteção IP 65 possui resistência à poeira e a jatos d’agua leves
não sendo recomendada a exposição direta ao ambiente externo sem proteção.
Já uma câmera com IP68 tem total proteção ao tempo e 100% aprova d’agua.
Protegido contra
1 objetos sólidos 1 Protegido contra 01-05
superiores a 50 a queda vertical Impacto <1
mm (toque de gotas de joule
acidental por água.
uma mão).
Protegido contra
2 Protegido contra 2 06
água pulverizada
objetos sólidos Impacto de
num ângulo
superiores a 12 1 joule
máximo de 15º
mm (dedos).
com a vertical.
Protegido contra
Protegido contra
3 objetos sólidos 3 07
água pulverizada
superiores a 2,5 Impacto de
num ângulo
mm 2 joules
máximo de 60°
(ferramentas,
com a vertical.
cabos)
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PRIMEIRO NUMERO SEGUNDO NUMERO CÓDIGO IK
(objetos sólidos) (líquidos) (impactos mecânicos)
IP TESTE IP TESTE IK TESTE
Protegido contra
Protegido contra
acumulação de
jatos de água de
5 poeira – Não 5 09
baixa pressão,
penetra em Impacto de
de todas as
quantidade 10 joules
direções (não
suficiente para
provoca efeitos
impedir o
nocivos).
funcionamento.
Protegido contra
jatos de água de
6 6 10
Totalmente forte pressão, de
Impacto de
protegido contra todas as
20 joules
poeira. direções (não
provoca efeitos
nocivos).
Protegido contra
7
imersões
temporárias,
entre 15 cm e 1
m.
8 Protegido contra
longos períodos
de imersão e sob
pressão.
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Compressões e Resoluções de Imagens
Abaixo seguem demonstrativos das compressões e resoluções aplicadas as imagens:
Como podemos verificar acima a qualidade do vídeo h.264 (MPEG4 parte 10) é
incrivelmente superior ao MPEG4 convencional, trazendo maior nitidez à imagem gravada
em uma compressão maior, que significa menos espaço em disco.
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Acima temos uma perspectiva, referente aos tamanhos de imagens e resoluções gravadas
nos formatos Digitais HD.
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Padrão teste de resolução SD
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Outras comparações de tamanhos e resoluções de imagem:
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Resolução: Linhas de TV x Megapixel
No mercado com a agregação da tecnologia Digital (IP/HD) observamos duas formas de se referir à
resolução de vídeo, em linhas de TV ou em megapixel. Segue abaixo tabela comparativa de
resoluções:
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Outro ponto a ser mencionado quando tratamos de imagens digitais, é o fator do
ESCANEAMENTO da imagem que pode ser demonstrado em dois formatos principais,
conforme mostrado na imagem abaixo:
O Scan Interlaçado tem como forma de atualização das linhas a operação intercalada entre
linhas pares e linhas impares. Já o Scan Progressivo possui atualização das linhas de forma
total e simultânea. Percebemos a diferença principalmente em imagens com movimento.
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Tabela de Armazenamento
1 FRAME É UM QUADRO DE IMAGEM, UMA FOTO POR SEGUNDO.
NA MÉDIA 1 FRAME CONSOME DE 3 A 7 KB.
MAS ISSO VARIA DE EQUIPAMENTO A EQUIPAMENTO, TENDO VARIAÇÃO DE 1~20 KB, DEPENDENDO
DA RESOLUÇÃO, QUALIDADE, COMPRESSÃO E EXPOSIÇÃO DE LUZ NO AMBIEMTE.
CAMERAS DIGITAIS, HD’S POSSUEM CONSUMO EM ARMAZENAGEM MAIS ALTO DEVIDO SUA
RESOLUÇÃO DE ALTA QUALIDADE.
UMA CAMERA FULL HD DE 2 MEGAPIXEL, PODE CHEGAR ATÉ 16 MB DE CONSUMO POR FRAME.
VGA
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960H / WD1
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1.3MP / 720P
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CÂMERAS
Funções
• LSC Lens Shading Compensation – Compensação de Sombreamento
Compensa o Brilho dos quatro cantos da lente
• Mascara de Privacidade
Priva uma área na imagem a qual não deva ser monitorada ex: Área de piscinas ou janelas
vizinhas.
• Detecção de Movimento
Detecta o movimento digital na imagem e demostra aviso OSD em tela.
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• AGC – Controle Automático de Ganho.
É uma função efetuada pelo circuito da câmera que atua sobre o sinal de vídeo para mantê-
lo em níveis constantes independente das variações ambientais. Este controle permite um
ajuste automático do sinal de vídeo entregue pela câmera, em relação às variações de
luminosidade da cena captada.
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• BLC – (Back Light Compensation) Compensação de Luz de Fundo.
É uma função importante nas câmeras, pois proporciona uma compensação para situações
onde uma iluminação intensa no plano de fundo pode obscurecer um objeto ou local que
esteja sendo monitorado.
Pode ser analógico ou digital, dependendo da câmera, sendo que no modo digital tem uma
desempenho bem mais apurada. Devemos sempre dar preferência a câmeras com esta
função. O recurso de compensação de luz de fundo permite a atenuação desta fonte de luz,
melhorando a iluminação do objeto a sua frente e, portanto, a definição da imagem
captada.
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• WDR (DWDR) – (WIDE DYNAMIC RANGE)
Tem poderoso desempenho de compensação de luz de fundo, é uma função avançada de
processamento digital que permite equilibrar pontos muito claros e escuros da imagem,
permitindo reduzir o contraste elevado e brilho ofuscante. Assim como o BLC este pode ser
analógico ou digital.
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• HLC/HSBLC – HIGHLIGHT SUPPRESS BACK LIGHT COMPENSATION
(Destaque Repressão BLC)
Tem como função minimizar o efeito tremulação da imagem eliminando o efeito “rastro”
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• De-FOG – Correção de embaçamento de imagem
Função elimina e corrige o efeito de imagem embaçada conforme figura abaixo (imagem
limpa durante a neblina ou chuva):
EXTERNA
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INTERNA
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• IR Dinâmico / Smart IR
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• Electronic Shutter
Também conhecido como Íris eletrônica, é a velocidade de leitura dos pixels (pontos de
imagem do sensor CCD). Em muitas câmeras pode ser ajustado de forma a compensar uma
variação na iluminação da cena e permite á câmera captar cenas com movimentos rápidos.
Não deve ser habilitada com lentes Auto Íris.
• Filtro IR
O filtro IR é responsável pela passagem da câmera no modo Day/Night da imagem colorida
para o modo P&B. Em outras palavras é um filtro de cor que bloqueia a luz infravermelha.
Existem dois tipos de filtro o eletrônico e o mecânico.
DIS
DSP
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Novas Tecnologias
Primeira escala no padrão de Imagem HD, já atende ao formato 16:9 com maior ganho na
visualização e monitoramento da imagem.
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960H é um aumento de 34% em relação a resolução D1 (Qualidade DVD) e
aumento de 500% sobre o CIF, dando mais nitidez, sem distorção de imagem
com uma relação de aspecto que aumenta a sua capacidade de ver o seu
mundo
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HD-SDI (HD-serial digital interface / Interface serial digital)
Tecnologia em HD-CFTV a qual traz para o CFTV a imagem digital de alta qualidade, porem
fazendo-se uso da infraestrutura padrão analógica e não da estrutura de rede (IP).
O que é o HD - CFTV?
Um sistema de HD CFTV, é um sistema de vigilância por vídeo em que recursos de vigilância
especializada são definidos pela HDcctv aliançe oficial para o mercado de CFTV. Os sinais de
vídeo (HDTV) são transmitidos digitalmente sobre a mídia CFTV convencional, com base na
tecnologia padrão de transmissão HD- SDI.
O que é o HD-SDI?
HD -SDI é sigla para: HD- Serial Digital Interface, que foram desenvolvidas pela Fundação de
Tecnologias SDI para o mercado de HDTV profissional e amplamente utilizados e definidos
para ser o protocolo mundial padrão. Assim, a transmissão HD-SDI será apenas a melhor
maneira de entregar qualidade de imagem HD sem qualquer perda.
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As vantagens da CFTV HD
• Resolução 720p(1280*720) /1080p (1920*1080).
• Full HD em visualização ao vivo e gravação.
• Instalação plug-and-Play em cabo coaxial.
• Sem perdas de transmissão de imagem ou tempo de latência.
• Compatibilidade garantida pelo padrão mundial.
• Progressive scan.
• Instalação e manutenção eficiente para o instalador.
• Os novos produtos DoubleReach permitem transmissão de vídeo a 400m sem
repetidor.
• Possui tecnologia PoC e CoC, que premite controlar e alimentar a câmera através de
um único cabo coaxial.
• Possui câmeras com transmissão em Fibra Otica.
Aplicação
Solução de HD-CFTV é principalmente adequada a sistemas onde a qualidade de imagem
superior é necessária sem quaisquer perdas de quadros e tendo complexidade da mesma
rede, como em casinos, joalherias, centro de controle de tráfego, zona de estacionamento
ilegais, bancos, aeroportos etc.
Novas Resoluções
Com o avanço cada dia mais rápido e tecnologias cada vez melhores sendo implementadas e
desenvolvidas para uso da segurança de vídeo, já existe produtos que nos permite
monitorar imagens em até 4K.
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Comparativos emtre sistemas SDI, TVI, CVI, AHD e IP
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Push Video
É uma função de vigilância celular poderosa, com sistemas de eventos especialmente ativos
de notificação com a reprodução de vídeo no iPhone, iPad, Galaxy e outros dispositivos
Android. Uma vez que a nossa aplicação mobile gratuita, EagleEyes, é instalada, você será
capaz de receber notificações dentro de 5 segundos imediatamente após a ocorrência do
evento, e ver o que aconteceu. O Push Video mantém uma vigilância ativa e constante ao
seu patrimonio.
Notificação de Video
Instantanesa
SMS
(Modelos expecificos)
Gravação Pre-Alarm
(Gravação Antes do Evento)
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Comparado Push Video com Sistema de Segurança
Push Video reduz os falsos alarmes, que sempre acontecem em sistemas de segurança, e
além disso oferece notificação de vídeo instantânea para que você possa verificar a situação
de uma vez, e tomar medidas para minimizar os danos.
Além do mais, Push Video protege sua amada família e sua casa com um melhor custo-
beneficio e mais preciso.
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CFTV em Nuvem
Com a tecnologia IP crescendo cada dia mais e a era sem fio ganhando mais e mais destaque,
através de ferramentas como tablets, smartphones e notebooks, uma nova ideologia aos projetos de
CFTV ganha forma em nosso contesto, a utilização de streaming de vídeo em nuvem.
Este de forma simples, consiste em armazenar as imagem do CFTV antes armazenadas em DVR`s,
NVR`s e/ou servidores de armazenamento local em servidores remotos (internet). Inicialmente a
tecnologia era aplicada somente sistemas IP`s, mas hoje já é possível o uso em sistemas analógicos.
As imagens podem ser acessadas de qualquer local por intermédio de um perfil e senha de
segurança através de um dispositivo móvel por exemplo.
Em geral as imagens são enviadas por protocolo RTSP, oque permite além de uma escabilidade do
sistema a integração com produtos de diversos fabricantes.
Hoje se é oferecido serviços de armazenamento em nuvem com redundância (Copia simultânea das
imagens em dois servidores diferentes) oque apresenta além de uma segurança maior o acesso
constante as imagens. Esse período de armazenamento pode variar entre 7, 15 e 30 dias
normalmente, mas há contratos que disponibilizam um período maior de armazenamento.
P2P
É um fato que ainda existe uma carência muito grande nos conhecimentos de alguns profissionais da
área, e para ajudar os mesmos mais uma ferramenta foi implantada nos equipamentos de CFTV, O
P2P, os produtos que possuem esta função, permitem que o mesmo seja configurado para
visualização via internet de forma automática, sem a necessidade de o técnico/instalador faça
nenhuma configuração no moden ou roteador.
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Pag. 42
Aplicação das Câmeras
TIPO MICRO BOX PROFISSIONAL INFRA ZOOM
POSSUI MENU DE
CÂMERA
POSSUEM MENU COM PROFISSIONAL,
DIVERSAS FUNÇÕES DE CONTROLE PARA
BAIXO CUSTO COM
CORREÇÃO/AJUSTE DE MESMO A ZERO OPERAÇÃO A LONGA
ACEITE A LENTES
IMAGEM E LUZ. LUX IMAGEM DO DISTANCIA,
VARIFOCAIS E
PONTOS AMBIENTE EM P&B COMPATIBILIDADE DE
BAIXO CUSTO FUNÇÃO AUTO-IRIS,
POSITIVOS POSSIBILIDADE DE USO (EXCEÇÃO A OPERAÇÃO A MESAS,
INTERMEDIARIO
DE LENTES VARIFOCAIS CAMERA LOW PLACAS E STAND
ENTRE MICRO E
E AUTO-IRIS. LIGHT) ALONES.
PROFISSIONAL.
ALTA RESOLUÇÃO. POSSUI LENTES
VARIFOCAIS E FUNÇÃO
AUTO-IRIS IMBUTIDAS.
APLICAÇÃO DO
NÃO SUPORTA ALTO CUSTO COM
PONTOS MENU DE SIMPLES INFRA LIMITADA A
VARIAÇÃO DE FOCO, LUZ RELAÇÃO ÀS
NEGATIVOS AJUSTES DISTANCIA FOCAL
E TEMPERATURA. ANTERIORES
DA LENTE.
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Pag. 43
TIPO DOME MINI SPEED DOME SPEED DOME HD-SDI IP
AMBIENTES
APLICADA A TODOS OS
INTERNOS OU
AMBIENTES AMBIENTES TIPOS DE CAMERAS, IDEAL AMBIENTES COM
EXTERNOS, QUE
APLICAÇÃO INTERNOS E INTERNOS E A AMBIENTES QUE EXIJAM INFRAESTRUTURA DE
EXIGEM VARIAÇÃO
EXTERNOS EXTERNOS. ALTA QUALIDADE E REDE
DE FOCO E
DEFINIÇÃO DE IMAGEM.
MOVIMENTO.
ALTO CUSTO DE
NÃO É POSSIVEL DISTANCIA LIMITE
PONTOS LIMITE DE FUNCIONA SOMENTE COM EXTRUTURA E
EFETUAR CONTROLE DE CONTROLE
NEGATIVOS CONTROLE 1.2 km. STAND ALONE HD-SDI. ARMAZENAMENTO DE
A DISTANCIA. 1KM.
DADOS.
POSSUI ALCANCE
MENOR COM
A DISTÂNCIA
RELAÇÃO AO SPEED
FOCAL VARIA
DOME
MEDIANTE A
PARA INSTALAÇÃO COM PARA INSTALAÇÃO DIRETA
ALTURA DO LOCAL
A DISTÂNCIA FOCAL A DISTÂNCIA CABO COAXIAL RG 59 COM CABO LAN, LANCE DE
DE INSTALAÇÃO
VARIA MEDIANTE A FOCAL VARIA DISTANCIA MAX. ATÉ DISTANCIA MAX. ATÉ
OBS.
ALTURA DO LOCAL MEDIANTE A 150M PARA RG 6 100M, A PARTIR DESTE
ZOOM ÓTICO 27X
DE INSTALAÇÃO ALTURA DO LOCAL DISTANCIA MAX. ATÉ USO DE UM HUB, SWITCH,
/ 36X – ZOOM
DE INSTALAÇÃO 200M. ETC.
DIGITAL 10x / 12X.
ZOOM 10X ÓTICO –
10X DIGITAL =
ZOOM TOTAL 100X
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DVR x NVR
NVR = Network Vídeo Recorder (captura imagens através de câmeras de RJ-45 Ethernet)
DVR = Digital Vídeo Recorder (capturas de imagens por meio de conexões BNC através de cabos
coaxiais RG59/6)
O NVR pode apresentar diversos problemas, tudo depende da qualidade de seus roteadores, switch
hubs, firewall(s) e links de transmissão do mesmo tipo de configurações em uso em sua
casa/empresa.
Algumas, se não todas as câmeras IP (necessário para o NVR) aperfeiçoam seus vídeos para
transmissões de internet, dessa forma você pode ter imagens sendo gravadas localmente ao seu
NVR e também ter outro NVR em outro local remoto gravando as mesmas imagens (servidores NVR
de backup em outros locais para redundância e consistência no caso de um ladrão roubar seu NVR
primário). Você pode ainda ir ao seu NVR secundário para recuperar imagens. O problema consiste
em que: desde a maioria das câmeras IP aperfeiçoa as imagens para transmissões de internet,
qualidade é perdida e a compactação deve ser enorme, especialmente se utilizada uma câmera de
3MP ou maior, é esperado o upload médio de 800 kbps para compatibilidade de seu provedor ISP de
cabo ou DSL.
Se você planeja gravar localmente, você pode aumentar o bitrate de suas câmeras IP localmente, sua
velocidade de rede executado em 100mpbs ou 1024mpbs (se você tiver uma rede gigabit) para
armazenamento de máxima qualidade off-line, mesmo que você ainda será capaz de acessar em
tempo real as imagens remotas, mas a imagem remota terá seus frames por segundo reduzidos por
causa de upstream limitado pelo provedor ISP. Se você estiver utilizando fibra ótica você não terá
dificuldade de receber imagens remotas de alta qualidade (megapixel) como 5mbps á 10mbps para
upstream. Assim ter qualidade extremamente rápida no link ISP é essencial, se você planeja receber
remotamente as imagens de qualidade de seu NVR.
Agora, com o DVR, não ha nenhum limite sobre o bitrate, a imagem gravada local não sofre perda ou
alteração. Alguns DVR’s oferecem suporte à gravação remota e a transmissão dual stream para
conexão celular e browsers sem Activie X. A infra estrutura necessária já é mais convencional ao
mercado e possui estrutura plug in play.
Então...
NVR = maior custo de implantação, exige mão de obra mais qualificada necessitando de
conhecimentos mais avançados em redes e estruturas, maior exigência para transmissão remota e
armazenamento. Porem melhor beneficio ao se trabalhar em projetos com alto numero de câmeras,
pois a estrutura de cabos e menor em numero.
DVR = Menor custo de implantação, não exige conhecimento elevado para iniciar operação, sistema
plug in play, maior distancia de aplicação a lance de cabo.
Obs:
Estas informações variam de acordo com o projeto. A tecnologia HD-SDI oferece suporte aos
benefícios das imagens IP na estrutura analógica convencional alterando o escopo desta
comparação.
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NVR x VMS
VMS = Video Management Software (Software e aplicações de gestão e monitoramento de vídeo)
VMS são poderosos softwares que permitem capturar os streamingde vídeo dos produtos de CFTV,
gerenciando as imagens, acessos e funções através de interface de um servidor.
Após um levantamento técnico se verifica que o volume de câmeras ou sua variedade em relação a
fabricantes e muito elevada em seu projeto, inviabilizando o mesmo nos custos ao implantar com
base NVR.
HVR
HVR = Hybrid Video Record
Similar ao DVR porem esta tecnologia permite integrar em um mesmo produto diferentes tipos de
tecnologias e sinais de vídeos. Ex. Um gravador 5 in 1 permite gravar e monitorar câmeras
Analogicas, AHD, TVI, CVI e câmeras IP simultaneamente. A quantidade de cada câmera e sinal
suportado, assim como a identificação do sinal e resolução no sistema pode variar de acordo com o
fabricante e modelo.
Obs. Algumas câmeras hoje possuem sistema de imagem hibrido. Podendo operar tanto no sinal
Analogico como no IP ou alterando entre mais de um tipo de sinal de vídeo como AHD,TVI, CVI e
analógico.
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NAS
Visando a segurança e o aumento do volume dos dados das imagens geradas pelos DVR’s e
NVR’s para armazenamento. Foi implantada a estas plataformas a tecnologia de storage
externo para armazenamento este até então era se dado pela tecnologia e-Sata. Hoje
ampliando ainda mais este horizonte integra-se aos produtos de CFTV a tecnologia do NAS.
Um dispositivo NAS combina a tecnologia dos arrays de discos com a inteligência de uma
pequena unidade de processamento. Todos estamos familiarizados com o conceito de
“impressora de rede”, ou seja, aquela onde qualquer utilizador pode imprimir. Do mesmo
modo o NAS é uma unidade partilhada através da LAN e todos os utilizadores com os
direitos adequados podem montar sistemas de ficheiros diretamente sem ter que veicular
os dados através do servidor.
Nos DVR’s e NVR’s o conceito é o mesmo, o NAS pode ser realizado através de uma
aplicação cliente ou um dispositivo storage independente, que se comunica diretamente ao
gravador possibilitando maior segurança e espaço de gravação.
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CONCEITOS DE REDE
Informações Básicas
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• Roteador: (do inglês router, ou encaminhador) é um equipamento usado para fazer a
comutação de protocolos, a comunicação entre diferentes redes de
computadores provendo a comunicação entre computadores distantes entre si.
Roteadores são dispositivos que operam na camada 3 do modelo OSI de referência. A
principal característica desses equipamentos é selecionar a rota mais apropriada para
encaminhar os pacotes recebidos. Ou seja, escolher o melhor caminho disponível na
rede para um determinado destino.
• Switch / Rub: Um comutador ou switch é um dispositivo utilizado em redes de
computadores para reencaminhar módulos (frames) entre os diversos nós. Possuem
portas, assim como os concentradores (hubs) e a principal diferença entre um
comutador e um concentrador, é que o comutador segmenta a rede internamente,
sendo que a cada porta corresponde um domínio de colisão diferente, o que significa
que não haverá colisões entre os pacotes de segmentos diferentes — ao contrário
dos concentradores, cujas portas partilham o mesmo domínio de colisão. Outra
importante diferença está relacionada à gestão da rede, com um switch gerenciável,
podemos criar VLANS, deste modo a rede gerida será divida em menores segmentos.
Explicando de uma maneira mais fácil, o switch identifica cada porta e envia os
pacotes somente para a porta destino, evitando assim que outros nós recebam os
pacotes.
• PoE: Em muitas situações, pontos de acesso e outros dispositivos de rede precisam
ser instalados em telhados e outros locais de difícil acesso. Nesses casos, além do
cabo de rede, é necessário fazer a instalação elétrica, o que aumenta os custos. O
Power over Ethernet, ou PoE, é um padrão que permite transmitir energia elétrica
usando o próprio cabo de rede, juntamente com os dados, o que soluciona o
problema.
A solução, mais viável para situações em que você queira usar o PoE para vários
dispositivos é usar diretamente um PoE switch (um switch Ethernet capaz de enviar
energia em todas as portas) e apenas pontos de acesso e outros dispositivos
compatíveis, eliminando a necessidade de usar injectors e splitters. O switch é capaz
de detectar se o dispositivo ligado na outra ponta do cabo suporta ou não o PoE, o
que é feito medindo a resistência. Só depois de detectar a presença de um dispositivo
compatível é que ele inicia a transmissão de corrente. Isso permite que você conecte
também dispositivos "normais" ao switch, sem risco de queimá-los.
Existem duas formas de operação para este padrão: 802.3af que implementa
alimentação de 37,7 a 57,0v ou 802.3at que implementa alimentação de 42,5 a 57,0v.
E sempre necessário verificar em qual operação seu equipamento opera para evitar
queima.
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Estrutura de Rede
Link externo Modem 192.168.0.1
200.201.147.52
Esquema de acesso
remoto
Estação
192.168.0.4 192.168.0.1
Switch (PoE)
Estações Roteador
192.168.0.5
192.168.0.3:80 192.168.0.2:81
192.168.0.6:82
Equipamentos
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Exemplo de configuração de rede simples em equipamentos de CFTV:
Configuração Automática:
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O produto com IP auto configurado (DHCP), é encontrado automaticamente e a janela de
configuração se abre para que se reconfigure o produto de acordo com a rede local.
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Para o caso de acesso com IP externo Dinâmico verifique e configure se necessário o DDNS. (Nos
produtos Topway este serviço e oferecido gratuitamente e já configurado).
Todo equipamento necessita de uma ou mais portas para acesso, estas precisam ser liberadas
através de um roteador. Este procedimento necessita de um conhecimento mais avançado em
redes. Para facilitar a instalação e configuração do produto para quem não possua este
conhecimento pode-se fazer uso da função uPnP, que realiza esta liberação automaticamente no
roteador que também possua esta função.
O acesso ao produto será realizado via Web Browser, software de acesso remoto ou celulares
compatíveis, ex: http://mac000e531d6ff1.ddns.eagleeyes.tw:80
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Para acesso via Internet Explorer se faz necessário realizar algumas liberações:
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Em “NIVEL PERSONALIZADO”, nas opções “CONTROLES ACTIVIEX E PLUG-INS” deixe todas as opções
como “HABILITADOS” mesmo com o aviso de alerta de segurança:
OBS.
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Para Stand Alones o processo e o mesmo seguem algumas telas de exemplo:
Configuração do endereçamento de IP:
Obs. Todos os dados tem de ser preenchidos.
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Tela de configuração do DDNS:
Obs. Os Produtos possuem DDNS próprio gratuito e já configurado, em alguns modelos o host
(nome) de acesso pode ser alterado e em outros possuem além do serviço proprietário também
outros como o DynDNS ou No-IP.
As portas de acesso podem ser alteradas de acordo com a necessidade da rede e não pode
haver dois serviços com a mesma porta de acesso.
Um exemplo prático:
Em sua empresa existem dois equipamentos DVR’s e ambos utilizam porta 80 como padrão
para acesso remoto. Para acessar os mesmos sem o conflito de portas iguais, é necessário a
alteração de uma delas. Neste caso, realizaremos a alteração da porta do segundo
equipamento para 81. Ao realizar o acesso saberemos que para o equipamento 1 teremos a
porta 80 e para o equipamento 2 porta 81.
Um segundo ponto a ser mencionado é que para acesso remoto externo estas portas têm
de ser liberadas, este se faz através de um roteador. (Obs. Somente o roteador realiza
liberação das portas, seja ele equipamento ou software com função).
Obs. Cada Roteador/fabricante possui uma interface diferente de acesso e criação de regra.
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Usuário: admin ou Administrador e senha 1111, 1234, admin ou “em branco”. (Em alguns
casos pode-se utilizar usuário e senha como: root, verifique sempre a etiqueta abaixo do
roteador, geralmente ela contém as informações para o acesso.)
Após digitar o IP do roteador e acessar com seu usuário e senha. Localizar a opção de
“Forwarding”- Virtual Servers, geralmente localizada dentro do menu de configuração
avançada, firewall ou NAT em alguns casos:
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Selecione “Add New...” para entrar com a nova regra ou entre com os dados
correspondentes à liberação nos campos disponiveis:
Informe um nome a regra, entre com o IP do DVR ou equipamento e ser acessado externo
(Quando solicitado porta e IP externo e Interno, pode se repetir os mesmos valores em
ambos.) Em protocolo sempre que possível escolha TCP/UDP ou ALL, caso não haja esta
opção escolher TCP.
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Salve as informações e sempre reinicie o roteador para aplicar a regra.
OBS.
Sempre verifique todas as portas que seu DVR ou dispositivo necessite para acesso externo
como porta WEB, Server, RTSP, outras. Todas as portas devem ser liberadas para que se
obtenha acesso.
Você pode verificar se as configurações estão ativas ao acessar o DVR através do endereço de IP
externo e porta de uma conexão diferente ao link conectado ao DVR, ou através do site:
https://www.yougetsignal.com/tools/open-ports/
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Verificando a Liberação das Portas
Para verificar se as portas estão corretamente abertas pode se utilizar o comando Nmap via
servidor Linux ou emulação através do software.
O comando de mapeamento é: “nmap -PN –p ‘porta,porta,...’ ‘IP’”
Em alguns casos a porta pode estar Fechada ou filtrada, nestes casos a conexão remota não
será realizada.
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Função UPnP
Felizmente foi inventado o protocolo UPnP que serve para mapear uma porta
automaticamente para o seu computador+programa. A maioria dos roteadores modernos já
tem essa facilidade UPnP e basta ativá-la para usá-la. Quando o DVR com esta função é
acionado ele fala com o roteador e pede que determinadas portas para serem direcionadas.
O roteador com UPnP recebe essa solicitação e mapeia essas portas automaticamente
informando ao DVR o sucesso desta operação, permitindo o trafego a estas portas.
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Duvidas Frequentes
• Não reconhece HD no sistema?
R: Verifique a ligação do mesmo a placa, formate o HD pelo sistema. (HD’s Samsung não são
recomendados). Recomendado uso de Western Digital Purple.
• As portas estão liberadas porem ainda não realiza acesso remoto externo, somente
interno.
R: A/as porta(s) de acesso devem estas filtradas. Verifique as configurações de roteamento,
firewall, antivírus, roteamento no modem, bloqueio pelo provedor, etc.
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• Tenho uma placa e os canais ficam com a imagem misturada ou oscilando.
R: verifique os seguintes passos:
1. Inverta o canal com problema com outro que esteja ok, se o problema permanecer
no canal o problema esta na placa – envie a mesma a manutenção – se o problema
passar ao novo canal o problema esta na câmera;
2. Verifique o sinal e alimentação da câmera;
3. Verifique os conectores ou rabichos.
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• Qual a configuração mínima requisitada pela placa?
R:
1. Placa mãe Asus ou Intel com chip set obrigatoriamente Intel superior à versão 945;
2. Processador P4 para placas 4 canais e Dual core ou superior para placas 16,32 ou
Real time;
3. Memória Ram de 1Gb e para placas com compressão no Hardware em Windows® 7
2Gb;
4. Placa de vídeo com suporte Overlay aos modelos novos (IP-Fusion e H.264 Process) e
para modelos antigos Placas Off-Board ATI serie X (exceto ATI 1300X) ou GForce.
Placas serie HD não compatíveis.
5. Sistema Operacional Windows®, XP Pro as placas série TW e XP Pro e 7 as placas IP-
Fusion e H.264 Process.
• O que é FPS?
R: FPS é a sigla para Frames por segundo, onde o frame é o nome dado a um quadro de
imagem ou uma foto gerada pelo equipamento de gravação com atualização a cada 1
segundo.
Em media um frame consome de 1 a 7 Kb, tendo esta variação mediante a qualidade,
resolução e compressão do equipamento.
• O que tenho que fazer para acessar remotamente meu sistema através do Internet
Explorer?
R: Liberar todos os controles Activie X, e desabilitar o bloqueador de pop-up e o modo de
segurança.
Quando solicitado aceitar a instalação do plug-ins Activie X. (manter atualizado o Direct X da
maquina que esta realizando o acesso).
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• Como remover a solicitação de senha no DVR Phoenix?
R: entre no menu de configuração -> configuração de sistema -> Usuário -> Opção Sair -> e
desabilite a opção Registro Automático. Aplique e saia.
• Oque é QoS?
R: O termo QoS (acrónimo de “Quality of Service”, em português “Qualidade de Serviço”)
designa a capacidade de fornecer um serviço (nomeadamente um apoio de comunicação)
conforme às exigências em matéria de tempos de resposta e de banda concorrida,
permitindo diferenciar os diferentes fluxos rede e reservar uma parte da banda concorrida
para os que necessitam um serviço contínuo, sem cortes.
• Oque é PoE?
R: O termo PoE (acrónimo de “Power of Ethernet”, em português “Alimentação pela Rede”)
designa a capacidade de fornecer alimentação a um equipamento IP através do cabo de
rede ethernet. Para tal o sistema de rede necessita de um gerador de sinal PoE (Switch,
fonte ou adaptador). Existem duas formas de operação para este padrão: 802.3af que
implementa alimentação de 37,7 a 57,0v ou 802.3at que implementa alimentação de 42,5 a
57,0v. E sempre necessário verificar em qual operação seu equipamento opera para evitar
queima.
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• Como medir a altura e o campo de visão de um speed dome?
R: A distancia e o foco da imagem depende da altura instalada e do terreno, quanto mais
alta a câmera estiver mais longe sera seu alcance, assim como a lente, a capacidade de
zoom e o relevo (plano, subida ou descida) são fatores diretamente influenciaveis.
• Após ativada a função Push Video so chega o alerta mas sem video?
R: Verifique se o equipamento Push esta corretamente liberado com acesso externo a rede
em seu roteador.
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Contatos
Para entrar em contato com a TOPWAY
Horário de atendimento: De SEG. a SEX das 08:00 ás 17:30 (Horário de São Paulo)
Suporte Técnico
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