Você está na página 1de 5

10 vantagens dos 

telhados verdes:
1- Diminui a poluição e melhora a qualidade do ar das cidades. A vegetação absorve as
substâncias tóxicas e a libera oxigênio na atmosfera.
2- 2- Ajuda a combater o efeito de Ilhas de Calor nas grandes cidades.
3- 3- Melhora o isolamento térmico da edificação. Protege contra as altas temperatura no verão e
ajuda a manter a temperatura interna no inverno.
4- 4- Melhora o isolamento acústico da edificação. A vegetação absorve e isola ruídos.
5- 5- Maior retenção da água das chuvas. A vegetação auxilia na drenagem da água da chuva,
reduzindo assim a necessidade de escoamento de água e de sistemas de esgoto e ainda filtra a
poluição dessas águas.
6- 6- Diminui a possibilidade de enchentes. Como retem melhor a água da chuva, o excesso não
vai para as ruas.
7- 7- Ajuda na diminuição da temperatura do micro e macro ambientes externo.
8- 8- Reduz o consumo de energia, e melhora a eficiência energética devido à redução da
temperatura no ambiente interno, diminuindo a necessidade de refrigeração.
9- 9- Aumento da biodiversidade, atraindo pássaros, borboletas entre outros.
10- 10- Embeleza a edificação e a cidade.
Vantagens e desvantagens de um telhado verde. Veja exemplos. -
http://sustentarqui.com.br/dicas/vantagens-e-desvantagens-de-um-telhado-verde/ Por favor,
sempre faça referência à fonte de onde você está copiando.

Algumas desvantagens de um telhado verde:


– Necessita uma certa manutenção para manter sua estrutura saudável e com boa aparência.
– O Investimento financeiro inicial pode ser alto.
– Restrições quanto à estrutura podem inviabilizar o sistema.
– Necessita de mão de obra especializada para instalação para evitar problemas de vazamento e
infiltrações Mesmo com pequenas desvantagens, a relação custo e benefício compensa muito.
Vale a pena investir no sistema! Vantagens e desvantagens de um telhado verde. Veja exemplos. -
http://sustentarqui.com.br/dicas/vantagens-e-desvantagens-de-um-telhado-verde/ Por favor, sempre faça
referência à fonte de onde você está copiando.

A Importância da Iluminação Natural

A iluminação solar, também conhecida como iluminação natural, sempre fez


parte do dia a dia do ser humano, tanto para ditar o ritmo de vida (ciclos
circadianos) quanto para estabelecer o conceito de tempo para a sociedade. No
entanto, há cerca de dois séculos, a presença da iluminação artificial substituiu
as grandes janelas e espaços abertos, tendo como alternativa o uso de
lâmpadas em tempo integral.

Embora essa tecnologia tenha oferecido maior liberdade ao homem, não


consegue oferecer os mesmos benefícios da luz natural, além de ocasionar
aquecimento do espaço e ter um valor muito alto, tanto para uso quanto para
manutenção. Diversas pesquisas indicam que a luz natural faz bem para a
saúde, aumentando a disposição e, quando posta em ambientes de trabalho,
aumentando também a produtividade.

As partículas de luz emitidas pela iluminação natural fazem com que o


cérebro humano tenha uma percepção mais ampla sobre o ambiente, o que é
ideal para ambientes comerciais e espaços de trabalho. O uso da iluminação
natural, além de financeiramente viável é, portanto, uma excelente estratégia
de marketing.

Por Que Valorizar o Uso da Luz Natural em Edificações?

Com isso em mente, o arquiteto deve analisar as possibilidades de inserção da


luz natural em seu projeto. Ao permitir a entrada de luz solar, haverá
diretamente uma economia do uso de energia elétrica, tanto pela redução de
luzes artificiais quanto pelo uso do ar condicionado, uma vez que a
iluminação natural não gera calor quanto lâmpadas comuns.

Além disso, o uso da energia solar, seja através de painéis coletores de energia
ou na substituição de lâmpadas, é uma atitude ecologicamente correta e
proporciona um ambiente mais confortável e saudável.

O Brasil, por exemplo, é um país com alta incidência solar, logo, cabe aos
arquitetos e designers aproveitar tal oportunidade e gerar ambientes
diferenciados que integram as vantagens de sua localização no globo com o
bem estar daqueles que habitarão o espaço em questão.

Estratégias de Projeto e Alternativas à Iluminação


Artificial
O grande truque para valorizar a iluminação natural está em manipular a
entrada da luz de modo a fazer com que a mesma alcance uma maior
profundidade sem perder sua intensidade. Nesse caso, o arquiteto deve
analisar as dimensões do espaço e optar entre o uso de materiais refletores e
absorventes de luz, para que a luz seja difundida de forma equilibrada, ou
então realizar alterações estruturais, como modificações em janelas e paredes.

O vidro também faz diferença no dia a dia, pois é através dele que a luz
chegará ao ambiente. Em locais com alta incidência solar podem ser utilizados
vidros difusos e que diminuem a intensidade da iluminação. Também há a
possibilidade do uso de Clerestory Windows, painéis refletores, claraboias e
prateleiras refletoras, mas de nada adianta instalações modernas e sustentáveis
sem a conscientização adequada dos usuários. Portanto, é preciso ensinar o
uso adequado da iluminação artificial ou automatizar o processo através de
sensores.

Para ter certeza acerca do projeto, o arquiteto pode simular com programas e
cálculos, o nível de incidência solar em cada espaço, verificando quais
materiais são mais viáveis para a obra e encontrando soluções para otimizar o
espaço sem perder o estilo.

No próximo vídeo vamos entrar mais a fundo sobre as qualidades da


iluminação natural. Vamos falar sobre alguns estudos recentes que falam no
benefício para as vendas em lojas e o porque que isso acontece.

Arborização Urbana é um termo que vem sendo


utilizado com muita frequência nos últimos
tempos e que, em um primeiro momento, nos
remete a uma simples interpretação: plantio de
árvores no meio urbano.
Porém, por trás desta básica definição, existe uma grande área de estudo que ainda é
pouco conhecida pela maioria. Área esta que possui princípios bem consolidados, e
que vem trazendo muitas vantagens para nossas vidas.

Nas cidades, as árvores desempenham um papel muito importante na melhoria da


qualidade de vida da população e do meio ambiente.

Entre os benefícios podemos citar: bem-estar psicológico, efeito estético, sombra para
os pedestres e veículos, proteção contra o vento, diminuição da poluição sonora,
redução do impacto da água de chuva, auxílio na diminuição da temperatura e
preservação da fauna silvestre.

Contudo, este trabalho não deve ser feito de forma aleatória, já que só será realmente
efetivo quando realizado um bom planejamento de arborização para tal.

É de responsabilidade da gestão pública de cada município este planejamento, desde


sua concepção até sua implantação e manutenção através da disponibilização de
técnicos e agentes ambientaiscapacitados para as etapas de plantio, poda de
árvores e supressão.

Nesta análise deve-se levar em consideração não somente as características peculiares


de cada cidade (valores culturais, ambientais e de memória), como também aspectos
importantes para se garantir a segurança e a mobilidade dos cidadãos e evitar
situações conflitantes entre a arborização e equipamentos urbanos como fiações
elétricas, postes de iluminação, muros e passeios. É escolher “a árvore certa para o
lugar certo”, e é neste ponto que deverão ser utilizados os princípios da arborização
urbana.

O primeiro passo para se ter um planejamento bem-sucedido, é providenciar


o inventário das árvoresjá existentes. Neste momento, uma ferramenta
tecnológica que permita o cadastro e visualização das árvores de forma rápida e
fácil pode ajudar bastante no processo.

Este inventário deve conter o maior número de informações possível sobre os


espécimes já existentes e os locais onde estão situados. Conhecendo-se o patrimônio
arbóreo da cidade com a qual irá se trabalhar, é possível avaliar melhor onde e como
atuar.

Com o inventário em mãos, torna-se possível compreender a relação entre as árvores


e o local onde elas estão inseridas: a compatibilidade entre seu porte (raízes, tronco e
copa) e o espaço disponível, as condições sanitárias existentes e sua adaptação. Todas
estas informações, aliadas aos princípios da arborização urbana, irão definir
quais espécies de árvores deverão ser utilizadas.

 
Na arborização urbana são várias as condições
exigidas de uma árvore, a fim de que possa ser
utilizada sem acarretar inconvenientes, sendo que,
entre as características desejáveis, destacam-se:
(PIVETTA & SILVA FILHO, 2002)
1. Resistência a pragas e doenças;
2. Velocidade de desenvolvimento média para rápida;
3. A árvore não deve ser do tipo que produz frutos grandes;
4. Os troncos e ramos das árvores devem ter lenho resistente, para evitar a
queda na via pública, bem como, serem livres de espinhos;
5. As árvores não podem conter princípios tóxicos ou de reações alérgicas;
6. A árvore deve apresentar bom efeito estético;
7. As flores devem ser de preferência de tamanho pequeno, não devem exalar
odores fortes e nem servirem para vasos ornamentais;
8. A planta deve ser nativa ou, se exótica, deve ser adaptada;
9. A folhagem dever ser de renovação e tamanho favoráveis, já que podem
causar entupimento de calhas e canalizações, quando não, danificar coberturas e
telhados;
10. A copa das árvores devem ter forma e tamanho adequados ao ambiente
11. Quanto às raízes, estas devem ser profundas, para evitar que a árvore venha a
prejudicar as calçadas e as fundações dos prédios e muros.

Pode-se concluir, com toda certeza, que a implantação de árvores nas


cidades proporciona uma grande melhora na qualidade de vida da população.

Porém, a administração pública ainda tem um longo caminho a percorrer no que se


diz respeito à correta utilização dos princípios da arborização urbana, afim de tornar
o ambiente das cidades ao mesmo tempo agradável e eficiente, respeitando tanto o
Homem como a Natureza.

Redação:  Viviane Coelho  – Analista de Requisitos da Digicade


Revisão: Camilla Greco – Analista de Marketing Digicade

Você também pode gostar