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Condição clínica

multifatorial
Associa-se frequentemente a

alterações funcionais e/ou

estruturais dos órgãos-alvo e a

alterações metabólicas

Níveis elevados e

Conceito sustentados da pressão

O controle da hipertensão arterial reduz


arterial
drasticamente os índices de acidente vascular
Causa
cerebral, doença arterial coronária e
Idiopáticas
insuficiência cardíaca

Primária ou
essencial: Resulta de fatores
Para melhoria da qualidade de
genéticos e

vida e para evitar lesão em


Hipertensão Arterial
ambientais
órgãos alvo. Por que combater o Sistêmica - HAS Classificação
HAS?

Secundária: Causa específica:


A hipertenção arterial sistêmica constitui

importante problema de saúde pública e

significativa causa de morbidade e

mortalidade cardiovasculares É importante classificar

corretamente para que o

Fatores de Ex: Estenose da artéria renal

tratamento adequado seja

Risco Hiperaldosteronismo primário ..


fornecido.
Tratamento
- Fatores socioeconômicos

- Idade
Diuréticos Farmacológico
- Sedentarismo
Não
Farmacológico - Ingesta aumentada de sal e álcool

- Obesidade
Betabloqueadores
 

- Atividade física
Bloqueadores dos
- Redução de consumo de sódio
canais de cálcio
- Para de fumar

- Controle de estresse
Inibidores da enzima conversora da
 
angiotensina (IECA)
 

Bloqueadores do receptor AT1 da


angiotensina II ( BRA)
Restrição hídrica – 1.000 a 1.500 ml nos
pacientes com risco de hipervolemia

Prevenção de fatores agravantes: Vacinação e


identificar etiologia
Hemograma Completo,Sódio, Potássio, evitar antiinflamatórios não esteróides (AINH)
Creatinina,Glicemia, Eletrocardiograma,
identificar possíveis RX de tórax, Ecodopplercardiograma
fatores precipitantes Supressão do álcool nos pacientes
Abordagem não com cardiopatia alcoólica
farmacológica
definir se disfunção sistólica ou
Orientação para viagens:
diastólica predominante
Indicar meia elástica de média
Acompanhamento Alguns exames compressão se viagem aérea
Tratamento maior que 4 horas de duração
identificar pacientes que possam se beneficiar
de terapêuticas específicas (ex: cirurgia,
marcapasso)
Abordagem farmacológica Inibidores da Enzima de Conversão da
Angiotensina (IECA), Beta-bloqueadores
(Carvedilol), Diuréticos (tiazídicos e diuréticos de
alça), Diuréticos (espironolactona), Digoxina,
Insuficiência Cardíaca Nitratos + hidralazina

Galope de terceira bulha(B3)

Dispneia paroxística noturna Edema de membros


síndrome clínica definida pela disfunção cardíaca que
causa suprimento sanguíneo inadequado para as
Turgência jugular demandas metabólicas dos tecidos Tosse noturna

Cardiomegalia
Diagnóstico Dispneia de esforço
Critérios maiores Critérios menores
Estertores pulmonares

Hepatomegalia
Pressão venosa
aumentada (>16mmHg)

Taquicardia (>120bpm) Derrame pleural


Edema agudo de pulmão

Capacidade vital reduzida 1/3 da


Refluxo hepatojugular
normal

Classe I – Ausência de sintomas durante atividades Classificação


cotidianas. A limitação para esforços é semelhante à
Classe III – Sintomas desencadeados em atividades menos
esperada em indivíduos normais
intensas que as cotidianas ou em pequenos esforços

Classe II – Sintomas desencadeados por


atividades cotidianas Classe IV – Sintomas em repouso
Pleurítica, início súbito, forte intensidade, irradia para o pescoço e músculo
Piora com: Com a inspiração ou tosse trapézio, que piora com a inspiração profunda e em decúbito dorsal e melhora
Ameniza com: Com a posição sentada, ao sentar ou posição antálgica.
com a inclinação do tronco para frente Febre, Cansaço, Inchaço nas
pernas, Diminuição da
pressão arterial, Dor Alterações típicas incluem supradesnivelamento do segmento ST com
concavidade para cima e infradesnivelamento de PR
Dor aguda no peito, irradiando para ombro

Repouso no esquerdo e para o pescoço


leito
Dor torácica

 Alterações eletrocardiográficas
sugestiva
sugestivas
Pericardite Sintomas
Ibuprofeno, AAS e Uso de anti-inflamatório Aguda
Corticóides não esteroidais Na presença de dois ou mais

Diagnóstico critérios é positivo para


 Derrame pericárdico novo ou
pericardite aumento do preexistente

Retirada do liquido por meio Derrame pericárdico


Um processo inflamatório do

da punção de Marfam tamponamento Tratamentos PERICARDITE Conceito


pericárdio. Atrito pericárdico
cardíaco

Fisiopatologia Ponde ser Aguda


Pericardiectomia
Pericardite
Constritiva inflamação decorrente do pericárdio, mas com um

agravamento, no qual a membrana serosa acaba por se

Constritiva calcificar ou fibrosar, limitando a contração do coração. Pneumococo, 


meningococo,
Quase sempre,as pericardites representam hemophilus, 
Aumento da permeabilidade capilar,

envolvimento secundário de inflamações de


Causas Infecciosa Bacteriana chlamydia
possibilitando que proteínas plasmáticas

estruturas vizinhas, como miocárdio, pulmões ou


saiam dos capilares e entrem no pericárdio
mediastino. Em alguns casos, porém,

pericardite é a manifestação inicial. Bulhas Fúngica


abafadas
Virais
Caseificação Formação de exsudato Tríade de Beck Estase jugular

Derrame Tamponamento Não Infecciosa


Choque
Pericardio cardíaco
FIbrinopurulento circulatório
Fibrinoso
Doenças de órgãos adjacentes, 
metabólicas,                           
acúmulo de líquido no espaço existente entre q membrana
As consequências desse evento dependem principalmente da
neoplásicas,                             
serosa e o coração, decorrente da inflamação do pericárdio, velocidade com a qual ocorre o acúmulo de líquido, sendo
traumática
que o grande acúmulo pode comprimir o coração, em
decorrência da pressão exercida pelo líquido do derrame.

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