TDP Xxix Exame Turma Intensiva Mdulo 1 Gabarito

PORTAL F3 – FOCO, FORÇA e FÉ
PEDRO BARRETTO
E
EV
2ª FASE COACHING – DIREITO
AZ
TRIBUTÁRIO
EA
IN
TDP – TREINAMENTO DIÁRIO DE
LD
PEÇAS
-A
39
TURMA INTENSIVA
57
XXIX EXAME DA OAB
06
Prof. Pedro Barretto 00
86
-0
HO
AL
RV
CA
PEDIMOS QUE OS ALUNOS LEIAM ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES DE

ENVIO
DE
A T E N Ç Ã O ÀS
DO
INSTRUÇÕES DE ENVIO:
EVE
01) O ALUNO DEVERÁ, SOB PENA DE NÃO TER CORREÇÃO DA PEÇA,

AZ
INFORMAR SER DA TURMA INTENSIVA;

A
NE
2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

DI
www.portalf3.com.br
AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
02) A TURMA INTENSIVA FARÁ DUAS PEÇAS POR DIA;
AZ
03) CADA ALUNO PODERÁ ENVIAR SOMENTE UMA PEÇA POR
EA
MÓDULO;
IN
04) O email para envio da peça é:
LD
correcaodepecastributariopb@gmail.com; (não serão aceitas peças
-A
enviadas para outros e-mails, os emails só serão respondidos ao remetente);
39
05) No CORPO DO EMAIL DEVERÃO CONSTAR OS
57
SEGUINTES DADOS DO ALUNO: o NÚMERO DO CPF e
06
NOME COMPLETO;
00
86
06) AS PEÇAS DEVERÃO SER ENVIADAS DENTRO DO PRAZO DO
-0
RESPECTIVO MÓDULO, CONFORME DATAS DE INÍCIO E TÉRMINO DE

CADA UM;
HO
07) SE O ALUNO ENVIAR MAIS DE UMA PEÇA POR MÓDULO O

AL
EXCEDENTE NÃO SERÁ CORRIGIDO;

RV
08) O PRAZO PARA A DEVOLUÇÃO DA CORREÇÃO AO ALUNO É DE 03

CA
dias úteis DO RECEBIMENTO DA PEÇA NO NOSSO EMAIL;

DE
09) AS PEÇAS SÓ SERÃO CORRIGIDAS SE ENVIADAS DIGITADAS NO

DO
WORD. PEÇAS SCANEADAS, EM PDF, MANUSCRITAS, FOTOGRAFADAS,

COMPARTILHADAS OU NO CORPO DO EMAIL NÃO SERÃO
VE
CORRIGIDAS;
E
10) AS PEÇAS DEVEM SER RECEBIDAS NO EMAIL DE CORREÇÃO ATÉ

AZ
ÀS 00H (HORÁRIO DE BRASÍLIA) DO ÚLTIMO DIA DE CADA

A
NE
MÓDULO, SOB PENA DE NÃO SEREM CORRIGIDAS;

DI
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AL
PEDRO BARRETTO
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EV
11) NO TÍTULO DO EMAIL DEVERÁ INDICAR O “NOME DA
AZ
TDP” (NÃO O NOME DO MÓDULO), EX. “TDP 1”, “TDP 2”, TDP 20” para
facilitar a distribuição e correção;
EA
12) NÃO HÁ CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO DOS EMAILS.
IN
LD
13) É de inteira responsabilidade do Aluno(a) o envio para o email correto. Peças
-A
enviadas para outros emails não serão corrigidas e nem consideradas válidas.
Peças enviadas para email errado (digitação errada) também não serão corrigidas.
39
14) SOLICITAMOS QUE QUALQUER DÚVIDA SEJA ENCAMINHADA AO
57
06
EMAIL 2fasetributario@portalf3juridico.com.br.
15) As dúvidas enviadas 00

para o email de correção NÃO SERÃO
86
RESPONDIDAS.
-0
16) O ALUNO PODERÁ ENVIAR QUALQUER PEÇA DO MÓDULO

HO
DENTRO DO PRAZO, NÃO NECESSARIAMENTE A PEÇA DA DATA DO

ENVIO. EX. se o aluno quiser no dia 26/07 enviar a peça do dia 30/07 não há
AL
problema. Assim como não há problema em enviar a peça do dia 26/07 no dia 30/07.
RV
17) O GABARITO PARA QUE O ALUNO CORRIJA AS DEMAIS PEÇAS

CA
SERÁ POSTADO SOMENTE APÓS O TÉRMINO DO MÓDULO NA ÁREA DO

ALUNO. SE O DIA POSTERIOR AO TÉRMINO OCORRER DURANTE OS
FINAIS DE SEMANA E/OU FERIADO A POSTAGEM DO ARQUIVO SERÁ
DE
FEITA NO PRIMEIRO DIA ÚTIL SEGUINTE

DO
18) APÓS O ENVIO PARA CORREÇÃO NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE
SUBSTITUIÇÃO DO ARQUIVO.
E VE
AZ
1º MÓDULO
A
NE

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PEDRO BARRETTO
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EV
(26 A 30/07/2019)
AZ
Ações de Iniciativa do
EA
Contribuinte
IN
LD
TDP 01 – 26/07/2019 – SEXTA-FEIRA
A Igreja Batista possui um imóvel, situado na área urbana do Município de
-A
Maceió, o qual aluga a uma empresa. Os valores decorrentes deste aluguel são
totalmente revertidos às finalidades da entidade.
39
A Igreja nunca efetuou o pagamento de IPTU, e sempre alugou o imóvel a
particulares. A Igreja apresentou documentos comprobatórios da reversão os
57
valores à sua atividade fim ao fisco de Maceió. Registra-se que o fisco acatou e
aprovou a documentação apresentada.
06
Além disso, a Igreja possui um cemitério para que seus fiéis sejam enterrados. Os
00
valores cobrados são inteiramente revertidos para a finalidade da Instituição
Religiosa.
86
Entretanto, o Município de Búzios revisando a cobrança de IPTU de alguns

-0
contribuintes, dentre eles a Igreja constatou não pagamento de IPTU referente aos
imóveis alugados e ao cemitério.
HO
Diante deste fato, o Município notifica a Igreja para que proceda ao pagamento do
IPTU dos últimos 5 anos.
AL
A Igreja recebeu o carnê em 01/02/2019 para efetuar o pagamento de IPTU nos

RV
últimos 5 anos no valor de R$ 68.000,00 (sessenta e oito mil reais).

CA
A Igreja o(a) contrata como advogado(a) para que solucione o problema na esfera
judicial. Ela o informa que não detém nenhuma quantia para garantia do juízo.
DE
Como advogado(a) da Igreja utilize a medida judicial mais adequada ao caso,

abordando todas as matérias de direito material e processual tributárias. A Igreja,
ainda lhe solicita que o Município seja condenado em honorários.
DO
RESPOSTA: AÇÃO ANULATÓRIA C/C TUTELA PROVISÓRIA OU

AÇÃO ANULATÓRIA CUMULADA COM TUTELA PROVISÓRIA OU
VE
AÇÃO ANULATÓRIA COM PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA.

E
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: art. 77, V c/c 105, §2º e 319 do

AZ
CPC, art. 38, parágrafo único da Lei nº 6.830/80 (LEF), art. 151, V do CTN c/c
arts. 294 a 302 do CPC, art. 156, X do CTN.
A
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PEDRO BARRETTO
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EV
ARGUMENTOS: A ação cabível é a ação anulatória com pedido de depósito
integral, ou simplesmente ação anulatória.
A questão informa sobre a impossibilidade de realizar qualquer garantia
AZ
ao juízo, ou seja, a Igreja não pode efetuar o depósito integral. Para que a
exigibilidade do crédito seja suspensa é necessário o pedido de tutela
EA
provisória (arts. 151 V CTN c/c arts. 294 a 302 do CPC). Isso evita que
seu cliente seja surpreendido com atos executórios.
Não é possível usar MS, pois não há nenhum indício dos requisitos de
IN
cabimento: não há menção à celeridade, nem as provas pré-constituídas.
LD
A possibilidade de Mandado de Segurança é afastada pela informação de
que a Igreja pretende ver o Município condenado em honorários o que
-A
não seria possível em caso de MS (art. 25 da Lei de MS: Art. 25. Não
cabem, no processo de mandado de segurança, a interposição de
embargos infringentes e a condenação ao pagamento dos honorários
39
advocatícios, sem prejuízo da aplicação de sanções no caso de litigância
de má-fé). As medidas adotadas pelo Município datam de mais de 120
57
dias, o que atrai a incidência do prazo decadencial previsto no Art. 23 da
Lei nº 12.016/09.
06
No mérito trata-se da IMUNIDADE RELIGIOSA esculpida no art. 150,
VI, “b” da CRFB. Aplicação da súmula vinculante nº 52 (Ainda quando
00
alugado a terceiros, permanece imune ao IPTU o imóvel pertencente a
qualquer das entidades referidas pelo art. 150, VI, “c”, da Constituição
86
Federal, desde que o valor dos aluguéis seja aplicado nas atividades para
as quais tais entidades foram constituídas). Esse mesmo entendimento se
-0
aplica também às Igrejas, ainda que o verbete só cite entidades da alínea

“c”, já que os precedentes eram todos relativos a elas quando a Súmula
HO
foi editada. A imunidade religiosa alcança todo o patrimônio que a

Instituição tiver e utilizar na atividade-fim. Logo, carros e imóveis de
titularidade da igreja, desde que empregados em fins religiosos, sem
AL
problema, fica mantida a imunidade. Igreja que possua imóvel extra e o

alugue a terceiros.
RV
A súmula nº 724 do STF foi convertida na súmula vinculante nº 52. “...

imóvel alugado. Renda aplicada nas finalidades essenciais. Imunidade. O
CA
STF tem entendido, em precedentes reiterados, que o imóvel de

propriedade do ente imune e por ele alugado a terceiro persiste alcançado
pela imunidades, não dando ensejo à cobrança do IPTU...” (Leandro
Paulsen, Direito Tributário – Constituição e Código Tributário à Luz da
DE
Doutrina e da Jurisprudência, 11ª edição, Editora Livraria do Advogado,

2009)
DO
Mesmo que o imóvel esteja alugado a terceiro não imune, a imunidade

deve permanecer desde que a entidade comprove que tal renda é revertida
única e exclusivamente às suas finalidades precípuas. Assim, sendo o
VE
valor dos alugueis sendo revertido à consecução da atividade fim dos

sindicatos de trabalhadores não sofrerá incidência do IPTU. Por outro
E
lado, não sendo revertido os valores haverá incidência do imposto.

AZ
Assim, o entendimento do STF é o imóvel alugado para que terceiros

explorem como estacionamento (ou para qualquer outra finalidade)
permanece imune, desde que a entidade imune locadora (por exemplo,
A
as igrejas) comprove que reverte os alugueis na atividade fim.

NE

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PEDRO BARRETTO
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EV
Da mesma forma, o STF entende que os cemitérios consubstanciam
extensões de entidades de cunho religioso estão abrangidos pela
garantia contemplada no art. 150, IV, “b” da Constituição.
AZ
Assim, a imunidade tributária recai sobre os cemitérios religiosos, uma
vez que esses representam uma extensão do templo religioso exercendo
EA
mesmo que em local distante sua finalidade essencial.
Por fim, cabe ressaltar que qualquer IGREJA é pessoa jurídica, tem
contrato social, possui CNPJ. Devendo ser atribuída a mesma
IN
qualificação feita à pessoas jurídicas.
LD
Julgados para entender o caso:
Instituição religiosa. IPTU sobre imóveis de sua propriedade que se
-A
encontram alugados. A imunidade prevista no art. 150, VI, b, da CF deve
abranger não somente os prédios destinados ao culto, mas, também, o
39
patrimônio, a renda e os serviços "relacionados com as finalidades
essenciais das entidades nelas mencionadas". O § 4º do dispositivo
57
constitucional serve de vetor interpretativo das alíneas b e c do inciso VI
do art. 150 da CF. Equiparação entre as hipóteses das alíneas referidas.
06
[STF, RE 325.822, rel. p/ o ac. min. Gilmar Mendes, j. 18-12-2002, P, DJ
de 14-5-2004.]
00
Recurso extraordinário. Constitucional. Imunidade tributária. IPTU. Art.
86
150, VI, b, CF/1988. Cemitério. Extensão de entidade de cunho religioso.
Os cemitérios que consubstanciam extensões de entidades de cunho
-0
religioso estão abrangidos pela garantia contemplada no art. 150 da

Constituição do Brasil. Impossibilidade da incidência de IPTU em
HO
relação a eles. A imunidade aos tributos de que gozam os templos de

qualquer culto é projetada a partir da interpretação da totalidade que o
texto da Constituição é, sobretudo do disposto nos arts. 5º, VI; 19, I; e
AL
150, VI, b. As áreas da incidência e da imunidade tributária são

antípodas. [RE 578.562, rel. min. Eros Grau, j. 21-5-2008, P, DJE de 12-
RV
9-2008.]
COMPETÊNCIA: JUSTIÇA ESTADUAL.

CA
EXMO SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ....VARA (ÚNICA,

ESPECIALIZADA, FAZENDA PÚBLICA, CÍVEL) DA COMARCA
DE
DO MUNICÍPIO DE BÚZIOS DO ESTADO...
MERITISSÍMO JUÍZO COMPETENTE

DO
(10 LINHAS)
VE
IGREJA BATISTA, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ, endereço,

endereço eletrônico, vem, por seu advogado, procuração anexa nos
E
termos dos arts. 77, V c/c 105, §2º ambos do CPC, perante V. Exa, com
AZ
fundamento nos arts. 319 do CPC, art. 38, parágrafo único da Lei nº
6.830/80 (LEF), art. 151, V do CTN c/c arts. 294 a 302 do CPC, art. 156,
X do CTN ajuizar a presente
A
AÇÃO ANULATÓRIA C/C TUTELA PROVISÓRIA

NE

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PEDRO BARRETTO
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em face da do Município de BÚZIOS, pessoa jurídica de direito público
interno, endereço, endereço eletrônico, e sua Fazenda Pública, pelos fatos
e fundamentos a seguir expostos.
AZ
TÓPICOS DA PEÇA:
EA
DOS FATOS
Descrição dos fatos narrados na questão, sem a cópia do texto.
Transcrever os fatos ocorridos com suas palavras, com todas as
IN
informações dadas pelo problema. A mera reprodução do texto da
LD
questão não pontua. Não fazer juízo de valor aqui.
DA TUTELA PROVISÓRIA
Requer o Autor seja concedida tutela provisória já que restam
-A
obedecidos todos os requisitos necessários, conforme art. 294 a
302 do CPC.
39
Quanto ao fumus boni iuris, o mesmo é visível vide
fundamentação ante exposta evidenciando os fundamentos
57
relevantes que deixam claro o bom direito da Autora.
O periculim in mora também está presente, sendo que o
06
indeferimento do pedido ora formulado acarretará dano de grande
e difícil/incerta reparação para a Autora.
00
O dano supra mencionado é dano de pagar por um tributo do qual
está flagrantemente isenta, conforme requisitos fixados pela
86
legislação mineira.
A finalidade da presente antecipação de tutela é a obtenção da
-0
declaração do bom direito no início do processo, que se revela

vital aos seus interesses.
HO
Por fim, reitera o pedido de deferimento, requerendo que a tutela

seja mantida até o final e convertida em definitiva com a sentença
de procedência.
AL
DA SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO

TRIBUTÁRIO (ART. 151 V CTN)
RV
Requer seja reconhecido o efeito suspensivo dos lançamentos, nos

termos do art. 151, V do CTN, evitando-se execuções fiscais por
qualquer dos Réus, assegurando-se, ainda, acesso a certidões
CA
positivas com efeito negativa na administração Federal e

Municipal, caso necessário requerê-las.
DE
DO DIREITO
Tratar do mérito da ação. É necessário a explicação do direito
com a citação dos artigos e súmulas pertinentes. A mera citação
DO
de artigos não é aceita pela FGV, é necessário que o aluno

FUNDAMENTE a citação.
DOS PEDIDOS
VE
CRéu, requer a citação do Réu, na pessoa de seu representante

legal, para, querendo, apresentar contestação, sob pena de revelia;
E
PPP requer a permissão para a produção de provas por todos os

AZ
meios admitidos em Direito, conforme o Art. 319, inciso VI, do

CPC/15;
$, Requer a condenação do réu no pagamento de todas as verbas
A
sucumbenciais devidas destacando as custas processuais e os

NE
honorários advocatícios, nos termos do Art. 85, § 3º, do CPC;

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RJP para que seja anulado o lançamento indevido de IPTU em
função da imunidade do art. 150, VI. “b” da CRFB, com isso
requer-se, ainda, a extinção do crédito tributário, nos termos do
AZ
art. 156, X do CTN;
Reafirma pedido de concessão da tutela provisória, nos termos
EA
dos arts. 294 a 302 do CPC, conforme ante exposto, sua
manutenção até o final do processo e a conversão em definitiva na
sentença de procedência;
IN
Reafirma pedido que reconheça a suspensão da exigibilidade do
LD
crédito, nos termos do art. 151, V do CTN até o final do processo;
Opção pela não realização de audiência de conciliação ou de
mediação, nos termos do Art. 319, VII, do CPC/15) OU indicação
-A
do não cabimento de conciliação, nos termos do Art. 334, §4º, II,
do CPC.
39
Valor da Causa R$ 68.000500.000,00 (sessenta e oito mil reais) (valor
lançado de IPTU) (arts. 291 a 293 do CPC)
57
Nestes temos,
Pede deferimento,
06
Local ..., data ...
Advogado ..., OAB ...
00
Observação: JAMAIS coloquem o nome da cidade, a
86
data, o número de OAB ou nome do advogado (a não
ser que a questão informe estes dados).
-0
A inserção de tais dados na prova faz com que o aluno

seja DESCLASSIFICADO por ser considerado
HO
IDENTIFICAÇÃO de prova (item vedado pelo edital).

AL
TDP 02 – 26/07/2019 – SEXTA-FEIRA

Carolina desde 2012 é proprietária de duas embarcações na cidade de
RV
Florianópolis/Santa Caratina.
CA
O Estado diante da grave crise econômica editou a Lei nº 666/19 instituindo a

cobrança de IPVA sobre todas as embarcações com registro no referido Ente.
DE
Diante desta publicação e com receio de ser tributada Carolina o(a) contrata como
advogado(a) para que solucione o problema judicialmente. Alice pede que o Estado
seja condenado em honorários.
DO
Como advogado(a) de Carolina proponha a ação judicial capaz de solucionar o

problema, abordando todos os pontos de direito material e processual tributários.
VE
RESPOSTA: AÇÃO DECLARATÓRIA PREVENTIVA COM TUTELA

E
PROVISÓRIA ou AÇÃO DECLARATÓRIA PREVENTIVA C/C

AZ
TUTELA PROVISÓRIA ou AÇÃO DECLARATÓRIA PREVENTIVA

COM PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA ou AÇÃO DECLARATÓRIA
COM PEDIDO DE CONCESSÃO DE TUTELA PROVISÓRIA
A
NE
FUNDAMENTO: arts. 19, 20, 77, V, 105, §2º, 294 a 302, 319 todos do CPC.
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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
ARGUMENTOS: a ação cabível é a ação declaratória c/c tutela provisória.
Usamos a declaratória porque não há lançamento.
AZ
A possibilidade de Mandado de Segurança ainda é afastada pela
informação de que Alice deseja que o Estado seja condenado em
EA
honorários o que não seria possível em caso de MS (art. 25 da Lei de
MS: Art. 25. Não cabem, no processo de mandado de segurança, a
interposição de embargos infringentes e a condenação ao pagamento dos
IN
honorários advocatícios, sem prejuízo da aplicação de sanções no caso
LD
de litigância de má-fé.
Não é possível pensar em anulatória uma vez que a Alice não sofreu
cobrança, não houve lançamento.
-A
Deve-se formular pedido de tutela provisória com a especificação de seus
requisitos, arts. 294 a 302 do CPC.
39
No mérito, deve-se argumentar que inexiste fato gerador do IPVA, art.
57
155, III da CF.
O STF ao enfrentar o tema entendeu que hão incide Imposto de
06
Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) sobre embarcações (Art.
155, III, CF/88). O campo de incidência do IPVA não abrange aeronaves
00
e nem embarcações, somente sobre os veículos automotores terrestres
deverá haver incidência do IPVA.
86
Explicação do professor Pedro: “O STF, com base na interpretação
-0
HISTÓRICA, analisando a história do surgimento do IPVA, entendeu

que o imposto em comento só poderia incidir sobre veículos terrestres,
HO
eliminando do campo de incidência do tributo a propriedade de veículos

aéreos e náuticos. Ora, o que o Supremo fez aqui? Para definir o real
sentido da norma, de acordo com o que achava correto, restringiu o
AL
texto, não aceitando uma interpretação meramente literal, a qual, nesse

exemplo, inegavelmente ampliaria o campo de aplicação da norma,
RV
justificando sua medida com base na análise da história do surgimento

do IPVA. Conclusivamente, o STF utilizou o critério histórico para
restringir o alcance do texto e assim diminuir o plano de aplicação da
CA
norma; se agisse de modo contrário, se curvando ao elemento

gramatical, utilizando a interpretação literal obrigatoriamente, teria que
DE
aceitar uma maximização da norma, vendo sua incidência ser legitimada

em um campo mais extenso de projeção”
DO
COMPETÊNCIA JUSTIÇA ESTADUAL

EXMO SR DR JUIZ DE DIREITO DA ...ª VARA (ÚNICA,
ESPECIALIZADA, FAZENDA PÚBLICA, CÍVIL) DA COMARCA
VE
DO MUNICÍPIO FLORIANÓPOLIS DO ESTADO DE SANTA

CATARINA.
E
AZ
MERITÍSSIMO JUÍZO COMPETENTE
(10 LINHAS)
A
NE

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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
CAROLINA, nacionalidade, estado civil, profissão, CI/CPF, endereço,
endereço eletrônico, por meio de seu advogado, procuração com poderes
e endereço nos termos do que exige os arts. 77, V c/c 105, §2º do CPC,
AZ
perante V. Exa. com fundamento nos arts.19, 20, 294 a 302, 319 todos do
CPC, ajuizar a presente
EA
AÇÃO DECLARATÓRIA PREVENTIVA COM TUTELA
PROVISÓRIA
em face do ESTADO DE SANTA CATARINA, pessoa jurídica de
IN
direito público interno, endereço, endereço eletrônico, e sua Fazenda
LD
Pública, pelos fatos e fundamentos que passa a expor.
TÓPICOS:
-A
DOS FATOS
39
57
DA TUTELA PROVISÓRIA
06
Requer o Autor seja concedida tutela provisória já que restam
obedecidos todos os requisitos necessários, conforme art. 294 do a
311 do CPC. 00
Quanto ao fumus boni iuris, o mesmo é visível vide
86
fundamentação ante exposta evidenciando os fundamentos
relevantes que deixam claro o bom direito da Autora.
-0
O periculim in mora também está presente, sendo que o

indeferimento do pedido ora formulado acarretará dano de grande
HO
e difícil/incerta reparação para a Autora.

O dano supra mencionado é dano de pagar por um tributo do qual
está flagrantemente isenta, conforme requisitos fixados pela
AL
legislação mineira.
A finalidade da presente antecipação de tutela é a obtenção da
RV
declaração do bom direito no início do processo, que se revela

vital aos seus interesses.
Por fim, reitera o pedido de deferimento, requerendo que a tutela
CA
seja mantida até o final e convertida em definitiva com a sentença

de procedência.
DE
DO DIREITO
DO

DOS PEDIDOS
VE
CRéu, Requer a citação do Réu, na pessoa de seu representante

legal, para, querendo apresentar contestação no prazo legal, sob
E
pena de revelia;
AZ

CPC;
A
NE

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PEDRO BARRETTO
E
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honorários advocatícios, nos termos do Art. 85, § 3º, do CPC/15;
AZ
RJP requer que se julgue procedente para que se declare a
inexistência do fato gerador de IPVA, nos termos do art. 155,
EA
III da CRFB.
Reafirmar pedido de concessão de tutela provisória, nos termos
do art. 294 a 302 do CPC;
IN
Requer, caso ocorra o lançamento da dívida pela Ré no curso da
LD
presente ação, seja atribuído efeito desconstitutivo à sentença de
procedência para fins de invalidar o eventual o lançamento e
extinguir o eventual crédito.
-A
mediação, nos termos do Art. 319, inciso VII, do CPC/15) OU
39
indicação do não cabimento de conciliação, nos termos do Art.
334, parágrafo 4º, II, do CPC/15.
57
Dá-se a causa o valor R$... (valor do IPVA)(ARTS. 291 A 293 DO CPC)
Nestes temos,
06
Pede deferimento,
Local ..., data ...
Advogado ..., OAB ... 00
86
-0

HO

AL
TDP 03 – 27/07/2019 – SÁBADO

RV
(OAB-FGV XIX EXAME - ADAPTADA) Zorra Produções é uma sociedade

empresária cujo objeto social é a compra, venda e montagem de peças metálicas
CA
utilizadas em estruturas de shows e demais eventos. Para o regular exercício de sua

atividade, usualmente necessita transferir tais bens entre seus estabelecimentos,
localizados entre diferentes municípios do Estado de Minas Gerais.
DE
Apesar de nessas operações não haver transferência da propriedade dos bens, mas
apenas seu deslocamento físico entre diferentes filiais de Zorra Produções, o fisco
DO
do Estado de Minas Gerais entende que há incidência de Imposto sobre Circulação

de Mercadorias e Prestação de Serviços – ICMS nesse remanejamento.
VE
Diante da falta de recolhimento do imposto, o fisco já reteve por mais de uma vez,
por seus Auditores Fiscais, algumas mercadorias que estavam sendo deslocadas
E
entre as filiais, buscando, assim, forçar o pagamento do imposto pela sociedade

AZ
empresária.
Considere que, entre a primeira retenção e a sua constituição como advogado,

A
passaram-se menos de dois meses. Considere, ainda, que todas as provas

NE
necessárias já estão disponíveis e que o efetivo pagamento do tributo, ou o depósito

DI
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PEDRO BARRETTO
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EV
integral deste, obstaria a continuidade das operações da empresa que, ademais,
não quer se expor ao risco de eventual condenação em honorários, no caso de
insucesso na medida judicial a ser proposta.
AZ
Com receio de sofrer outras cobranças do ICMS e novas retenções, e também
EA
pretendendo a rápida liberação das mercadorias já apreendidas, uma vez que elas
são essenciais para a continuidade de suas atividades, a sociedade empresária
Zorra Produções o procura para, na qualidade de advogado, elaborar a petição
IN
cabível, ciente de que, entre a retenção e a constituição do advogado, há período
LD
inferior a 120 (cento e vinte) dias, e que, para a demonstração dos fatos, há a
necessidade, apenas, de prova documental que lhe foi entregue.
-A
RESPOSTA: MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO DE
LIMINAR ou MANDADO DE SEGURANÇA REPRESSIVO COM
39
PEDIDO DE LIMINAR
57
FUNDAMENTAÇÃO: arts. 77, V c/c 105, §2º do CPC, art. 5º, LXIX da CF,
arts. 6º, 7º I, II e III, 12, 23, art. 7º, §2º da Lei 12.016/2009.
06
ARGUMENTOS:
00
Explicação Gabarito da OAB: examinando deverá elaborar a petição
inicial de um Mandado de Segurança, diante da existência de prova
86
préconstituída e ausência do decurso do prazo de 120 dias desde a
primeira apreensão das mercadorias. Não seriam cabíveis ações como a
-0
declaratória ou a anulatória, diante da informação de que a pessoa

jurídica não quer se expor ao risco de condenação em honorários de
HO
sucumbência.
Na qualificação do Impetrado: Inspetor-Chefe, Superintendente de
Fiscalização ou ainda a demonstração, pelo examinando, de que a
AL
Autoridade indicada como coatora seja dirigente, auditor ou responsável

pelo órgão de fiscalização ou similar.
RV
No mérito, o examinando deverá alegar que, nas transferências entre

estabelecimentos do mesmo contribuinte, não incide o ICMS, conforme
Súmula nº 166 do STJ.
CA
Deverá o examinando argumentar, ainda, que não é possível a apreensão

de mercadorias como meio coercitivo para o pagamento de tributos,
DE
conforme Súmula nº 323 do STF.

Deverá ser exposta a presença do fumus boni iuris (plausibilidade do
direito alegado pela parte) e do periculum in mora (risco de demora na
DO
concessão do provimento jurisdicional pleiteado), de modo a justificar o

pedido de concessão de medida liminar.
Na qualificação do Impetrado: Inspetor-Chefe, Superintendente de
VE
Fiscalização ou ainda a demonstração, pelo examinando, de que a

Autoridade indicada como coatora seja dirigente, auditor ou responsável
E
pelo órgão de fiscalização ou similar.

AZ
Endereçamento da Ação à Vara do Estado de São Paulo.

Demonstração do Cabimento do Mandado de Segurança nos termos do
art. 1º da Lei 12.016/09 OU art. 5º, inciso LXIX da CF/88.
A
NE

DI
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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
Complementação da explicação conforme aulas do prof. Pedro: trata-se
de Mandado de Segurança repressivo. O MS é tempestivo já que não
transcorreram o prazo de 120 dias (art. 23 da Lei do MS). As provas são
AZ
pré constituídas.
No mérito aplicação da súmula nº 166 o STJ: não constitui fato gerador
EA
do ICMS o simples deslocamento de mercadoria de um para outro
estabelecimento do mesmo contribuinte.
Não há fato gerador de ICMS, sem fato gerador não há obrigação
IN
tributária e não nasce a relação jurídico obrigacional tributária, não se
LD
aplica o art. 142 do CTN, pois não há relação jurídica tributária.
O fato gerador do ICMS requer a efetiva circulação jurídica da
mercadoria, que pressupõe a ocorrência do ato de mercancia, com
-A
objetivo de lucro e a transferência da titularidade. verifica-se que a mera
transferência de bens entre as lojas do mesmo proprietário não representa
39
circulação jurídica da mercadoria, porquanto não induz à transferência da
propriedade ou da posse da coisa. Não há, portanto, troca de titularidade
57
a ensejar o fato gerador do ICMS.
Não há fato gerador do ICMS nas transferências de mercadorias
06
entre estabelecimentos de mesma titularidade conforme a Súmula nº
166/STJ OU art. 155, inciso II da CF/88 OU art. 2º da LC 87/96.
00
No mérito, o examinando deverá alegar que, nas transferências entre
estabelecimentos do mesmo contribuinte, não incide o ICMS, conforme
86
Súmula nº 166 do STJ.
Deverá o examinando argumentar, ainda, que não é possível a apreensão
-0
de mercadorias como meio coercitivo para o pagamento de tributos,

conforme Súmula nº 323 do STF OU art. 5º, inciso LIV da CF/88.
HO
Por fim, deve ser requerida a concessão da segurança, com os pedidos de

confirmação da liminar/ordem de liberação da mercadoria em definitivo,
declaração de que não há incidência de ICMS no caso e a determinação
AL
de abstenção de novas retenções e cobranças futuras.

Na liminar pedir para que o Fisco restitua as mercadorias já apreendidas
RV
se abstenha de exigir o ICMS no caso, nos termos do disposto no art.

151, inciso IV do CTN e para que se abstenha de voltar a reter
mercadorias para forçar o pagamento do imposto.
CA
Nos pedidos: confirmação da liminar, a declaração de que não há

incidência de ICMS no caso, ordem de abstenção de novas retenções e
DE
cobranças futuras.
Por fim a FGV já cobrou a explicação de que no MS não cabem a
condenação em honorários advocatícios (art. 25 Lei MS: Não cabem, no
DO
processo de mandado de segurança, a interposição de embargos

infringentes e a condenação ao pagamento dos honorários advocatícios,
sem prejuízo da aplicação de sanções no caso de litigância de má-fé)
VE
Julgado para entender o tema:

E
TRIBUTÁRIO. ICMS. REPETIÇÃO DE INDÉBITO.

AZ
TRANSFERÊNCIA DE MERCADORIAS PARA

ESTABELECIMENTOS DE MESMO TITULAR. DIREITO. ART. 166
DO CTN. INAPLICABILIDADE. EXORDIAL QUE PEDE A
A
DEVOLUÇÃO DO IMPOSTO, DESCONTADOS OS VALORES

NE
APROVEITADOS JUNTO AO ESTADO DE DESTINO. MONTANTE

DI
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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
A SER APURADO. LIQUIDAÇÃO. ... 2. A condição estabelecida no
art. 166 do CTN tem por escopo impedir que o contribuinte pleiteie a
devolução de indébito de tributo indireto que, na realidade, foi
AZ
suportado financeiramente por terceiro, vedação que somente é
excepcionada se o terceiro expressamente autorizar o contribuinte a
EA
receber tais valores. 3. Hipótese em que o acórdão recorrido, depois de
aplicar o entendimento consolidado no julgamento no Recurso Especial
Repetitivo n. 1.125.133/SP e na Súmula 166 do STJ, para reconhecer
IN
que não incide o ICMS sobre operações de transferência de
LD
mercadorias entre estabelecimentos de mesmo titular, assentou que o
direito à repetição desse indébito exige a comprovação de que a
-A
empresa assumiu o encargo financeiro do tributo ou de que estava
autorizada pelo contribuinte de fato para tal mister, o que não teria
ocorrido na espécie. 4. O ICMS exigido na específica operação de
39
transferência de mercadorias entre estabelecimentos de uma mesma
empresa somente pode ser por esta suportado, visto que nesse estágio
57
da cadeia comercial ela continua ostentando a titularidade física e
jurídica da mercadoria, não havendo, ainda, a figura de terceira
06
pessoa a quem possa ser transferido o encargo financeiro, sendo
certo que a possibilidade de repasse econômico da exação somente
00
ocorrerá em operação posterior, quando da efetiva venda da
mercadoria. 5. No presente caso, em obediência ao princípio da
86
congruência, o provimento jurisdicional deve ficar limitado à
extensão do pedido entabulado na petição inicial, de modo a garantir
-0
para empresa autora a devolução dos valores recolhidos à Fazenda

do Estado do Rio Grande do Sul, descontada a quantia que foi objeto
HO
de creditamento junto ao estado destinatário (Paraná), montante esse

a ser apurado em fase de liquidação. 6. Agravo conhecido para dar
parcial provimento ao recurso especial. (STJ, AREsp 581.679/RS, Rel.
AL
Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em

04/12/2018, DJe 04/02/2019)
RV

EXMO SR DR JUIZ DE DIREITO DA ...VARA (ÚNICA,
CA

DO MUNICÍPIO DE... DO ESTADO MINAS GERAIS
DE
MERITÍSSIMO JUÍZO DE 1ª INSTÂNCIA

DO
(10 Linhas)
ZORRA PRODUÇÕES, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ, atos

VE
constitutivos em anexo, endereço, endereço eletrônico, vem por meio de

seu advogado, procuração em anexo com qualificações e endereço para
E
os fins do disposto no arts. 77, V e 105, §2º do CPC, respeitosamente,

AZ
perante V. Exa., com fulcro nos art. 5º, LXIX da CF, art. 319 do CPC,
arts. 6º, 7º I, II e III, 12, 23, Lei 12.016/09 (LMS), art. 7º, §2º da LMS,
impetrar o presente
A
MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO LIMINAR

NE

DI
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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
em face ato coator de retenção de mercadorias, praticado sob a
responsabilidade da autoridade coatora..., a qual integra o quadro de
pessoal da Administração Pública do Estado de Minas Gerais, pessoa
AZ
jurídica de Direito Público Interno, endereço, endereço eletrônico, para
proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou
EA
habeas data, em razão dos fatos e fundamentos a seguir narrados.
TÓPICOS (CONFORME AULAS DO PROF. PEDRO)
IN
DOS FATOS. DO ATO COATOR, DA AUTORIDADE COATORA
LD
E DA PESSOA JURÍDICA A QUE SE VINCULA
O impetrante é titular de direito líquido e certo não amparável por
habeas corpus ou habeas data que tem a sua integridade violada
-A
em razão da prática do ato ....por parte da administração pública
do Estado de Minas Gerais.
39
O ato é de responsabilidade do ilustre Sr....que é a autoridade
coatora do caso em tela.
57
Objetivando afastar o referido ato, protegendo o seu direito e se
libertando dos efeitos daninhos da conduta do Estado é que se
06
vale da presente via, idônea para os fins colimados.
DO CABIMENTO: DA DESNECESSIDADE DE DILAÇÃO
PROBATÓRIA.
CONSTITUÍDAS EM ANEXO
DAS PROVAS 00 DOCUMENTAIS PRÉ-
86
No presente caso não há qualquer necessidade de dilação
probatória, sendo apresentado em anexo o rol de documentos que
-0
se revelam suficientes para evidenciar , de plano, tudo o que

precisa ser provado, demonstrando-se que o ato coator ocorreu e
HO
que atinge a integridade do direito líquido e certo do impetrante

não amparado por habeas corpus ou habeas data.
DO CABIMENTO: DA OBEDIÊNCIA AO PRAZODE 120 DIAS.
AL
DA TEMPESTIVIDADE
O Impetrante registra que o presente ajuizamento se faz tempestivo,
RV
já que dentro do prazo de 120 dias contados da ciência do ato

coator, conforme exige o art. 23 da Lei nº 12.016/2009.
CA
DO DIREITO LÍQUIDO E CERTO NÃO AMPARADO POR

HABEAS CORPUS OU HABEAS DATA.
O caso presente revela situação em que a Administração viola a
DE
integridade do direito...do Impetrante (o qual, observe-se, não é

amparável por habeas corpus ou habeas data).
Os fundamentos jurídicos que deixam clara a ilegalidade/abuso de
DO
poder na conduta atacada são: ...

A tese ora apresentada encontra proteção nos arts. ...da CRFB/88
e da Lei nº ... art..., bem como amparo na jurisprudência do
VE
STF/STJ, vide súmula nº...

Oportuno, ainda, registrar que a conduta impugnada se revela
E
incompatível com os princípios...

AZ
Por assim ser, formaliza pedidos adiante.

DA LIMINAR SEM NECESSIDADE DE FIANÇA, CAUÇÃO OU
DEPÓSITO
A
Requer o Impetrante seja concedida a tutela provisória em sede de

NE
liminar, já que todos os requisitos necessários ao seu deferimento

DI
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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
restam obedecidos, nos termos do art. 7º, III da Lei nº
12.016/2009, bem como art. 294 a 311 do CPC.
Quanto ao bom direito do impetrante qualquer dúvida, vide
AZ
fundamentos jurídicos relevantes já apresentados acima. Há fumus
boni iuris.
EA
Em relação ao periculum in mora o mesmo salta aos olhos. Existe
risco real de dano grave e injusto à ofensa de direito do
impetrante, de difícil ou incerta reparação, podendo a tutela
IN
jurisdicional se tornar ineficaz caso somente concedida ao final
LD
Quanto ao dano supra referido, o mesmo consiste em...
A finalidade da presente liminar é a de promover de imediato a
suspensão dos efeitos do ato coator, bem como...
-A
Requer, ainda, que possa a tutela provisória em apreço ser
concedida sem necessidade de fiança, caução ou depósito.
39
Face o exposto, reafirma pedido de concessão da liminar, sua
manutenção até o final do processo e a conversão em definitiva
57
com a procedência da ação.
DOS PEDIDOS
06
- Requer o Impetrante que seja notificada da autoridade
coatora, para, nos termos do art. 7, I da Lei nº 12.016/2009,
prestar esclarecimentos; 00
- Requer seja dada ciência do órgão de representação judicial
86
da Pessoa Jurídica interessada, nos termos do art. 7º, II da Lei nº
12.016/2009, citando-se o Ente;
-0
- Requer a intimação do representante do Ministério Público, nos

termos do art. 12 da Lei nº 12.016/2009;
HO
- Requer a condenação do réu ao pagamento nas custas

processuais;
- Reafirma pedido de concessão da tutela provisória em sede de
AL
liminar, nos termos do art. 7º, III da Lei nº 12.016/2019, conforme

ante exposto, bem como sua manutenção até o final e a conversão
RV
em definitiva com a sentença de procedência;

- Requer, por fim, julgue procedente a ação, concedendo
integralmente a segurança, invalidando o ato coator, declarando
CA
sua ilegalidade/abuso de poder, reconhecendo o direito... do

Autor.
DE
Dá-se à causa o valor de R$ .... (arts. 291 a 293 do CPC)

Nestes termos, pede deferimento,
Local ...., data ....,
DO

VE

E

AZ

A
TDP 04 – 27/07/2019 – SÁBADO

NE
Paulo é proprietário de um imóvel situado na cidade de Cuiabá.

DI
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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
O Município editou lei condicionando o pagamento de IPTU ao pagamento da taxa
para custeio das despesas com a rede de iluminação pública.
AZ
Paulo em 03/04/2019 recebeu boleto para pagamento conjunto do IPTU e da
EA
referida taxa. O valor da cobrança referente ao IPTU é de R$ 48.000,00, já a
cobrança da taxa totaliza R$ 5.000,00.
IN
Inconformado, Paulo o(a) contrata como advogado(a) para que solucione o
LD
problema. Ela informa que só tem condições de arcar com o tributo devido.
-A
Ajuíze a ação judicial capaz de resolver as duas cobranças, abordando todos os
aspectos de direito material e processual pertinentes ao caso.
39
RESPOSTA: AÇÃO CONSIGNATÓRIA ou AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO
DE PAGAMENTO
57
FUNDAMENTAÇÃO: arts. 77, V C/C 105, §2º, 319, 539, 542 a 549 do CPC,
06
arts. 151, V, 156, VIII e X, 164,I, §§1º e 2º todos do CTN, art. 151, II do CTN
c/c súmula nº 112 do STJ, arts. 293 a 311 CPC.
00
ARGUMENTOS: a medida judicial cabível é ação de consignação em
86
pagamento (ou consignatória, pois seu cliente quer pagar o que realmente deve.
O Município está condicionando o pagamento do IPTU ao adimplemento da
-0
taxa de iluminação.
A ação consignatória não é cumulável com nenhuma ação, ele possui rito
HO
especial que não comporta cumulação de ações.

Ação Consignatória Fiscal é cabível para que contribuintes possam, em algumas
situações autorizadas pela lei, conseguir pagar judicialmente dívidas que
AL
reconhecem como devidas, confessam e querem adimplir, sendo essa a

finalidade imediata de tal ação: permitir o adimplemento do débito nas vias
RV
judiciais.
A consignatória é ação para pagamento, logo, é necessário que o valor integral
do tributo que devido seja realizado, no presente caso deve-se o IPTU e este
CA
valor deverá ser pago.

A extinção do crédito se dará na forma do art. 156, VIII do CTN.
DE
O valor do IPTU é maior que a cobrança da taxa, o depósito será, então, do

maior valor cobrado que suspenderá as duas cobranças (art. 151, II do CTV c/c
súmula 112 STJ), não sendo necessário o pedido de tutela provisória para
DO
suspensão da exigibilidade dos créditos/cobranças.

No mérito cabe ainda a alegação a taxa de iluminação é inconstitucional
conforme súmula vinculante nº 41: O serviço de iluminação pública não pode
VE
ser remunerado mediante taxa.

É necessário que o aluno explique que o Município não pode condicionar o
E
pagamento de um tributo com outro.

AZ
COMPETÊNCIA: JUSTIÇA ESTADUAL

A
NE

DI
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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ...ª VARA ....
(ÚNICA/FAZENDA PÚBLICA/CÍVEL/ESPECIALIZADA) DA
COMARCA DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ DO ESTADO DE ...
AZ
Meritíssimo juízo competente
EA
(10 linhas)
IN
PAULO, nacionalidade, profissão, estado civil, CI, CPF, endereço,
LD
endereço eletrônico, vem, por meio de seu advogado, procuração com
poderes nos termos dos arts. 77, V e 105, §2º do CPC, perante V. Exa,
com fundamento nos arts. 293 a 311, 319, 539, 542 a 549 do CPC, arts.
-A
151, V, 156, VIII e X, 164,I, §§1º e 2º todos do CTN e art. 151, II do
CTN c/c súmula nº 112 do STJ, interpor a presente
39
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
em face dos Município de CUIABÁ, pessoa jurídica de direito Público
57
Interno, endereço, endereço eletrônico, e sua fazenda pública pelos fatos
e fundamentos que passa a aduzir.
06
TÓPICOS:
DOS FATOS 00
Narração dos fatos do exercício SEM copiar o texto. Aqui é
86
necessário ser feita a descrição do ocorrido com AS SUAS
PALAVRAS.
-0
DO DEPÓSITO
Requer o autor autorização, nos termos do art. 542, I do CPC para
HO
proceder a depósito em dinheiro na quantia de R$ 48.000,00

(trinta e cinco mil reais), correspondente ao valor da maior
cobrança feita, tento por objetivo o pagamento do referido débito
AL
que entende devido, o qual, no caso presente é o IPTU, conforme

adiante fundamentado.
RV
DO EFEITO SUSPENSIVO
Requer seja reconhecido o efeito suspensivo de ambos os
lançamentos, nos termos do art. 151, II do CTN c/c súmula 112
CA
STJ, evitando-se execuções fiscais por qualquer dos Réus,

assegurando-se, ainda, acesso a certidões positivas com efeito
DE
negativa na administração Federal e Municipal, caso necessário

requerê-las.
DO DIREITO
DO

VE
DOS PEDIDOS
E
CRéu, Requer a citação dos Réus, nas pessoas de seus

AZ
representantes legais, para, querendo apresentarem contestação no

prazo legal, sob pena de revelia, nos termos do art. 542, II do
CPC.
A
NE

DI
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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
CPC;
AZ
EA
RJP - requer julgue procedente a presente ação para fins de
extinguir ambas as cobranças, nos termos dos artigos 156, VIII e
IN
164, §2º do CTN e conforme o art.156, X do CTN, homologando-
LD
se o pagamento consignado de IPTU em favor do Município de
CUIABÁ e convertendo em seu favor o depósito em renda,
declarando indevida a cobrança da TAXA DE ILUMINAÇÃO
-A
PÚBLICA, feita pelo Município de CUIABÁ invalidando-a e
extinguindo o crédito com a decisão transitada em julgado;
39
Reafirma pedido de autorização para depósito, nos termos do art.
542, I do CPC, informando que o mesmo já foi realizado de forma
57
antecipada em favor do réu, conforme supramencionado, pelo que
pede seja reconhecido;
06
Reafirma pedido de que se reconheça o efeito suspensivo sobre as
duas cobranças até o final do processo, nos termos do art.151, II
do CTN c/c súmula 112 STJ; 00
Requer seja aceita a opção do autor de renunciar à audiência de
86
conciliação ou mediação, nos termos do art. 319,VII c/c art.334,
§4º, I e §5º do CPC, ou, que aplique o art. 334,§4º, II,
-0
dispensando a audiência por entender não ser caso compatível

com a autocomposição.
HO
Requer o levantamento da diferença de valores, caso a ação seja

julgada procedente, devidamente atualizados.
Dá-se a causa do Valor de R$ 48.000,00 (quarenta e oito mil reais)
AL
(arts. 291 a 293 do CPC – valor do depósito)

Nestes termos, pede deferimento.
RV
Local... data...
Advogado... OAB...
CA

DE

DO
TDP 05 – 28/07/2019 – DOMINGO

VE
Luiza é proprietária de uma grade imóvel situado na zona rural do Município de

Macapá, onde é produtor de soja para exportação.
E
AZ
Luiza possui o imóvel desde 1995 e desde então mantém produção agrícola e
sempre efetuou o pagamento de ITR à União.
A
Em 20/03/2015 foi notificado pelo Município de Macapá para efetuar o pagamento

NE
de IPTU sobre o referido imóvel.

DI
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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
Luiza vem pagamento desde 2015 o IPTU ao Município, o que totalizou R$
50.000,00 (cinquenta mil reais) a valor do referido Ente.
AZ
Em 01/07/2019 ele o(a) procura em seu escritório para consultá-lo sobre a
EA
legalidade da cobrança do IPTU.
Luiza o(a) contrata como advogado(a) para que ajuíze a ação cabível.
IN
LD
Como advogado de Luiza ajuíze a ação pertinente, abordando todos os temas de
direito material e processual tributários.
-A
RESPOSTA: AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO ou AÇÃO
REPETITÓRIA ou AÇÃO DE REPETIÇÃO DO INDÉBITO ou AÇÃO DE
39
RESTITUIÇÃO DE INDÉBITO.
57
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 77, V/c/c 105, §2º, art. 319 do
CPC, arts. 165, 167, parágrafo único e 168 CTN, art. 156, X do CTN, súmulas
06
162, 188 e 523 do STJ.
00
ARGUMENTOS: a ação cabível é a repetição de indébito, visando a devolução
do valor pago a título de IPTU.
86
A restituição do tributo deverá ser corrigida nos termos das súmulas nº 162, 188
e 523 do STJ.
-0
O prazo para restituição é o do art. 168 do CTN (5 anos).

No mérito: o imposto devido é o ITR e não o IPTU. O imóvel encontra-se na
HO
área rural, matem as características de imóvel rural (produção agrícola).

A previsão legal do IPTU encontra-se no art. 156, I da CRFB e art. 32 e
seguintes do CTN.
AL
Não há fato gerador de IPTU: O imposto, de competência dos Municípios, sobre

a propriedade predial e territorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o
RV
domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como
definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município.
Imposto sobre a propriedade domínio útil ou posse com animus domini com base
CA
predial e/ou territorial na zona urbana do município, DESDE que o imóvel não
seja imóvel rural (aquele explorado com atividade agrária: plantio, pecuária,
DE
extrativismo ou agroindústria).
O imóvel não encontra-se em área urbana ou urbanizável. O tributo incidente em
imóveis em área rural é o ITR e não o IPTU.
DO
A restituição encontra-se no prazo, não havendo decaído o direito da Autora em

pleitear a devolução dos valores pagos indevidamente.
VE

EXMO SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ....ª VARA (ÚNICA,
E
ESPECIALIZADA, CÍVEL, FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA

AZ
DO MUNICÍPIO DE MACAPÁ DO ESTADO...

A
NE
(10 LINHAS)
DI
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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
LUIZA, nacionalidade, profissão, estado civil, CI, CPF, endereço,
endereço eletrônico, vem, por meio de seu advogado com procuração
AZ
anexa com endereço e poderes nos termos do que estipulam os arts. 77, V
c/c 105, §2º do CPC, perante V. Exa. com base nos art. 319 do CPC, arts.
EA
165, 167, parágrafo único e 168 CTN, art. 156, X do CTN, súmulas 162,
188 e 523 do STJ ajuizar a presente
AÇÃO DE REPETIÇÃO DO INDÉBITO
IN
em face da MUNICÍPIO DE MACAPÁ, pessoa jurídica de direito
LD
público interno, endereço, endereço eletrônico, e sua Fazenda Pública,
pelos fatos e fundamentos que passa a expor.
-A
TÓPICOS:
DOS FATOS
39
57
PALAVRAS.
DA TEMPESTIVIDADE
06
A parte autora registra que o presente ajuizamento se faz
tempestivo, não tendo ocorrido a prescrição. A ação está sendo
00
proposta dentro do prazo de 5 anos contados da data do
pagamento indevido, conforme se exige o art. 168 do CTN.
86
DO PAGAMENTO INDEVIDO
Na data....o autor pagou o valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil
-0
reais) referente a suposta dívida de IPTU conforme se comprova

no documento .... apresentado em anexo.
HO
DOS JUROS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA

Requer o autor seja acrescido sobre o valor do desembolso o
montante referente aos juros e correção monetária. Caso haja taxa
AL
SELIC nesse Estado, que se aplique a mesma, nos termos a

Súmula 523 do STJ, a partir da data do pagamento indevido.
RV
Caso não haja taxa SELIC estadual, que se aplique o sistema das
Súmulas 162 e 188 do STJ, imputando a correção monetária a
partir da data do desembolso e os juros a partir do trânsito em
CA
julgado da decisão, nos termos do art.167, parágrafo único do

CTN.
DE
DO DIREITO
DO

DOS PEDIDOS
VE
CRéu – Requer a Citação do Réu na pessoa de seu representante

legal para que apresente defesa no prazo legal, sob pena de
E
revelia;
AZ

CPC/15;
A
NE

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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
AZ
RJP - Requer Julgue Procedente a presente ação, para fins de
condenar a Ré a restituir o montante indevidamente pago a título
EA
de IPTU, corrigido, atualizado nos termos das súmulas nº162 e
188 do STJ OU acrescido dos encargos legais, de acordo com o
Art. 167 do CTN;
IN
LD
mediação, nos termos do Art. 319, inciso VII, do CPC OU
334, parágrafo 4º, II, do CPC.
-A
Valor da Causa R$ 90.000,00 (noventa mil reais) (arts. 291 a 293
do CPC – valor do pagamento indevido)
39
Nestes termos, pede deferimento
Local ..., data ....
57
Advogado ..., OAB ....
06
00
86
-0
TDP 06 – 28/07/2019 – DOMINGO

HO
A empresa Momo possui produtos industrializados vendidos em larga escala, mas

aceita igualmente encomendas para a personalização de doces para casamentos.
AL
A empresa tem sede no Município de São Paulo/SP.

RV
A empresa para os produtos vendidos em larga escala efetua o pagamento do

ICMS e para os produtos feitos sob encomenda realiza o pagamento do ISS do
CA
Município de São Paulo.
Em 15/03/2019 o Estado notificou a empresa para efetuar o pagamento de ICMS

DE
sobre os produtos vendidos em larga escala referente ao período de março/2017 a

fevereiro/2019 totalizando R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais).
DO
No dia 23/04/2019 a empresa recebeu outra notificação, porém do Município

cobrando ISS sobre os produtos vendidos em larga escala. Esta cobrança totalizou
R$ 500.000,00 (quinhentos mil de reais).
VE
A empresa sem saber qual tributo deverá pagar e a qual ente o(a) contrata para
E
que ajuíze ação que resolva as duas cobranças simultaneamente.

AZ
Como advogado(a) da empresa elabore a peça processual adequada aos interesses

da empresa abordando todos os temas de direito material e processual tributários.
A
NE

DI
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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
RESPOSTA: AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO ou AÇÃO
CONSIGNATÓRIA
AZ
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 77, V C/C 105, §2º, 319, 539,
542 a 549 do CPC, arts. 151, V, 156, VIII e X e 164, III e §§1º e 2º todos do
EA
CTN.
ARGUMENTOS: a medida judicial cabível é ação de consignação em
IN
pagamento (ou consignatória), art. 164, III, do CTN já que se está diante de
LD
duas cobranças por Entes diferentes sobre o mesmo fato gerador (venda de
mercadorias).
A questão não impôs condições para o depósito. E ação de consignação é ação
-A
para pagamento a regra é o depósito integral do maior valor. Não cabe depósito
parcial do valor devido, o cliente quer pagar, mas quer pagar certo. Se ele deve o
39
maior valor, este deverá ser depositado integralmente. Requerer autorização para
depósito do maior valor cobrado, no caso o valor de ICMS, que garante a
57
suspensão da exigibilidade do crédito de menor valor. (art. 151 II CTN c/c
súmula nº 112 do STJ)
06
A ação consignatória não é cumulável com nenhuma ação, ele possui rito
especial que não comporta cumulação de ações.
00
Ação Consignatória Fiscal é cabível para que contribuintes possam, em algumas
situações autorizadas pela lei, conseguir pagar judicialmente dívidas que
86
reconhecem como devidas, confessam e querem adimplir, sendo essa a
finalidade imediata de tal ação: permitir o adimplemento do débito nas vias
-0
judiciais.
No mérito: há conflito entre ICMS e ISS sobre o mesmo fato gerador.
Discussão se cabe ISS ou ICMS sobre a venda de produtos “de prateleira”
HO
vendidos em larga escala, sem a encomenda, sem a personalização.

O aluno deverá trabalhar os fatos geradores dos dois tributos e indicar o tributo
AL
devido, que no caso é o ICMS ao estado de Minas Gerais.

Fato Gerador de ICMS circulação ECONÔMICA (LUCRO) de mercadorias,
RV
serviços de transporte interestadual e intermunicipal, e serviços de comunicação.

Tratar de fato gerador do ISS e ICMS, em especial a distinção entre eles. O
ICMS incide sobre a circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços
CA
de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. Já o ISS incide

sobre a prestação de serviços constantes na lista anexa.
DE
Fato Gerador do ISS: prestação de serviço constante na lista anexa da LC 116.

Fundamentação: fato gerador do ICMS Art. 155, II da CF c/c art. 2 da LC 87/96;
e fato gerador do ISS art. 156, III da CF c/c art. 1º da LC 116/03.
DO
A cobrança feita pelo Município de Belo Horizonte é indevida porque inexiste

fato gerador do ISS.
Se o produto, como no caso posto na questão, for elaborado para a venda
VE
indiscriminada, sem pessoalidade, chamados produtos de prateleira, haverá a

incidência de ICMS.
E
AZ

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ...ª VARA (ÚNICA
A
/FAZENDA PÚBLICA / CÍVEL / ESPECIALIZADA) DA COMARCA

NE
DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO DO ESTADO DE SÃO PAULO

DI
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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
Meritíssimo juízo competente
AZ
(10 linhas)
EA
MOMO, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ, atos constitutivos em
anexo, endereço, endereço eletrônico, vem, por meio de seu advogado,
procuração com poderes nos termos dos arts. 77, V e 105, §2º do CPC,
IN
perante V. Exa, com fundamento nos arts. 2 319, 539, 542 a 549 do CPC,
LD
arts. 151, V, 156, VIII e X e 164, III e §§1º e 2º todos do CTN, interpor a
presente
-A
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
em face do Município de SÃO PAULO e o ESTADO DE SÃO
PAULO, pessoas jurídicas de direito Público Interno, endereço, endereço
39
eletrônico, e suas respectivas fazendas públicas pelos fatos e
fundamentos que passa a aduzir.
57
TÓPICOS:
06
DOS FATOS
00
86
DO DEPÓSITO
-0
Requer o autor autorização, nos termos do art. 542, I do CPC para

proceder a depósito em dinheiro na quantia de R$ 3.000.000,00
HO
correspondente ao valor da maior cobrança feita, tento por

objetivo o pagamento do referido débito que entende devido, o
qual, no caso presente é o ICMS, conforme adiante
AL
fundamentado.
DO EFEITO SUSPENSIVO
RV
Requer seja reconhecido o efeito suspensivo de ambos os

lançamentos, nos termos do art. 151, II do CTN c/c súmula 112
STJ, evitando-se execuções fiscais por qualquer dos Réus,
CA
assegurando-se, ainda, acesso a certidões positivas com efeito

negativa na administração Federal e Municipal, caso necessário
DE
requerê-las.
DO DIREITO
DO

VE
DOS PEDIDOS
CRéu, Requer a citação dos Réus, nas pessoas de seus
E
representantes legais, para, querendo apresentarem contestação no

AZ
prazo legal, sob pena de revelia, observando o disposto no art.

542, II do CPC;
A

NE
CPC;
DI
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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
honorários advocatícios, nos termos do Art. 85, §3º, do CPC;
AZ
RJP - requer julgue procedente a presente ação para fins de
extinguir ambas as cobranças, nos termos dos artigos 156, VIII e
EA
164, §2º do CTN e conforme o art.156, X do CTN, homologando-
se o pagamento consignado em favor da DO ESTADO DE SÃO
PAULO e convertendo em seu favor o depósito em renda,
IN
declarando indevida a cobrança feita pelo Município de SÃO
LD
PAULO, invalidando-a e extinguindo o crédito com a decisão
transitada em julgado.
Reafirma pedido de autorização para depósito, nos termos do art.
-A
542, I do CPC, informando que o mesmo já foi realizado de
forma antecipada em favor do réu, conforme supramencionado,
39
pelo que pede seja reconhecido;
Reafirma pedido de que se reconheça o efeito suspensivo sobre as
57
duas cobranças até o final do processo, nos termos do art.151, II
do CTN c/c súmula 112 STJ;
06
Requer seja aceita a opção do autor de renunciar à audiência de
conciliação ou mediação, nos termos do art. 319, VII c/c art.
00
334,§4º, I e §5º do CPC, ou, que aplique o art. 334,§4º, II,
dispensando a audiência por entender não ser caso compatível
86
com a autocomposição.
Valor da Causa R$ 3.000.000,00 (três milhões reais) (arts. 291 a
-0
293 do CPC – valor do depósito)

HO

AL

RV

CA
TDP 07 – 29/07/2019 – SEGUNDA-FEIRA

DE
A Seguradora Aliianz. comercializa seguro de carros. A empresa, pode ainda,

alienar os salvados de sinistro.
DO
Sempre que há sinistro total dos veículos, por disposição contratual, ela recebe, por
ato unilateral a propriedade do bem. Com isso, ela vende as peças dos sinistros
VE
buscando recuperar parcela da indenização que haja superado o dano ocorrido.

E
O Estado do Paraná em fiscalização realizada notou o não pagamento de ICMS

AZ
nas operações dos salvados de sinistros.
A empresa foi notificada em 01/09/2017 para proceder ao pagamento de ICMS no

A
valor de R$ 900.000,00 (novecentos mil reais).

NE

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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
O pagamento foi realizado dentro do prazo.
Em 01/06/2019 a empresa o(a) consulta como advogado(a) sobre a obrigatoriedade
AZ
de pagamento de ICMS sobre a alienação dos salvados de sinistro.
EA
Como advogado(a) da empresa ajuíze a ação judicial cabível abordando todos os
temas de direito material e processual tributários.
IN
Informação complementar:
LD
"SALVADOS - São os objetos que se consegue resgatar de um sinistro e que ainda
possuem valor econômico. Assim são considerados tanto os bens que tenham ficado em
perfeito estado como os que estejam parcialmente danificados pelos efeitos do sinistro."
-A
"SINISTRO - Ocorrência do acontecimento previsto no contrato de seguro e que,
legalmente, obriga a seguradora a indenizar."
39
RESPOSTA: AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO ou AÇÃO
57
REPETITÓRIA ou AÇÃO DE REPETIÇÃO DO INDÉBITO ou AÇÃO DE
RESTITUIÇÃO DE INDÉBITO.
06
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 77, V c/c 105, §2º, art. 319
00
todos do CPC, arts. 165, 167, parágrafo único e 168 CTN, art. 156, X do CTN,
súmulas 162, 188 e 523 do STJ.
86
ARGUMENTOS: a ação cabível é a repetição de indébito, visando a devolução
-0
do valor pago a título de ICMS.

A restituição do tributo deverá ser corrigida nos termos das súmulas nº 162, 188
HO
e 523 do STJ.
O prazo para restituição é o do art. 168 do CTN (5 anos).
No mérito: não há fato gerador do ICMS nas vendas de salvados de sinistros
AL
pelas seguradoras, art. 155, II da CRFB.

A vedação de incidência tem amparo no art. 3º, IX da Lei Complementar nº
RV
87/96.
Aplicação da súmula vinculante nº 32: O ICMS não incide sobre alienação de
salvados de sinistro pelas seguradoras.
CA
A operação de venda de bens sinistrados, por compor o contrato de seguro, não

pode ser objeto de tributação por lei estadual.
DE
A alienação de salvados deve ser considerada como atividade integrante das

operações de seguro, realizada, tão-somente, para promover a liquidação do
sinistro, uma vez que a atividade própria da seguradora não é a comercialização
DO
de veículos.
A venda de salvados é apenas a liquidação de uma operação de seguro, fazendo
parte dela.
VE
Julgados para entender o tema:

E
Registro que por vedação legal “As Sociedades Seguradoras não poderão
explorar qualquer outro ramo de comércio ou indústria” (art. 73 do DL 73/1966),
AZ
de maneira que elas não são e nem poderiam ser “comerciantes de ferro velho”.
O que ocorre é que, por disposição contratual, as seguradoras recebem por ato
A
unilateral a propriedade do bem nas hipóteses em que, em razão de sinistro,

NE
tenha perdido mais de 75% do valor segurado. Ressalto que as companhias de

DI
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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
seguro são obrigadas a pagar ao segurado 100% do valor do bem. A posterior
alienação dos salvados, pelas seguradoras, tem, quando muito, o condão de
recuperar parcela da indenização que haja superado o dano ocorrido. Não há,
AZ
dessa forma, finalidade de obter lucro, não havendo, portanto, intenção
comercial. Este é o sentido da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal,
EA
conforme se depreende do Enunciado 541 da Súmula do Tribunal (...). O objeto
das operações das seguradoras é o seguro. A eventual alienação dos salvados não
os torna mercadorias (...). [STF, RE 588.149, voto do rel. min. Gilmar Mendes,
IN
P, j. 16-2-2011, DJE 107 de 6-6-2011.]
LD
Incidência de ICMS na alienação, pela seguradora, de salvados de sinistro. 3. A
alienação de salvados configura atividade integrante das operações de seguros e
-A
não tem natureza de circulação de mercadoria para fins de incidência do ICMS.
4. Inconstitucionalidade da expressão “e as seguradoras”, do inciso IV do art. 15
39
da Lei 6.763/1975, com redação dada pelo art. 1º da Lei 9.758/1989, do Estado
de Minas Gerais. 5. Violação dos arts. 22, VII, e 153, V, da CF/1988. [STF, ADI
57
1.648, rel. min. Gilmar Mendes, P, j. 16-2-2011, DJE 233 de 9-12-2011.]
06
EXMO SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ....ª VARA (ÚNICA,
00
ESPECIALIZADA, CÍVEL, FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA
DO MUNICÍPIO DE ... DO ESTADO DO PARANÁ.
86
-0
(10 LINHAS)
HO
SEGURADORA ALLIANZ, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ,

atos constitutivos em anexo, endereço, endereço eletrônico, vem, por
AL
meio de seu advogado com procuração anexa com endereço e poderes

nos termos do que estipulam os arts. 77, V c/c 105, §2º do CPC, perante
RV
V. Exa. com base nos art. 319 do CPC, arts. 165, 167, parágrafo único e
168 CTN, art. 156, X do CTN, súmulas 162, 188 e 523 do STJ ajuizar a
presente
CA
AÇÃO DE REPETIÇÃO DO INDÉBITO

em face do ESTADO DO PARANÁ, pessoa jurídica de direito público
DE
interno, endereço, endereço eletrônico, e sua Fazenda Pública, pelos fatos

e fundamentos que passa a expor.
DO
TÓPICOS:
DOS FATOS
VE

PALAVRAS.
E
DA TEMPESTIVIDADE
AZ
A parte autora registra que o presente ajuizamento se faz

tempestivo, não tendo ocorrido a prescrição. A ação está sendo
proposta dentro do prazo de 5 anos contados da data do
A
pagamento indevido, conforme se exige o art. 168 do CTN.

NE
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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
Na data....o autor pagou o valor de R$ 900.000,00 (novecentos
mil reais) referente a suposta dívida de ICMS conforme se
comprova no documento .... apresentado em anexo.
AZ
EA
montante referente aos juros e correção monetária. Caso haja taxa
SELIC nesse Estado, que se aplique a mesma, nos termos a
Súmula 523 do STJ, a partir da data do pagamento indevido.
IN
Caso não haja taxa SELIC estadual, que se aplique o sistema das
LD
Súmulas 162 e 188 do STJ, imputando a correção monetária a
partir da data do desembolso e os juros a partir do trânsito em
julgado da decisão, nos termos do art.167, parágrafo único do
-A
CTN.
DO DIREITO
39
57
06
DOS PEDIDOS
CRéu – Requer a Citação do Réu na pessoa de seu representante
00
revelia;
86
-0
CPC/15;
HO

RJP - Requer Julgue Procedente a presente ação, para fins de
AL
condenar a Ré a restituir o montante indevidamente pago a título

de IPTU, corrigido, atualizado nos termos das súmulas nº162,
RV
188 e 523 do STJ OU acrescido dos encargos legais, de acordo

com o art. 167 do CTN;
CA
mediação, nos termos do Art. 319, inciso VII, do CPC OU

DE
334, parágrafo 4º, II, do CPC.

Valor da Causa R$ 900.000,00 (novecentos mil reais) (arts. 291 a
293 do CPC – valor do pagamento indevido)
DO
Nestes termos,
pede deferimento
VE

E

AZ

A

NE

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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
TDP 08 – 29/07/2019 – SEGUNDA-FEIRA
A Associação Estadual das Montadoras de Veículos de São Paulo foi constituída em
10/05/2000, e encontra-se em plena atividade na defesa dos interesses de seus associados.
AZ
O Governador do Estado de São Paulo, por decreto (n° xxx de 30 de junho de 2019)
EA
criou alíquota do ICMS para a incidência sobre as operações que destinam produtos ao
exterior. O referido decreto informa que a cobrança passará ser realizada em 30 (trinta)
dias.
IN
LD
Inconformada, em 01/07/2019 o presidente da associação o (a) procura em seu escritório
para que solucione o problema o mais rápido o possível para evitar a tributação,
-A
apresentou cópia do diário oficial em que foi publicado o decreto assim como toda
documentação pertinente.
39
Como advogado(a) da Associação proponha a medida jurídica pertinente.
57
RESPOSTA: MADADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO DE
LIMINAR ou MANDADO DE SEGURAÇA COLETIVO COM
06
PEDIDO DE LIMINAR ou MANDADO DE SEGURANÇA
COELTIVO PREVENTIVO COM PEDIDO DE LIMINAR
00
FUNDAMENTO DE AJUIZAMENTO: art. 5º, LXX, “b” da CF, art. 319
86
do CPC, arts. 6º, 7º I, II e III, 12, 21, 22, §2º, 23 da Lei nº 12.016/09
(LMS).
-0
ARGUMENTOS: a medida judicial mais eficaz ao caso é o mandado de

HO
segurança uma vez que se trata de direito líquido e certo e a medida não
comporta condenação em honorários advocatícios (Súmula 512 do STF,
Súmula 105, do STJ, e Art. 25, de Lei nº 12.016/2009).
AL
O MS é preventivo, já que não houve cobrança/notificação.

Não cabe ação declaratória já que a questão direcionou para a elaboração
RV
do MS, pois pede solução rápida, entrega a documentação (publicação no

diário oficial).
CA
Associação está constituída a mais de 1 ano, em exercício regular, não

precisa de autorização de seus associados, está agindo dentro da
pertinência temática.
DE
Há prova pré-constituída (ex. cópia do diário oficial onde foi publicada a

lei e toda documentação pertinente).
No mandado de segurança coletivo, a liminar só poderá ser concedida
DO
após a audiência do representante judicial da pessoa jurídica de direito

público, que deverá se pronunciar no prazo de 72 (setenta e duas) horas,
art. 21, §2º da Lei de MS.
VE
No mérito: art. 155, §2º, X, “a” da CRFB, não há incidência de ICMS

sobre operações que destinem mercadorias para o exterior. A norma de
E
São Paulo viola a CRFB.

AZ
No ICMS o constituinte proibiu a incidência desses tributos na

exportação; é caso de não incidência constitucionalmente qualificada.
A
COMPETÊNCIA – JUSTIÇA ESTADUAL.

NE

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PEDRO BARRETTO
E
EV
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ....ª VARA (CÍVEL,
ESPECIALIZADA, ÚNICA, FAZENDA PÚBICA) DA COMARCA
DO MUNICÍPIO .... DO ESTADO DE SÃO PAULO
AZ
Meritíssimo Juízo de 1ª instância
EA
(10 linhas)
IN
ASSOCIAÇÃO ESTADUAL DAS MONTADORAS DE VEÍCULOS
LD
DE SÃO PAULO, associação legalmente constituída há mais de um ano,
CNPJ, endereço, endereço eletrônico, vem na qualidade de substituta, a
defesa dos interesses e direitos dos seus associados, por meio de seu
-A
advogado, procuração em anexo com qualificações e endereço para os
fins dos arts. 77, V c/c ar. 105, §2º do CPC, respeitosamente, perante V.
39
Exa., nos termos dos arts. art. 5º, LXX, “b” da CRFB, art. 319 do CPC,
bem como arts. 1º, 6º, 7º I, II e III, 12, 21, 22 e 23, Lei nº 12.016/09
57
impetrar o presente
MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO COM PEDIDO DE
06
MEDIDA LIMINAR
em ato coator de cobrança de ICMS, que a autoridade coatora ...está em
00
vias de praticar, a qual se acha vinculada a órgão que integra a estrutura
organizacional do ESTADO DE SÃO PAULO para proteger direito
86
líquido e certo dos associados, não amparado por habeas corpus ou
habeas data, em razão dos fatos e fundamentos a seguir narrados.
-0
TÓPICOS:
HO

AL

RV
do Estado de São Paulo.

CA

DE

PROBATÓRIA. DAS PROVAS DOCUMENTAIS PRÉ-
DO
VE
se revelam suficientes para evidenciar, de plano, tudo o que

E

AZ

DO CABIMENTO: DA OBEDIÊNCIA AO PRAZODE 120 DIAS.
DA TEMPESTIVIDADE
A
NE

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AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
O Impetrante registra que o presente ajuizamento se faz tempestivo,
já que dentro do prazo de 120 dias contados da ciência do ato
coator, conforme exige o art. 23 da Lei nº 12.016/2009.
AZ
EA
IN
LD
-A
39
57
DA LIMINAR SEM NECESSIDADE DE FIANÇA, CAUÇÃO OU
DEPÓSITO
06
Requer o Impetrante seja concedida a tutela provisória em sede de
liminar, já que todos os requisitos necessários ao seu deferimento
00
restam obedecidos, nos termos do art. 7º, III da Lei nº
12.016/2009, bem como art. 294 a 311 do CPC.
86
Quanto ao bom direito do impetrante qualquer dúvida, vide
fundamentos jurídicos relevantes já apresentados acima. Há fumus
-0
boni iuris.
Em relação ao periculum in mora o mesmo salta aos olhos. Existe
HO
risco real de dano grave e injusto à ofensa de direito do

impetrante, de difícil ou incerta reparação, podendo a tutela
jurisdicional se tornar ineficaz caso somente concedida ao final
AL
Quanto ao dano supra referido, o mesmo consiste em...

A finalidade da presente liminar é a de promover de imediato a
RV
suspensão dos efeitos do ato coator, bem como...

Requer, a audiência do representante judicial da pessoa
CA
jurídica de direito público, que deverá se pronunciar no prazo

de 72 (setenta e duas) horas, conforme art. 22, §2º da Lei nº
12.016/2009.
DE
Requer, ainda, que possa a tutela provisória em apreço ser

concedida sem necessidade de fiança, caução ou depósito.
Face o exposto, reafirma pedido de concessão da liminar, sua
DO
manutenção até o final do processo e a conversão em definitiva

com a procedência da ação.
DOS PEDIDOS
VE

E
prestar esclarecimentos;
AZ

A

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E
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processuais;
- Reafirma pedido de concessão da tutela provisória em sede de
AZ
liminar, nos termos do arts. 7º, III e 22, §2º ambos da Lei nº
12.016/2019, conforme ante exposto, bem como sua manutenção
EA
até o final e a conversão em definitiva com a sentença de
procedência;
IN
integralmente a segurança, invalidando o ato coator, declarando
LD
sua ilegalidade/abuso de poder, reconhecendo o direito... do
Autor.
Dá-se à causa o valor de R$ .... (arts. 291 a 293 do CPC)
-A
39
57
06
00
86
TDP 09 – 30/07/2019 – TERÇA-FEIRA
-0
A Indústria 1001 Festas produz artigos para festas, lojas circenses dentre outras. A
empresa tem sede em Porto Alegre/RS.
HO
Em 10/08/2014 efetuou uma grande transação. Sobre estas vendas houve a

incidência do IPI no valor de R$ 610.000,00 (seiscentos e dez mil reais), o imposto
AL
foi pago dentro do prazo legal.

RV
Em auditoria interna realizada em 01/10/2013 notou-se um equivoco na

contabilidade do pagamento de IPI sobre a transação ocorrida em 10/08/2013.
CA
Em 11/08/2013 empresa administrativamente solicitou a União a restituição dos

valores pagos indevidamente. A União admitiu o pedido, porém julgou
DE
improcedente o mérito. A decisão administrativa foi publicada no Diário Oficial da

União – DOU em 10/10/2017.
DO
Inconformada a empresa o(a) contrata como advogado(a) para que seja ajuizada
ação visando a restituição dos valores pagos indevidamente por ela.
VE
Como advogado(a) da empresa ajuíze a medida judicial cabível, abordando todos

os temas de direito material e processual tributários referentes ao caso.
E
AZ
RESPOSTA: AÇÃO ANULATÓRIA DE DECISÃO ADMINISTRATIVA

CUMULADA COM PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE INDÉBITO.
A
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E
EV
FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: arts. 77, V/c/c 105, §2º, art. 319 do
CPC, arts. 165, I, 166, 167, parágrafo único e 169 do CTN, art. 156, X do CTN,
art. 39, §4º, Lei 9.250/95, art. 109, I da CRFB, súmula nº 546 do STF.
AZ
ARGUMENTOS: a ação cabível é a anulatória de decisão administrativa
EA
cumulada com pedido de restituição de indébito (nome técnico mais adequado).
O prazo prescricional que deverá ser levado em conta é o da publicação da
decisão administrativa, qual seja, 2 anos (art. 169 do CTN).
IN
Requerer a correção do valor pago indevidamente, nos termos do art. 39, §4º da
LD
Lei nº 9.250/95.
Lembrar que o IPI é tributo indireto e por isso deverá ser aberto tópico tratando
do tema. Aplicação súmula 546 do STF.
-A
O fundamento da ação é o art. 165, I do CTN. O contribuinte tem direito à
restituição do valor pago indevidamente.
39
Ciente que a via administrativa e a judicial são independentes, optou o autor da
presente ação por tentar obter a restituição pela via administrativa. Seu pedido
57
foi recebido e NEGADO (indeferido), por isso aplicação do art. 169 do CTN.
O aluno deverá pedir a anulação da decisão que indeferiu a restituição e depois
06
pedir que a restituição seja devidamente corrigida.
COMPETÊNCIA: JUSTIÇA FEDERAL. 00

EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA .....ª VARA (ÚNICA,
86
ESPECIALIZADA, CÍVEL, FAZENDA PÚBLICA) DA SESSÃO
JUDICIÁRIA DO MUNICÍPIO PORTO ALEGRE DO ESTADO DO
-0
RIO GRANDE DO SUL.

HO
(10 Linhas)
AL
INDÚSTRIA 1001 FESTAS, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ,

RV
endereço, endereço eletrônico, atos constitutivos em anexo, vem, por

meio de seu advogado, procuração anexa nos termos dos arts. 77, V/c/c
105, §2º do CPC, vem perante V. Exa., com fulcro na Lei Estadual nº
CA
3456/11, a art. 319 do CPC, arts. 165, I, 166, 167, parágrafo único e 169
do CTN, art. 156, X do CTN, art. 39, §4º, Lei 9.250/95, art. 109, I da
DE
CRFB, súmula nº 546 do STF ajuizar a presente

AÇÃO ANULATÓRIA DE DECISÃO ADMINISTRATIVA
CUMULADA COM PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE INDÉBITO
DO
em face da UNIÃO FEDERAL, pessoa jurídica de direito público

interno, endereço, endereço eletrônico, e sua respectiva Fazenda Pública,
pelos fatos e fundamentos que passa a expor.
VE
TÓPICOS:
E
DOS FATOS
AZ
(Descrição dos fatos narrados na questão, sem a cópia do texto.

A
questão não pontua. Não fazer juízo de valor aqui.)

NE
DA TEMPESTIVIDADE
DI
www.portalf3.com.br
AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
O autor registra que o presente ajuizamento se faz tempestivo, já
que dentro do prazo de 2 anos, contados de quando tomou
ciência da decisão administrativa final de caráter denegatório no
AZ
processo administrativo em que tentou obter a restituição do valor
indevidamente pago, nos termos do art.169 do CTN. Não
EA
ocorreu a prescrição.
Acresce ainda que o pedido administrativo de restituição também
se fez de modo igualmente tempestivo já que dentro do prazo de 5
IN
anos contados da data do pagamento indevido, respeitando-se a
LD
norma temporal do art.168 do Código Tributário Nacional.
Na data 10/08/2014 o autor pagou o valor de R$ 610.000,00
-A
(seiscentos e dez mil reais) referente a suposta dívida de IPI
conforme se comprova no documento .... apresentado em anexo.
39
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
Ciente que a via administrativa e a judicial são independentes,
57
optou o autor da presente ação por tentar obter a restituição pela
via administrativa, o que mesmo não sendo obrigatório, foi a
06
opção inicialmente exercida.
Não obteve, todavia, êxito no processo administrativo. Por saber
00
que a decisão administrativa contrária não impede a reapreciação
do feito no Judiciário, não tendo efeito análogo ao da coisa
86
julgada material, é que vem, amparado no art.5º, XXXV da
Constituição e no art. 169 do CTN, pleitear a invalidação da
-0
decisão denegatória e a condenação judicial do réu ao dever de

restituir os valores indevidamente pagos.
HO

montante referente aos juros e correção monetária, conforme taxa
AL
SELIC prevista no art. 39, §4º da Lei 9250/95, aplicando-se sua

variação desde a data do pagamento indevido, observando-se
RV
também a norma do art. 167, parágrafo único do CTN.

DA RESTITUIÇÃO DE TRIBUTOS INDIRETOS
O caso em tela envolve pagamento indevido de tributo indireto
CA
(IPI) e o autor registra estarem respeitados os requisitos

necessários para legitimar a restituição do pagamento indevido,
DE
nos termos da Súmula 546 do STF e art.166 do CTN, não sendo

caso de aplicar a Súmula 71, STF.
Como se sabe, somente é cabível a restituição quando o
DO
contribuinte de direito não repassa a carga tributária ao

contribuinte de fato (inexistindo repercussão tributária) ou quando
está autorizado pelo consumidor a pleitear a restituição nos casos
VE
em que tenha ocorrido o repasse do ônus fiscal.

No caso presente, tais regras restam plenamente cumpridas, vide
E
doc. nº... em anexo.

AZ
DO DIREITO
A

NE
DI
www.portalf3.com.br
AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
DOS PEDIDOS
CRéu – Requer a Citação da Ré na pessoa de seu representante
AZ
revelia;
EA
CPC;
IN
LD
RJP – requer julgue procedente a presente ação para fins de
primeiramente, anular a decisão administrativa denegatória do
-A
pleito de ressarcimento, e, na sequência, reverter o teor do seu
conteúdo e condenar o réu à restituição do valor indevidamente
39
pago a título de IPI, acrescido dos juros e correção monetária,
conforme ante explicado.
57
mediação, nos termos do Art. 319, inciso VII, do CPC/15) OU
06
334, parágrafo 4º, II, do CPC/15.
00
Valor da Causa R$ 610.000,00 (seiscentos e dez mil reais) (arts.
291 a 293 do CPC – valor do pagamento indevido de IPI)
86
-0

HO

AL

RV
TDP 10 – 30/07/2019 – TERÇA-FEIRA

CA
O Município de Cubatão editou a Lei XXXX de 20 de novembro de 2014 que

permite a compensação de créditos dos tributos municipais.
DE
A empresa Beta pagou erroneamente valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais) a

título de ISS em 2015.
DO
Passando por dificuldades econômicas a empresa deixou de pagar o IPTU de seus

imóveis no ano de 2018. Esta dívida soma R$ 100.000,00 (cem mil reais).
VE
Com base na Lei XXXX/2014 a empresa apresentou o comprovante do

E
recolhimento maior de ISS e solicitou em 20/06/2019administrativamente ao

AZ
Município a compensação dos valores. O pedido foi protocolado na administração

fazendária em 20/06/2019.
A
Com receio de ser executada a empresa o(a) contrata para que solucione o
NE
problema de forma célere.

DI
www.portalf3.com.br
AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
Como advogado(a) da empresa apresente a medida judicial mais adequada ao
caso, atendendo à solicitação da empresa.
AZ
RESPOSTA: MANDADO DE SEGURANÇA ou MANDADO DE
EA
SEGURANÇA PREVENTIVO.
FUNDAMENTAÇÃO: arts. 77, V c/c 105, §2º do CPC, art. 5º, LXIX da CF,
IN
arts. 6º, 7º §2º, 12 da Lei 12.016/2009.
LD
ARGUMENTOS: a medida judicial cabível é o mandado de segurança
preventivo. A cliente solicita celeridade, ela necessita da resposta rápida quanto
-A
à compensação já que tem receio de ser executada pela dívida de IPTU.
A compensação de créditos é permita por lei, de tributos da mesma espécie, ex.
39
imposto com imposto.
O STJ nas súmulas 212 e 213 admite o manejo do MS para obrigar o Ente
57
Federado a realizar a compensação dos valores.
Súmula nº 213: O mandado de segurança constitui ação adequada para a
06
declaração do direito à compensação tributária.
Súmulas nº 212: A compensação de créditos tributários não pode ser deferida em
00
ação cautelar ou por medida liminar cautelar ou antecipatória.
O MS não se presta a fazer a compensação, a decisão é para obrigar o ente a
86
realizar a compensação.
O MS se presta a DECLARAR o direito a compensação tributária.
-0
A Lei do MS veda expressamente a utilização da liminar neste caso, art. 7, §2º.

O STJ no RE 1.111.164 (Recurso Repetitivo - Tema 118), entendeu que “"é
HO
necessária a efetiva comprovação do recolhimento feito a maior ou

indevidamente para fins de declaração do direito à compensação tributária em
sede de mandado de segurança”
AL

RV
EXMO SR DR JUIZ DE DIREITO DA ...VARA (ÚNICA,

DO MUNICÍPIO DE CUBATÃO DO ESTADO...
CA
MERITÍSSIMO JUÍZO DE 1ª INSTÂNCIA

DE
(10 Linhas)
DO
BETA, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ, atos constitutivos em

anexo, endereço, endereço eletrônico, vem por meio de seu advogado,
procuração em anexo com qualificações e endereço para os fins do
VE
disposto no arts. 77, V e 105, §2º do CPC, respeitosamente, perante V.

Exa., com fulcro nos art. 5º, LXIX da CF, art. 319 do CPC, arts. 6º, 7º
E
§2º, 12 da Lei 12.016/09, impetrar o presente

AZ
MANDADO DE SEGURANÇA
em face ato coator de ...., a ser praticado sob a responsabilidade da
autoridade coatora..., que integra o quadro de pessoal da Administração
A
Pública do MUNICÍPIO DE CUBATÃO, pessoa jurídica de Direito

NE
Público Interno, endereço, endereço eletrônico, para proteger direito

DI
www.portalf3.com.br
AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, em
razão dos fatos e fundamentos a seguir narrados.
AZ
TÓPICOS (CONFORME AULAS DO PROF. PEDRO)
EA
IN
LD
do MUNICÍPIO DE CUBATÃO.
-A
39
57
PROBATÓRIA. DAS PROVAS DOCUMENTAIS PRÉ-
06
00
se revelam suficientes para evidenciar , de plano, tudo o que
86
-0

HO

AL

RV

CA

DE

DOS PEDIDOS
DO

prestar esclarecimentos;
VE

E

AZ

processuais;
A
NE

DI
www.portalf3.com.br
AL
PEDRO BARRETTO
E
EV
integralmente a segurança, reconhecendo o direito à
compensação tributária do Autor.
AZ
Dá-se à causa o valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais) (arts. 291 a 293
do CPC)
EA
Nestes termos
Pede deferimento,
Local ...., data ....,
IN
LD
-A
39
57
06
00
86
-0
HO
AL
RV
CA
DE
DO
VE
E
AZ
A
NE

DI
www.portalf3.com.br
AL

TDP Xxix Exame Turma Intensiva Mdulo 1 Gabarito

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PORTAL F3 – FOCO, FORÇA e FÉ

PEDIMOS QUE OS ALUNOS LEIAM ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES DE

01) O ALUNO DEVERÁ, SOB PENA DE NÃO TER CORREÇÃO DA PEÇA,

INFORMAR SER DA TURMA INTENSIVA;

2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

RESPECTIVO MÓDULO, CONFORME DATAS DE INÍCIO E TÉRMINO DE

07) SE O ALUNO ENVIAR MAIS DE UMA PEÇA POR MÓDULO O

EXCEDENTE NÃO SERÁ CORRIGIDO;

08) O PRAZO PARA A DEVOLUÇÃO DA CORREÇÃO AO ALUNO É DE 03

dias úteis DO RECEBIMENTO DA PEÇA NO NOSSO EMAIL;

09) AS PEÇAS SÓ SERÃO CORRIGIDAS SE ENVIADAS DIGITADAS NO

WORD. PEÇAS SCANEADAS, EM PDF, MANUSCRITAS, FOTOGRAFADAS,

10) AS PEÇAS DEVEM SER RECEBIDAS NO EMAIL DE CORREÇÃO ATÉ

ÀS 00H (HORÁRIO DE BRASÍLIA) DO ÚLTIMO DIA DE CADA

MÓDULO, SOB PENA DE NÃO SEREM CORRIGIDAS;

15) As dúvidas enviadas 00

16) O ALUNO PODERÁ ENVIAR QUALQUER PEÇA DO MÓDULO

DENTRO DO PRAZO, NÃO NECESSARIAMENTE A PEÇA DA DATA DO

17) O GABARITO PARA QUE O ALUNO CORRIJA AS DEMAIS PEÇAS

SERÁ POSTADO SOMENTE APÓS O TÉRMINO DO MÓDULO NA ÁREA DO

FEITA NO PRIMEIRO DIA ÚTIL SEGUINTE

18) APÓS O ENVIO PARA CORREÇÃO NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE

2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

Entretanto, o Município de Búzios revisando a cobrança de IPTU de alguns

A Igreja recebeu o carnê em 01/02/2019 para efetuar o pagamento de IPTU nos

últimos 5 anos no valor de R$ 68.000,00 (sessenta e oito mil reais).

Como advogado(a) da Igreja utilize a medida judicial mais adequada ao caso,

RESPOSTA: AÇÃO ANULATÓRIA C/C TUTELA PROVISÓRIA OU

AÇÃO ANULATÓRIA COM PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA.

FUNDAMENTOS DE AJUIZAMENTO: art. 77, V c/c 105, §2º e 319 do

2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

aplica também às Igrejas, ainda que o verbete só cite entidades da alínea

foi editada. A imunidade religiosa alcança todo o patrimônio que a

problema, fica mantida a imunidade. Igreja que possua imóvel extra e o

A súmula nº 724 do STF foi convertida na súmula vinculante nº 52. “...

STF tem entendido, em precedentes reiterados, que o imóvel de

Doutrina e da Jurisprudência, 11ª edição, Editora Livraria do Advogado,

Mesmo que o imóvel esteja alugado a terceiro não imune, a imunidade

valor dos alugueis sendo revertido à consecução da atividade fim dos

lado, não sendo revertido os valores haverá incidência do imposto.

Assim, o entendimento do STF é o imóvel alugado para que terceiros

as igrejas) comprove que reverte os alugueis na atividade fim.

2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

religioso estão abrangidos pela garantia contemplada no art. 150 da

relação a eles. A imunidade aos tributos de que gozam os templos de

150, VI, b. As áreas da incidência e da imunidade tributária são

COMPETÊNCIA: JUSTIÇA ESTADUAL.

EXMO SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ....VARA (ÚNICA,

DO MUNICÍPIO DE BÚZIOS DO ESTADO...

MERITISSÍMO JUÍZO COMPETENTE

IGREJA BATISTA, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ, endereço,

AÇÃO ANULATÓRIA C/C TUTELA PROVISÓRIA

2ª FASE COACHING – DIREITO TRIBUTÁRIO

declaração do bom direito no início do processo, que se revela

Por fim, reitera o pedido de deferimento, requerendo que a tutela

DA SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO

Requer seja reconhecido o efeito suspensivo dos lançamentos, nos

positivas com efeito negativa na administração Federal e

de artigos não é aceita pela FGV, é necessário que o aluno

CRéu, requer a citação do Réu, na pessoa de seu representante

PPP requer a permissão para a produção de provas por todos os

meios admitidos em Direito, conforme o Art. 319, inciso VI, do

sucumbenciais devidas destacando as custas processuais e os