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LUANA GROSS

DIREITO AGRÁRIO: CONFLITOS AGRÁRIO NO ESTADO DO PARANÁ

SANTA HELENA
2021
DIREITO AGRÁRIO: CONFLITOS AGRÁRIO NO ESTADO DO PARANÁ

Luana Gross

RESUMO

O Direito Agrário está presente no ramo do direito que se dedica ao estudo sobre a relação do
homem com a propriedade rural. Historicamente a distribuição de propriedades no Brasil foi
extremamente injusta, pois favoreciam somente uma parte da sociedade, e assim excluíam
majoritariamente os cidadãos mais pobres. Além disso, as propriedades ofertadas não eram
utilizadas e acabavam tornando-se terras improdutivas e esse fato acabou gerando revoltas. Por
conta desses fatores houve a necessidade do direito agrário, que tem como objetivo principal,
promover a regulamentação dos direitos e obrigações relacionadas aos imóveis rurais e com isso
beneficiar a reforma agrária. A revolta causada pela distribuição injusta de propriedades rurais
afeta a sociedade até os dias de hoje, pois essa revolta deu origem ao MST. Este referente artigo
tem como objetivo trazer uma reflexão e discursão sobre o direito agrário direcionado aos
conflitos no estado do Paraná. Para elaborar esse artigo foi coletado informações através da
leitura de artigos, livros e leis. A finalização desse deste artigo concluiu que o direito agrário
tem um papel muito necessário para as resoluções de problemas ligados ao homem e a
propriedade rural. Logo é necessário que mais leis agrárias sejam estudadas e implementadas
para que os conflitos ainda existentes venham ser sanados para evoluirmos para uma sociedade
mais justa

PALAVRAS-CHAVES: Direito Agrário. Propriedade Rural. Conflitos. Sociedade.

ABSTRACT

Agrarian Law is present in the field of law dedicated to studying the relationship between man
and rural property. Historically, the distribution of properties in Brazil was extremely unfair,
because favored only a part of society, and thus mostly excluded the poorest citizens. In addition,
the properties offered were not used and ended up becoming unproductive land and this fact
ended up causing revolts. These facts gave rise to the need for an agrarian law, whose main
objective is to promote the regulation of rights and obligations related to rural property and,
thus, benefit agrarian reform. The revolt caused by the unfair distribution of rural properties
affects society to this day because this revolt gave rise to the MST. This article aims to bring a
reflection and discussion on the agrarian law directed to conflicts in the state of Paraná. To
prepare this article, information was collected by reading articles, books, and laws. The
conclusion of this article concluded that agrarian law has a very necessary role to solve problems
related to man and rural property. Therefore, more agrarian laws must be studied and
implemented so that the conflicts that still exist can be resolved for us to evolve towards a fairer
society

KEYWORDS: Agrarian Law. Rural Property. Conflicts. Society.

INTRODUÇÃO

Apesar do Direito Agrário ser um ramo do direito atual, há registros históricos que
influenciaram sua existência. O primeiro resquício do direito agrário na história da humanidade
foi o Código de Hamurabi elaborado em 1694 a.C na Babilonia. O rei Hamurabi era um
verdadeiro legislador que registrou 282 decretos, em um betilo de diorito, que o deus solar
Shamash lhe pediu. 65 dos 282 decretos eram referentes a questões agrárias: locação de prédios
rústicos, empréstimo, locação de bois, disputas acerca da posse do solo, tributação, seguro
agrícola, salário mínimo, servidão de passagem e etc (PAULA, 1963; SANTIS, 2021).
No Brasil há também resquícios do direito agrário na antiguidade chamado de “Tratado
de Tordesilhas”, esse tratado estabeleceu a divisão de terras no Brasil entre Portugal e Espanha
no ano de 1494 e essa divisão ficou conhecida como divisão do “Novo Mundo” (Direito Agrário,
2021). O Tratado de Tordesilhas fez com que o reino de Portugal ocupasse as terras situadas
antes da linha imaginária do meridiano, 370 léguas (1.770 kms) a Oeste da ilha de Cabo verde,
assim deixando o reino da Espanha com a ocupação das terras além desses limites. O Tratado
de Tordesilhas permite compreender melhor como se ocorreu a formação da estrutura agrária
no Brasil (HOELZEL et al., 2007).
Logo em seguida, quando o Brasil se tornou colônia de Portugal, foi implementado o
sistema de cartas chamado “Sesmarias”. O Dicionário Online (2021) descreve o sistema de
Sesmarias como uma antiga legislação Portuguesa, que ao descobrirem o Brasil, transplantou
esse sistema ao país. Basicamente os terrenos abandonados ou os que não estavam sendo
utilizados eram doados e entregues para quem fosse cultiva-los. Os indivíduos que recebiam
essas terras precisavam pagar uma pensão ao estado dando a sexta parte do rendimento obtido
pela produção realizada no terreno.
Os indivíduos que eram contempladas com a carta das Sesmarias recebiam grandes
propriedades com áreas superiores a 10.000 ha, e para realizar as atividades nessas propriedades
era utilizada a mão de obra escrava. Esse sistema chegou ao fim em 17 de julho de 1822 e em
1850 foi estabelecido a “Lei das Terras” que possibilitava os proprietários realizar o
cadastramento de suas posses (ZIBETII, 2017; DINIZ, 2019). Esse sistema foi criado por Dom
Pedro II e era conhecida como Lei n°601 de 18 de setembro, que trazia somente beneficio para
antigos fazendeiros e brancos, já que visava impedir com que os negros pudessem adquirir
posses (DUARTE, 2021).
A Lei n°601 de 18 de setembro de 1850 estabelecia regras e direitos referentes as terras
e algumas dessas medidas são:

Art. 1º Ficam prohibidas as acquisições de terras devolutas por outro titulo que não
seja o de compra.
Exceptuam-se as terras situadas nos limites do Imperio com paizes estrangeiros em
uma zona de 10 leguas, as quaes poderão ser concedidas gratuitamente.
Art. 2º Os que se apossarem de terras devolutas ou de alheias, e nellas derribarem
mattos ou lhes puzerem fogo, serão obrigados a despejo, com perda de bemfeitorias, e
de mais soffrerão a pena de dous a seis mezes do prisão e multa de 100$, além da
satisfação do damno causado. Esta pena, porém, não terá logar nos actos possessorios
entre heréos confinantes.
Paragrapho unico. Os Juizes de Direito nas correições que fizerem na forma das leis e
regulamentos, investigarão se as autoridades a quem compete o conhecimento destes
delictos põem todo o cuidado em processal-os o punil-os, e farão effectiva a sua
responsabilidade, impondo no caso de simples negligencia a multa de 50$ a 200$000.
Art. 3º São terras devolutas:
§ 1º As que não se acharem applicadas a algum uso publico nacional, provincial, ou
municipal.
§ 2º As que não se acharem no dominio particular por qualquer titulo legitimo, nem
forem havidas por sesmarias e outras concessões do Governo Geral ou Provincial, não
incursas em commisso por falta do cumprimento das condições de medição,
confirmação e cultura.
§ 3º As que não se acharem dadas por sesmarias, ou outras concessões do Governo,
que, apezar de incursas em commisso, forem revalidadas por esta Lei.
§ 4º As que não se acharem occupadas por posses, que, apezar de não se fundarem em
titulo legal, forem legitimadas por esta Lei (BRASIL, 1850, Art. 1-3).

A Lei das Terras acabou falhando, pois não foi o suficiente para trazer benefícios ao país,
porque muitos fazendeiros foram resistentes em realizar o registro de suas propriedades. Apesar
da lei ter fracassado, ela contribuiu parcialmente para o Brasil na época imperial (DINIZ, 2019).
No dia 9 de novembro de 1964 -o Brasil já não era mais Imperial e passou a ser uma República-
foi implementado a Emenda Constitucional n°.10 e essa emenda é considerada por muitos
agraristas como o Nascimento do direito agrário no Brasil (ZIBETT, 2017).
O objetivo do direito agrário foi formulado a partir desses seguintes critérios: a)
necessidade; b) prevalência ou dominância; c) autonomia; d) acessoriedade; e) normalidade e f)
ruralidade (FICHER et al., 2018). O direito agrário tem como objetivo: regular toda atividade
agrária, a estrutura agrária e a política agrária e dessa forma conseguir trazer harmonia entre o
campo e cidade para assim gerar desenvolvimento social, e foi graças a emenda constitucional
n°.10 do dia 9 de novembro de 1964, que ocorreu avanço para o Direito Agrário no Brasil. O
direito agrário foi legitimado pela Assembleia Nacional Constituinte em 1988 (MIRANDA,
1988).

Art. 4º O § 16 do art. 141 da Constituição Federal passa a ter a seguinte redação:


"§ 16. É garantido o direito de propriedade, salvo o caso de desapropriação por
necessidade ou utilidade pública, ou por interêsse social, mediante prévia e justa
indenização em dinheiro, com a exceção prevista no § 1º do art. 147. Em caso de perigo
iminente, como guerra ou comoção intestina, as autoridades competentes poderão usar
da propriedade particular, se assim o exigir o bem público, ficando, todavia,
assegurado o direito a indenização ulterior."
Art. 6º Os §§ 1º, 2º e 3º do art. 156 da Constituição Federal passam a ter a seguinte
redação: § 3º Todo aquêle que, não sendo proprietário rural nem urbano, ocupar, por
dez anos initerruptos, sem oposição nem reconhecimento de domínio alheio, trecho de
terra que haja tornado produtivo por seu trabalho, e de sua família, adquirir-lhe-á a
propriedade mediante sentença declaratória devidamente transcrita. A área, nunca
excedente de cem hectares, deverá ser caracterizada como suficiente para assegurar ao
lavrador e sua família, condições de subsistência e progresso social e econômico, nas
dimensões fixadas pela lei, segundo os sistemas agrícolas regionais." (BRASIL, 1964.
Art. 4-6).

Desde que as Leis da Terra foi implementado já era discutido a implementação do ensino
rural nas universidades. A resolução 3 de 25 de fevereiro de 1972 contribui para que fosse
estabelecido o direito agrário nos currículos superiores. No 1° Congresso latino-americano
realizado em Porto Alegre - RS foi apresentado uma tese baseada na resolução 3 e em Alta – RS
em 1975, ocorreu realização do 1° Seminário Nacional de Direito Agrário, onde foi aprovado a
matéria como obrigatória em dois semestres letivos. A disciplina com viés agrário, permitiu que
o Direito Agrário trouxesse maior conscientização, porém não foi o suficiente para sessar os
conflitos no campo (PARDO FILHO, 2006).
Referente a resolução 3 de 25 de fevereiro de 1972, Motta e Stasiak (2004) afirmam que
a resolução CFE 3, de 25/2/72, aprovado em 27/1/72, implementou um novo currículo mínimo
nacional do curso de graduação bacharelado em direito que inclui matérias básicas e as
profissionais com a seguinte estrutura:
A - Básicas: 1. Introdução ao Estudo do Direito 2. Economia 3. Sociologia A -
Profissionais 4. Direito Constitucional (Teoria do Estado - Sistema Constitucional
Brasileiro) 5. Direito Civil (Parte Geral - Obrigações - Parte Geral e Parte Especial -
Coisas - Família - Sucessão). 6. Direito Penal (Parte Geral- Parte Especial) 7. Direito
Comercial (Comerciantes - Sociedades - Títulos de Crédito - Contratos Mercantis e
Falências) 8. Direito do Trabalho (relação do Trabalho - Contrato de Trabalho -
Processo Trabalhista) 9. Direito Administrativo (Poderes Administrativos - Atos e
Contratos Administrativos - Controle de Administração Pública -Função Pública) 10.
Direito Processual Civil (Teoria Geral - Organização Judiciária Ações - Recursos -
Execuções) 11. Direito Processual Penal (Tipo de Procedimento - Recursos Execução)
12. Prática Forense, sob a forma de estágio supervisionado 13. Estudo de Problemas
Brasileiros e a prática de Educação Física, com predominância desportiva, de acordo
com a legislação específica 14/15. Duas opcionais dentre as seguintes: Direito
Internacional Público; Direito Internacional Privado; Ciências das Finanças e Direito
Financeiro (Tributário e Fiscal); Direito da Navegação (Marinha e Aeronáutica);
Direito Romano; Direito Agrário e Direito Previdenciário Medicina Legal.

Apesar de se ter um ramo no direito que estuda leis para tornar mais justa a relação do
homem com a propriedade rural nos dias de hoje, ainda existem problemas no campo por conta
da história agrária que o Brasil teve. O Paraná é um estado que tem sua economia ligada
fortemente as atividades agrícolas e por conta disso ele enfrenta conflitos no campo que estão
relacionados ao processo de colonização do Brasil. O sistema implementado no Brasil que
ocasionou conflitos na atualidade no estado sulista foi as Sesmarias, que estabelecia a
distribuição de terras de forma injusta beneficiando somente os da alta classe e excluindo do
beneficio os mais pobres necessitados (SERRA, 2020).
A distribuição injusta de terras resultou em diversos conflitos e um desses conflitos
resultou na formação do MST (Movimento do Trabalhadores Rurais Sem Terra). Segundo
Caldart (2001, p.207) o MST é o resultado da história do Brasil relacionado a questões agrária.
Esse movimento nasceu em meados de 1979 a 1984, mas sua criação foi estabelecida de fato no
Primeiro Encontro Nacional de Trabalhadores Sem Terra que aconteceu em Cascavel no estado
do Paraná no dia 21 a 24 de janeiro de 1984. Atualmente o MST está espalhado por todo Brasil,
mais especificamente localizado em 22 estados e permanecendo nos mesmos ideais
estabelecidos em 1984: “lutar pela terra, pela Reforma Agrária e pela construção de uma
sociedade mais justa, sem explorados nem exploradores.”
A luta pela posse de terra e para tonar a reforma agrária uma realidade geram conflitos e
revoltas por muitas regiões no Brasil e na atualidade, principalmente nas décadas de 70,80 e 90
há registros de maior manifestação socias (sindicato e movimentos) direcionadas a luta pela
posse de terra e também apoio de instituições católicas, políticas e sindicais. O registro de taxa
mais significativas de ocupações foi no governo de Fernando Henrique Cardoso [1995-2002] e
Luís Inácio Lula da Silva [2003-2010] (EGÊA, 2014)
CONCLUSÃO

A finalização desse deste artigo concluiu que o direito agrário tem um papel muito
necessário para as resoluções de problemas ligados ao homem e a propriedade rural. Logo é
necessário que mais leis agrárias sejam estudadas e implementadas para que os conflitos ainda
existentes venham ser sanados para evoluirmos para uma sociedade mais justa. Pois apesar da
implementação do Direito Agrário, conflitos e revoltas ainda persistem na atualidade no campo
por conta das consequências dos decretos do Brasil imperial, que visava beneficiar somente uma
parte da sociedade.
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