Semestre: 2021/1 Docente: Prof. BRUNO FRANCESCHINI Atividade - "Fichamento de Artigo - EXOESQUELETO ROBÓTICO: UM ESTUDO SOBRE POTENCIAL INOVADOR DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS"
Discente: Kassio Oliveira de Castro
Matrícula: 202102079
Coromandel, MG 22 de Outubro de 2021
MADRUGA, Dannyella Silva da Costa; CÂMARA, Rayane Pereira dos Santos; OLIVEIRA, Heloysa Helena Nunes de; PANTALEÓN-MATAMOROS, Efrain. Exoesqueleto robótico: um estudo sobre potencial inovador das tecnologias assistivas. In: ENCONTRO NACIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL, 6. 2020, On-Line. Anais do VI ENPI. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020. v. 6, p. 1565-1573. Disponível em: http://api.org.br/conferences/index.php/VIENPI/VIENPI/paper/view/1224. Acesso em: 22 out. 2021. O Artigo baseia-se na necessidade de coletivos de pessoas com dificuldades de locomoção devido ao que chamado no texto de “limitações físicas e mentais” (Resumo, linha 1 e 2, pagina) composto como corte do problema o exemplo dos exoesqueletos. Analisa os avanços científicos em geral, estratégias e perspectivas dentro do Brasil, comparando com países que desenvolvem pesquisas e sua mercadologia. Introdução As autoras explicam de forma assertiva, o fato da globalização e o crescimento populacional espelhar uma sociedade heterogênea, incluindo indivíduos com necessidades especiais, que podem obter sua inserção em ambientes irrestritos por meio de Tecnologias Assistivas, que consistem em técnicas e processos que qualificam ou melhoram a vida de pessoas com apuros especiais, usando como variáveis de efeito as órteses e próteses. Esclarece a origem e definição da palavra órtese, abriga informações dadas pela empresa alemã Ottobock e mostra as diferenças entre as próteses e órteses exemplificando os seus usos históricos e determinando de forma lógica a falta de conforto e estética agradável para os seus usuários. Releva-se estudos e aplicações feitas pelos Estados Unidos da América e Iugoslávia com diferentes sínteses e objetivos como por exemplo aumento de habilidades de soldados saudáveis em guerras e reabilitação de deficiências respectivamente, para que, defina-se os exoesqueletos, como elementos para auxílio das impossibilidades humanas por meio tecnológico abrangente informático e materiais mecânicos e define a classificação dos exoesqueletos em grupos de acordo com cada função. Diagnóstico Científico-Tecnológico O tópico mostra a criação dos primeiros modelos de exoesqueleto, mesmo não sendo chamados com este nome, em 1890 por Nicholas Yagin que auxiliava em pular e nadar, e em apenas 1960 as forças armadas dos EUA e uma empresa criaram o famoso “HARDIMAN”, ao qual aumentava em 25 vezes a força dos membros humanos.
Figura 1 – HARDIMAN. Disponível em: <https://www.ge.com/news/reports/do-you-even-lift-bro-
hardiman-and-the-human-machine-interface>. Acesso em 22 de outubro de 2021 Prosseguindo ainda, o texto mostra uma evolução da repercussão de artigos científicos sobre o assunto, destacando o período de 1990 à 2019. Sendo que o maior crescimento de artigos e menções ao tema central relacionado á área da medicina foi a partir de 2013. A tabela 1 (Pagina 3) que é percentual de publicação reconhecida internacionalmente de artigos científicos mostra, que o que sempre em quase todas as áreas de estudos quais países estão a frente nas pesquisas e traz o Brasil como 14º colocado e na segunda tabela (Pagina 4) não mostra nenhuma instituição do país entre as que mais publicam sobre o tema entre 1990 e 2019, evidenciando uma necessidade enorme de crescimento de pesquisas no país, pois é uma nação que evidencia gigantes problemas em que exoesqueletos seriam a solução. Saliente no artigo, em 2014 invenção do primeiro exoesqueleto controlado pelo cérebro humano, o BRA-Santos Dumont I, desenvolvido por Miguel Nicolelis, que possui uma tecnologia que lê a atividade cerebral e oferece sensibilidade tátil. O experimento teve um custo de 33 milhões de reais e foi testado durante 17 meses em oito pacientes da AACD e foi divulgado durante a Copa do Mundo no Brasil. No documento tratado deste fichamento, mostra a pesquisa apresentada no Google Patents, 16 patentes em PCT do tema correlacionado a “exoesqueleto robótico” dentre 57 patentes registradas e traz o Estados Unidos em primeiro lugar e China em segundo lugar no mercado dessa técnica. Mercadológico do Exoesqueleto Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, a população está ficando mais velha, grande parte acima de 65 anos, e também o maior percentual de deficientes nessa idade, devido as capacidades motoras, e assim, os exoesqueletos facilitariam no enriquecimento da saúde mental e física, além do aumento da perspectiva de vida a longo prazo e abrangente também á economia, visto que a procura constitui alta demanda. Discussão de Resultados e Considerações Finais O texto mostra a utilização dos exoesqueletos e seu público variável, fomenta ainda que apesar do crescimento de artigos sobre o assunto no Brasil é necessário um investimento para pesquisa e desenvolvimento, em conjunto de parcerias público-privadas. Referências do Fichamento Ventura, Felipe. O exoesqueleto de Miguel Nicolelis, um ano depois. Giz Modo Brasil. https://gizmodo.uol.com.br/exoesqueleto-um-ano-depois/.12 de junho de 2015