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Reflexão: Praticar o aborto é querer desarranjar a ordem do universo, intensão pela qual
a criatura responderá por suas consequências funestas pois a vida somente ao Criador
pertence. Esse ato provém de influência de espíritos malévolos que descem à Terra
incitando ao sexo desregrado. O ato praticado, devido ao egoísmo da mãe, será lembrado
em suas vidas sucessivas, onde o resgate se fará com o fator de reajuste das leis
eternas. Nesses tempos que se seguem, esse egoísmo, aliado a falsas desculpas, como
forma de enganar a própria consciência, sob alegação de que os tempos atuais não
comportam mais do que um filho ou dois ou às vezes nenhum. Vida cara, vida difícil, falta
de condições de moradia não se encontra empregado, mulher e marido precisam
trabalhar fora e daí por diante. E quando chegar a vez desses companheiros
reencarnarem quando há essa necessidade levá-los a chorar esperando por um novo
nascimento? Muitos inimigos se granjeiam no mundo espiritual com o ato de abortar uma
criança em gestação. Existem entretanto muitos tipos de aborto em outras faixas da vida.
Nós podemos abortar ideais alheios, ideais que poderiam vir a fazer bem à humanidade e
com a nossa frequente e insistente indiferença, praticamos um aborto matando ideais
antes de nascerem. Não devemos abortar também os nossos sentimentos do bem porque
ouvimos falar das pessoas que fracassaram com os ideais de fraternidade. Se necessário,
sem que o procuremos, entreguemos a vida para que o amor se espalhe por toda parte,
fazendo morada em todos os corações.

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Reflexão: Atentemos para a palavra preferível. Se caso a mãe já tenha outros filhos para
dar seu amor e sua orientação, melhor que sua vida seja certamente poupada. A família é
um organismo humano onde o amor deve reinar com diálogo e fazendo tudo para que
tudo caminhe harmoniosamente. Para isso, buscar na meditação e nos ensinamentos de
Jesus o que é melhor a fazer caso isso se suceda em nossas vidas. Buscai e achareis.

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Reflexão: A palavra respeito fala muito profundamente na alma daquele que deseja
compreender os desejos do nosso Senhor Jesus. Uma criança ao nascer sem vida mostra
a vida obedecendo a lei divina, a lei da justiça. Devemos amar tanto o feto cujo aborto
tenha sido feito pela natureza quanto o que teve alguns dias de vida, tanto aquele que
chegou à mocidade quanto o velho que está prestes a se despedir do mundo material.
Tudo tem uma razão de ser e nada acontece sem a permissão de Deus. Respeitemos a
vida que a vida nos devolverá em forma de gratidão pelo amor dispensado àquilo que o
Senhor tocou com sua mão de luz.

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