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115. 155a
Reflexão: Como já o dissemos, todos os espíritos são criados simples e
ignorantes para que a perfeição venha por esforço de cada um. Não há
preferidos na criação e já tivemos várias provas disso. A maior delas foi a
vinda de Jesus (Ser bastante evoluído e cocriador) à Terra, sofrendo todos
os maiores infortúnios terrenos.
Quando eliminarmos de dentro de nós o orgulho e o egoísmo, os
melindres se apagarão de nossas mentes e com eles a inveja, o ciúme e
toda sorte de inutilidades que nos mantém estacionários em um ciclo
vicioso de rebeldia que atrasa nossa evolução em rumo à felicidade
eterna. Por isso nos espelhemos nos ensinamentos de Jesus e no amor
incondicional que Ele nutria por todos, assim como pelo Criador,
respeitando-o e depositando nele toda a certeza de sua caminhada.
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Reflexão: Para isso, Deus teria que ser muito pior do que o mais
imperfeito ser da criação. O destino de todos os espíritos é glorioso
processo de despertamento é que é difícil, assim como a criança que, para
aprender a dar os primeiros passos, tem que cair diversas vezes até
aprender que a queda machucha, e depois de muitas vezes sofrendo esse
processo coloca seu medo de lado e segue seu percurso, por entender
que, para deixar de doer, tem que deixar de cair.
A dor faz parte da criação, pois assim quis Deus, e a lógica nos
mostra que apenas quando experienciamos determinadas situações é que
a entendemos. Caso contrário seriamos seus bonequinhos, como robôs
que fazem apenas o que seu criador lhes ordena. Ele nos criou e nos
presenteou com o livre arbítrio para que dentro de um limite
compreensível pudéssemos experimentar toda a criação à nossa volta e
assim entendermos que o mal não foi criado; ele apenas é a ausência do
bem, assim como a escuridão é a ausência da luz, e assim sucessivamente.
Como poderíamos realizar tais comparações sem a experiência?
Para isso Ele nos deu o raciocínio para termos a liberdade de evoluirmos
de acordo com o entendimento de cada um.
O inferno eterno foi criado pelo homem para subjugar as almas
fracas através do medo. Deus não criou nada para que se perdesse. Ele é
onisciente (detentor de todo saber) e quando nos criou já sabia de nossos
destinos.
O próprio livre arbítrio está sobre o seu comando, a liberdade tem
uma ação muito restrita porque não podemos contrariar a lei do
progresso. Ele nos deu a liberdade, mas está sempre atento às nossas
quedas, assim como o pai está sempre por perto para amparar a queda do
filho em seus primeiros passos.
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Reflexão: Na nossa ascensão espiritual, os processos são estabelecidos de
acordo com as nossas necessidades. São como que despertamentos das
qualidades que carregamos nos centros sensíveis da consciência. Se já
tivéssemos sidos criados despertos, ele não precisaria de nos ter criado.
Ficaríamos onde estamos, nos segredos da existência, gozando da
eternidade absoluta, ficando e fazendo parte da luz inextinguível.
Se Deus, que é o tudo, nunca pára com o seu trabalho incessante,
por quê nos criaria ele a nós para a inutilidade? Ele nos criou e nos
capacitou para sermos cocriadores junto Dele. E isso é amor na sua
máxima vertente.
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