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Ciências naturais

estudo da natureza

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Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras
porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações.

As ciências naturais ou ciências da natureza constituem numa classificação que abarca as áreas da
ciência que visam a estudar a natureza em seus aspectos mais gerais e fundamentais, isso é, o universo
como um todo, que é entendido como regulado por regras ou leis de origem natural e com validade
universal, fazendo-o de forma a focar-se nos aspectos físicos e não no homem ou em aspectos
comportamentais.

Além do uso tradicional, a expressão ciências naturais é por vezes usada no dia-a-dia como sinônimo
história natural. Neste sentido, "ciência natural" pode estar subentendendo biologia e talvez alguma das
Ciências da Terra, em oposição às então ditas ciências físicas, como astronomia, física e química.

História
Em tempos antigos e medievais, o estudo objetivo da natureza era conhecido como filosofia natural. No
final dos tempos medievais e início dos tempos modernos, a interpretação filosófica da natureza foi
sendo gradualmente substituída por uma aproximação mais científica usando o método indutivo. Os
trabalhos de Ibn al-Haytham e Sir Francis Bacon popularizaram esse modo de aproximação, e assim
ajudando a forjar a revolução científica.

No século XIX o estudo a ciência recebeu uma atenção maior dos profissionais e instituições, e ao fazê-lo
gradualmente surgiu o nome mais moderno de ciência natural. O termo cientista foi criado por William
Whewell em 1834.

Classificação das ciências

O termo ciência natural é também usado para distinguir esses campos que usam o método científico
para estudar a natureza, das ciências sociais e ciências humanas, que usam o método científico para
estudar o comportamento e sociedade humana; e das ciências formais, como a matemática e lógica, que
usam uma metodologia diferente.

Como grupo, as ciências naturais se diferenciam das ciências sociais, por um lado, e das artes liberais
(como as ciências humanas) por outro.

Apesar da matemática, estatística e ciência da computação não serem consideradas ciências naturais,
elas provêem muitas ferramentas usadas dentro das ciências naturais.

Dentro das ciências naturais, o termo ciências duras é às vezes usado para descrever os subcampos que
dependem de dados experimentais e quantificáveis ou o método científico e focus na precisão e
objetividade. Esses campos normalmente incluem física, química e biologia. Em contraste, o termo
ciências moles é usado para descrever os campos científicos que são mais dependentes de pesquisa
qualitativa, como por exemplo as ciências sociais.

Campos

Astronomia

Ver artigo principal: Astronomia


As missões espaciais têm sido usadas para coletar imagens de localidades distantes dentro do Sistema
Solar, como esta foto da cratera Daedalus na Lua, tirada pela Apollo 11.

Essa disciplina é a ciência dos objetos celestes e fenômenos que se originam fora da atmosfera terrestre.
Ela se preocupa com a evolução, física, química, meteorologia, e movimento dos objetos celestes, assim
como a formação e desenvolvimento do universo. A astronomia inclui a examinação, estudo e
modelagem de estrelas, planetas, cometas, galáxias e o cosmos. A maioria das informações usadas por
astrônomos é reunida por observação remota, apesar de alguns laboratórios reproduzirem fenômenos
celestes (como a química molecular do meio interestelar).

Embora as origens do estudo as características e fenômenos celestes poderem ser traçados até a
antiguidade, a metodologia científica deste campo só começou a ser desenvolvida na metade do século
XVII. Um fator chave foi a introdução por Galileo Galilei dos telescópios para examinar o céu à noite para
obter mais detalhes. O tratamento matemático da astronomia começou com o desenvolvimento, por
Isaac Newton, da mecânica celeste e das leis da gravidade, apesar disso ter sido apoiado por trabalhos
anteriores de astrônomos como Johannes Kepler. No século XIX, a astronomia se desenvolveu em uma
ciência formal com a introdução de instrumentos como o espectroscópio e a fotografia, juntamente com
os telescópios mais desenvolvidos e a criação de observatórios profissionais.

Biologia

Ver artigo principal: Biologia

Um fragmento de DNA, uma sequência química que contém as instruções genéticas para o
desenvolvimento e função dos organismos vivos.

Esse campo abrange um grupo de disciplinas que examinam os fenômenos relacionados aos organismos
vivos. A escala de estudos pode variar de subcomponentes biofísicos até completos sistemas ecológicos.
A biologia se interessa com as características, classificação e comportamento dos organismos, assim
como o modo que as espécies foram formadas e as interações entre cada uma e com o ambiente.

Os campos biológicos de botânica, zoologia e medicina podem ser traçados até os primeiros períodos da
civilização, enquanto a microbiologia foi introduzida no século XVII com a invenção do microscópio.
Entretanto, foi apenas no século XIX que a biologia se tornou uma ciência unificada; assim que os
cientistas descobriram semelhanças entre todas as coisas vivas foi decidido que era melhor estudá-las
como um todo. Alguns desenvolvimentos chaves na ciência da biologia foi a descoberta da genética; a
teoria da evolução pela seleção natural de Charles Darwin; a teoria microbiana das doenças e a
aplicação de técnicas de química e física no nível de células e moléculas orgânicas.

A biologia moderna é dividida em sub-disciplinas de acordo com o tipo de organismo e a escala usada
nos estudos. A biologia molecular é o estudo da química fundamental da vida, enquanto a biologia
celular é o exame das células, os blocos construtores básicos de toda a vida. Em um nível mais acima, a
fisiologia observa as estruturas internas do organismo, enquanto a ecologia o modo que os vários
organismos se inter-relacionam.

Física

Ver artigo principal: Física

A física encorpora o estudo dos constituintes fundamentais do universo, as forças e as interações que
elas exercem entre si, e os resultados produzidos por essas interações. Em geral, a física é considerada
como a ciência fundamental já que as outras ciências naturais utilizam e obedecem os princípios e leis
estabelecidas por este campo. A física depende consideravelmente da matemática como uma
ferramenta de trabalho lógico para a formulação e quantificação dos princípios.

O estudo dos princípios do universo tem uma longa história e deriva largamente da observação e
experimentação direta. A formulação de teorias sobre as leis que governam o universo tem sido central
para os estudos da física desde seu início, com a filosofia gradualmente dando lugar a uma
experimentação sistemática e quantitativa com testes e observações das fontes de verificação.
Desenvolvimentos históricos chaves na física inclui a lei da gravitação universal e a mecânica clássica de
Isaac Newton, o entendimento da eletricidade e magnetismo, o desenvolvimento da termodinâmica, e o
modelo da mecânica quântica para a física atômica e subatômica.

O campo da física é extremamente vasto, e pode incluir diversos estudos como a mecânica quântica e a
física teórica até a física aplicada e a óptica. A física moderna tem aumentado sua especialização, com
pesquisadores tendendo a focar uma área em particular ao invés de se tornar "universalistas" como
Albert Einstein e Lev Lanau, que trabalharam em múltiplas áreas.

Química

Ver artigo principal: Química


Essa fórmula estrutural da molécula cafeína mostra uma representação gráfica de como os átomos são
arranjados.

Constituindo o estudo científico da matéria na escala atômica e molecular, a química liga principalmente
com coleções de átomos, como os gases, moléculas, cristais, e metais. São estudados a composição,
propriedades estatísticas, transformações e reações desses materiais. A química também envolve o
entendimento das propriedades e interações de átomos individuais para uso em aplicação em escalas
maiores. A maioria dos processos químicos podem ser estudados diretamente em laboratório, usando
uma série de técnicas para manipulação de materiais. A química é às vezes chamada de "a ciência
central", porque tem o papel de conectar as outras ciências naturais.

Os primeiros experimentos em química tem suas origens no sistema de alquimia, um conjunto de


crenças combinando misticismo e experimentos físicos. A ciência da química começou a ser
desenvolvida com o trabalho de Robert Boyle, o descobridor dos gases, e Antoine Lavoisier, que
desenvolveu a teoria da conservação da massa. A descoberta dos elementos químicos e o conceito de
Teoria atômica começou a sistematizar a ciência, e pesquisadores desenvolveram um entendimento
fundamental dos estados da matéria, ions, ligações químicas e reações químicas. O sucesso dessa
ciência criou a indústria química que atualmente possui um papel significativo na economia mundial.

Ciência da Terra

Ver artigo principal: Ciências da Terra

Ciência da Terra (também conhecida como geociência) é um termo para todas as ciências relacionadas
com o planeta Terra, incluindo geologia, geofísica, hidrologia, meteorologia, geografia física,
oceanografia, e ciência do solo.

Apesar da mineração e as pedras preciosas terem sido objetos de interesse para o homem por toda a
história da civilização, o desenvolvimento das ciências relacionadas com a geologia econômica e a
mineralogia só ocorreu no século XVIII. O estudo da terra, em particular a paleontologia, floresceu no
século XIX e o crescimento das outras disciplinas, como a geofísica, no século XX, levou ao
desenvolvimento da teoria das placas tectônicas na década de 1960, resultando em um impacto similar
nas ciências da Terra a que teve a teoria da evolução na biologia. As ciências da Terra atualmente estão
mais ligadas à pesquisa climática e a indústria do petróleo e exploração mineral.

Interdisciplinas
As distinções entre as disciplinas de ciências naturais não são sempre bem definidas, e elas
compartilham alguns campos interdisciplinares. A física possui um papel significante nas outras ciências
naturais, como a astrofísica, geofísica, físico-química e biofísica. Do mesmo modo, a química é
representada por campos como bioquímica, geoquímica e astroquímica.

Um exemplo particular de ciência que utiliza múltiplas ciências naturais é a ciência ambiental. Esse
campo estuda as interações dos componentes físicos, químicos e biológicos com o ambiente, com uma
atenção particular para os efeitos das atividades humanas e o impacto na biodiversidade e
sustentabilidade. Essa ciência também utiliza especialidades de outros campos como a economia, direito
e ciências sociais.

Uma disciplina comparável é a oceanografia, que utiliza uma variedade similar de ciências. A
oceanografia e sub-categorizada em interdisciplinas mais especializadas, como a oceanografia física e a
biologia marinha. Como o ecossistema marinho é muito largo e diverso, a biologia marinha é dividida em
muitos subcampos, incluindo especializações em espécies particulares.

Há também um grupo de campos interdisciplinares que, pela natureza dos problemas que tentam
resolver, possuem uma forte corrente que vai contra a especialização. Colocando de outro modo: Em
alguns campos e aplicação integrada, especialistas em mais de um campo são essenciais. Esses campos
integrados incluem, por exemplo, a nanociência, astrobiologia e sistemas complexos informáticos.

Bibliografa

Ver também

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Oceanografia

ciência do mar

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Ramos da física

subárea de estudo da física

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Bibliografa

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Ciência

Significado das Ciências naturais


O que são Ciências naturais:

Ciências naturais são as matérias científicas destinadas ao estudo das características gerais e
fundamentais da natureza, assim como todas as leis e regras naturais que a regem.

Do ponto de vista das ciências naturais, aspectos como o comportamento dos seres vivos são ignorados,
sendo observados e estudados exclusivamente os fatores de ordem naturalmente físicas.

As ciências naturais utilizam do método de experimentação para analisar os seus objetos de estudo,
sendo que estes não podem ter sido criados a partir da intervenção dos seres humanos.

A Medicina, a Biologia e a Geologia são exemplos de matérias que fazem parte das ciências naturais.

Obviamente, as ciências naturais não têm como objeto de estudo apenas os seres vivos, mas também
outras características que englobam a natureza como um todo.

Atualmente, no Brasil, o curso de ensino superior em Ciências Naturais forma o profissional para atuar
como professor das disciplinas de Ciências e Meio Ambiente, principalmente no Ensino Fundamental e
Médio.

Os profissionais formados em Ciências Naturais ainda podem trabalhar em ONG’s, centros de divulgação
científica e museus, por exemplo.

Ciências naturais e Ciências humanas

Ao contrário das ciências naturais, onde os objetos de estudo não devem ter intervenção humana, nas
ciências humanas são estudadas disciplinas que se focam nos diversos aspectos da produção humana.

A Filosofia, Sociologia, Artes, Antropologia, Literatura, entre outros campos de estudo fazem parte das
ciências humanas.
Ciências naturais e Ciências exatas

A Matemática, a Física e a Química são exemplos de áreas que englobam as ciências exatas.

Diferente das ciências naturais, as ciências exatas são responsáveis por procurar e atingir resultados
quantitativos, baseando-se em cálculos, fórmulas e hipóteses que podem ser rigorosamente
demonstráveis.

O método das ciências da natureza

1. O método das ciências da natureza . Capítulo 31

2. O desafio do método Para alcançar um objetivo determinado , seja uma ação , seja a explicação de
um fenômeno, precisamos de um método , desenvolvendo um conjunto de procedimentos racionais ,
ordenados , que nos “encaminhem” em direção à verdade procurada ou ação desejada. Quando se trata
de ciência , mesmo que muitas vezes também sejam usados procedimentos do senso comum , por
ensaio e erro ,as exigências de rigor são muito maiores. A definição rigorosa do método cientifico
aumentou a confiança na possibilidade de se conhecer , os segredos da natureza . Essa confiança
baseava-se na profunda crença na ordem e na racionalidade do conhecimento do mundo .

3.  A classificação das ciências Á medida que as ciências tornavam-se autônomas , surgiu a necessidade
de sua classificação . Atualmente , costuma-se considerar : • Ciências formais: matemática e logica •
Ciências da natureza: física, química , biologia , geologia , geografia , física e etc. • Ciências humanas:
psicologia , sociologia , ciências sociais , economia , história , geografia humana , linguística , etnologia ,
etc. • Ciências hibridas: engenharia , informática , medicina e biologia.

4. O método experimental Classicamente o método experimental das ciências da natureza passa pelas
seguintes etapas : observação, hipótese , experimentação , generalização (lei) e teoria .

5. A investigação científica

6.  Observação  A observação cientifica , é rigorosa , precisa , metódica , orientada para explicação dos
fatos e mais do que isso , já orientada por uma teoria.  As vezes exigem instrumentos como
microscópio , telescópio , sismógrafos , balanças , termômetro , que lhe emprestam maior precisão e
menos subjetividade .  Os fatos nunca constituem o dado primeiro , mas resultam de nossa observação
interpretativa . Em outras palavras , “a observação cientifica está impregnada de teorias “

7.  Hipótese  A hipótese é a explicação provisória dos fenômenos observados , a interpretação


antecipada que deverá ser ou não confirmada .  O papel da hipótese é reorganizar os fatos de acordo
com uma ordem e tentar explica-los provisoriamente.  A formulação da hipótese não depende de
procedimentos mecânicos , mas da engenhosidade.
8. Tipos de raciocínio: vários tipos de raciocínios orientam o cientista na proposição de uma hipótese 
Indução: generalização de casos diferentes e particulares.  Raciocínio hipotético-dedutivo: quando é
formulada uma hipótese e comprovam-se empiricamente as consequências que são tiradas dela. 
Analogia: quando são estabelecidas relações de semelhanças entre fenômenos .

9. Critérios de valor da hipótese: usados para julgar o valor ou a aceitabilidade das hipóteses . 
Relevância: Apenas algumas hipóteses serão relevantes , por terem maior poder explicativo e preditivo
que outras .  Possibilidade de ser submetida a testes: a hipótese deve ser passível de teste empírico, o
que quase sempre é complicado de realizar  Compatibilidade com hipóteses já confirmadas: uma
característica da ciência é a abrangência de diversas hipóteses compatíveis entre si , compondo um todo
coerente , que inclui enunciados contraditórios .

10.  Experimentação  É o estudo dos fenômeno sem condições determinadas pelo experimentador.
Trata-se de observação provocada para fim de controle da hipotese.  A experimentação também está
impregnada de teoria , sobretudo em ciências mais avançadas , como a física .  Nem sempre a
experimentação é simples e viável.  Quando a experimentação refuta a hipótese o cientistas deve
recomeçar a busca de outra hipótese .

11.  Generalização Na fase de experimentação, analisamos as variações dos fenômenos :observadas as


relações constantes , podemos generalizar.

12. Tipos de generalização  Leis empíricas :são inferidas de alguns casos particulares. Nem sempre
porem , é possível alcançar a universalidade rigorosa.  Leis teóricas : são leis mais gerais e abrangentes
que reúnem as diversas leis particulares sob perceptiva mais ampla.

13.  Fecundidade da teoria Dentre as características fecundas da teoria , destaca-se:  Caráter


unificador ;  Poder heurístico. Portanto , a teoria não só unifica o saber adquirido , articulando leis
isoladas , como também é fecunda , ao possibilitar novas investigações.

14. Ciência como construção A ciência não é um conhecimento “certo”, “infalível” , nem as teorias são o
“reflexo” do real . Por isso , nas discursões entre filósofos da ciência , a teoria cientifica aparece como
construção da mente , hipotese de trabalho , modelo , função pragmática que torna possível a previsão
e a ação, descrição e relações entre elementos , nunca a garantia de certeza definitiva .

15. Fim ! Grupo : Amanda L. , Ezequiel , Igor B. , Lauriane , Marcus ,Pedro C. , Stella.

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