Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Abnt BR: Norma Srasilel Ra
Abnt BR: Norma Srasilel Ra
Válida a partir de
01.02.2007
Versão corrigida 2
09.04.2007
ISBN 978-85-07-00325-0
©ABNT 2006
©ABNT 2006
· Todos os direitos reservados. A menos que especificadÔ de outro m'odo, nenhuma parte desta publicação p0de ser reproduzida
ou por qualquer meio, eletrônico ou meêãnico, rncluindo fotocópia e microfilme, sem pe!rmissão .por escrito pela ABNT.
• • 1
Sede da ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax:+ 55 21 2220-1762
• abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
Impresso no Bras·i1
Sumário ,Página
.
Prefácio ......... :....................................................................:...... :.............................. ,.......... ,.......... ..l .......................... vi
' '
6.5.1 ~~::~~s:~:~~~.:::::::::::::::::::::::::'.'.'.'.'.:'.'.'.:::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.::::: ~:
6.5.2 Considerações gerais ................................................................................................................................. 16
6.5.3 Cálculo da quantidade de cada serviço a realizar .. ,......... ,.....-..................... .' ........................................... 16
6.5.4 Cálculo das despesas a realizar para a conclusão da obra .........................................:.......................... 16
6.5.5 Revisão da estimativa de custo da'obra ................................................................................................... 17
6.5.6 Prazos pa_ra as revisões da estimativa de custo ..................................... :............. :....... :......................... : 17
7 Rateio do custo da construção ................................................. ,......... :...................................................... 17
7.1 Critério de rateio do custo de construção ...... :........................ :............ :......................................,............ 17
7.1.1 Critério de proporcionalidade das' áreas equivalentes ............................................................................ 18
7.2 Cálculo do rerrateio do coeficiente de construção ............................................,...................................... 18
- .
©ABNT 2006 ~ Todos os direitos reservados iii
8 Critérios para cOl!!ta de preços e cálculo de custos unitários básicos (CU8) de construção, para
uso ~os .Sindicatos da Indústria da Construção Civil (art. 54, da Lei 4.591/64). ....•.............................. 18
8.1
8.2 ~~~~f;~:~:;ci~ã~·::::::::::::::::::::'.:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::~:
8.2.1 Enquadramento dos projetos-padrão .:.......•..........•........·........................•..............................•............. ,.. :.25
8.3 Custos unitários bãsicos ....... :...................•., .... :... :.................•......................... ,........ ,.......•.. :..............•...... 38
8.3.1 · Considerações gerais .................•..........................................................•.......'. ............................................ 38
·0.3.2 Lot11s•básicos de.materiais; mão.-de-obra e despesas administrativas ..: .............................................. 38
8.3.3
8.3.4' ~~~i>~od::;:r:u~~·::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::,:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::'.:::::::::::::::::::::::~~
8.3.5 .Atualização e divulgação ........................................•................:.........................................•.............'. ... ,...... 52
9 Critérios para informações da especificação construtiva .. :........ :..............................................:............ 53
9.1 · Memorial técnico descritivo. dos projetos ..... :..........-....................... :.....,.:.......... ,.. :, .................... ,............. 53
9.2. Quadros descritivos de especificação (quadros v a VIII) ...•................................................................... 54
9.2.1 Descrição .............................................,.................................................................................,: ...................... 54
9.2.2 Quadro V - Informações gerais ......: ................................................'......... ,..._. ................. ,............... ,........... 54
9.2.3 Quadro VI - Memorial descritivo dos equipamentos ........: ........................................................., ...... :....• 54
9.2.4 Quadro VII "Memorial descritivo dos acabamentos das dependências de uso privativo das ·
unidades autõndmas ......................... .'..: .............. ·............................................. ,...... :.................................... 55
9.2.5 Quadro VIII - Memorial descritivo dos acabamentos das dependências de uso comum ................... 55
10 Critérios para execução de orçamentos de custos de construçã,:i para fins do disposto
. nó art. 53 ........................ :................_. ...•.......•......................................................:............ :............................ ,.56
10.1 Justificação ·····"·············································································•··········•········•········•··································56 .
10.2 Projetos-padrão ............•......................................:........................ .'................,,,............................................. 56
11 Critérios para entrosamento entre o cronograma das obras e pagamento das prestações (art. 53,
item V, da Lei 4'.591/64) ........................ :....... ,....... ,........................................:...... :...................................... 56
.11.1 Considerações gerais .............•........•.............•........................:..............................,..................................... 56
11.2 Critérios ..... :.....................................•............................•.....•...•.........................•..r. .....................•... :...... :...... 57
11.2.1 Co!]dlções necéssãrlas .................. ,...............................................................,............................................ 57
11.2.2 Contratos de construção por administração ..................... :..................................,................................... 57
· 11.2.3 Contratos de construção por empréitada .......•.,............•...............•........•.............•......,........•......•............. 60
12 Critérios para registro da incorporação ................. :.•. .' ...•.•................•.....................•.•..........•.........'. ......... 60
, ' ' ; . .
13 Regionalização dos projetos-padrão ............... :............................................................... :......... :............... 62
14 Disposições gerais ...... : ............... ,............................, ................ ,..............................................,.................. 62
Anexo· A (normativo) Quadros de áreas e quadros descritivos ............: .......................... ,..................................... 63
A.1 Introdução ........................................................................1•••• , •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.•••••••••••••••••••• 63
A.2 · De.nominação ...........•...................•.....:........ :............................... :.......•................................................... ,.... 63
.An~xo 8 (normativo) Discriminação o'rçamen"tária ............................................................................................... 71
8.1 Classificação .......•....•... :...............................:..... :., .....................................:........•.......................•......... ,...... 71
8.2 Discriminação - Modelo ................ ,........................................................... :................................................. 71
8.2.1 ,Serviços iniciais........................................................................................................,...... ;............................ 71
8.3. Infra-estrutura e obras complementares ................................................................................................... 74
8.4 Supra-estrutura .. :....•.........................•.................:...•......................................•............ :................................ 74
~t1 .=~:=~=~:/eª~~~::.;·~Í~~::::::::;:::::::::::::::::/::::::::::::::::::::::::'.:::::::::::::::::::::::::::::,::::::::::::::::::::::::,::::::::::::::::,::::;:
8.5.2 Esquadrias e ferragens ....................•......................................................:.......•.......•................................... 75
8.5.3 Vidros ............. :......................... :............, .................•:......... :................... .'....•. ,...............;······'························ 75
8.5.4 Elementos de composição e proteção de .fachadas .......................... :._. .........,. ......................................... 75
8.6 Coberturas e proteções ...........................•....•........................................•....................................................75
8.6.1 Cobertura .................... :.... :.................•.............•......'................................ ,.......................•..•... :...................... 75
8.6.2 lmp'ermeabilizaçõe~ .............. :..............................................,......... :.........................................:................... 76 ,
8.6.3 Tratamentos especiais ...............................................................................,..................•............................. 76
. 8.7 . Revestimentos, forros, márcenaria e serralheria, pinturas e tratamentos especiais .................. :: ...... 76
8.7.1 Revestimentos (interno e externo) ............................, ...................... ,............................................. :........ :.76
8.7.2 Forros e elementos decorativos ............................ :•....... '......... :................................................................. 77
B.7.3 Marcenaria e serralheria····························:....................•.......: ........................ :............................ ;............. 77
8.7.4 Pintura ....................................................•...:.....................•....•.................._............, ............. :..................... :.... 78
:t~· :~~i;:;,~:~ªJ~:f~~l:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::;:
8.9 lpstalações e aparelhos .................... :............................................ '. ................ ,....................., .... ,................ 79
8.9.1 Aparelhos e·metais ..........................................................................................,............................................ 79
B.9.2 Instalações elétricas ......................'................................·.............................. :................... ,........................... 80
·0.9.3 .lnstalações.hidrãulica, sanitária e de gãs ..................... :............ :.............................................................. 81
8.9.4 Preyenção.e combate a incêndio ................................................,.............................................................:81
·s.9.5 Ar-condicionado .................................................................................................:, ......... :...... ,: ..................... 81
8.9.6 Instalações· mecânica'! ................................ .'................. .'................ :...............................................:....... ,.. ,. 81
B.9.. 7 Outras instalações .....................................,..................'................. ,...; ........................................... :...... ,...... 81
8.10 Complementação ·da obra ................................................................ :.. .'.,. ........................,.'.,.......................... 81
B.10,1 Calafete e limpeza .. ,-.: ....... :.............'..'............................ :........................................ :.................................,..... 81
B.10.2 Complementação artístíca e paisagismo .................................................. :...............................................'8.2
8.10.3 Obras comple~entares .........,...............: ..........................................................................................,........... 82
8.10.4 Ligação definitiva e certidões ......................... :...........................................................,.............................. 82
B.10.5 Recebimento da obra ..................................... ,..................................:.......................................................... 82
B.10.6 Despesas eventuais .....................................................................................:,. ............................................. 82
8.11 Honorários do construtor ......... :.................... :.......................... :.............. :.......................... :.....'."'················82
8.12 Honorãrlos do incorporador......... :............................................................................................................. 82
Anexo C (informativo) C.ritérios de orçamentação .: ................. ,.............................................................. :............. 83
·C.1 Introdução ... :..................................................................................................................................::............ 83
C.2 Serviços i'!iciais_. .........................., ............. ,.. ,........................................... :·......... :.... .'.............................. i.... 83
C.2.1 Projeto-padrão R1 - Normal ................................................. :...................................................................... 83
C.2.2 Projeto-padrão R1. -Alto .........................................................:...... ,............................ ,......................... .-,...... 84
C.2.3 · Projeto-padrão PP 4-Normal ........... :............................................................................................................ 85
C.2:4 Projetos-padrão R8.:. Normal e C~L8. Normal .................... !.,..................... :........................................... 85
C.2.5 Projetos•padrão R8 • Alto e CSL8 -Alto:, ................................ :.. .' .... :.......................................................... 86
C.2.6 Projetos-padrão• R16 - Normal e CSL 16 - Normal ..................................................................................:87
C.2.7· Projetos-padrão R16 -Alto e CSL 16 - A ................'.......................................:............................................. 87
g:! ~i~ªr:~:~ii~~ªr~:::::::::::::::::::::::;::::::::::::::::::::::'.:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
C.5. Paredes e painéi_s· ::-........................................................., .......... :................. ~···· .... •·· ......, ............................. 89
C.6 Cobertura/tratamentos .........................,..................................'. ..............................................................,.... 90
C.7 Revestimentos, forro, marcenaria, serralheria e pintura ......................................,................................... 90
g:: ::.:~~'::~~~;~~~::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::'.:::::::;:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::~
C.10 Complementação da obra .........................................................................................................................,.. 91
i -
"
P,refácio ·
A Associação Brasileira.de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas füasileiéas,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitíis Brasileiros (ABNT/.CB),· dos· Organismos de Normalização
'Setorial. (ABNT/0NS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEETj, são elaboradas por'
Comissões i:le Estudo (CE); forinpdas par.representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: proi:lutores,
c~nsumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
A A_BNT NBR 12721 foi elaborada no Comitê Br.asileiro de Construção Civil (ABNT/CB~02)'; pela Comissão
de Estudo de Custo Unitárfo e Orçamento da Construção (CE-02:139.13.). O PrCJjetCJ ci\culou em Consulta, Naciona_l
confomie Edital nº 09, de'30.09.2005, com o núm~ro de Projeto ABNT NBR ,_12721. · ·
Esta Norma contém os anex~s A\e B, de_ caráter normativo, e o anexo G, de caráter ,informativo.
'Esta versão corrigida da ·ABNT NBR 12721 :2006 incorpora a Errata 1 de· 29.01.2007. ~ a _Errata 2 de 09.04.2007.
' (
Introdução _1
Esta Norm;a visa atender ao que foi prescrito à ABNT pela Lei federal 4.591/64, com ·as alterações
introduzidas ·pela Lei Federal 4.864_/65 e alterações posteriores. . · . .
' . .
Esta ~ersão corresponde a uma ampla reyisão da ABNT NBR 12721:1999, qu~ mant~m os se~s ~~nceitos
teóricos básicos anteriores, mas apresenta profundas alterações em. seu ·conteúdo, em virtude da sua
obrigatória adaptação ao disposto na legislação. e aos novos' paârõ!)s arquitetônicos praticados_ atualmente no
mercado imobiliário. · · ·
d) orçamentos dos novos· projetos-padrão, que /esultaram em novos lotes básicos, a serem orçados .
mensalmente pelos Sindicatos da .Indústria ~a Construção Civil;
r
e) introdução ·de alterações nos quadros já existentes, para enfatizar os prindpais dados e indicar sua
destinação, com:
1) explicitação obriga'tória nos quadros desta Norma da numeração ou identificação das unidades
autônomas; '
' ' . '
2) criaçã·o dos novos quadros "Informações Preliminares" e "Resumo das á_r~as reai.s", a serem usados ·
nos atos de registro e escrituração; · ·
4) o conceito de área privativa foi desmembrado ém: área privativa principal (ver item 3.7.2.1.1) e
área ~rivativa acessória _(ver item 3. 7.2.1.2);
f) as unidades a serem entregues em pagamento do terreno (art. _39 da Lei 4.591 /64, nesta Norma
indicadas como ár~as sub,rogadas), agora são tratadas no quadro I\(-A destá Norma como as demais
unidades, obtendo-se assim as respectivas quotas de rateio, para serem utilizadas após a sua entrega.
Para ra_teio dos respectivos custos durante· a construção, foram criadas novas colunas,' só utilizáveis
nestes casos, onde as respectivas cotas-parte dessas unidades são rerraieadas entre as demais
unidades,
, '
de
1,
forma
'
a facilitar os cálculos. ··
'. Esta Norma entra em vigõr no dia primeiro do mês.subseqüente ao mês que completar 150 di_as após a sua·
publicação. Até esta data, os Sindicatos da Indústria da,Construção Civil devem adaptar os métodos de coleta
de preços e adequar a publiGação dos custos unitários básicos aos novos lotes básicos. ·
\ . ' . ''
ABNT 'NBR12721:2006.
.
A Lei 4.591/64 impõ'e exigências consubstanciadas especialmente nos artigos 28, 31, 32, 39, 48, 51, 53, 54, 55,
58, 59'. 60, 62, 65, 66 e BEL com o propósito de. definir as responsabilidades dos diversos. participantes das ,
incorporaçõe~ e as cóndições'têcnicas e econômicas ein que estas se realiza·m, ·para a alienação lotai ou parcial
da edificação ou conjunto de edificações. Por sua vez, a ABNT NBR 5671:1989·-'- Participaçãà'dos intervenientes
em· serviços e. obras de engenharia e arquitetura. - .define tecnicamente os direit_os e deveres de cada um dos
intervenientes ' no processo . construtivo, e 'é complementada com, o disposto na referida Lei e •. na
,Lei 10.406/2002, especialmente em seu Capitulo Vii - Do Condomínio· Edilício. ,
'. • ' ' • • ' • 1
Juntamente à divulgação ·dos novos custos unitários bási~õs, os Sindicatos citados no art. 54 da Lei 4.591/64
devem publicar a seguinte texto:
' .
"_Estes custos unitários foram calculados cpnfarme disposta na ABNT.NBR ,12721 :2006, com base em noyos
projeto,s, novos memoriais de'scritivos e _novos critérios de orçamenta2ão e, portanto,, constituem nova.série
histórica de custos unitários, não comparáveis com a anterior, com a designação d,e CUB/2006''. ·
' . . ' .' ,. : '
Para efeito de apuração da vàriação ·percentual dos custos unitários básicos pelo.menos nos primeiros· delis m~ses
de•vigência desta Norma, os' Sindicatos da Indústria.da Construção Civil deverão .também calcular os custos
unitários básicos com base no critério da-ABNT NBR 12721:1999, com a designação de CUB/1999,,e-divulgar as
respectivas variações percentuais naqueles meses, juntamente com ds yalores dos cústos unitários apurados de
acordo com ·os novos critérios estabelecidos por esta ~orm\3,_ com a designação :cte CUB/2006, ·
O cálculo dos _Custos Unitários Básicos na forma da metodologia prevista na ABNT NBR 12721:1999, conforme
acima estabelecido, objetivâ proteger· e resguardar eis atos e negócios _realizados. anteriormente a versão da·
presente Norma, considerando os institutos_ de direito adquirido e ato jurídico perfeito, conforme previsão
do inciso XXXV do artigo 5° da Constituição Federal e artigo 6° 'da Lei. de Introdução ao Código Civil -
Decreto-Lei nº. 4.657/42. · · ·, · '
'
1 Objetivo
1.1 Esta Norma ·estabelece os critérios para avaliação de cUstos unitários, cálculo do ratéio de construção e
· outras disposições , corr'elatas, conforme as disposições fixadas'· e as · exigências ' estabelecidas na
Lei Federal 4.591/64,
1:2 Esta Norma aplica-se aos edificios com unidades autônomas dispostás · em pavimentos, conjuntos de
residências unifamili.ares isoladas ou geminadas; conjunto de edificàções que sejam objeto de incorporação
imobiliária, bem como'às edificações, que, mesmo não tendo sido incorporadas na forma da -Lei 4.591/64, Titulo li,
submetam0 se posteriormente à forma condominial disposta na legislação aplicável para perfeita uniformização dos
procedimentos que regem as disposições do condomínio. edilicio (parte,s autônomas e partes de uso com.um).
NOTA No caso de conjuntos de prédios, e quando julgé3do ne.cessá-rià,:os quadros desta norma poderão ser apresenÍados
com a indicação da participação de cada ·unidade autônoma nas partes de uso exclusivo no prédio ou subconjunto de prédids,
acrescentando-se obrig,atoriamente neste ç:aso.um quadro geral de participação de cada ,unidade no todo da edificação.
1.3 Esta Nórma não se aplica aos loteamentos e parcelainentos dei solo urbano cobertos pel~. Decreto-Lei' 58,
• de 10.12.1937, Lei nº 6.766, de 19/12/1979, e legislações pcisteribrés. •,
,/'
.2 Referência~ nprmativas
As r\or;,,as relacionadas a seguir contêm disposiç,ões que, ao serem citadas neste texto, constiÍüem prescrições
para esta Norma. As 'edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Ccimo toda norma está
sujeita a revisão, recomenda-sé àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de
se usarem a·s norm_as em vigor em um dado momento.. · ' ·
' ,
Constituição Federal
ABNT NBR 5671 :1 ~89 - Participação dos interv~nientes em seryiços e obras de engenharia e arquitetura
ABNT NBR.12721:2Ó06
3 Definições
3.1 projeto arquitetônico aprovado: Conjunto de pranchas da edificação aprovado pela autoridade local
competente
\ '1 •
NOTA '' Constitui um dos documentcis a ser arquivado no Oficio de Registro de. -lrr,óv~is, cmnfo~me art 32, aHne'a ~.
da Lei 4.591/64 . ' .
3.2 · projetos da edificação:, Conjunto de estudos e desenhos constantes nos projetos ar~uitetõnic~, estrutural,
de· instalações etc,, da obra objeto . de incorporação ou instituição de condomínio discriminados 'na
ABNT NBR 12722. 1
,
3.3, 'projetos-padrão: Pr()jetos selecionados, para representar os diferentes tipos de edificaçõeg;, que são.
usualmente objeto de incorporação para construção em condomínio e. conjunto de edificaçõ.es,' definidos por suas
caracterist_icas principais:
á) nú,mero dé pavirnentos;
c) áreas
'
equivalentes
. à área de .custo padrão privativas
' ' - '
,,
das
. unidades autônomas;
d) padrão de acabamento da construção; e
NOTA
'
'Estas caracterlsticàs servem âe 'base aos Sindicatos da lnd,ústria. da Construção Civil para o cálculo dos custos •
,unitár~os·básicos, qu~ obedécem aoSJotes.:.básicos apresentaQos nas tabeilas 4, a. 9 d'esta norma.
,-3.4 · pávimento: Parte coberta da edificação situada num mesmo nivel ou em• vários. níveis situados entre
os planos de,dois pisos supf!!rpostos, distantes entre si numa altura correspondente ao ,pé-di,eito mínimo previsto
· , na legisláção municipal, ou parte descoberta do prédio, d!é!finida pela sua_.área.
3.4.1 pavimento térr~o·: Pavimento com acesso·direto à via púb'l,ica. Quando forem vários os acessos diretos, o
pavimento térreo corresponderá ao principal pavimento de acesso da edificação. , ''. · '·
.
. '
1
3.5 ~ndar: Pavimento que éstá · acima ou abaixo do pavimento térreo, pode,ndo receber diferentes
nomenclaturas, a serem especificadas no respectivo projeto arquitetônico, tais como méz'anino, sobreloja, , ·
alidaHipo, subloja, subsolo etc. ' ' ' · '
3.6 unidad~ autônoma: Parte_ da edificação vinculada a uma fração ideal de terreno e coisas comuns, ~ujeita
às limitações da lei, constituidà de dependências~ instalações de uso privativo e de parcela das dependências e
instalações d'? uso comum da edificação, destinada.a firis residenciais o~ não, as_sinalada por d~signação especial .
numérica ou alfabética, para efeitos de identificação e discriminação. ' ·
'
_Impresso P<Í(: PETROBRAS
Cópia autoÍ-izada ~ara uso exclusivo-PETROLEO BRASILEIRO-33.000.167/003~-31
3.7.1 áreas reais de projeto: Medidas de superfície tomadas a partir do projeto arquitetônico, utilizadas para os
cá.lculos dispostos nesta Norma.
3.7.1.2 área reaLtotal do pavimento: Soma das áreas cobertas e descobertas reais de um determinado
· pavimento, medidas a partir do projeto arquitetônico. . ·
·3.7.1.3 área real total da unidade autônoma: Soma das áreas cobertas e descobertas réais e condominiais
que definem a .área total da unidade autônoma considerada, calculadas a partir do projeto arquitetônico aprovado
e com auxílio .do quadro li do anexo A, ·
3.7.1.4 área real g°iobal da edificação: Soma das áreas cobertas e descobertas reais, situa.das rios diversos
pavimentos da edificação, calculadas a ,partir do projeto arquitetônico aprovado e com auxilio do quadro 1
do anexo A. ·
3.7,2 áreas em relação ao uso: Áreas do projeto arquitetônico.estabelecidas pelos seguintes tipos:
a) uso privátivo; e
b) uso comum.
3.1:2.1 áreas de uso privativo: Areas cobertas ou descobertas que definem o conjunto de dependências··e
instalações de uma unidade autônoma, cuja utilização é ·privativa dos respectivos titulares de direito, calculadas
pelo critério definido em 5.3. Subdividem-se em áreas privativas principais e áreas privativas aces.sórias.
3.7.2.1.1 área privativa·principal: Areada unidade autônoma de uso exclusivo, destinada à moradia, atividade
ou uso principal da edificação, situada em determinado andar ou em dois ou mais andares interligados por acesso
também privativo ..
3.7.2.1,2 área privativa ácessória: Area da unidade autônoma .de uso exclusivo, .situàda fora dos limites
físicos de sua área privativa principal, destinada a usos• acessórios, tais como: depósitos, box de lavanderia e
· vagas de garagem.
NOTAS
' ' • 1
àrespànsâvel pe'.10 cálculo déve ITTformar a vinculação correspondente da parte acessória à principal, com suas
respectivas 'áreas e a correspondente parcela nà composição do coeficiente de proporcionalidade da unidade autónoma.
2 A . vinculação de áreas à uma unidade autónoma constitui-se em opção do in.corporador. Não havendo a vinculação
explícita, os depósit6s, .vagas e demais áreas assemelhadas podem constituir uma unidad_e autôrioma principal, desde que
atendidos os requisitos legais de acesso direto e viab.ilidade·0e delimitação ffsica e· as respectivas frações ideais no solo e nas
outras partes comuns, ou podem,air'lda compor as pa'rtes de uso comum da edificação. · '. , ·
·3.7.2.2.1 área de vaga de garagem vinculada à unidade autônoma: Area cobe.rta e/ou descoberta de
estacionamento privativo de veículo automotor, demarcada e identificada em projeto arquitetônico e vinculada à
área privativa principal da unidade 'autônoma por direito de propriedade, sem atribuição de fração ideal específica
no terreno e partes comuns do condomínio. ·
3.7.2.2.2 área de vaga de garagem como uniaade autônoma: 'Area coberta e/ou descoberta de
· estacionamento privativo de veículo automotor, demarcada e identificada em projeto arquitetônico, com acesso
que independe da ocupação das de.mais vag~s consideradas unidades autônomas ou a outras vagas de uso
comum e indeterminado, e que, a critério do incorporador, será considerada unidade autônoma, com atribuição de
fração ideal própria no terreno e partes comuns do edifício. · , · •
3.7.2:2.3 área de vaga de garagem de uso comum e ·indeterminado: Área coberta e/ou descoberta de
estacionamento comum e indeterminado de veiculo automotor, demarcada e identificada em projeto tão somente
para efeito de quantificação e disponibilidade. Quando atribuído direito de uso de vaga(s) à unidade autônoma,·
pode ser tratada .como área de uso comum de divisão não _proporcional .de· parte ou do. todo da edificação.
Qu'i'ndo não"atribuldo_direito de uso de vaga(s) à unidade autônoma, pode ser tratada tecnicamente como áreà de
uso comum de divisão proporcional do todo da edificação: ·
3,7.2.3 área de uso .comum: Área coberta e descoberta· situada nos diversos pavimentos da edificação .e
fora dos limites de uso privativo, que pode ser utilizada em comum por todos ou por parte dos titulares de dire_ito
das. unidades autônomas. · · ·
3.7.2.4 área de uso comum de divisão não proporcional: Área coberta e/ou descoberta situada nos
diversos pavimentos da edificação e fora dos limites de uso privativo que, por sua finalidade, tenha sua construção,
localização e uso atribuídos à responsabilidade de parte dos titulares de. direito de unidades autônomas, ou
mesmo por .todos (quando o seu uso não depender de qualquer relação de proporcionalidade com as respectivas
áreas privativas da unidade autônoma considerada).
3.7.3 áreas em relaçãp às áreas padronizadas: Áreas utiliZl,!das nos projetos-padrão que serviram à definição
do lote básico para cálculo do custo unitário básico, classific,,.das como: ·
a) áreas cobertas-padrão;
c) áreas ·descobertas; e
3.7.3.2 . áreas cobertas de padrão diferente: Areas cobertas de padrão de acabamento substancialmente
inferior oú superior ao tipo escolhido entre os padronizados nesta Norma.
'
3.7.3.3. áreas desco_bertas: Medida da superfície de quaisquer dependências não cobertas que integram a
edificação, tendo como exemplos a área de serviço e estacionamento descobertos, terraço privativo etc.
' • ' 1
. '
'
,
3.7.3.4 á_rea equivalente à área de custo padrão total: Áreas equivalentes em área de custo padrão total,
estabelecidas pelas seguintes condições:
b) · as áreas equivalentes
'
virtuais,
.
conceituadas
. em 5.7; e
c) . as somas das áreas cobertas-padrão e equivalentes relativas a uma determinada unidade autônoma ou a um
pavimento, ou a determinadas dependências de uso comum ou privativo ou de toda a edificação,
. 3.7.4 áreas em relação ,à sua divisão: Áreas e_stabelecidas Gonforme 3.7.4,1 e 3.7.4.2.
3.7.4.1 área de divisão proporcional: Área de uso comum cujo c~sto da construção é da responsabilidade
dos titulares de direito das diferentes unidades autônomas que, compõem a edificação na proporção das.
· respectivas áreas equív<1lentes de divisão não-proporcional, tendo como exemplo apartamento de porteiro du
zelador ' · •'
3.7.4.2 área de divisão não proporcional: Area de uso comum, cujo custo da construção é da
responsabilidade dos, titulares de direito de uma. ou mais unidades autônomas, independentemente de qualquer
relação de proporcionalidade com as respectivas áreas privativas ou comuns.
3.8 c'usto global da_ construção: Valor m'inimo que pode ser atribuído à construção da edificação para fins do
disposto n? art. 32, da Lei 4,_591/64, _quando o contrato for de· construção por adm!nistração. É calcu,lado com a
utilização do custb. unitário básico divulgado pelos Sindic_atos da Indústria da Construção Civil da localidade
correspondente ao padrão mais semelhante ao do imóvel incorporado, e corresponde. ao somatório dos seguintes
itens: '
a) valor resultante da multiplicação' desse custo unitário básico pelo somatório de todas as suas' áreas
equivalentes à área de custo-padrão; e
b), valo'r de todas as demais despesas, não incluídas no cálculo do custo unitário básico, com a inclusão, no
minimo, dos itens descriminados no quadro Ili do anexo A. A avaliação do custo global da obra deve ser
arquivada. no cartório competente de Registro de Imóveis em atendimento à alínea "h" do artigo 32
da Lei nº. 4.591/64
3.9 custo unitário básico: Custo por metro quadrado de construção do projeto-padrão considerado, calculado
cje acordo com a metodologia estabelecida em 8.3, pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil,' em
atendimento ao disposto no artigo 54 da Lei nº 4.591/64 e que serve de base para a avaliação de parte dos custos
-de construção das edificações. · · '
3.10 custo unitário da construção: Quociente da divisão do custo global da construção pela área eqÚivalenfo ·
em área de custo padrão total. ' · · ·
,
3.11 ,custo de construção da unidade autõnoma: Valor atribuído à parcela de custo da construção da unidade
autônoma, para os fins do disposto no art. 32, da Lei 4.591/64, produto da área equivalente em área de custo
padrão da unidade autônoma pelo custo unitário da construção.
3.12 área sub-rogada: Área relativa às unidades a serem entregues em pagamento ao proprietário do terreno,
cuja obrigação de custeio ele construção foi transferida aos adquirentes das demais unidades autônomas do
empreendimento. ·
3.13 fração ideal: Fração expressa de forma decimal ou ordinária, que representa a parte ideal d,o terreno e
coisas de uso comum atribuídas à 'unidade autônoma, sendo parte inseparável desta.
3.-14 coeficiente de proporcionalid~de: Proporção entr~ a área equivalente em área de custo padrão total da
unidade autônoma e a área equivalente em área de custo padrão global da edificação.
,
3.15 coeficiente de rerrateio de construção: No caso da existência de unidades ou parte destas ,dadas em
pagame~to do terreno, os coeficientes correspondentes a estas· unidades ·devem, ser redistribuídos entre as"
demais unidades autônomas• em_.:onformidade com seus coeficientes de proporcionalidade, utilizando-se, para
isso, as colunas 43 e 44 do quadro IV-A do anexo A. '
· 3.16, cota proporcional de despesa'! ordinárias e extraordinárias de condomínio: Cota ·proporcional que
corresponde às despesas-ordinárias, extraordinárias, ou ambas, no condomínio, atribuídas à unidade autônoma,
calculada conforme, previsto na convenção de condomínio.
3.17 quadros: Relação metódica dos conceito~, cálculos de- áleas, coeficientes e custos esta9elecidos nesta
Norma.
NOTAS:
Os cálculos de áreas e outras inforrilações desta Norma estão consolid8.dos nos quadrçis do ariexo A, os 4uai~ se
dividem em:
" a) informações preliminares constantes no processo administrativo de aprovação de projeto arquitetônico com
suas especificações, memoriais e documento de propriedade, objetivando identificar o que segue adiante
descrito. A critério do incorporador, podem ser acrescidas outras informações pertinentes; ·
b) quadro 1: cálculo ~as áreas nos pavimentos e da área global (veí 5.8.1 );
c) quadro li: cálculo da_s áreas das unidades autônom'as (ver 5,8.2);
d) quadro Ili: avaliação do custo gl;bal e uriitári~, de constni°ção (ver 6.3.2 e 6.3.3);
e) quadro IV-A: avaliação do custo de c?nstrução de cada unidade autônoma ~ cálculo dó reirateio de sub-rogação
(ver 6.3.4 e 7.2); \ .
f) quadro IV-B: resumo das áreas -.reajs para os atos de registro e escritCJri:lção',(ver 5.8.3). Este· quadro serve para resumo
final das. áreas ·e Coeficierites d8s unidades autô'nomas, expondo os dadas· definitivos obtidos a partir dos~ cálculos em
quadros que o antecede_m. 'Para O.c~so .de conjuntq de ed_ificaçõeS em blocOs ou de conjünto de·· residências .isoladas,
deve ser utilizado o quadro IV-8-1, em substituição ao quadro IV-B;
i) quadro y11: memorial descritivo_dos acabamentos,das dependências de uso privativo das 'unidades autônomas (ver 9.2.4);
j), quadro VIII: memorial desçritivo dos. acabamentos de dependências de uso comum (ver 9.2.5).
2 As eventuais diferenças elltre as ãreas reàis calculadas nos quadros desta Norma· com outras áreas constantes nos
projetos, alvarás e/ou habite-se, devem-se abS diferentes critérios estabelecidos nas respectivas metodologias de cálculd.
. \ ' , ' '
3 A utilização do custo unitário básico para,orçamentação expedita somente pode ser feita pela mültiplicação dest~ pela
área equivalente nos termos. desta Norma. · ·
3.18 cronograma de"obras: Documento em que se registram, pela ordem de s,ucessão em que são executados,
os serviços n.ece_§:sários .à rBalização· da' con~trução .e qs respectivos prazos, previstos' Sm função dos Íecursos e
facilidades que supõem são disponíveis. . ' ,.
3,1_9 'prestações ou parcelas de pagamento da construção: Partes do custo global da construção a serem
.pagas nas datas preestabelecidas no contrato e destinadas à cobertura das despesas com a construção.
(
i 3.20 entrosamento do cronograma das obras com as prestaçoes da construção: Vinculação parcial ou total
de prestações ou parcelas de pagamento 'da construção,. previstas no contrato; às diferentes fases_ de
desenvolvimento dos serviços considerados no cronograma ~a obra.
' . '. . 1 . '
NO,TA Os contratos; quer sob o regime de administração ou sob o regime de empreitada, podem ser realizados sem que
haja vinclJlaç~o de qualquer prestação.ou parcel,a df: pagam~nto co·m o éíonograma da obra.
• • . 1
3.21 prazo.contratual: Período de. tempo previsto para a entrega das obras, contado a partir da data de inicio da
constrµção, que deve constar no contrato, o qual estabelece as condições e formas.de sua eventual pràrrogação,
inclusive, quendo for o caso, as consideradas en\ 11.2.3.3. · ' ·
É recomendável que '.o profissional responsável pelos quadros desta Norma adote a nomenclatura de pavimentos
e unidades constante no projeto arquitetônico aprovadp na prefeitura local. Na sua ausência, ou caso seja adotada
nova nomenclatura, esta deve ser explicitada em planta ou em forma de texto anexo ao projeto, no qual deve
constar o critério adotado de designação especial, ·.numérica ou ,alfabética, para efeitos de' identificação e
discriminação das unidades autônomas, .em atendimento ao previsto no parágrafo 1º· do art. 32, .da Lei 4.591 /64.
5.1 Cohsiderações:gerais
' ' '
Devem;ser adotados os critérios e procedimentos de 5.2 a 5.7 para a determinação e·cálculo de áreas.
'
5.2 Área real do pavimento
5.2.1 · Área da. superfície limitada pelo perímetro externo da ,edificaçã·o, no ,nível do piso do pavimento
correspondente, excluídas as áreas nãç,. edificadas (vazios, dutos, shafts).
5.2.2 No caso do pavimento em piloUs, esta área é igual à .do pavimento imediatamente acima, acrescida das
áreas cÓbertas, externas à ·projeç'iío deste e das áreas descobertas que tenham recebido tratamento ·destinado a
aproveitá-las para outros fins que não apenas os de ventilação e iluminação.
' '
5.3 Área real privativa ~a unidade aut.õnoma
Área da superficiii limitada' pela linha que contorna as dependências privativas, cobertas ou 'descob.ertas, da
· unidade autônoma,·excluídas as áreas não edificadas, passando pe,las projeções: ·
das faces externas .das paredes externas da edificação 'e das paredes ,que sep!3ram as dependências
privativas da unidadé autônoma, das dependências d'e uso comum; e
' ' .
' '
b) dos· eixos das paredes _que separam as dependências privativas da unidade autônoma considerada, das
dependências privi:itivas de unidades autônomas contíguas.
Área da superfície limitada pela linha que ·contorna a•, dependência de uso éomum; coberta ou d'escoberta,
excluídas as áreas não e,dificadas, pass;mdo pelas projeções: ·
b) das faces internas,·em relação à área de uso comum, das paredes que a Separam das unidádes autônomas.
' ; ' ' ' '
Área da superfície limitada pela linha que contorna a•dependência coberta, excluídas as áreas não edificadas,
passando pelas projeções: : · · '
b) das faces externas, em ·relação à área co.berta considerada, das paredes que a separam de dependencias de
uso comum, no caso de ser ela própria de uso privativo;
'. J ' ' ' \
·
\'
c) ·· das faces externas, em relação à área cobert.a considerada, no caso de ser ela própria de uso comum;
d)· dos eixos das paredes divisórias de dependências contiguas, se forem ambas de uso comum ou ambas de
uso privativo; e , · '
'
e) . de projeção de arestas externas do elemento de cobertura quando não for limitada por parede.
,.
b) '
das faces internas, em relação á área descoberta., ,considerada, das paredes que a separam de quaisquer
dependências cobertas; e ,, ,
c) dos eixos das paredes divisórias de áreas descobertas contígua's, quando ambas forem de uso privátivo ou de
uso comum. ·
5. 7 Área equivalente
5. 7.1,' Conceituaçao
Área, virtual cujo cu.sto de construção é equivalElrite ao custo da respectiva área_ 'r~al, utilizada qüando este cusio é
diferente do custo· unitário básico da construção, adot.ado como referência, Pode ser, conforme o caso, maior ou
menor' que a área real correspondente. . · ' ' _ _ ·, · ,
5.7.2 Coeficientes para cálculo di!S áreas equiyalentes às áreas de custo padrão
~ recomendável que, os coeficientes de equivalência .de custo, para c_ada dependência em que for~m empregados,
sejam calculados'n<! fonna indicada em 5.7.2:1 ou, aJternativamenté, na forma indicada ~m 5.7.3. ' · , ·
5.7.2:1 Orlent~ções
5.7.2.1.1 Cada dependência deve ser considerada em três dimensões, tendo seu custo real efetivo orçado ou
estimado com os mesmos critérJos utilizados no orçamento-padrão, ou seja:, , , ,
b) com o seguinte critério de. delimitação de· perímetro da ·área dessa dependência: incluir as ,paredes externas,
não confrontantes com outra área construída e incluir a metade da esp_essura da parede confrontante com as
ou'tras áreas construidas. ·
5. 7;2.1.2 O custo unitário equivalente dessa dependência é obtido pela divisão do ~usto orçado -ou estimado
conforme 5.7.2.1.1, dividido·pela respectiva área definida em 5.7.2.1.1 b). Como este custo é simplificado por
_definição,. podem ser des.considerada.s neste calculo as eventuais repercussões indiret9 s de custo: nas estruturas,
fundações etc. · • ,_
5.7.2.1.3: O coeficiente para cálculo .da equivalência de área. é o resultado da divisão do custo unitã'rio dessa
áre.a dividido pelo último'_custo unitário básico de mesmo padrão'divulgado. · . _ ,- -
5.7.3 G:~eficientes'Médios
Na fa\lta. destas demonstrações, podem ,ser utilizados qs seguirites coeficientes médios que foram. utilizados no
·cálculo de equivalência de áreas·dos projetos-padrão: , - _ ,
', ' ' \ . '
n) piscinas:
.
0,50 a 0,75. (
' \
NOTA. A mula de ~xemplo de cálculo, considera-se: Se para uma determinada .área 'real coberta, de 60 metros quadrados,
est'ima-se· que, ém virtude de senSivel melhora no padrão de aC8bamento 1 o custo unitário efetivá é cerca de 50% maior ·que o
,custo unitário 'básico. adotado para _as áreas cobertas-padrão do edifício considerado, a área equivalente (Se) corre·sp,ande a:· ·
• • ' ' J '
Se = 60 x 1,50 = 90 m'
,
s,s Quadros de áreàs reais e 'equivalentes
\ . j ' . .
5:8.1 Quadro 1: cálculo das áreas nos. pavimentos e da área global
. O cálculo d.a área real global e da área equivalente em área de ~usto-paclrão'glbbal é feito com a~xilio do quadro.l •
do anexo A, que permite conhecer discriminadamente, por pavimento e em toda a edificação, .às áreas reais
é equivalentes privativas e de, uso comum.
d) coluna '(:' as áreas equivalentes correspqnd~ntes às áreas reais l~nçadas na ~aluna 3, cumpridas: na falta
de justificativa, os ~arãmetros estabeleéidos em 5.7,3;
e) coluna 5: os !~tais d~s áreas reais/privativas nos diversos pavimentos - soma dos· lançaméntos feitos nas
colun,as 2 ":' 3; , · ·
f) coluna 6: os tot~is das áreas equivalentes à área de custo padrão privativas em cada pavimento - soma dos
lançamentos feitos.nas çoluna.s 2 e 4;
g), ·cóluna l as áreas reais de µso comym cobertas0 pad(ão, de divisão não proporcional;
:1
:•1
lmpresso:por: PETRO.BRAS ·
Cópia autoriz~d~ p8ra uso exclusivo - PETRoLEO BRASILEIRO - 3·3.000.167/0Õ36-31
' '--: \ : . . .
ABNT NBR 12721:2006
h) coluna 8: as áreas reais de uso comum cdbertas, de padrão diferente :ou descobertas, de divisão não
proporciôrial; , '
.' . '. ' . ' _·, ', -. . . . '
i) coluna 9: as 'áreas equivalentes çorrespondentes às áreas reais lançadas na· coluna· 8, cumpridos, na falta de
· justificativ_a, os. parâmetros estabelecidos em 5.7.3; .
• • • 1 ' ' • ,, '
j) coluna 10: os:tolais das.áreas reais.de yso comum de d_ivisão não prpporé:ional - soma dos lí'nçamentos.feitos,
nas colunas 7 e 8; . · · · ·. · ·· · · . •
-·
· k) coluna 11: os totais das áreas . eq'uivalentes' à área de custo padrão de uso comum, de. divisão não
proporcional - soma dos lançamentos feitos nas colunas 7 e 9;
1) . coluna 12: .as áreas 'reais de uso comum cobertas-padrão, de div_isão proporcional;
rJ1) coluna 13: as · áreas reais. de uso comum cobertas de padrão' diferente ou' 'descobe~as, de divisão
proporcional;
n) coluna 1.4: as áreas equivalentes correspondentes às áreas lançadas na. coluna 13 - cumpridos, na falta de
justificativa, os _pi,râmetros estabelecidos·em, 5.7.3; · ( · · ·
o) coluna 15: os· totais das áreas 'reais de uso comum, de divisão proporcional - soma'"dos lança!Jlentos feitos
. nas colunas 12 e 13; · · · ·
' ' --.. ' . 1 '
p) coluna 16: os totai_s das áreas, equ'ivalentes à ·área de custo padrão de uso comum de divisão proporcional ~ ·
soma çlos l~nçamentos nas colunas 12 e 14; ' ··
q) coluna 17: os·totais das áreas re~is 'de cada pavimento - soma-dos lançament~s das colunas 5, 1O e 15;
• 1 • ( • 1 ' ' ' , , ' , /
r) coluna 18: o~ totais das áreas .equivalentes à '$rea 'de custo padrão de cada .pavimento ·_ soma dos
la~çamentos· feitos nas colunas /3, 11 e,16;
·,
u) área equivalente em área de custo padrão global ~·soma dos lançamentos na coluna 18.
-o' cálculo das área_s reais das unidades autônomas e das áreas equivalentes área de custo ~adrão das unidades
autônomas é feito. com auxilio do quadro li do anexo A, leva_ndo-se em ·conta, no que tange às áreas de .uso
à
1
comum de divisão proporcional, sua distribuição pelas diferentes unidades. autônomas. na proporção das
respectivas áreas' e,quivalentes à área de custo padrão de diyisão não prpporcional. ·
b) . colunà 20: as áreas r13ais pri~aiivas cóbertas,padrão, correspondentes a_ cada u_nidade autônoma;.
.d) colu_na,22: as áreas equivalentes ccírrespondent~s às áreas reais lançadas na cqluna 21, .cumpridos, na falta
· de justificativa, os limites minim9s estabelecidos·em 5.7.3;
e) .colÚna 23.: as áreàs privativas de cada tipo. de unidade autônoma - soma dos lançamentos feitos nas
colunas 20 e 21; .
i ' '
10 ' ©ABNT 2006 - Todos. os direitOs re·servados
'
' . ' '
. '
coluna 24: as áreas equivalentes a area de custo padrão privativa da unidade autônoma - soma dos
lançamentos feitos nas colunas 20 e 22;
g) coluna 25: as áreas reais de uso comum cobertas'padrã6. de divisão não proporcional, atribuídas a ·cada
unidade autônoma; .
h) coluna 26: as, áreas reais de uso comum cobertas de padrão diferente· ou descobertas, de dÍvisão não
proporcional, atribuídas a cada unidade autónoma;
' ' ' 1 '
. ) ' ' . ,' .,
i) coluna 27: as áreas equivalentes correspondentes aos 'lançamentos feitos na coluna 26, cumpridos, na falta
de justificativa, os limites.mínimos \3Stapelecidos em 5.7.3; '
j) ,
coluna 28: os totais
· "
das áreas
,
de·
,
uso com~m de divisão
',
não
•
proporcional - soma dos1· lançamentos, feitos
1
nas
colunas 25 e 26; · .
. .
k) ·. coluna 29: os totais das áreas equivalentes à área de ·custo padrão de usq comum de divisã_o não
prop,orcional - soma dos lançamentos feitos nas colunas 25 e 27;
. . . • . . . .J
1) éoluna 30: os totais das áreas equivalentes à área de custo,padrão ge divisão não proporcional-relativas a
cada unidade autônoma - soma dos lançamentos feitos nas colunas 24 e 29;
' ' ' ·' )
m) cplllna 31: os coéficientes de _proporcionalidade obtidos dividindo-se os-totais das áreas equivalentes de
divisão não proporcional de.cada unidade lançada na coluna 30 pelo total da mesma coluna; ·
' l ,< 1
n) colun~:,32: o produto. de cada coeficiente lançado na coluna 31 pelo total da colunà 12 do quadro I do
anexo A;
o) coluna 33: o p\oduto de cada coeficiente lançado na coluna 31· pelo. lotai da coluna 13 do quadro 1 ·do
ar.iexo A; ~ · ·
p) coluna. 34: o produto de cada coeficiente lançado nà coluna 31 pêlo total da coluna .14 do quadro I do
anexó A;
q) coluna ·35: os totais das áreas reais de uso comum de· divisão proporcional - soma dos lançamentos feitos
nas colunas 32 e 33;
r) ' cal.una 36: os totais das áreas equivalentes à ·áiea de custo pádrão de uso comum de divisão proporcional -
soma dos.lançamentos feitos ~as colunas 32,e 34; ·
1 .
s) coluna 37: as áreas reais das unidades aútônomas - soma dos lançamentos feitos nas colunas.,23 128 e 35; ,
1 ' ' 1 1
t) coluna 38: as áreas equivalentes em área de custo padrão das unidades autônomas.- soma dos lançamentos
feitos nas, colunas 30 36; · · e ··
· · w) . área equivalente em ár~a de çusto padrão global - soma dos lançamentos na coluna 38 ..
· Resumo das áreas reais das unidade~ autônomas para ato~ de registro e escrituração das unidades ·àutônomas.
O quadro IV-8 deve conter resumo das áreas reais das unidades, autônomas a partir dos quadros I e li, com
discriminação dos coeficientes de proporcionalidade obtidos rio quadro li.
' ·. ' '
1
Este quadro deve ter o seu preenchimento conforme segue:.· .
g) . cqluna
~
G: coeficiente d~ proporcionalidade calculado na coluna 31 do quadro
. li. ' '
NOTAS
1 O q~adro IV-8 deve ser substituldo_pelo quadro IV-8-1_ quando for o caso de casas isoladas_ou geminadas, conjuntos de
galpõbs ou ·edificações, ioclusive as incorporações por etapas definida·s no art. 6 da Lei 4.8.64/1.965. Quan.do não for o caso, o
quadro IV-13-1 deve ser omitido na apresentação do conjunto de planilhasr O quadro IV-8-1 apresenta coluna especial para
discrim_inação das áreas de terrerío de uso. exclusivo atribuídas ·às· _uílidadeS autônomas, com inclusão da proj8ção da
edificação, área de terrerio dE! uso óoÍ'num e á,ráa de terreno._total. . · · -
a área
,--
total da vaga, se.ma .da áfea principal com a área ' comum, lançada na Coluna F;
'
Para atender ao disposto na' allnea "h" do ar!. 32 da Lei"4.591/64, es;~Norma intr,;duziu o crité~io de cálculo de
áreas equivale□tes de custo. de ,construção, que deve ser· utilizado para estimativa parcial dos. custos previstos
nesta.seção, conforme detalhad_o em 6.2 6:°3,. · e ·
o custo unitário básico, acrescido das parcelas referiqas no 'quadro III-que formam o custo unitário da edificação,
só pode ser aplicado à área da edificação para fins de obtençã<;> de çustos paréiais (das unidades autônomas) ou
globais (da edificação), quando esta for convertida., usando-s,e a metódolbgia desta 1Norma, em área equivalente à
, área de custo padrão. •· _ . ,· , , . · . · • ,
- 1
' \ ,
6.3.1 Estimativas
A estimativa dos custos de construção, que em cada caso particular deve ser arquivada no Ofício de Registro de
Imóveis pelo incorporador, é feita com auxilio dos quadros Ili e IV-A do anexo A, e a partir dos "custos unitários
básicos" correspondentes aos projetos-padrão definidos nesta Norma e mensalmente divulgados pelos Sindicatos
da Indústria da Construção Civil e das. áreas equivalentes em área. de,custo padrão calculadas como indicado
nesta Norma.
O valor estimado com auxilio do quadro Ili do anexo A é a soma das seguintes parcelas:
. (
a) produto da área 'equivalente em área de custo padrão global pelo custo unitário básico, correspondente ao
projeto-padrão que niais se a~_semelhe ao da edificação objeto de incorporação;
b) parcelas adicionais, relativas a todos os elementos ou condições não' incluídas nas relações quantitativamente
discriminadas de materiais e mão-de-obra· corresponde~tes ao projeto:padrão, tais conio: fundações,.
elevadores, equipamentos e instalações, playground, obras e serviços complementares e outros serviços;
d) projetos;
~) remuneração do construtor; e
f) rerruneração do incorporador.
O valor estimado é obtido dívidindo-se o custo global da construção, calculado do modo indicado em 6.3.2, pela
área equivalente em área de custo padrão global, determinada no.s quadros I e li do anexo A.
1
6.3.s· · Custo da sub-rogação suportado por cada unidade
É 6 valor obtido na coluna 47 do quadro IV,A do anexo A, por diferença entrE;! o,.,custo da construção total,
·coluna 46, e o custo próprio da unidade,. coluna 41, teclas
. do quadro IV-A
'
do anexo A. '
Quando não houver sub-rogação, é o custo obtido na ·coluna 41.. do quadro IV-A do anexo A. Em caso de
sub-rogação, o custo de' construção total é obtido na coluna 46, mediante o procedimento de cálculo indicado no
mesmo quadro.
É a parcela obtida pela multiplicação da área real global da ·edificação pela quota de sub-rogação suportada por
cada unidade autônoma não sub-rogada, conforme 'o procedimento de ·cálculo indicado na' coluna 49 do
quadro IV-A.,
2 Os totais das colunas 43 a 47 e 49 são obtidos a partir do somatório que considera o número de unidades (quantidade)
,que suportam o custo da edificação, cjeclaradas na coluna 52 do referido quadro.
3 Quando não houver área construida dada em pagamento do terreno, as colunas 43 a 49 do referido quadro serão
anuladas.
·4 No caso de a.coluna 52 do referido quadro apres~ntar ~alor nulo, a linha corresp.~ndente (desde a c0luíla ~3 a 47 e·49)
deve ser dedar:;ida também com valor nulo, dis'pensadas as operações de, cálculo indicad_as.
A avaliação. do custo global da obra e dos custos das unidades autônomas só é considerada atuplizada, em .certo
mês, para fins de arquivamento no Registro Geral de imóveis, se baseada em custo unitário básico e demais
custos, relativos ao próprio mês ou a um dos dois meses anteriores, conforme §3, artigo 54 da Lei4.591 /64.
1 . .
6:4.2 · Justificação
Atender ao inciso li do art. 53, da Lei 4.591/64, e normalizar a execução do orçamento que deve constar no
· •contrato de construção
1
por administração, •nos term·os
'
do art. 59, da Lei 4.591/64.
•
· ·
6.4.3 Orçamento
6.4.3.1 . Neste documento onde se registram as operações de cálculo dé custo _da construção, somando to·da-s
as despesas correspondentes à execução de todos os serviços previstos nas especificações técnicas e constantes
na discriminação orçàmentária apresentada no anexo B.
6.4.3.3 As despesas ~e execuç:ão _de ·cada serviço são deteirmin_adas como o produto. da quantidade de
. , serviço efetivam.ente medido no projeto pelo respectivo custo unitário, acrescido do que se estimar ~ecessário, a
fim dé' compensar' everituais aumentos de custo no semestre subseqüent!!'.
' ' - ' ' ' :' ' ', ~ .
' ) ' ' .
. 6.4.3.. 4 · Os custos· unitários dos serviços são calculados aos preços vigentes na data· d.o orçamento,
'utilizando-se as composições· de cust.o 'que, no entender do· responsável pela construção, sejam as mais
. ádequadas a cada caso.
6.4!3.5 . 'As quantidades de serviço que, por falta do projeto completo disp0nível nessa ocasião,. nã.o pyderem
ser'levan\adas por medição em plantas,serão estimadas por processo aproximado de .uso corrente: ·
.o montante do orçamento calc'ulado para figurar em contratos, nas construções por administração,
' ' " ,',, '.' • ' ' • \ 1 \
6.4.3.6
· 1avrados anfes _do término das fundações; não p,ode ser'.inferior ao da ·estimativa feit~ a partir dos custos unitários
básicos e arqu,i,vadi:> no RegistroGer;il de Imóveis. '
6.4.4 brça!llento
.
atualizado ·
' ' /
Consjdera~se o orça!llento '.'atualizado" quando estiver baseado -nos preços vigentes no mês do contrato ·ou
relativos a um dos dois mese_s anteriores.
_ 6,5 Criterios e procedimentos para revisão de orçamento de éusto de_ con'strução rios contratos
' · por admi'nistração ·
6.5.1 Justificação
Permitir a revisão do orçamento para atender ao. disposto no art 60, da Lei 4.591/~4·,
' - • ., 1 • ,· . '
6.5.2.1 Em qualq~er revisão, o montante do orçamento do custo da obra. é a soma de duas parcelas:
despesas já efetuadas e despesas a realizar:
6.5.2.2 1As. despesas já efetuad_as são representadas ,Pelo tota_l das importânci s despendidas para a
9
construção, neste total, incluídos os valore~• _dos materiais já pagos e em estoque e o dos adiantamentos
eventualmente feitos a empreiteiros e _a'fomecedores, ,
O cálçulo da quantidade de.cada serviço a realizar é·f19ito a partir ela medição nci projeto da,quantidade total de
serviço, subtrai_ndo-se deste total a quantidade do serviço efetivamente realizada, levantada no local da obra. -
. ,· ' ~ ' ' '
-6.5.4.1 Este cálculo .é feito pelo mesmo processo indicado adiante para o cálculo de "orçamento de custo de
construção que deve_ constar hos ,·,
contratos
' de construção
.
por. administração",
.
Deve ser utilizado o modelo
'
da figura 2,
-
~
, ' CALCULADO
REVISÃO DO OR"4 MENTO DO CUSTO DA CONSTRUCÃO POR:. ffiOF. FOLHA
'
VISTO: RES)', N.~
LOCAL DO IMÓVEL ' DATA:. VISTO:
'
ITEM 1
DISCRIMNAÇÃO QUANTIDADE' ' COM'OSIÇÃO PREÇO· TOTAIS
(adolar DO
dlscrirrinaç!lc da EXECUTADA •, A UNIDADE ADOTADA PREÇO SERVIÇO
ABNT NBA 12721) PREVISTA EXECl/TAR (Referêrda) ÚNfTÁRIO
,
. -.
' ,
-
a
' i:·
' ; -
'
·,
, '
r , '
·.
,
'
-
, , \ . ',
- ,
16,
,1
Impresso por: PETROBRAS
\,
ABNTNBR 12721.:2006.
A estimativa de. custo revistá pode ser representada pela seguinte expressãç,:
Ec =De+ Dr
Onde:
Vr, é igual ao v,alor atualizado de itens do orçamento <!inda não realizados e considerados por estimativa
global (verba); · ·
Df é igual· às despesa·s a pagai, re~rentes aos serviços já realizados_ ou aos materiais em estoque;
' ' '
7 :1,critério
,
de 'rateio do custo de construção
' .
O cuSto de construção nas incorpora,ções· .·e·l"fl· condo~íni·o deve' sêr rateado de acordo" com- o, critério .de
proporcionalidade das áreas equivalentes, conforme disposto em 7. 1. 1.
• ,. • í, - • ' ' •
''
A cota de construção ou cdeficiente de. proporcionalidade é calcula da pela proporção entre a área equivalente em
área de custo padrão total da uni.dade autõno·ma e a área equiv9 Iente em área de ·custo padrão global dá
·edificação, ·
, Cc = AEql
AEqG
Onde:
A Êql é igual à area equivalente em área de custo padrão çla unidade "i" considerada; e
·8.1 JÚstificação
'Estabelecer as caracÍeristicas de diferentes projetos selecionados, tendo em vista o disposto no. art. 53, da
Lei 4.591/64; fornecer os lotes _básicos de materiais e mão-de-obra, por metro quadrado, levantados a partir dos
respectivos projetos; indicar o modo de obtenção dos preços do.s insumos. que serão aplicados aos coeficientes
físicos e determinar é, método pelo qual devem ser calculados os custos unitários básicos a serem divulgados
mensalmente pelos Sindicatos da Indústria.da Construção Civil, nos termos do art. 54 da mesma Lei.
NOTA . Os custos unitários básicos resultantes dos projetos regionalizados também devem seguir as normas de obtenção
de preços, bem como a metodo!ogia ·de cé_lculb, determinàdas em 8.3. r '
8.2 Projetos;padrão
Para representar os. diferentes tipos •de edificação, usualmente objeto de incorporações, são considerados
.nesta Norma os projetos definidos na tabela 1 por suas características principais e acabamentos.
Residênci,i unifamiliar
...
, Residência padrão baixo Residencia padrão normal 1. Residência padrão alto
. (R1-B) . (R1-N) (R1-A)
Residência composta de· Residência composta de três ReSic:1iência compostà de ,,' '
dois dormitórios, sala, banheiro, dormitórios, sendo um suite quatro dormitórios, sendo um suite
cozinha e área para tanque ·com banheiro, banheiro social, com banheiro e closet, outro
sala, circulação, cozinha, área com banheiro, banheiro social,
de serviço com banheiro e sala de estar, sala de jantar e ,
varanda (abrigo para automóvel) sala íntima, circulação, cozinha
área de serviço completa e
varanda (abrigo para automóvel)
. (
2
Área real: 58,64 m Área real: 106,44 m' · Área real: 224.82 m 2
2
Área equivalente: 51,94 m Área· equivalente:·99,47 m' Área equivalenté: 210,44 m 2
Pavimento térreo:
Hall, escada e·quatro apartamentos Pºf andar, com dois dormitórios, sala, bànheiro, cozinha é
. área de serviço. Na área externa estão localizados o cômodo da guarita, com· banheiro e central
. ~e medição · · ' ·
Pavimento-tipo:
Hall, escada' e quatm apartamentos por andar, corn dois dormitórios, sala, banHeiro, cozinha e
área de serviço , · · · ,
Tabela 1 (continuaç:ão)
Pavinier,to térreo:
Hall de entrada, escada e quatro apartamentos por andar com dois dormitórios, sala, banheiro,
cozinha e área de serviço. Na ár'i'a externa estão localizados o cômodo de lixo, guarita, central
de gás, depósito com banheiro e 16 vagas descobertas ··
Pavimento-tipo:
Hail de circulação, escada e quatro apartamentos por andar, com dois dormitórios, sala, ·banheiro,
cozinha e área de serviço ,
Pavimento-tipo:
Hall de circulação, escada, elevadore.s e quatro apartamentos por andar, com três dormitórios, sendo
um suite, sala,de estar/jantár, banheiro social, ~ozinha, área de serviço com banheiro e.varanda -
Tabela 1 (continuação)
Residência multifamiliar
RB - Padrão baixo (RB - B)
'
Composição do edifício: Pavimento térreo e sete pavimentos-tipo
Pavimento térreo:
Hall de entrada, elevador, escada e quatro apartamentos por andar, com dois dormitórios, sala, banheira:
cozinha e área para tanque. Na área externa estão localizados o cômodo de lixo e 32 vagas descobertas
'
Pavimento-tipo:
Hall de circulação, escada e quatro apartamentos por andar, com dois dormitôrios sala, banheiro,
1
2
Area real: 2.801,64 m
Área equivalente: 1.885,51 m 2
R8 - Padrão Normal (R8 - N)
Composição do edifício:
Garagem, pilotis e oito pavimentos-tipo
Pilotis
Escada, elevadores, hall de entrada, .salão.àe festas, copa, dois banheiros, central de gás. e guarita
Pavimento-tipo:
Hall de. circulação, es,cada, elevadores ei quatro apartamentos pàr andar, com !rês dormitórios, sendo
um suite, sala estar/jantar, banheiro social, cozinha,, área de serviço com banheiro e varanda
Tabela 1 (continuação)
Residência. multifamiliar
R8 - Padrão alto (R8 - A)
Composição do edifício:
Garagem, pilotis e oito·pavimentos0tipo
Pilotis
Escada, elevadores, hall de entrada, salão de festas, salão dejogos, copa, dois banheiros, central de
gás e guarita ·
Pavimento tipo:
'
Halls de circulação, escada: elevadores e,dois apartamentos por andar, com quatro dormitórios,
sendo um suite com banheiro e closet, outro com banheiro, banheiro social, sala.de estar,
sa,la de jantar e sala intim·a, circ_ulação, cozinha, área de serviço completa e varanda ·
Composição do edifício:
Garagem, pilotis e 16 p~vimentos-tipo .
Pavimento-tipo:
Hall de circulação, escada, elevadores e quatro apartamentos por andar, com três dormitórios, sendo
•um suite, sala de estar/jantar, banheiro social, cozinha e área de serviço com ba.nheiro e varanda
2
Area real: 10.562,07 m '
Tabela 1_ (continui'çâo)
Residência multifamiliar
R16 - Padrão alto (R16 -A)
Composição do edifício:
Garagem, pilotis e 16 pavimentos;tipo .
Descrição dos.pavimentos:
- ' i ' '
.Garagem·
Pavime'nto tipo:
Halls de Circulação, esc\lda, elevadores e dois apartamentos por ~ndar, com quatro dormi'tórios,.
sendo um'suite com banheiro e closet, outro.coni,banheiro, banheiro social, ·sala de estar,·-
sala de jantar e sala íntima, circulação, cozinha, áre_a ,de serviço complefa e varanda
. Composição do edifício
Garagem,.pavimento térr!)o e oito pavimentos-tipo
Descrição
' "'
.
dos ·pavimentos:
'
Qar~gem
Escada, elevadores, 64 vàgas de garagem 6obertas, cômodo de lixo, 'depósito.e 'instalação sanitária
' ' ' ' ~ \ '
Pavin,ento térreo:·
Escada, elevadores, hall de entrada _e lojas
j,.,(
Tabela 1 (continuação) ·
'
Edificação comerci"ll (padrões no.rmal e alto) ''
'
'
Pavimento tipo:
'
Halls de circulação, escada, eleva.dores': CJito salas coin sanitário privativo por andar
'
1
Descrição dos pavimentos: "
; 1
Garagem '
' :
Escada, elevadores, 128 vagas de garagem cobertas, cômodo'de lixo, depósito e in.stalação.sanitária
Pavimento térreo: ,.
Pavimento térreo:. 1
" '
Esc'ada, elevadores, hall de entrada e lojas 1
1
, '
Pavimento-tipo:
,·
Halls de circulação, est~da, elevadores e oito andares corridos com sanitário privativo pôr andar
• Área real: 5.290,62 m ' 2
"
.
Área.equivalente: 3,096,09 m '
I
' '
,
Galpão industrial (GI)
Área coniposta de um galpão com área administrativa, dois banheiros, llm vestiário e um depósito
2
Área real: .1.000,00 m ' '
Em conformidade com o disposto na letra b) do parágrafo 1° do .art. 53 da Lei 4.591/64, esse enquadramento é,
definidq em ALTO,·NORMAL e·BAIXO, ·1evando em conta·, exclusivamente, as considerações de acabamentos.
Nas composições dos orçamentos/dos pfojetcis-padrão. foram utilizadas· as. características de· acabamento
constantes nas tabelas 2 e 3. · · ' · .,
Tabela 2 -
, ' • ,
Especificações dos acabamentos
1 , ./, 1
nos orçamentos dos projetos-padrão residenciais
, , : ,
1
"PortaS:
- Externas e inte'rnas sociais Madel~a maciça' lisa encerada Ma.deira cOmpen~ada lisa; com. Madeira, sémi-oca, Coni
Balente ê g,u8f~içaô· de madeiÍà 3,5 cr:n de esP_essura; pintuÍ~ ·
' '
3,5-cm de espessura, sem
' . ' 1 \
- Externàs,e inl~rn·as dÉ! seiviç'o. Ma.deira maciça llsa encerada Maa~\ra compensada lisa, -~om ~ Madeira, semi-oca'. com
'. . . '
Bálente e guarniç_ao de madeira 3,5 cm de espes.sura, pintu,rà 3,5 cm de-espessüra:, sem
pa·ra c~ra esmalte acetinado.fosco 'pintura de acabamerito
e
~atente e·guar_niçao de n;ia~eira Batente de.ferro pata pintura
para pintura esmalte,. esmalte
. ' i '
- F~c~adura para porta~ _internas Fechadura para tráfego Fechadurà para tráfego Fechadu~a para tráfego
(. m~dér~cÍo, tip~ VI (70·mm), , mo·derado, tipo IV (55 mm);·em. moderado, tipo 11_(40 mm),
elll ·ferro _com.acabamento ferro colTI acabatr1ento em zamak.
cromo-aCetinado ' cromado
- Fecha.dura ~ará Portas ·de entrada~, Fechad~ra Para trafego ·fechadura para tráfego F.echad,ura para tráfego
, mo_dElrado·, tipo VI (70 mm), ei:n moderado, tipo-IV (55 mm)'; e·m moderado, tipo.. 11 (40 mm.),
.' ' 1
feÍro Com aca'bcimento · ~erro cõm. acabamento cromado ein zaníak
· cromo-acetinado
'.
25
. Tab.ela 2 (continuação)
-
~
' ', Padrão ', __
'
'
.
Alto Normal . - Baixo
1 " '
'
Peitoris
'
Granito cinza Mauá e = 2 cm
com pingad.eira
Concreto 9oncreto
.
.
' ·..
.' '
1
lmpe_rriieablllzBçã.o de:
. ' '
·:AÍgamassa, cimelitõ e areia,
- Pi~os de bâílheiros, coZinhas, Argamassa, cimento e areia, Argamassa·, cimento e. areia, e e pintura c~m tinta de base
lajes e área's_ de serviço; e pintura com tinta de ~as~ Pin'tura com tinta de base · betu111inosa
betuminosa betuminosa ·'
','
-.Lajes de cob8rt\Jra, cobertura Manta asláltlca pl"é-fabrlcada . MElnta. a~fáltica pré-fabricada,
da casa de máquiryas
Maílta asfáltica pré-fàb~iCadà
'. .
- Caixa d'água
' 1
Argamassa rfgida Argamassa rfgidá Argamassa rígida
~e~ais de luxo (água que_nte Metais si!Jlples (á9Ua quente e fria) Metais simples (água fri~)
•
e fr!a); ducha manual \
, ' .
\
Bancada de granito cinza Bancada de mármore branco e =.2 Lavatório.de louça' ,branca
' Mauá e =3 cm com cuba de cm sem coryna
louça efm cor · com cuba de louça em cor
-
\ ' de
Ace~sóri0s de justapor :Acessórios de justapor simples Ac'essóri.os.de elTibutir de
Luxo - louça branca
'
B'ancada de inárlllore branco, Bancada de mármore
- Cozinha medida
Bancada de granit,o/cuba de sintético com cuba de
padronizada/cuba'simples de
inox/metais de luxo (água inox/metais cromados simpl_es (áQua niá~moré sintético e metais
qüente e fria) ' .
fria)' s_imples (água fria) ./
- Areas de serviço Tanque de louçã de Tanque de louça simples sem ' Tan9ue de n:,árm?re
luxo/metais cromados de · · coluna/ílletaiS cromagos simples·· ,sintético/~etais simples '
luxo
.
L~\(atório de louça branca\
- Banhelr~_de empregada ~avatório de louç~ Colorida Lavat6rio ?e louça col_orida sem sem coluna
com coluria coluna )
' '
. .
.Metais cromados simples
(água fria)
Metai~ cromad,?s simples
(água fria)
Métai~ sim~l.es (água fria)
'-"
1
Bacia sanitária ·Colàrida Cóm Bacia sahitária colorida com caixa Bacia 'sa_nitária branca com
caiXa acoplada . acopla.da caixa de descarga nao .
acoplada
Acessórios de justapor simpÍes Ace~·sórios de jüstàp0_r Simples AcessórioS de Gmbutir de
1 ' . lbuca .simoles
•
I
.·. · ... · ,,
Tabela 2 (continuação)
'Padrão
Alto Normal
.
'
-· SalaS, quahà e ·prculà.çao Frisos de madeira (táb~a Placa cerâmica esmaltada, Cérêmica esmaltada 1
40 cm x 40,cm PEI IV 20 cm x 20 cm PEI 111
- Banheir~s-
corrida) ·r'~spados e
resinados
Pla°éa ceralllica -.~smaltada
'
Revestimento interno - 1
paredas de:
Çhapisco .e ~aSsa única Chapiscà e massa ,única Chapiscci e ITl3ssa única,
-' Sal~s, quartos e 1
,,
. cirCulaçao
· - Coz!nha! área ,e Placa ceramlca (azulejo)
banheiros 1 ' Pl.aca cBramica' (azul~jo) de .,,. Pi~pa· cer'âmica (a~ulejo) de'
de. dimensões
dimensões 20 cm x 20 cm, PEI li, dimensões 1'5 cm·x:15 cm, 1
20 cm x 20 cm, PEI li°;
em.cor clara PEI IÍ,' em cor clara -
em,' cor clara
- Hall de ehtrada e half-de Chàpisco e massa única C/7apisco e massa única Chapisc·o e m9ssa única
Pavimentos
'!
' .
Tabela 2 (conclusão)
. Padrão .
-~Serviço/local
· • . ~t:abamento ·
'
Alto
a
Normal Baixo
pavimentos Fo,rro de placas de gessp Forro <:1e placas de gesso Forro de placas de gesso
Revestlfflentos externos de: Chapisco, massa ,única, pastilha· Chapisco, massa única, textura · ( Chapisco, massa única e
~itrificada de 5 cm x 5 cm ·- ·acrílica; cerãíJ1ica de 10 cm x·10. cm tillta à base de PVA
- Fachada principal em 35% da fachada
' .
- Fachada secundária Chapisco, ma~sa única, t~xtyra Chapisco, massa,única', textura Chapisco, massa única e
acrllica; pastilha vitrificada .de acrflica tinta à base de PVA
5 cm x 5 cm em 35%·da fachada'
' .
Cobertura: - (,
-Telhado com n:,adeiramento Chapa ondulada de fibrocimento Chapa ondulada de Ílbrociment_o Chapa ondulada de
· 6 m_m, com est~utura de madeira 6 mm; com estrutura de madeira fibr99imento 6 mm, Com
. ~strutura de .madE:ira
- Sal'as, quartos,' quarto; de ·. Tinta acrilica sobre massa corrida Tinta à base de PVA sobre Tinta à base de PVA'
empregada,: circulação massa corrida
,-
'
- Banheiros, cozinha, área .de Tlhta acrlllca sobre massa cor'rida 1 Tinta à baSe de PVA sobre maSSa . Tinta à base.de PVA,
serviço corrida 1.
·.
- ' ·.
' Tinta à base de PVA
- Escê:'idàs , Tinta à ~àse de PVA Tinta à base de PVA
1
~ Porta.ria· e ha/1 dos pavimentos Tinta acrllica Tinta à base de PVA sobre Tinta à base de P,VA
. massa corrida
NOTA É recomendável 1que nos· orçamentos analíticos ,constem as respectivas referências normativas de cada c.omponente ou
insumo utilizado'. . ;
-,
'"'..
Tabela 3 - Especificações dos acabamentos nos orçamentos dos projetos-padrão comerciais,
' ·· galpão industrial e residência popular ·
T.abela. 3.1 - Projetos comerciais
- .
.. Padrão
~to
s Alto . NorITlal
.
' COMERCIAIS
' '
Portas: ..
'
- Externas e internas fi.".ladeira maciça lisa encerada Madeira compensada lisa, êoh,
' Batente. e •'guarnição ,de· madeira para cera 3,5 ·cm de espessura, co_m ·
Fechadura para tráfego.moderado tipo li pintura_esmalt8 acetinado fosco
(70 mm) em acabamento cromo aC;9tinado Batente e glJàrnição' d.e madeira para Pintura esmalte
' Fechadura para tráfego moderado tipo IV _(55 mm)
em acabaJTÍ~nto cromado
.
1
i
-
,'
Peitoris· _Granito cinza.Mauá e= 2 cm com Concreto ,
.
pingad~ira . .
- \
·.
lmperm~abilizâ.ção de: i
- \
'
©ABNT 2006 -Todos os dir~itos reservados 29
Padrão
~nto
se . Alto '• Nor.màl
. AcessóriOs Sal'litârioS '
de banheiros
Bacia sanitária com caixa Bacia sanitária com caixa acoplada e .
acoplada e cuba em louça. de cor - cuba em louça' de cor - modelo simples"
' .
modelo especial .
Metais de luxo (água fria) Metais simples (água fria) •
Bancada de granito cinza Mauá Bancada de mármore branco
e = 3 cm com cuba de louça de cor e = 2 cm com' cuba de_ louça de cor
,;,
' .
Acessórios"de justap,or de luxo Acessórios de,justapor simples
Pisos e rodapés
.
. '
PintUra de tetos
, '
' .
-- Pilotis Tinta acrllica Tinta à base de PVA
',
- Garagem
'
rT"inta ii base de PVA Caiação,
1/
------------ Acal)amento
Padrão
Serviço/local :------...-.___
Alto 1
Normal
Pirítura de paredes
1
• Escadas Tinta à base de PVA sobre massa corrida Pintura te;icturizad8
Revestimento interno -
paredes:
- Salas, circulação, escada, ChaPisco e massa única Chapisco e massá única'
pilotis, halls ·
-.Banheiros dos andaÍes Placas cerê'micas (azulejos) coloridas Placas cerâmicas (azulejos) coloridas
de 20 cm x 25 cm - PEl-I11 de 20 cm x 20 cm:. PEl-11I
·Revestimento ·externo Chapisco, massa· únicà, pastilhas Chapisco, massa única, pastilhas
dasfachildBs prinCipal · vitrificadas 5 cm x 5 cm em 20% da fachada vitrificadas 5 cm x 5 cm em 20% da fachada
e secundária
,
Revestimento interno -
. Tetos:
NOTA É reciomendável qlle nàS Orçai"nen,tos a,nalíticos constem as respectivas referências normativas de cada
componente ou insumo Utilizado. .
~~to
Se ~•drão
Portas: ,
- Internas Madeira compensada lisa, com 3,~ cm de espessura, pintura,_esmalte acetinado fosco
Ferragens: fechadura para tráfego moderàdo, tipo li (40 mm) em zamak
Janelas e_basculantes Esquadria de ferro de chapa dobrada n2 18' com pintura, esmalte
1-
Acessórios tje embutir de louça bra'nca
· Pisos e rodapés
' ' ,
- Escrifório Carpete de 4 mm
.
Revestimentos internos
de paredes
'
Padíão
l
:nnta à base de PVA
Pintura de paredes.
' '
''
-Área livre Esmalte até h = 1,50 m; acima tinta à base de PVA
'
\
Pfr1tura exterriã' Tinta à base de PVA
Cobertura
- Telhado com madeira!"ento . Chapa ri,etálica trapezoidal Ó,50 mm sobre estrutura l]letálica
NOTA. •É reco_meíldável que nos.orçamentos' analítico~ . conster:n as respectivas ·~~fe;ências normati~a; de ca,da componente-ou insumo
utilizado.
Padrão
- Externas e internas
\
Made!ra, s~mi-oca, 1·com espessura de ~·!s c_m, sem p_intura de acaba'mento
Batente de ferro para pintu,ra ~s·malte
Ferragens: ferro polido leve
- Fechadüra para portas intf?rnaS Fechadura para tráfego mod,erado, tipo 1(40 mm), em zamak
1 - Fechadura,para 'pàrtas Sxte,rn8s Fech~dura para tráfego moderado, tipo li (40 mm), em zamak
.
~a.vatóriO de lo.uç~ branca sem càluna·
.
·Acessó.rios de embutir de louça branca
' \
- Qúartos/circulação :cimentado de·ser:r,penado
Revestimentos Internos -
de paredes .
J
- Bariheiros Placa cerâmica de e.ar.clara, 15 cm x 15 Cm nas p3redes do boX do chuveir_o,
chapisco e niassa ·úniCa no restante
Tabelai 3.3.(conclu~ão)
Acabamento
Pad_rão
\
- Cozin.has Ch'apisqo e inasSa ú~ica; dua~ .fiada_s de placa cerâmica Cor clara
15 cm x 15 cm sobre a •b'anc~da éi'a pia
- Quartos/circulação Gesso ~m pó
' ', 1
' '
Revestimentos Internos de tetos·
, Banheiros
:, Cobertura
' '
Plntui,:a de tetç:is
b). com manta asfáltica pré-fabricada: impermeabilização executada com p'roduto impermeável industrializado,
obtido por calandragem, extrusão ou outros processos, com características definidas em forma de mantas que
são estendidas ê unidas na•obra, com espessura mini.ma de 3 mm,em lajes de cobertura.e 4'mm em lajes
com trânsito; e · · · · - '
com argamassa rígida: impermeabilização ·por meio dl;! aplicação de argamassa de cimento poÍimérico sobre
uma camada de separação·de ,papel kraft betumado. ·
a) frisos de íl)ªd"'ira (tábua corrida) raspado~ e çalafetadps: assentamento de tábuas (frisos) ·de ipê de 15 cm de
largura, do tipo macho e fêmea, por meio de argamassa de cimente, ·e areia para fixação de barrotes de seçãó
trapezojdal (granzepes), onde são pregadas por cravação oblíqua de pregos de dimensões· apropriadas; os.
vazio~ entre os barrotes são preenchidos co·m areia, cimento ou concreto celul:3r; o piso é posteriormente
ra.spado e as juntas são ved~das; a seguir, são pregafüis os rodapés de madeira ipê, com 7 cm de al\ura, .
sobre tacos de madeira previamehte embutidos na alvenaria'; ' · . ·
,•
b)' carpete e forração têxtil;, aplicação de reve_stimento têxtil agulhado de aparência comp~ctf'., lisa e plana
(fo(ração) e espessura de 4 mm; a aplicação é feita sobre base e camada de argamassa'•de regularização /
através de adesivo ou cola apropriada (de contato), sem rodapé; · ' ' ·
c) granito:.revestimento com peças 'de espessura de 1,5 cm de granito cinza Mauá, ·de forma regular, com
dim,ensões de 40 cm x·40 cln (lajotas), assentadas com argam>jssa sobre base regularizada, com posterior
vedação das juntas, com rodapé do mesmo material, h = 7 cm;
e) làjot,f de pedra ornamental tipo' São Tomé: revestimento com peças de espessura delgada, .de forma regular,
· com dimensões de.40 cm x 40 ·cm, de pedra natural do tipo 'quarizitó de tonalidade clara, assentadas com
argamassa sobre basl" regularizada, com posterior vedaçãb 'dás· juntas, com rodapé• do mesmo material,
h=7cm;
. ' . '' ' ! .' ' .' ' ; ' . .
f) ladrilho de pedra .ornamental tipo ardósia: revestimento com peças· de espessura delgada,. de forma regular,
com dimensões de 30 cm x · 30 cm;. de pedra natural do tipo metamórfica de tonalidade verdeiclara,
assentadas com argamassa sob(e base regularizada e posterior vedação das juntas, com rodape do mesmo·
material · · · · · · · ·
h=7cm;e.,
' ' ' . ' ' . . . . ' ' ''
g) cimentado: revestimento final de piso,executado pela aplicação.,de argamassa de 'Cin:iento e areia sobre base
ou laje de concreto, com os seguintes tipos de .acabamento: alrsado por desempenadeira, antiderrapante por
sarrafeamento, ou
queimado pigmentado pela adição de uma última camada de cimeJ1to e. pigmento em
pó tipo xadrez, com rodapé ciméntado h = 7. cm. · · ·
8.2.1.1.3 Revestimentos
'
de paredes e'tetos
' '
' ' . !
a) chapisco: camada de argamassa aplicada sobre ·alvenaria ou concreto, com a finalidade -~e preparar esta
superfície para recebero'revestimento; ' '
b) massa,única: revestimento de um único tipo de argamassa (pré-fabricada'ou não), áplicada diretamente sobre
a superfície chapiscada, com acabamento desempenado para pintura; ' ·
1 . ·· · l
c) placa. c~rãniica (azulejo): assentámento de azulejos cerâmicos com pasta de cimento colaníe sobre parede ,
'previa/ne~te revest.ida com argamass11-(emboço ou fundo de azulejo), com juntas a prumo, vedadas com
. argamassa pré-fábricada de rejunte;
' 1
d)'· pastilha vitrificada: assentamento com argamassa ou cola de ladrilhos ,vitrificados col.oridos de 5 cm x s.:cm,
fornecidos em folhas de papel grosso, ~obre parede previamente revestida com emboço (fundo),.e vedação
das juntas.com argamassa de ~ejunte pré-fabricada, retirando-~e o papel após a pega, por lavagem; e
' \
. .
. ·' .
' ,' '
' .
e) massa raspada pigmentada: aplicação de produto industrializado, constituído de massa pigmentâda em
paredes externas previamente chapiscadas, com acabamento desempena.dó aparente (sem pintura).'
8.2.1.1.4 Pintura ,
a) pintura com tinta acrílica sobre massa corrida: aplicação d.e tinta em que o veículo p'ermanentéé c.onstituldo
por resina polimérica acrílica, em duas demãos, sobre base preparada corri pr,odutos de. nivelamento e
· correção de superfície por meio de desempenadeira, em uma demão (massa corrida acrílica); '
' . ' .
b) pintura com tinia à.base de PVA s·obre massa corrida: aplicação de tinta látex em que,o veíc'ulo permanente é
constituído por resina de· acetato. de _polivinila, em duas demãos, sobre. b'ase, preparada com produto de
n'ivelamento e correção.de superfície por íTleio_de-desempenadeirS 1 em uma' demão (massa·corrida PVA);
. ' ,, ' .. ' ,. . '
c), pintura texturizada: aplicação de .~ma de~ão de tinta, do tipo "textura acrílica" pigmentada, própria para a •
obtenção de acabamento decorativo texturado (ou texturizado) de 'desenhos diversos, mediante a utilização
derolo de espuma ou de lã para textura; ' ,
' '
pintura. esmalte acetinado fosco sobre esquadrias de madeira:, aplicação de tinta cujo veiculo. permanente é
con.stituiâo por ,resina de nitrocelulose ,associada a outras substâncias, sobre :esquadria de ,,;adeira,
previamente preparada com produto de,nivelamento e correção de superfície (fundo br~nco fosco);
., ' ..
, e) . pintura esm,alte sintêtico :b.rilhante sobre. esqu'adriàsde ferro: aplicação de.'tinta cujo veícolo permanente é
'constituído por resina de nitrocelulose associada a outras substâncias, sobre esquadria de ferro, com p~évia
aplicação de f~rdo anticorrosivçi (prinier); . , ' . ' , ' .
f) caiação: aplicação de· cal refinada para pintura, em estado liquido, associada ªi produto fixador,' sen,
colorizante, para aplicação em paredes· ln.ternas ou externas, em três demãos.. · . ' '
' '
l
©A~NT 2006 -Todos os direi~os res~!Vados 37
,
Impresso por: PETROBRAS·
Cópia autori~a_da para usô·exclúsivo - PE!ROLEO BRÁSILEIRO - 33.0Ó0.167/0036~31
'os custos unitàrios básicos devem ser calculados mensalmente pelos Si~dicatos da Indústria da Constr~ção Civil
para cada um dos projetos-padrão considerados em 8;2, que são, para este fim, representados pelos lotes básicos
de materiais, mão-de-obra, despesas administrativas 'e equipamentos indicados nas tabelas 4 a 9.
NOTAS
'1 Os Sindicatos ·da Indústria da Construção Civil podem calcular ,os, custos uriitàrios básicos resultantes de projetos
regionalizados çje.acordo .com os lotes b'ásicos.de materiais,·'mão-de-opi-8 e deSpes~s adminiStrativas resultantes destes, qu~
devem estar disponíveis para consulta nos respectiv'os Sindicatos e no Registro de TÚulos e Documentos da localidade;
' . ' ' ' /' '
2 OS projetos que ,de'ram orige_m a esta Ni;miià estão· dispol)íveis para consulta na Associ,ação Brasileira de Normas
Técnica_s (ABIÍIT) e na camara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), incluindo to_dos os projetos arquitetônicos, de
estrutur:as, de ir\stalações e·létricas ·e hidráulicas, as .medições, ITiemóriaS de cálculo e demais documentos· utiliza_do_s_no estudo
de que resultou o estabelecimento das disposições recomendadas.no item 8;3. , ,
' '-.. ' " .
, 8.3.2 Lotes básicos de materiais, mão-de-obra e despesas administrativas
' '--
As tabelas 4 a 9 fornecem as quantidades· de insumos, por metro quadrado de construção, derivados das relações
completas de materiais, mão:de-obra, despesas admirÍistràtivas e equipamentos, levantadas a partir : das
quantidades dos serviços considerádos na formação do custo unitário básico dos projetos-padrão definidos em 8.2.
Estas quantidades dos insumos foram extraídas do agrupamentó de todos os insumos em familias cujos itens são
cór 1elatos. · \ · · · · ·
NOTA Nas regiões· do p8ís em qUe seja usual o emprego de materiai·s diferenciados, porém equtvalentes em custo, fie.a
facultado ~os',,Sindic~tos da Indústria· da Construçã'o Civil introduzir nas especificações de acabamentos as alterações
adequadas,· dando a neces_sária divulgação: Os respectivos coeficientes tecnicos deverr, ser obtidos pelo critério, de 8.3.2.,
Tabela
,
4 '- Lotes básicos - Projetos-padrão residenciais
.. . - Baixo .
'
MATERIAIS
Chapa compen~ado plastificà~o 18 mni 2,20 x 1;1 O m m' 1,41157 0,83209 0,71660 0,69418
r
'
'
ABNT NBR12721:2006
Tabela 4 (continuação)
Telha fibr_ocin:iento ondulada 6 mm 2,44 x 1,10 m m' 2,85903 b,41472 0,22574 0,20309
Porta interna semi-~ca para pintura 0,6? x 2, 1O m un 0',11291 · 0,08822 0,10080 0,16744
·~ ' '
Bancada de pia de mármor!3 branco 2,00 m x 0,60 x .0,02 m . , un 0,00706 0,00737 0,00724' ,0,03345
'
Pfaéa de gesso líso 0,60 X d,6Q m m' 2,47234 2,53652 2,52410 2,13677
Vidro _liso tianS:parente 4 mm cblocado· com massa m' 0,13193 o, 18261 0,15002 0,10633
Bacia' sanitária branca com caixa a·qoplada un 0,05692 0,03676 0,03327 _ 0,03687
Tabela 4 (conclusão)
• \
'
R1 1 PP-4 1 RB 1 PIS"'
Tubo de ferro ga(vanizado com costura 0 2 1/2" m 0,01008 0,30841 o, 18201 '
0,24006
Jubo·de PVC~R.rigido reforçado para esgoto 0150 mm . m 0,52341 ,0,59438 0,52901 0,54821
MÃO-DE-OBRA
'1
Servente h 9;72351 1 8,84571 8, 19719 6,53232
'
DESPESAS ADMINISTRAT!VAS ·-
EQUIPAMENTOS
- '
'
(•) A orçamentação e as especificações deste padrão foram baseadas nos projetos do Programa de· Arrendani'ento Residencial - PAR da
Caixa Econômica Federal.
'
R1 PP-4 RB R 16
MATERIAIS.
Chapa compensado plastificado 18 mm 2,20 x 1,10 m m', 1,77034 .1,20372 1,30138 1,09966
Concreto fck = 25 MPa abatimento 5±1cm,. br. 1 e 2 pré-dosado ,m' O, 15752 0,22971 0,22751 0,22796
Bloco cerâmico para alvenaria de vedaçao 9 cm x, 19 cm x 19 cm. un 85,94536 61,75143 62,26067 58,21,130
Telha de fibrocimento ondulada 6 mm2,44 x 1,10 m m' 2, 10228 0,2~017 e O, 12428 O,Ó6424
.Porta interna semi-oca pera pintura 0,60 x 2, 1.0 cm un 0,22341 0,18352 O, 15533 Ó, 15405 .
Placa cerâmica (azulejo) de dimensao - 30 cm x40 cm, PEI 11, cor clara,
imitandoyedras naturais 'm 2 3,46560 2,63287 2, 19344 2,21373
1 'm p r e s s o p o r : p E T R O B· R A S
Cópia autorizada para uso exclusivo-. PETROLEO BRASILEIRO - 33,000.167/0036-31
,Tabela 5 (conclusão)
R1 1
PP-4 1 R8 1
R 16
Bancad.a de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 x 0,02 m un 0,03095 0,02244 0,01738 0,01634
'
Placa de'gesso liso 0,60 x 0,60 1m m' 0,00000 0,28103 0,26781 O, 18477
Vidro li.so transpa'rente r4 mm colocado com massa . '.·m2 ' 0,09062 0,12356 0,09854 ó,10869
l
'
Emulsão asfáltica impermeabilizante kg 0,71196 2,45311 1,73252 2;81573
Fio de cobre antichama, isolamento 750 V,# 2,5 mm' m 21,55887 26,8,6832 25,94777 26,21838
.
\
Disjuntor tripolar 70 A un O, 12142 0,23447 0,18984, 0,16993
' ,. )
Bacia sanitária ·br~mca c51m. caixa acoplada un 0,08250' 0,07208 0,04182 0,06221
Tubo de ferro galvanizapo com costura 0 2 1/2" m 0,00811 O, 16330 O, 12564 0,07852
)
'
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto 0 ,150 mm m 0,66394 0,55707 0,52955 0,45117
)
MÃO•DE-OBRA
__,
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
EQUIPAMENTOS
MATERIAIS
/,
•
Chapa compensado plastificiÍdo 18 mm 2,20 x 1;1 o m m' 4,501~5 218.!633 (43118
,' .' ' ''
I .
,Concreto fck = 25 MPa abatimento 5±1 cm,. br. "1 e 2 prê-do;àdo m' 0,17469 0,23549 0;35924
1 /, '
Cimento CP-32 li kg · 105,doo5.8 62,~3941 67,16461
Bloco cerâmico.para alvenaria de vedação 9'cm x 19 cm x19 c_m un 76,41129., 51,75415 · 53,27997
Bloco d.e càncreto sem função estrutural 19·x 19 ·x 39 cm un , 2;04943 · 0,54275 0,73841
'.
~elha.de fíbrô'cim~nto ohdulada:,6 mri1 2,44 x·1_, 1O m m' 1,78204 0,11155 0,09286
)
.,
Janela de' correr' tamanho 1,20· m· x 1,20 m 'em 2 folhas, em perfil d.e
chapa de ferro,dobrâda nº 20, com tratamànto em.fundo·anticorrosiv~ . m' 0,00810' 0,05345 . 0,02924
Tabela 6 (conclusão)
'/ (
Bancada-de pia de m~more braricó 2,00 mx 0,60 x b,02 lm · un "' 0,07562 , 0,07929 0,00341
'
Placa de gesso liso 0,60,x 0;60' m m' 0,43164 0,07835 '- 0,15697
1
Vidro liso transparente
. ' colocado com rnaSs a.,.
·4 mm m' O, 16342 O, 19794 , 0,11236
Fio de cobre antichama, isolamento 750 V,# 2,5 mm' m ,' 21,53486 31,06550 29,52384
~acia saljlitári,a branca com ci:lixa acoplada un· - 0,09259 '0, 14630 0,05474
Tub~ de PVC-R rlgido reforçad6 para esgoto 015Ómm m 0,48451 0,50107 0,34172
'\·.
MÃO-DE-OBRA
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
EQUIPll,MENTOS
'!' 1
/,
ABNTNBR 12721:2006
1
,, '
MATERIAIS
(,
Brita nº 02 \ .0,04679
m' 0,03141 0,04007
'
BloCo cerârriico·par·a·aIvenarià de vedação 9 cm x 19'cm x 19 cm , un 32,90100 46,51977 61,80313
' ' 1 / ' - '
.''
Biacode doncreto sem fUnçao estrutural 19 x 19 x39 cm un ,· 1;75147 0,99~41 0;85653
Telha de fibrociníento ondulada 6mm 2,44 ,i 1, 1o' m rí,2 O, 13878 O, 17538 '0,10771
' ' ' ~
i•-
'Parta in'tetna s:emi-oca para_pintura 0,60 x-2,10 m un 0,06030 0,09084' ·o,1185~
,1
J
Esquadria de correr tamanho 2,bo' x .1,40 m, em 4 folhas (2 de correr), sem
. .
báscl!las, em alumínio ·anOçiiZ~do cor n~tl.lral,. Perfis da linha 25
' . - m' 0,20344 , 0,07172 0,10441
Janela de corr~r tamanho 1,20 m x 1,20 ,m ~m-2 folhas, em pertíl de chapa de ferro,
dobrada nº 20: com tratamento em fundo anticorrosivo · m'. 0,03676 , 0,030.18 0:03392
'
Tabela 7 (conclusãó)
Bancada de pia de·m•ármore branco 2,00 m X 0,60 X ·o,02 m un 0,00698 . 0,00406 0,00501
Vidro liso transp'a:rente 4 min colocado com' massa ? m' 0,25449 0,08970 'o, 13033
Tubo de·PVC-R rlgi,do refàrçado para'~sgbto 0 .150 mrn m d;39490 0,42503 0,36966
MÃO-DE'coBRA
Engenheiro h
1
1', 15081 0,90857 ,1,01913.
EQUIPAMENTOS
'
- ',•
'
CAL-8
'
CSL,8, CSL-16
MATERIAIS
Concreto fck= 25 MPa abatimento 5±1cm,, br, 1 e 2 pré-dosado· m' 0;35395 0,31620 0,41668
'
Cimento CP-32,11 kg 71,08784 59,22046 77,90346
( '
' Bloco.cerâmiéo para alvenaria. de vedação,9 cm·x 19 cm x 'i9•cm · un 32,90435 46,51977 61,79882
' '
Pla.ca ce,râmica (azulejo) de dimensão-. 30,cm ·x 40 cm, PEI li, cor clara:
imitando pe~ras naturais , m' 1,49085 1,60195 · .2,17628
Tabela B (continuação)
Bancada dei pia' de mármore branco 2,00 m x 0,60 x 0,02 m un 0,06441 0,11173 0,1,3968
' )
Placa d~ gesso liso 0,60,X 0,60 m m' 0,37148 '0,38477. ,o, 1820?°
Fio de-cobre antichama, isolamento 7!50 V;# 2,5 mm 2 . ní 22,55387 12,58453 34,24436
..,
'
Disjuntor tripolar 70 A ~n 0,16314 ,0;25967 0,370,Hi
1
Bacia sanitária branca Com caixa acoplada un 0;04703 0,04826 0,06350
Juba de ~erro galvanizado cal"!! costl!ra 0 2 1/2" ' m 0,09629 0,,18911 0,35435
Tubo de PVC-R rlgido reforçado para esgoto 0 150 mm m 0,39494 0,41218 . 0,39636
MÃO-DE-OBRA
DESPE~AS ADMINISTRATIVAS
EQUIPAMENTOS
' .
. Locação de bet9neira 320 1 ·Dia 0,63718 0,40737 0,62159
48
.
1@ABNT 2006 -Todos os direitos reservados
' .
1 ; ',' • '
Tabela 9 - Lotes básicos - Projetos-padrão galpão industrial (GI) e residência popular (RP1 Q)
Galpão
' Lote básico Unid Residê~cla
(por m2 de construção) Industrial
popular· (Glf
(RP1Q)
MATERIAi$.
Concreto fck = 25 MP~ ~batimento 5±1crri;. br, 1 e 2 pré-dosado m' 0,00476 0,07082
•, . ' / -
,/
Areia média m' 0,52496 . 0,22286
1
'
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm un 0,00000 6,52234
Janela de correr tamanho 1':20 m.x 1,20 m em 2-follÍas, em perfil de chapa de ferro
dobrada_ n° 20, pom trBtamento em fundo anticorrosivo , ní 2 0,16241 0,11031
,.
Fechadúra para porta interna, tráfego moderado, tipo Ív {55 mm), em ferro,
acabaméílto·cràinado · · :un o, 14900 0,0,0966
1
©ABNT 2006 -Todos os direitos res!:líVados 49
ABNT NBR-12721:2006
Tabela,9 (conclusão)
Residência Galpão
Lote básico
Unld popular industrial
(por m2 de c9nstrução)
(RP1Q) (GI)
Vidrá liso transparente 4 mm colocado ·com massa m' 'o, 1_2260 0,09523
MÃO-DE-OBRA
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
EQUIPAMENTOS'
ABNT'NBR 12721:2006
· O custo de construção calculado de ac~rdo com_ ·esta Norma deve representar o, custo efetivo ,d~ construção
praticado pelas construtoras. Para tanto, a coleta·de preços deve:_ ·,. ·
no caso dos materiais de construção, a coleta pode eventualmente ser, realizada com informações levantadas
junto a Jornecedores da indústria, 'do comércio atacadista ou várejista, sendo que os preços dos materiais,
posto obra, devem ircluir as despesas com tributos e fretes;
e
os-valores informados para os salários_ não _devem incluir as despesas com encargos sociais;
'-
c) ser realizada por meio de questionário, que deve definir as especificações e a unidade do insumo informado.
(
a) os preços coletados de acordo com as determinações apresentadas em 8.3.3 devem ser submetidos a uma
análise estatistica ?e consistênci~; ·
e) o valor do promédio de cada insumo aplica-se ao coeficiente tisico correspondente ao respectivo insumo no
lote básico de cada projeto-padrão; ,
l . . , .
d) para o cálculo dos custos de mão-de-obra, aplica-se o percentual relativo aos encargos sociais e beneficias:
este percentual deve incluir todos os encargos trabalhistas e previdenciários, direitos sociais e obrigações·
decorrentes de convenções coletivas de trabalho de cada Sindicato; ·
o método de cálculo e o percentual de .encargos sociais e beneficias devem ser explicitados pelos
respectivos Sindicatos _da Indústria 'cta Construção Civil;
.f) para auxilÍo do cálculo, ~ode ser utilizado o modelo indicado na figura 3.
•
· SINDICATO
PRÓJETO•PlDRÃO Oesionacao .
M
Ã
o
D
E
.
o \
•
R MÃO-DE-OBRA RS ,.;,•
A PERCENTUAL DOS ENCARGOS SOCIAIS E BENEFICIOS EM %'
.
i
MÃO-DE-OBRA fTOTALl RI ' im'
M
A
T
E
R
1
A .
1
s
Figura 3 - Memória do· cálculo do custo unitário básico para uso dos
Sindicatos da Indústria da Construção Civil
Os valores dos custos unitários básicos devem ser atualizados mensalmente de acordo com os procedimentos
descritos em 8.3.1 e 8.3.2.
Conforme a Lei 4.591/64, a divulgação deve ser realizada amplamente até o dia 5 do mês subseqüente e
apresentar os valores do CUB de ca'.da projeto-padrãà.
"Na formação destes custos unitários básicos nllo foram considerados os seguintes itens, que devem ser levados
em conta na determinação dos preços por metro quadrado de construção, de acordo com o estabeleddo no
projeto e especificações correspondentes a cada caso particular: ·
b) elevador(es);
.. fogões;
. aque~edores;
incinera_ção;
ar,condicionado;
'(' J
c~lefação; . 1
ventila.ção e exaustão;
,/ 1 (·
outros;·
\
d) 'playground
i
(quando não classificado
' '
como área construida);
urbanização;.
ajardi11amen_tci; ·
j) remuneração do incorporador..
. . . )
Os ,projetos utilizados Pªtª f1. composição dos lotes básicos constantes nesta Norma E!Stão disponíveis para
consulta na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e. na Câ.mara Brasileira da Indústria da Construção.
(CBIC) . · . · , . · , . . . .' .
. . . ' 1
Estes projetos, bem co'ino os regionalizados, devem ser compostos de projetos gráficos, pla~tas de detalhes ie
memorial técnico descritivo, onde são especificadas: - · · , · · ' _, ·
. '
' ' : • 1'
b) espe.cificação
1
dos
'
materiais
'
a serem
•
utilizados
'
na edificação: e -•
'
o) ·t.éénicas construtivas recomendadas.
'.
'
©ABNT 2006 -Todos ds ctireit~s· r~'servados 63
9.2.1 Descrição ·
Os quadros V a VIII do anexo A devem ser arquivados no Oficio de Registro de Imóveis, para os fins do art.•32,
allnea g,. 9a Lei 4.591/64. · ·
b) número d~ pavimentos;'
c) número
.
der.unidades
-
autônomas
·.
por pavimento;
'
d) explicitação da n~meraçã,;, das'l.midades autônomas;
pilotis;
pavi,;,entos de transiçã~;
garagens;
pavimentos comunitários; e
'
ouiros pavimentos;
g) outras indicações.
instalações hidrossanitãrias;
1 '," •
\
instalações de' gás;
1 • • •
cobertura;
/
esquadrias;
-\ esquadrias de madeira;
1
esquadrias de ferro;
ésquadrias de.alumínio:
ferragens:
'metais:
louças:
. aparel~os;
'
diversos: e / ,
.- elevadores ..
9.2.4 Quadro VII - Memorial descritivo dos acabamentos das dependências ·de us.o privativo das unidadés
aut9-:,0J11a!\i
1 '1 ' ' 1°' ,· ', . ,' ' '
· Neste•,quádro, para .cada dependência de· uso privâtivó, coberta ou descoberta, são inçiicadós os acabamentos
.referentes a: · •
a) pisos:
revestimento: ,
/
,- aCabamento:
, .
. sole_iras;
,,]
'1 . , ' .. i·Í
b) , paredes:
reveS~inien.to; •
acabamento;
rodapés;
c) tetos:
\
revestimento:
L
acabamento; .e .
d) peitoris ..
Neste. quadro, para. cada deperydência de uso comum,· coberta ou 'descoberta, são indicados os acabamento~
refererités a;
a) pisos: .
/_ 'revestimeato:
aç:abamento;
. .
. '
.
' ' . ' '
soleiras;
b) parede~:
revestimento;
' 1
· acabam~nto;
rodapés;
c)
' - teto~:
revestimento;
- ac~bamento; e
d) peitoris:
10.1 Justificação
Esta seção estabe.lece as caracteristicas de diferentes projetos selecionados, tendo em _vista o disposto no art 53,
da Lei_ 4.591/64, e.determina o modo pelo qual são calculados ds custos unitários básicos a serem mensalmente
divulgados pelo Sindicato dá Indústria da CoQstrução Civil, local ou regional, nos termos do ar!. 54 da_ mesma Lei. .
- ' . ' - \'
'
1 i
· 10:2 Projetos-padrão
Para, representar os diferentes tipos de· edificação: usualmente objeto, de incorporações, são considerados nesta '
, Norma os projetos anteriormente definidos por suas caractelisticas principais e· esp,ecificações·de ,acabamentos,
conforme as tabelas 1 e 2, respectivamente, '
o; critérios para ó entrosamento do cronograma da _obra bom o pagamento das prestações, facultativa;,,ente,
podem ,ser_ introduzidos ,nos contratQs de incorpor1;1çãci, 'sob o regime de administração ou de empreitada, tendo
em _vista inclusive o prazo para entrega das obras e as càndições e formas dê ~ua eventµal p,rorrogação
(art. 53, item V, e arí. 48, § 2º) (ver 3.18 a 3.21 ), ·
/.
O~pia aut~zada pa,.; ·uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31
/ ..
ABNT NBR 12721:2006
. I
.
·11.2 Critérios
. . 1
11.2.1 Condições necessárias
. Quando fore!TI adotados quaisquer dos critérios .de entrosamento previstos nesta Norma, de,ve constar no contrato
de cÓnstrução o orçamento discriminado; feito a partir do projeto arquitetônico aprovado pelas· autoridades
competentes e demais projetos complementares já disponiveis;. a discriminação orçamentária é prevista· nesta
Norma, podendo ser englobado~ os itens que nãÓ interessam à aplicação do critério visad?.
1 . . . ·. .. ' .
11.2.2 Contratos·de.construção por admi11istração ·
. " ' ; ' . .' i
Nos contratos sob o regime de administração, com entrosamento entre o cronograma ·da obra e. o pagamento das
prestações, são admissiveis os casos descritos em 11 :2.2.1 e 11.2.2.2. ·
11.2.2.1 :1 Verifica-sJ, no,, ~aso .de contratos em. que apenas p~rte d9 valor global da construção tem .seu
pagamento previsto ·através de ·prestações ou parcelas, cuja liquidai;:ão deve ser ré.alizada no início ou no fim de ,
dE!terminadas e,tapas de ·~erviçbs,. cónsiderados .n~ cronograma de obras, sendo elas: · ·
a) parteyinculada;
)
11.2.2.1.2 · Quanto à parte vin~ulada, o total das prestações vinculadas não deve ser inferior a 25º~, do custo
global da construção, 'iriditad.o pelo orçamento constante no contrato.
11.2.2.1.3 Quantb às etapas a que se vinculam as prestaçõe~. cada prestação é vincul,ad~ à etapa de s~rvfço
perfeitamente definida na discriminação orçamentária. ·
.
'
.•
11.2.2.1,4 Quanto aova,lor das prestações vinculadas a cada efapà, o valor da parte vinculada é'uma fração'do
valor da despesa constante no orçamento para' a etapa considerada. O valor de cada prestação vinculada é obtido
multiplicando-se essa fração pelo coeficiente de proporcionalidi:Íde para o rateio do custo da construção global da
unidade auWnoma correspondente. · 1 ·
11.2.:t:1 .5 Quanto ao ve,n~imento das prestações vinculadas, este é feito no prazo de déz , dias após a,
comunicação feita pela construtora de que a etapa·a que se (É'lfere foi alcançada.
' ..
©A~NT 2006 -Todos os direitos reservados. 57
1.1.2.2.2.2 Quanto às etapas a que se vinculam as prestações, no caso de vinculação d.e cada prestação nien.sal,,'
.a etapa· correspondente é constituída dos serviços abrangiaos pelo cronograma da obra, no mês imediatamente
.seguinte ao. do vencimento d~prestação. No caso da vinculação de grupos de. duas ou .mais prestações m.;nsais,
a etapa é constituída dos ,serviços previstos para o período ·corresponderte seguinte ao vencimentó da prim.eira
prestação mensal do grupo. · ·
' ,·
11.2.2.2.3 Quanto ao valor das• prestações mensais, quando se tratar de. vincúlação mensal, o valor· ele cada.
prestação mensal é obtido multiplicando-se a despesa prevista para o mês considerado - com base. no
cronograma da obra e no orçamento discriminado - pelo' coeficiente de proporcionalidade para o rateio do custo de
constiução global da unidade autónoma correspc;,ndente. Na hipótese da. vinculação de' gr'upos de prestações
mensais, o valor de cada prestação do grupo é obtido dividindo-se, pelo· número de meses do período considerado,
o t.otal das despesas previstas, do mesmo modo. que em 11.2.2.1 e 11.2.2.2, para o período, e multiplicando-se o
quociente pelo·coe,ficiente de .construç~o global da unidade autôn.oma coir~spondente. · ,
11.2.2.2.4 Quanto ao·vencimen!o'das prestações, este é feito nas datas previstas no contrato de conitrução.
11.2.2.3.1 Tanto no caso da vinculação parcial quanto no de vinculação total, as prestações vinculadas têm seu
.valor est.imado_ atuaHza10 quando •se verificarem alterações dos preços dos mateiiais, mão.de-obra e outros
elementos c?nsiderados no orçamento constante no contrato, conforme 11..2.2.3.2 e 11.2.2.3.3.
Onde,
P0 é igual ao valor da hova, prestação vinclllada. à etapa de serviços definida no ite,m considerado da .
discriminaç~o drçamerítária; .
NOTAS.
O cálculo do Pn'é feito 15 dias a·nt,es da data prováve! do início do serviço a qye se refere a prestaçao· vinculada.
2 A determinação de Cn é feita aplicando-se às quantidades de serviços da etapa a qu~e vincula a prestação os custos .'
un.ifários obtidos com base· ílàs mesmas colTlposições adÓtadas Para orçamSríto cons,a_nte no contrato, acrescidos de·fodas as
demais taxas previstas no·orçamentO inicial; âlém do qu.e se estima nec~SSáÍio, a-fim de éompenSar evéntuais aumef)tos de
custo provávéis para 0 r;iovo perfo_do. ·
1
\- ~
'. '
·'
,Ohde:
, '' '." 1' ' \ ' ' •
P0 é igual, ao valor das prestações m":nsais 1para ,o período correspondente à ~ova etapa;
1
e. é igual ao, custo atualizad,o dos serviços previstosno cronograma para o período.correspondente à etapa
,1 anterior ei eventualmente não realizada;
'
e,' é igual a,o custo atualizado dos serviços previstos no cronograma para o período correspondente à nova
:etapa; ' ,,
Pm é Ígual à média dos valores, das prestações originalmente previstas, para o período a, que se refere o
' -- ' 1 ' ' ·,
grupo de prestações. ,, '
NOTAS
Nó caso de vinculação mensal, a atualização dos valores das prestações é feita trimestralmente; no casá de grupos de
pr~stações, a intervalos ·carrespqndenteS ao per'iodo 'a que se refe~e a cada wupo.
1
,2 O cálcúlo dos valores atualizados das prestações ,deve' sei feito com antecedência de 50 dias em relação à data do
1
vencimento da primeira, píestaÇão 'do "trimestre seguinte, ou da primàira prestação d0 grupó vinculado sEigúinte, conforme o
' • \ ,· • ' 1 -
caso.
3 A determinação de Ca + Cn é feita aplicando,se às quantidades obtidas por diferença entre o tótal acumulado dos
serviços priavistos ·no cronograma, até o fina_l do novo período e o .levantariiento dos se·rviços ·~~alizados até -á' dat? ·final dó
período·terminado, ·os custos unitários atualizados com·base nas mesmas composiçõ8s adot8das para,,O o'rçamento constante
• ' \ ' ' ' ' ', ' < ' 1
do contrato, acrescidos de todas as demais taxas previstas no orç_amento inicial e do que .se estimar necessá_rio, a fim· de. se
compensa·rem eventuais aumentps de custo proVáveis no novo período. '
4 As alteraÇões ,das-_ prestações vincul~das· ou outras, quaisquer realiz~d3s . de ~corda co~ as in.diCaç,ões
de 11,2.2,3,2 e 1f2.2.3.3 não eximem o condômino, contratante da cónstruçao, do pagamento integral do, custo real da
copstrução. Na hip_ótese de·sobra de recursos; o'excesso deve ser devolvido ao·coíldômino,.,e na_•hipótesê de falta, cabe a ele
a complementação,
©ABNT'2oo·e
'
-TodoS' oS direitos reservados
. 59
Nos contratos sob p regime de empreitada, o entrosamento de cronograma da obra com o pagamento das
prestações pode ser feito do segu,inte modo:
a) etapas a que se _vinculam as prestações:,o cronograma das.obras deve ser dividido em etapas dé serviços de
custo. total aproximadaml)nte igual e abrangendo período de execução não superior a sei~ meses.
A cada etapa vinculá-se um determinado grupo de prestações;
b) vencimentos das prestações vinculadas:. â exceção da etapa inicial, o pagamento da primeira prestação
referente a qualquer etapa .só é obrigatório depois de terminada a execução de todos os serviços previstos na
etapa precedente;
c) alterações no cronograma da obra: em comum acordo entre as partes interessadas e Íendo em vista o
interesse da construção, o cronograma inicial pode ser alterado e reformulado o esquema de pagamento,
mantido o disposto em 11.2.3.2 e 11.2.3.3 .
O prazo previsto' no cronograma da obra para reali:Zação ,da construção deve ser al.terado nos seguintes casos,
além .dos. especificamente previstos em .contrato: '
a redução ou aumentq do prazo devem ser feitos mediante a elaboração do novo cronograma para os
serviços a serem ainda realizados,
' . '
entrosado com. o no\to esquema de préstações;
. ' '
b) construção por empreitada: quando, em decorrência do acordo entre as ,partes intere'ssadas, forem
modificados o esquema do pagamento e o valor das prestações originalmente convencionados.
• • .. ' 1 \
· 12.1 Esta Norma indica as dir~trizes de identificação das unidades autônomas ·e da respectiva edificação, bem
como regulamenta as _disposições abaixo citadas,. seguidas das providências para atendê-las, conforme art. 32
da Lei 4.591/64: · · · · · ' ·
a) alínea "d" - projeto de construção devidamente aprovado pelas autoridades competentes. Para atender este a
item, deve ser anexado um conjunto completo do projJto arquitetônico aprovado pelas autoridades
comp~tentes; ·
1.
b) alínea "e" cálc~lo das áreas das edificações, ,discriminando, além da global, a das partes comuns, e ,
indicando, para cada tipo de unidade, a respectiva metr,agem de ár~a construída, Para atender a este item
devem ~er.apresentados os quadro~ 1, 11, IV.B ou IV.J3.1 do anexo A; .
. c) alínea ''g" - memorial descritivo das especificações da obra projetada, segundo mode,lo a que se refere o inciso
IV do art. 53, desta Lei. Para atender a este item devem ser apresentados os quadros descritivos do anexo A,
quadros V a VIII, onde os materiais devem ter o mesmo padrão;
·, ' ' )
d}, alínea "p"'- declaração, acompanhada de, plantas elucidativas sobre o número de veículos que a garagem
comporta e os locais destinados á guarda deles. Para atender a este item, o profissional responsável pelo
preenchimento dos .quadros deve utilizar o detàlhamento das vagas constante no projeto arquitetônico ou, na
ausência do detalhamento, anexar planta elucidativa indicando as localizações e identificações das vagas,
acompanhada de dedaração de.que a mesma obedece às posturas municipais;
e) alínea "h" - avaliação do custo global da obra, atualizada .à data do arquivamento, calculada de acorçlo com a
norma.do inciso Ili do art. 53, com base nos custos unitários referidos no 'art. 54, discrimi.nando-se também o
custo de construção de cada unidade, devidamente autenticada pelo profissional responsável piilos cálculos.
f) para atender à alínea "h" do, art. 32 · (custo global da edificação e das unidades autônomas), devem ser
apresentados os quadros Ili e IV do anexo A; e
g) parágrafo,1' 0. do art. 1°. qa .Lei 4.591/64. Para atender a esta exigência IE1gal, o profissional responsável pelos
quadros do anexo A deve 'explicitar, no quadro V, o critério adotado na designação especial das unidades
autônomas_: numérica ou alfabética - para sua identificação, discriminação e caracterização.
'
12.2 O registro da incorporação imobiliária é obtido pelo arquivamento no Registro de Imóveis dos documentos
, citados no art. 32 da Lei 4.591/64. ·
12.3 Em virtude da. inexistência de projeto con.strutivo completo na ocasião do régistro, cabe, _apenas neste
estágio, a consideração de um conjunto básico de. projetos-padrão de referência,' como os descritos nesta Norma.
Portanto, as avaliações expeditas iniciais de custos de construção previstas na alínea h do art. 32 da Lei4.591/64
podem ser obtidas através de procedimentos simplificados, com a utilização do custo unitário básico por
metro quadrado, calculado pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil que melhor se aproxime do padrão do
respectivo imóvel. Alternativamente, e quando coube/, pode ser aplicado o critêrio previsto em 12.6.
12.4 os· custos unitários básicos para cada projeto-padrão adotado nesta Norma, bem. como.,para ·eventuais
, projetos regionalizados, conforme previsto na seção' 13, devem ser calculados me.nsalmente pelos sindicatos,· por
processo expedito de atualização de preços, que devem ser aplicados aos lotes de materiais e de mão-de-obra
. representativos do respectivo custo unitário padrão, apresentados nesta Norma e divulgados até· o dia 5 do
mês subseqüente ao da coleta de preços, em atendimento ao a,rt. 54 da Lei 4.591/64. ·
Ú.5 Incorporado o empreendimento, por meio· de contrato de Construção por Administração, o orçamento
expedito previsto nesta Norma deve ser válido por um prazo máximo de seis meses, além do período de, carência,
após o qual deve sofrer revisão conforme o art. 60 da Lei 4.591/64, através de orçamentos feitos com o emprego
das composições d_e custo, de uso corrente.
, . ,·, l . '
12.6 · Os orçamentos detalhados previstos em 12.5 podem ser apresentados na integra em substitL1ição aos
_previstos para atender à alínea "h" do art. 32 da Lei 4.591/64, desde que por ocasião da sua elaboração já estejam
disponíveis todos os projetos de execução do empreendimento, com os respectivos memoriais descritivos e já
estejam definidos os métodos construtivos a serem . adotados, principalmente quando forem diferentes dos
utilizados na orçamentação-padrão desta Norma.
'
lmpressp por: PETROBRAS
Cópia autorizada para uso exclusivo, PETROLEO BRASILEIRO-33.000.167/0036-31
13.1 Para, atender.ao disposto no art. 5~ da Lei 4.5~1/64, os Sindicatos da Indústria da Construção Civil ficam
obrigados a divulgar mensalmente, até o dia 5 do mês subseqüente, os custos· unitários de construção para os
projetos-padrão previstos nesta Norma,_ calculados com os critérios·nel_a estabelecidos.
13.2 Não obstante, os Sindicatos da lndy_stria da Construçã~ Ciyil podem acrescentar novos projeto~ ou novos
memoriais descritivos a esta lista, mais adequados à realidade das respectivas bases territoriais.
'
13.3 Estes novos projetos devem ser arquivados no cartório de Registro de Títulos e Documentos do respectivo
Estado, sendo recomendável que os. Sindicatos da Indústria da Co11strução Civil facilitem em sua sede o acesso a
eles a todos os interessados. ·
13.4 Estes novos" custos deve,,; ser cal~ulados de acordo com os' mesmos critérios utiHzados nos orçamentos
dos projetos desta Norma, "mutatis mutandis" e,· na sua divulgação, utilizar a mesma nomenclatura dos projetcls-
padrão previstos nesta Norma, seg~idos da letra "R" -. abreviatura de "regional". ·
13.5 Os Sindicatos da Indústria da Construção Civil têm a faculdade de eleger ou apurar um CUB padrão
representativo de sua região; desde que explicitem o critério utilizado para obtê-lo, ficando na obrigação de
divulgá:lo mensalmente, até o dia 5 do mês subseqüente, juntamente aos demais custos unitários de construção
referentes aos projetos-padrão previstos nesta Norma e calculados conforme os. critérios nela estabelecido~, com
a finalidade específica de servir como indexador contratual.
14 Dis~osições gerais
· No casei de construção de habitações isoladas par~ 'àlienação .futura, mediante, pagamento a prazo, conforme
o art. 6? da Lei 4.591/64,
.
aplicam-se os dispositivos
.
e quadros desta Norma
.
no quefor cabi_vel.
l
'
ABNT NBR.12721:2006
Anexo A,
(normativo)
' '.( '
A.1 Introdução
• ' ' \ ' ' ,, j.
As informações prelim'inares e os quadros I a VIII descritos neste anexo são definidos em 3.17 é estão detalhados·
em 5.8 a 6. J
.\
A.2 Denominação
Constam.os
'
seguintes
.
quadros:
1 •
. a) , informações prepmiria,res;
b)
'
' ' .
quadro'! : cálculo das áreas·nos•pavimentqs e da área glçibal;
. .
1
'
'\ ', c) quadro li: cálculo das .áreas das unidades autônomas; 1.
i ', ·.' ' ' '
d)· quadro Ili: avaliação dó cu~to global e _unitário de construçiio;'
.e) quadro IV-A:. avaliação do 6usto de construção, de cs1da unidade autônoma e cálculo, do rerrateio
de sub-rogação; ·
' .
f) quadro IY-8:' resumo das áreas reais para os atos: de registro é escrituraçãç,. Este quadro deverá' ·s~r
substituído p'elo quadro IV,B-1 quando for exigida a discriminação d.e-área de terreno de. uso exclusivo, como
rio caso de' condomínios horizontais de. casas isoladas ou geminadas, ou no caso de cónjuntô de edificações
em blocos; . ' , _ · · ' . · , · 1 ·
'o
~ABNT 2006 - Todo5: os direitos reservados 63.
1 F:OLHA N. 0
NBR .12.721-INFORMAÇÕES
' . . PRELIM/NARES '
1. INCORPORADOR
r.·1 Noma:
1.2 CNPJ/CPF:
1.3 Endereço:
1 3, DADOS DO PROJETOnMÔVEL
3.1 Noma do Edlflclo:
3.2 L_ocál d~ Construç1·0:
3.3 Cldad11/UF:
OBS,; Os QU_adros apresentados .neste 'Anexo poderão ser reproduzidos mantendo-se' o formato original, s_endo vedada a
e
alteração da numeração de qüadros colunas, deSigna~õf:S e especifica_ções.
1,
INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMPVEIS
· . \ .. (Lei4.591-16112164-Ar1.32eABNT~BR12721) .'
FOLHAM'
:, auA□RO J. c,1cu'i'o das Àreàs nos Pavimentos e da.ÁrnGlobál-:Cóhmas 1a 1s
' . ,•
/ - )
'' . )
'
' i
,•
' 1
1·..
'
.
'
TOTAIO ..
.
.iREUEILO.LDB.l,l (Tota(<l&<olW'll 17II .. ÃRl<A I_QUIVALE~E OLOIAL llctll <li Colu"o 10)
1 OSD~ttVAÇDEB
)
.
..
- '
- · INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO OE IMÓVEIS
'
- ' '
, (f,14.SG1··16/l2JB4.A~,32eABNTNBR12721) .
_ FOLl!l/0
'
QUADRO I! .'c:á!culo ilu Arau du ÍlnldádH A~t6nomn ." Colunas 19 a 38
. . .
. Nomo:
INCOA?ORAOOR
.- .... P10~11ion,1rupon1ivll: .··.
'
'
'Alll!tltu11:
llrll, / ,...
A11i,,1tin:
'Rigff.tR>noCREA:
' .
.
...
Coboit.-d,ptdlio Coboorladopodrh'
~
Coborla ilo podrlo UNIDADE
dlllnnloo• ,l01AI$ d~mrrta-,,. mim Ãnolllbl Colholonloda
'
ir '
oqu;,.. dllorenteoudtwobtrta TOTAII
propor•
Unld1d1
d0Hob1111
·'
do.,.1,orto
lon1.,m olonolld1Q ,
,.w -
...,
c.b111, ir11dt
~I
/ .P1drto
Piark E1~,01 ..I, PIOrto ', EqUjvolon,te Owoto ,, ~ ..1 Equl,0~0'110
I ~- • ' .lE<!•lvt.Jonlo .;.;,
,~ul,o, A11I •~lrHÓI
,,~
l'qu0/1•, '!"'"'ót Pldlto .• •m"::.:do 'R11I tmliaoQ ':,
R.. 1 1,n1, [2MI) ""'~"•lo
'Rui
\lltM) çu110podrlo (2-4•%9)
.. -
hHI
mm) 01J1'to 111drlo (IMl+31) ;~•:o
. 1101111
.
125+11)
'
.
130,tlll) 131,t,:1 1s1,;111 Phm) 112•:M) [!tl•KJ
'~
jt;
~ " " " " " " • " " • " "' " " " " • " " ..
'
, J . 1 . '
.. •,
.
.. ' J
' ,, '
. .
·. .
, TOTltl
'
,Ã!IARUL Q\Q!A( 11.,Mo <01,01 lll Oiu o~ fll<.O'\IA(fl<TE G<OIA( 11,111~1 ç,r,.. 111
OB!ERVAÇÕt&
)
' )
.
-
lmpresso',por: PETROBRAS
Cópia autorizada 'para uso .exCl~sivo, • PETRQLEO BRASILEIRÓ,- 33.0Ó0.167/0036•3_1
' . . .
. ~BNT NBR 12721 :2006.
\ ,, . .. ' ' '
'
. '
INFORMAÇÕES PARA ARQUIVO NO REGISTRO DE IMÓVEIS
- ' (Le14.591-.16/12/64-Art.32eABNTNBR 12721) 1 ✓1 ' '
QUADRO.III-Avalla9lo do Custo Global e Unitário da Con11tru9lo - 1 Adotar numeração seguida do qua_dro I ao VIII
Local do Imóvel ' 1 Total de folhas:
' ' 1
INCORPORADOR Prof/ssíçmal responsável:
'
Nom,:
All•lnatura.: ' Nome:
Al~lnalura:
Cata: Datá: Re"lstro·no CREÀ
1.·Prajeto·.padrlo (Laf-4.691/64, Art. 63 § 1) que mais se 11semalh1 ao da lnoorpo1"119lo projata_da
' ,,
' CLASSIFIC~ÇÃÔ GERAL , USO RESIDENCIAL
'
·.
Área equivalente total ' Dependências. de uso privativo da unidade àutbnorila,
PadrAo d!! Nlim!!rode
\D!!slgn!lçao
,!!!
1,!
acalJarnon\o pavlrnent,os
ao pr0Je10-paarao
edotado Quartos \
'11 '
Salas
1 Banheiro•, 011,WC- I, Quartos de
empregados· 1
w 7
~
0
w
'
<
2
·•ll 4.1 Área Re~I Privativa, Global (01,i:5)
4.2 Área Real de Uso comum, Global (Ql,!:10+!:15) ,
m'
m' .,
%
5.1.2. custo, Oásico de Mao-a e-Obra {5. X% Mlio-de_-obra do cus (nr. ein 3,)
' RS %
.~
•
.
0
•e 6.3.5 Ar-condicionado
1 R!
e , RI
•uo 6.3,6 Calefação . RS
g 6,3,7 Venti!açõõ e ~x.iustõo ' ·,
,.
R•
w 6.3.6 Outros (Oi~erlminar) RS
e
~
6.~ "Playground" ' ' R$
o 6.5 Obras e Sel\llços c0mplemen1a'res '
~ ,, ,,
• 6.5, 1 Urbanização
-
~·
RS
z
6.5.2 Recreação (Piscinas. Campos de Esp'orte)
8 RS
i
,. ~
;f
0
, 6.5:3 Ajardinamento
6.5.4 lnetalaçllo e RegulamentaÇ110_'do cori~omlnlo
6,5,5 Outros
1
,·
'
"
R$
RS
"o 6.6 bu\tQ5 Ser~içcs {Discriminar)
' RS
,~
u
7, 1' 5Ublotal
. e. linpostos. taxas e emolumen!os cart0;rials:
! R$
RS
,.g
0
~
9._ Projeto,:
· 9.1 Projetos Arquitet6nleos RS 1
j ' '
, 9.3 Projeto do lnstalaçoes
9.4 Projetos Especiais
RI
RI
10,' Z" 6Ub!OIII ''
'' RI .
11. Remuneraçao ao cc"strutor
12. RemuMraÇlle do Incorporador
'
'
'
'
'RS
RS, :
13. Cu1to Global da ·con1truçlo
-, 14, cu1to unlt6rlo da obra em dlaulo [Cu1to lotal/Jire• equivalente (13)1!4,6)]
' R$/m:
R$
' ',
'
,,
QU,t,CRO IV A.' A:..11l19'Ó.do ~u,to '!' Con11ruç.lo d• çad, Únld,,d1 Autbnoma 1 ~1"':lo do ra•rat~o °" Sulrogaç.l<, , Coluoa1 311 e;: folnan-:
Ado1.>rnum!1~011gu.da'
-
LOCAL 00 IM¼~:
Tollldlloih11:
INCORPORADOII · P1on11101111 R11110n1ivat•
Nom1: Nom1:
A11ln1tur1:, '
llat11 - '
Cu1to <!t cÓn11ruç.lÓ da IJn;ciadt Aut6oom11
Auln1tu!ll:
, cm: Re·ialro no CREA · ,,
R1rra~•lo dCI ~•te (qlJl!IQo IIOUVtf un1dldt(I) dldl(I) STI pll~O do IIITTUIO)
'ldtntlçu'
1
{
'
- '
1
ftl.,Equlv11,m
lrnkullt
•• ,, Co1nc1tm. dl ,at,lo d,
,...,
Cu11oPadrlo
.
Totll
llo1lgn1çlO dl
t<julual1nt11
Cotll;ilnt1d1 Coi1l;l1nl1á1 i:onlttUÇ&o1otll
cu;todt C111tod11ub, - (101ald•
'Clfartnça
l""J>CfClonalldldt {11naieiodoooeiclinlod• (rorraltlodai
.....
unlcúdt 'pro~~rtlon1lldad1 k.flaldat Quota do irN fll( (uooJal<aq"
Contm,;Jolotal , rog,çlo · Sub.
Jrn dlCUl10
l"'dtjo d11 '""' (para11to,odoo:u1todi
con1lruçln)
!!las unJa~a~squli properclonal~ade:
,upa1l1m'oeu,1od1 lnooiparacoef.:ielllodn
arou
<'qu~illonle&om
lllir<leb:ldo 1upo~1ao por
unid1dl11ul!. Oldl 1m Jlllllmlnl
dot1rr1no
unidod!I
id6n11CHIUD• ..,. 1upart1mo
cuSlo'da
unldlau , unlaade1dad.11em cult~) clllaunlOalMI rogiditou
COM1ruçJo) .lra•dloustn' ed1ficiçlo)
1 / nlo)\
p~gemenlodol<n1no) koaPrópria•
' quol•d•Área
Sub,,C'lf;nla) • '
' 011. 19
"
011. JB
•
Jl 111&m 13011
"
íl
.,
11-31)
'
!121
"
(0f~l3l
" ..
141::101 ◄◄ 1<1tml3.0111
• .,
(◄6-W 011-311
"
(44•~ ◄ 8
" '
(óO-S\l
•
TOtAS
-
OBSERVº A', A. tNOICAR UNIDADES S~B.ROGAOAS;
'
1, P111 ol/\ençlo d~ tol1~ dn co unH 40 a 42, u111iza,ao o númo11J tolal •• umUodes 1~m11ã11,(~). .
2. Para oblMçfodo1 lolii• dn col~nas O a l7 e 49,.ut,l~MI o'nümero de unidadH qu, iapl)rt3'!' o cu1to d• edlf.:i;lo ( 52) '
'
]3. Ouindo hoWl>f unldaGe (o) dod; (1) em pagam Mio do terreno e o rnullodo dl ~uno á2 fui nulo, a (5) .ltnha (,) Çorre1pond~nto (t) dll'i•rá ()o) M:! nula (1) !ombóm n,s OJlunas 43 a 41 o 4~.
~- !'ara Olllen' Jo dotalil da coiuna ◄B. u!Jllu-~e o numero de unidad11 aubr-adas" \l. '- · , '
Nom•:
A11l,..1u,a:
Cala:
' •,
C.algna,;lo da
/
ÁREA PRIVATIVA
·ourRAS ÁREAS ÁREA PRIVATIVA ÁRl':ADE USO COEFICIENTE DE OBSERVAÇÕES
PRIVATIV~ TOTAL. _ ÁREA REAL TOTAL
uníd1d1 (111) . (PRINCl~~lf COMUM (111•10•EI
PROPORCIONALIDADE
{1c111orlllJ) 12')"1B•C) 120,,,1 (31)
A
• '
TOTAIS
, Ob••rvoi;•o 1: Sul/itttui! t!!lte quaaro pelo quaaro IV•B•1 quando for e~giaa a aIicrtmInaçaoda 6rea de terreno de uso exclusivo
ObHrva9I<> :: Ar, áieu,dos vo9Çr11·d~ gorogo~ devem eon•t•r •
• '·, • n,1 coluna.e, quandol<l!e~ ,ceu6rill5, cMfoime d~finldo em 3.7.2.1.2;
• na coluna E. ·quando rorem.con1iderildas como ·,rea c'omum:
'."quando torem con,lderad1111 unltlaae's autõiiomas:
• o Aroa .Principal da vaeaurA lançada na caju;,~ 6,
• a irH eon,u~, oorr.,.j,ondon)e 6 'ªli_º.' lançad; no coluna !à;
' 1
• a ârna !o1al davaoa, GOma da área p11ncl"9lcom a ~iu comum, Jançada na coluna F;
•· 0 resiiect,vo ·c·oeficierÍte de 'prop01donalldada~ lançado na coluna G
• 1 \
VEIS
NGmo:
AHlnotu,.:
Da1a: Ro lolronoCREA:
.i.llEAOE
TEIIIIENODG
O..la"•~•o d•
IJnld•d• (11)
ÃIIU, P!'tlVATIVA
TOT,O,\.
J.IIU,OEIJ~O
CIIMIJM
Álli ... /UiAL
TOTAL
""
. EXCLl/&IVO
(if>clui",,..do
ÁIIE"-llll
TillflliNO Oli
ÁllttAOi
Tillll&NO
00EPKllENTH DE
~IIOPOIICIONALIOA!lli
OBSERVAÇÕES
(:lll•il ♦ C)
l"'"I • 111)•10•!)
to,,.,,or,a USO COMUM TOTAL (31)
prnJ1Qtod1 ,
odlr.:~çt<>)
TOTA,111
ObHe,OIIIOi Ettt Qltlldro d&'fflol tUl>tlrtUI! OQU-.i!O IV•S, QUIMdO ro, e,iijldn I d<ICdminaÇlo do.,~ de lerraro d• UIO ottluliYo. au,!ldo nlo ror O0110, d.,,.rj .., om,tldo fll 1oreHnlaçlo do oa,junlo do planílhll
' '
QUÀDRO V'• INFORMA.ÇÕE8 ·oERAIS Adotar nuineraçt!o s~guida d_o tjuadro 1. ao VIH
Local do lm6val
Total dll folhas:
1
INCORPORADOR Profissional responsável:
Nam•:
AHlnmlurm: A ■■ lnalura:
DDla, nota:
~ pilotiS;,
pavimentos de transição;
garagens;
pavimentos comunitários;
• outros pavimentos;
\'
ABNTNBR 1272.1:2006
i
'
INFORMAcões' PARA ARQUIVO NO REGISTRO oE IMÓVE,19
' íl~-!~91 • ,a,u,G,1 .... n ~I .... aNTNBR 11111) '
' ' QUADRO Vl •M•morl•I cii1orlllvo.du EqulpamtntOI
-
1 Folh1N' '
Local do lm6v•I:
T INCOll,OIIAIIOR
1 Anol" """'""''"'"'º"~' do ~uod"' l ao\1111
1 l<ololdololMo: '
PronHlonol ,upond..1,
Nomo;
Aul ..M••
lntll i
º"'' R,1111<0 no CRIAI
',
EQUIPAMENTOD :11'º (OU MARCAI AC,'IIAMENTO DETALHEI ~EMl8
\
,,
;
I
'
' ' •
'
' '
'
1
i 1
1 '
'
'· ''
OUACl/10 VII• MlõMOIIIA~ Dl8CII_ITIVO oo, ACAIAM&NTO~ (D•pende,,oillo d• UIO prlvotlvo) ' 1 Foln1N'.
lo<1IOolmóV1la 1 Atl:tor"""""oi;l<loeg~oa!/oq<;J<>"ol 10V111
'
' Tollll40!olll ..:
INCOIIPOIIAOO!'t ,rafl11lon1l,.1pondv1I'
Nomo:
Au1 ..1urt:
j '
~--= ;-
..........
' ·o,,.. '
~
" º'"' no910tto "" c~cA:
•
'
'
,'
' "'
- '
1
'
,, '
-
1. '
'
-
1
'
'
'
'
'
e
'
'
' '
QUAO"O VIII• MEMORIAL DHCRITIVO 0011 ACAaAMfNTDI (Pfp•n1•nc111 dt li10 OomUffll folh1N'
l0C>ld0llll0,tl: Mot1r,...,,,.,,;louc<roodo,.,_.,ol10V11 1.
f T""l"•foth•o•
lflCOR!'ORADOR
...,,...
P,.. n,,1..,,,1 ·••p•ndV<>I' .
No.,.,
Aul,.,010:
A"'"°'""'
Da\,: -- º"'" R1g1100,0CREA1
D~l'ENOê:NCl"'G
"Iªºª ' ~AllfDfll ,=, ' Ouraoe
'
. 1
'
1 ' --
1
' ·,
-
\
.
'
'
•.'
1 :
Anexo 8 ·. •
(normativo)
Discriminação orçamentária,
B,1 Classificação
A classificação e a discriminação dos serviços que podem ocorrer na construção de uma _edificação, apresentadas,
em .B.2, têm-como objetivo sistematizar o roteiro a ser seguido na execução de orçamentos, de modo que não seja
omitido nenhum dos serviços que, em cada caso párticular, forem necessários ao pleno funcionamento e utilização
do empreendimento, em obediência ao projeto aprovado ,e de acordo com o estabelecido nos memoriais
descritivos . e suas .espe~ificações técnicas. De apordo com as. circunstâncias especiais de cada caso, a
. classificação e a discriminação dos serviços que podem ocorrer na construção de uma edificação podem ser
detalhadas em seus. pormenores, sempre que necessário. '
levantamento topográfico;
estudos geotécnicos/so.ndagens;
-. , consultorias técnicas;
fiscalização/acompanhamento/ge,rericiamento;
projeto arquitetônico;
projeto estrutural; ,
· projeto elétrico/ielefônico;
t
projeto hidrossanitário; )
proj'3to de ar-condicionado;
. projeto luminotécnico;
maquete/perspectivas;,
'
orçamento/cronograma; e
fotografias.
. demolições;
cópias e plotagens;
despesas legais;
seguros; e
, tapumes/cercas;
depósitos/escritórios/proteção transeuntes;
placa de obra;
sinalização;
instalação de bombas;
bandejas salva-vidas; e
locação da obra.
grüas;
guinchos; e
b.alancins/cadeiras suspensas.
( /
ABIIIT NBR .12721 :2006
1 ''
B.2.1,5 Administração da obra e despesas gerais
\, . ', ' . ' . . ' /
engenheiro/arquiietp de obra;
'1,
niestre de obra·:
conframestres;
-'- ap~ntador; /,
gui~cheim;
vigia;
pesso~Lac;lmin\slrativo;
'
· '~
medicamentós de emergência;
' " ' •;
,EPI/EPC;
·,
bebe_douros,'extintores; é
\'
· PCMAT/PCMSO. i'
retirada de en)ulho ..
B.2: 1. 7 T~ansporte
transporte interno;' e
~- tra~'sporte externo.
•
B.:i. Ül Trabalhos' em t~rra
desmatam\"nto e deslocamento;
replantio de árvores;
- escavações mar}u_ais;
' êsçavações
'
mecãnicás;
I' • '.
reaterro;
desmonte de rocha;
·- ri,ovimento de terrà; e
retifada de t~rra.
B.2.1.~
'
Dh,:ersos
. .
la'udos e .despesas
.
com vizinh_
.
os; e
outros.
fundações supa,rficiais/ras'as;
fundações profundas;
( ,1 '
· B_.4 Supra-estrutura
concreto pretendido; ·
concreto armado;
estrutura mista ..
• ',1
alvénarias de blocos;
divisórias leves; e
efementos vazados.
esquadrias de madeira;
esquadrias de ferro; ..
esquadrias de alumínio;
· esquadrias plá~ticas·;
. esquádrias 'mist~s;'
persianas e outros;
:( ferragens; e
• 1
. peitoris.
· B.5.3' Vidros
)''
vidros-fant!'lsia;
vidros temperados;
.
1 - llidms aram~dos;
'
tijolos
. de -,vidro.
' ..•
' ' '' .' ' . ', '~•. ·. ' . '
.brises.
B.6.1 Cobertura
·estrutura
,' "1
metálicá pará cobertura; '
funilaria.
B.6.2 Impermeabilizações
impermeabilização d~ fundações;
imperme_abilização de sanitários;
\
.impermeabilização
. de cozinhas; .. ·
tratamento térmico; e
,./
outros tratà_n:1entos-espeéiais,
' \ • ' 1
•- revestimentos de argan:assa;
revestimentos cerâmicos/azulej?s;
peitoris. J
' '
©ABNT 2906 -'Todos os direitos re'seryadoS
'. I •
Cópia aut<>izada para uso •~ciusivp-PETROLEO BRASILEIR0-33.000.167/0036-31
_de argamassa;
for\OS de madeira,.mineralizada;
forros de i:ilumihio;
' .
forros de plástico;
.
forros de madeira;.
'
fechamento de shafts;
alçapão;·
- . cciiriínão. e guarda-corpo;
escada de marinheiro;
' e grades;
gradis
porta cort;;,-fogo;
grelhas de piso; ,
chaminé metâlica;
coifa;
balcões de madeira;
caiXa dé correi~; -
esc;;,das metálicas; a
)
outros.
lml)resso por:·PETROBRAS
' . .
· Cópia autorizada para úso axcluslvo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000. 167/0036-31
' ' - ' '
ABNT ,NBR 127·21 :2006
B.7.4 Pintura
pintura PVA;
pintura acrílica;
revestimento texturizado; .
pintur~ a cal;'
tratamento acústico; e
B.8.1 P~vimentações
contrapiso;
pisos cerâmicos; ,
pisos de ardósia;
concreto desempenado;
ciment~dos;
\ '
- pisos de basalto;
pisos de mad'eira;
' '
pisos, plásticos; ,
carpetes e tapetes;
pisos de granitina;
pisos de blocos;
meio-fio; e··.
degraus e patamares ..
rodapé ci~enfaâq;
rodapé de ardósià;
-, rodapé-de madeira;
rodapé'plástico;
rodapé de grarÍitina;
'
rodapés de mármore e granito;
rodapés de pasalto;
' . .
so!eira de ardósia;
· soleira de granitina;
válvulas;
· ligações flexíveis;
·sifões;
·torneirps; .
baçias sanitárias;
' '
©ABNT 2006,-Todos os.direitos íeservados 79
cubas;
lavatórios;
tanques; .
mictórios;
tampos;
' j
cornplementos de louça;
equipamentos
', .
sanitários para defiéientes;
' '
,bebedouros elétricos,
fios e cabos;
t,9madas e interruptores;
caixas 'telefônicas; ·
mão-de-obra.
instalações de GLP; e
mão-de-obra.
tubos e conexões; •
válvulas e registros;
8.9.5 Ar-condicionado
elevadores;
monta-cargas; ..
escadas rolantes;
'
8.10.1 Calafete e· limpeza
limpeza final;
paisagismo;
diversos.
arremates; e
habite-se.
8.10.s·o~spesas eventuais.
indenizações a terceiro~; e
imprevistos diversos.
B, 11 Honorários do construtor
1
.ABNT NBR 12721:2006
'
Anexo C
(informativo) .
Critérios de ôrçamentação
' ' '
e\ 1 Introdução'
' . \
C.2 Serviços iriidàis
' '
to casas rio cànteiro de obra~, de modo que todas às despesas indiretas administrativasJoram divididas por
10 no, orçamento;' · '
um redutor (em·relação aos' preços de tabela do .Sindicato dos 'Engenheiros e do Instituto dos Arquitetos do .
Bra~il), em, função .de negociação .e repetição de projeto; · · · '
-,-, prazo de obra de oit9 meses c~rridos para 1O casas, perfa~endo o:8 mês por c~sa, \
28 conjuntos de EPI. p~'ra o canteiro de obras, perfazendo 2,8 conjuntos por ca~a.
\ ' 1
O terr.enó de cada casa foi considerado plano, sem qualquer trabalho de terraplenager'n.
Foram consideradas airida.'as seguintes instalações para o canteiro,de obra"s (10 casas):
' ' • ' • • , '. ' 1 -· ··,
cinco casas'no ·canteiro de. obras, de modo que 'todas as despesas indiretas administrativas foram divididas
por 5 no orçamento; · ' · ' '
um redutor. (em relação aos preços de tabela do Sindicato dos Engenheiros e do Instituto dos Arquitetos
do Elrasil), em função de negociaçãb e repetição de projeto;
1O m2 de plotagem
'
de projetos
: '
e 500 cópias
'
reprográficas para o canteiro
' . '
de, obras;
,- prazo de _obra de oho'meses corr.idos para cinco casas, perfa:iendó 1,S'niês por casa,
um . . me~tre-de-obras e un:i Viaia em ·caráter i~te·gral no canteiro durailte '? praz~ 'd~ Obr~;
um engenheiro em ½ período; e .
'
28 cÔnjuntos de, EPI para o canteiro de obras, perfazendo 5,5 conjunfos ppr casa.
•
.· b) anotações de responsabilidade técnica perante o CREA;.,
d) demais.taxas!! emolum'êntos.
· )O m' de plotagem dEl projetos e 500 cópias reprográfii:as:para o canteiro cje obras; ·
' . . .
' ''' ~ ' J '' '. : ' ' ' ' • /, ' : ' • ' '
- um engElnheiro, um mestre-de-obras ,e,.um vigia em c13ráter integral n.o canteiro durante o prazo da obra; ·
d) · e mais'laxas e emol~m~nt~s. ·
C.2.4 Projetos-padrão
:•, \ ',. . ' ,
RB' .:.e Norlnaj:e
'
CSLB
\
- Normal
\ . . \
1O m.' d,e piotagem de projeteis e 500 cópias repr,ográfipas para o canteiro dé obras; .
.um engenheiro, um méstre-de-obras e um vigia em caráter integral no canteiro d.uraríte o prazo da'obra; e
' '
• , r
©ABNT,2006 -. Todos .os _direitos re'servados .. 85'
,,
Não foram orçados os seguintes custos:
a) , tapurT]e de fechamento;·
Para a composição,do orçamento destes projetos, os' seguintes critérios foram utilizados:
' t ' ' ' • •
a) 40 m ,de sondagem;
b) um redutor (em relação aos pr,éços de tabela do Sindicato dos Engenheiros e do Instituto dos Arquitetos do
Brasil),
j
em
'
função'de
' '
negociação
'
e'repetição
.
de projeto; ' ' ·
. ' ',- ' . ,. 1" '
a) tapume de fe°chamento;
•
. ABNTNBR 12721:2006
40 m de sondagem;
uni redutor (em r~l~ção. ~os preços de tabela do Sindicató dos. Engenheiros e do Instituto dos Arquite,tos do .
Brasil); em função de negociação e repetição de projeto; ·
,14 in' de plotagem de projetos e 700 cópias reprográficas para o canteiro de obras;
,'
prazo de obra de 20 ', nieses corridos;
' '
b) anotações deresponsabilidad~
i ' '
técni'ca·perante
'
o ' CREA;
' . ~ ·, . .
a) tapume de fechamento;
C.2.7 ProJetos:padrão
. . R16 -Alto
.
e CSL 16 -/\. ' •/
- 40 ,m dé sondagem;
lmpresso'°pOr: ~ETFlOBRAS
,,
', 1,
Cópia autorif~da para uso axc.lusivo - PETROLEO Bl'IASILEIRO - 3:Í.Ooo:167100~6-31
um redutor (em n'!lação aos preços de .tabela do Sindicato dós Engenheiros e do Instituto dos Arquitetos do
Brasil)', em funç~o de negociação e repetição de projeto; · · · ·
C.3 Infra-estrutura'
Para a composição do· orçamento da, inira-estrutura, os seguintes critérios foram Litilizado.s:
' ' ' ' \
fundaçõe~ superficiais orçadas (blocos e vigas de fundação) até as cotas de arrasamento das estacas;
aço CA-50/CA-60, cortadc,,e, dobrado no próprio canteiro, amarrado com arame recozido nº 18;, e
' ''
88 ©ABNT 2006 -Todos-os direitos reservados
C;4 Supra-estrutura
forma de compensado, batida na própria obra, escoramento de ponta,lete serrado, com os seguintes
reaproveitamentos:
. aço CA-50A/CA-608, cortado ~ dobrado ho próprio canteiro; amarrado com arame tecozidonº 1B; e
b) vãos iguais ou maiores que 2,00 in' e meno'rns do que 4,00 m' (descontados ,50% da área do_ vão); e
.Para, as alven~rias, a.dotou-se o tijol9 c,erâmico de 8 furos (9 cm x 19 ,cm x 19 cm), assentado com argamassa
rilisia de cimento: ca~ ;.reia no traço 1:2:8, na espessura de 9 cm (meia-vez), ou 19 cm (uma vez).
Nos prédios, foi considerado muro de divisa erii tàdo o perímetro, de alvenaria de bloco·s de .concreto
19cmx19cmx39cm. '
Nas ,composições .de custos das ferragens (fechaduras) foram consideradas dobradiças, na prop_orção de
.três
••
unidades1 por' folha
••
de porta.
os· vidros. e folhas de esquadrias de' alumínio foram. considerados como serviço, ou seja, com preço unitário
englobando
. .
fornecimento e colocaçãO.
Batentes e c~ntramarcos de. alumínio foram considerados apenas fornecidos, cc:im colocação pela própria obra
(pedreiró + servente+ cimento + ".reià). ··
Impresso-por:· PETROBRAS',
Cópia autorii.ada para _uso exClusivo- PETROLEO,BRASILEIRo - 33.000.167/0036-31
\
ABNT NBR 12721:2006
C.6 Cob~rturaltratamentos
calhas
, ,
eme berço impermeabilizado;
pisos frios (terraços, banheiros, cozinhas e áreas de serviço) impermeabilizados por hidroasfalto; •
' '
'caixas d'água de concreto armado, impermeabjlizadas por argam 9ssa rígida impermeabilizante;
lajes expostas (térreo) impermeabilizadas pelo sistema emulsão adesiva +·emulsão imperme 9bilizantê +
tinta impermeá\/el.'acrílica + véu de·poliéster;
. lajes protegidas (calhas e lajes de cobertura) impermeabilizadas pelo sistema emulsão adesiva +emulsãõ
impermeabilizante+ manta impermeabilizante+ véu .de poliéster; .e
' ''
C.7 Rexesti111entos, fo~ro, marcenaria, serralheria e pintura
' '
Para o orçamento destes itens, ·os seguintes critérios foram considerados:
prévio chapiscamento com argamassa-forte de cimento de areia sob todo revestimento de p~rede interna e
externa; . ,' .
1
azulejos (placas cerâmicas de parede) assentados por argamassa de cimento-colante sobre. fundo (emboço)
previamente executado; ·
argamassas de emboço e inas_sá única (reboco p.aulista) moldadas na pr,ópria obra, com,. utilização de cimento,
cal hidratada e areia média; · ·
1 ' '
esquadrias de ferro apenas fornecidas, com colocação pela própria obra (pedreiro + servente + c.im·ento + _;
areia); e ' · · '
serviços de pintura não empreitados, isto é, orçados como executados pe,la própria obra:-
C.8 Pavimentações.
pisos de granito. e cerâmicos assentados com pasta de cimento-colante sobre prévio contrapiso executado em
massa forte de cimento e areia;
em toda mudança de piso foi considerada soleira, na espessura da folha da porta (3,5 cm) quando baguete ciu
inteiriça (padrão alto). · '
C.9 Instalações
As instalações foram 0rçadas como executadas pela 'própria obra, isto é,' não subempreitadas.
Para efeito-_de precificação, (oi adotado critério diferente dos demais itens, não orçando por composições de
custos e sim valorando diretamente a relação de materiais e estimando uma equipe média de oficiais e ajudantes
. eletricistas ou encanadores para valorar a mão-de-obra. ·
Fo,ram consideradas existentes à porta d<c! obra as seguintes redes de concessionárias públicas:
a) água
b) esgoto;
c) -águas pluviais;
d) energia; e
e) . telefone.
'As instalações; de gás foram consideradas por abastecimento via central de GLP (botijões) na própria obra.
Não forani orçados os s~guintes materiais/eq.uipamentos para as unidades autônomas (casas ou apart_amentos):
a) luminárias;
b) chuveiros_;
c) aquecedores;