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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - SEAD

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB

LICENCIATURA EM HISTÓRIA

Disciplina: INTRODUÇÃO A ANTROPOLOGIA

TEMA: JANELAS DA PANDEMIA

Equipe:

Gonçalo Venancio Veras Neto


Antonio José dos Santos Neto

Eliane Alves
Gonçalo Venancio Veras Neto

Foto capturada da praça Monsenhor José Candido, centro aqui de Boa Viagem.

Na imagem capturada na tarde de 13 de janeiro de 2021, um bom tempo já se passou desde o


inicio do isolamento social decretado pelo governador Camilo Santana, com isso os costumes
outrora comuns de passeios em espaço publico foram trocados por ambientes desérticos.

A interação social tornou-se mais distante dando espaço para atividades nas plataformas
sociais transformando assim todo o costume de um povo acostumado com a liberdade ampla
padrão de toda cidade no interior.

A pandemia recebeu total atenção e cuidado por órgãos públicos, mas o que não deixo de
indagar é sobre a necessidade do esvaziamento de locais abertos onde a contaminação não
teria tanto sucesso quanto em locais fechados, serviços importantes para o dia a dia tiveram
redução de tempo de atendimento ocasionando assim muito mais aglomeração.

Em todo caso nem todo cuidado é pouco quando se trata de saúde e como já diz o ditado, e
melhor prevenir do que remediar.
Antonio José dos Santos Neto

Através da apresentação desta fotografia neste historiando, venho repassar uma


nova realidade diante da pandemia de COVID-19 e isolamento social, vivenciada por
alguns profissionais de serviços essenciais, dos quais seus serviços são indispensáveis
ao atendimento das necessidades da comunidade, e que, se não atendidos, colocam
em perigo a sobrevivência da população. Dentre de alguns exemplos logo surgem à
mente o caso dos profissionais ligados à saúde, como médicos, enfermeiros, motoristas
de ambulância, bem com os da segurança pública, esta classe de profissionais que tem
por missão, cuidar de tantas famílias, passa a ter uma prudência maior com a sua saúde
e de seus familiares, por estarem diariamente nas ruas, em contado com a população,
abordagens e etc. Essa cautela passa a vir com a higienização de sua arma e viatura,
além do uso de máscara e álcool em gel, que passaram a fazer parte da rotina, durante
os patrulhamentos.
Eliane Alves

Hoje nessa data citada acima, quero em poucas palavras retratar através dessa fotografia,
autorizada, como a pandemia ainda vem nos afetando , em minha ida a farmácia, pude
observar que a mesma segue o protocolo de segurança, a higienização do local ,
disponibilizando o álcool em gel para clientes e funcionários e o distanciamento social, e
constatei o aumento no fluxo de pessoas e o grande aumento na venda de medicamentos,
principalmente referente ao medicamento combatente aos sintomas daquela doença
infectocontagiosa (COVID 19) que no seu silêncio e invisibilidade tem levado muitas vidas e
ainda leva de uma forma impiedosa! Tem nos feitos parar e recomeçar de uma maneira um
pouco dolorosa, com sua mansidão vem fazendo pessoas acordarem para uma realidade
isolada na qual não podemos nem abraçar para consolar alguém por uma perda, valorizando
de forma não física as pessoas que queremos bem. Com tudo e em tudo vamos ter fé que tudo
isso acabará, trazendo bonanças na vida de todos. Esse creio eu sendo um desejo universal!

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