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TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO
TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a Suzano Papel e Celulose pela oportunidade que disponibilizou este
curso de operação de máquinas florestais com a coordenação da TCA- Treinamento
e Manutenção LTDA, quem vem coordenando e aplicando o curso, tanto na parte
teórica quanto na pratica a todos os instrutores que passaram em sala de aula
desenvolvendo um trabalho de qualidade e respeito para com todos os alunos
aplicando normas para com que possamos levar em nosso dia-a-dia e além de
apenas levar, aplicar também, por esse e por vários outros motivos a Suzano Papel
e Celulose está de parabéns e deixamos nossos agradecimentos.
Joel, Wagner, Wesley e Wilhame estão muito gratos pela oportunidade oferecida a
todos nós de Dom Eliseu-PA, e desde já queremos dizer que estão formando
profissionais e, além disso, não só profissionais, mas sim pessoas.
Obrigado!
Índice
1. TIPOS DE MOTOR 16
1.1-MOTOR HÍBRIDO 16
1.10 TURBINA 25
1.12 ECM 28
2.6 GASTA 31
2.9 SUPERAQUECIDA 32
3.1 CARBURADOR 33
3.5 CARBURADOR-EM-CORTE 36
4.CARURADOR EM CORTE 36
4.3 CALIBRADORES 37
7. SISTEMA PRINCIPAL 41
8.9 CARBURADOR 49
9. DIAGNOSE DE DEFEITOS 55
ACELERAÇÃO 56
10. HIDRÁULICA 57
10.1 VAZÃO 58
10.2 PRESSÃO 59
11. VISCOSIODADE 60
11.2 UNIDADES 62
11.6 LUBRIFICAÇÃO 64
11.11LUBRIFICAÇÃO MISTA 67
13.1 LINEAR 72
13.4CILINDROS TELESCÓPICOS 75
13.6 MANÔMETRO 77
13.7 CAVITAÇÃO 78
13.8 O FENÔMENO 78
13.10 FILTROS 80
14.1 MANGUEIRAS 82
14.2 TUBULAÇÕES 83
15.1AVALIAÇÃO DO SINISTRO 84
16. ASSISTÊNCIA 87
16.2 RESPIRAÇÃO 88
16.5 PROCEDIMENTOS 91
16.6ASFIXIA/SUFOCAÇÃO 91
16.9 CONVULSÃO 93
16.10 DESMAIO 94
16.12 PICADAS 96
16.13 MORDEDURAS 97
16.16 PERFURAÇÕES 98
16.17 QUEIMADURAS 99
INTRODUÇÃO
Neste tcc falaremos sobre motores, peças e todo o funcionamento do motor, elétrica,
desde sua base de fundamento até tipos de circuito e mais ainda, falaremos
também, sobe primeiros socorros tudo o que deve e não se deve fazer em situações
de risco a uma pessoa falaremos sobre incêndio, quais os tipos de incêndio e como
combater, falaremos também sobre normas de segurança embarque e desembarque
de maquinas pesadas, cabeçote 370e e alguns outros assuntos bem interessantes.
OBJETIVO
Tem por objetivo formar e qualificar profissionais na área de colheita florestal
mecanizada, ter conhecimentos básicos de mecânica, hidráulica, elétrica, trabalho
em alturas, combate a incêndios, primeiros socorros e etc.
1. TIPOS DE MOTOR
1.1-MOTOR HÍBRIDO
O híbrido é um automóvel que possui um motor de combustão interna, normalmente
a gasolina e um motor elétrico que permite reduzir o esforço do motor de combustão
e assim reduzir os consumos e emissões.
Embora o automóvel híbrido polua menos do que os automóveis somente com motor
a combustão, seus custos são altos se comparados à diferença de emissão de
poluentes. Por enquanto, apenas automóveis caros dispõem dessa tecnologia.
Nos motores de combustão externa o fluido de trabalho pode ser um gás, ou então
vapor. O gás é de longe o mais comum nos dias de hoje, apesar de serem
freqüentemente utilizados líquidos com uma única fase. No caso das máquinas a
vapor, que utilizam o ciclo orgânico, o fluido alterna entre as fases líquida e gasosa.
Este tipo de motores distingue-se dos motores de combustão interna, nos quais a
queima do combustível é feita dentro da sua própria estrutura em vez da energia
libertada pela mesma ser introduzida a partir do exterior. A maioria dos motores de
combustão externa são conhecidos pela sua versatilidade no uso de combustíveis e
pela sua alta eficiência, mas são relativamente pouco utilizados em comparação
com os seus congêneres de combustão interna.
Existem várias formas de forçar os gases de escape para fora do foguete com
energia suficiente para conseguir propulsionar o foguete para a frente. O tipo mais
comum, que inclui todos os foguetes espaciais que existem atualmente e que
voaram até hoje, são os chamados foguetes químicos, que funcionam libertando a
energia química contida no seu combustível através de processo de combustão.
Estes foguetes necessitam de transportar também um comburente para fazer reagir
com o combustível. Esta mistura de gases sobre aquecidos é depois expandida
numa tubeira divergente, a Tubeira também conhecida como Tubo de Bell, por forma
a direção do gás em expansão para trás, e assim conseguir propulsionar o foguete
para a frente.
Fecha-se nesta altura a válvula de admissão, ficando o cilindro cheio com a mistura
gasosa, que é agora comprimida pelo pistão, impulsionado no seu sentido
ascendente em direção à cabeça do motor pelo veio de manivelas até atingir de
novo o PMS. Na animação observa-se que durante este movimento as duas válvulas
se encontram fechadas. A este segundo passeio do êmbolo é chamado o segundo
tempo do ciclo, ou tempo de compressão.
Após a expulsão dos gases o motor fica nas condições iniciais permitindo que o ciclo
se repita.
1.10 TURBINA
Consiste numa bomba de alta pressão que fornece a pressão através de uma rampa
comum a todos os injetores, o que permite fornecer uma pressão de 1350 bar a
1600 bar constante de injeção, independentemente da rotação do motor, sendo o
comando dos injetores e feito por válvulas magnéticas presentes na cabeça dos
mesmos. A sua vantagem é um menor ruído de funcionamento, arranque a frio
quase instantâneo, e uma clara melhoria de prestações e diminuição da poluição e
de consumo. Atualmente é o sistema usado em quase todos os diesel.
Há diferentes sistemas usados por diferentes fabricantes, mas foram todos criados
pela Bosch e são equivalentes em termos de qualidade e eficácia, o Unit Injetor
System (UIS) e o Common Rail System (CRS).
No Unit Injetor System (UIS), cada cilindro do motor tem um injetor individual que
gera uma pressão até 2050 bar em automóveis de passageiros. O pulverizador de
injeção está integrado no injetor e injeta para a câmara de combustão.
O Unit Injetor System permite uma injeção precisa com durações de injeção
1.12 ECM
2. VELAS DE IGNIÇÃO -
PRINCIPAIS PROBLEMAS
SUJAS DE ÓLEO
Sintomas: Camada oleosa causada por vazamento de óleo, que penetra na câmara
de combustão, através das guias das válvulas ou anéis de pistão gastos. Pode
ocorrer durante a rodagem de um motor novo ou reparado.
Recomendações: Verificar se as guias de válvula ou se os anéis de pistão estão
gastos.
Sintomas: Carvão macio, preto, coberto de fuligem, com aparência seca, indica
mistura rica, ignição fraca ou vela com grau térmico incorreto (muito fria).
2.6 GASTA
2.9 SUPERAQUECIDA
Sintomas: Isolador esfarelado, esbranquiçado, desgaste rápido do eletrodo e
ausência de depósitos. O corpo metálico pode estar também descolorado.
Recomendações: Verificar se a vela tem grau térmico correto, ignição
excessivamente adiantada, mistura ar/combustível pobre, vazamentos de
compressão ou válvulas EGR (Válvula de recirculação de Gases) inoperante.
3. Sistema de mistura
ar/combustível
3.1 Carburador
É o componente encarregado de misturar o ar e o combustível na proporção exata e
na quantidade certa para o motor funcionar eficientemente desde a marcha lenta até
a alta rotação.
3.5 Carburador-em-corte
4.Carburador em corte
7. Sistema principal
8.9 Carburador
PASSO 16 – Aplique ar comprimido em todas as passagens de ar e combustível no
carburador.
PASSO 36 – Gire o parafuso de mistura lentamente para dentro ou para fora a fim
de obter a rotação máxima.
Para fazer a moto funcionar com álcool e gasolina, a taxa de compressão do motor
tem de ser analisada e ajustada e foram necessárias algumas alterações no
equipamento, como a adequação da taxa de compressão, uma nova bomba de
combustível desenvolvida especialmente para trabalhar com álcool, novos controles
de ar e combustível inteligentes, que utilizam sensor de oxigênio para identificar a
mistura, ECM (módulo eletrônico de controle da injeção) e bicos injetores com maior
vazão. O sistema da injeção eletrônica de combustível, já era utilizado pelas motos
de maior capacidade cúbica.
O sistema desenvolvido pela Delphi vai desde a injeção eletrônica até o software de
gerenciamento de motores, responsável por identificar qual combustível está sendo
utilizado.
9. Diagnose de defeitos
Combustível contaminado/deteriorado
Giclês de ar obstruídos
Carburador afogado
Combustível contaminado/deteriorado
10. Hidráulica
Desde os cortadores de lenha até às enormes máquinas que você vê em canteiros
de obras, as máquinas hidráulicas são impressionantes em temos de força e
agilidade. Em qualquer construção você as máquinas operadas hidraulicamente,
como por exemplo, escavadeiras mecânicas, retroescavadeiras, carregadeiras,
empilhadeiras guindastes. Os sistemas de controle em qualquer avião também são
acionados hidraulicamente. Você vê a hidráulica nas oficinas mecânicas, erguendo
os carros para que os mecânicos possam trabalhar embaixo deles, e muitos
elevadores são operados hidraulicamente usando a mesma técnica. Até mesmo os
freios do seu carro usam a hidráulica.
10.1 Vazão
Vazão ou caudal é o volume de determinado fluido que passa por uma determinada
seção de um condutor livre ou forçado, por uma unidade de tempo. Ou seja, vazão é
a rapidez com a qual um volume escoa. Vazão corresponde à taxa de escoamento,
ou seja, quantidade de material transportado através de uma tubulação, por unidade
de tempo.
10.2 Pressão
Quando é exercida uma pressão num ponto de um líquido, essa se transmite a todos
os pontos do líquido. È o que ocorre, por exemplo, quando um carro é elevado num
macaco hidráulico,
Assim como a pressão é transmitida uniformemente para todo o fluido temos que:
11. Viscosidade
Pressão laminar de um fluido entre duas placas. Atrito entre o fluido e a superfície
móvel causa a torção do fluido. A força necessária para essa ação é a medida da
viscosidade do fluido.
11.2 Unidades
No SI, a unidade da viscosidade cinemática ν é m²/s . No sistema CGS é utilizada a
unidade Stokes (St), sendo um Stokes igual a 10−4 m²/s e dada a magnitude do seu
valor é preferível utilizar a forma centistokes.
A viscosidade absoluta tem como unidade Pa.s (N.s/m²) em unidades do SI. Essa
unidade é normalmente expressa em mPa.s dado a sua magnitude. Outra forma
conveniente, a partir do sistema CGS é o Poise, sendo um Poise igual a 0,1 Pa.s ou
seja, um centipoise (cP) é igual a 1 mPa.s
viscosidade (Pa·s)
Fluidos com composições variadas, como mel, podem ter uma grande variedade de
viscosidades.
em que:
11.6 Lubrificação
É o processo ou técnica utilizada na aplicação de uma camada chamada lubrificante
com a finalidade de reduzir o atrito e o desgaste entre duas superfícies sólidas em
movimento relativo, separando-as parcialmente ou completamente. Além de separar
as superfícies, a camada também tem a função de retirar do sistema o calor e
detritos gerados na interação das superfícies. Esta camada lubrificante pode ser
constituída por uma variedade de líquidos, sólidos ou gases, puros ou em misturas.
Quando existe um movimento relativo entre duas superfícies próximas entre si pode
existir um atrito. O mecanismo deste atrito assume características distintas em
função da rugosidade das superfícies e da distância entre elas. Para definir o tipo de
regime de lubrificação usa-se a razão entre a distância entre as superfícies de
deslizamento e a rugosidade combinada das superfícies de deslizamento.
Uma das construções usuais para estas bombas é a bomba de engrenagens, onde
um par de engrenagens gira dentro de uma carcaça com pequena folga entre o
externo da engrenagem e o interior da carcaça. O fluido ocupa o espaço entre dois
dentes e é transportado da área de sucção para a área de descarga. O que impede
o fluido de retornar entre os dentes da engrenagem para a sucção é exatamente o
dente da outra engrenagem, que ocupa o espaço entre os dentes.
Já o cilindro duplex, consiste em dois cilindros montados em linha e com uma haste
para cada, ficando, assim, com as guarnições montadas entre os cilindros, a fim de
proporcionar dupla ação de cada um.
13.6 Manômetro
Outro tipo de manômetro mais sofisticado consiste em um tubo flexível com uma
extremidade ligada a um ponteiro e a outra aberta para a passagem de determinado
gás ou líquido. Conforme o recipiente enche, a pressão no tubo deforma a geometria
do recipiente, que por sua vez acaba deslocando o ponteiro. Esse tipo de
manômetro tem um caráter mais prático, e o outro mais didático
13.7 Cavitação
Para todo fluido no estado líquido pode ser estabelecida uma curva que relaciona a
pressão à temperatura em que ocorre a vaporização. Por exemplo: na pressão
atmosférica a temperatura de vaporização da água é de cerca de 100ºC. Contudo, a
uma pressão menor, a temperatura de vaporização também se reduz.
13.8 O fenômeno
É fato sabido e previsível - com a ajuda do Teorema de Bernoulli - que um fluido
escoamento, ao ser acelerado, tem uma redução da pressão, para que a sua
energia mecânica se mantenha constante. Considere-se um fluido no estado líquido
escoando com uma temperatura T0 e a uma pressão P0.
Ela deve ser sempre evitada por causa dos prejuízos financeiros que causa devido a
erosão associada, seja nas pás de turbinas, de bombas, em pistões ou em canais.
13.10 Filtros
14.1 mangueiras
14.2 Tubulações
É muito importante salientar que para a abordagem de uma vítima primeiro você
deverá ter idéia do contexto geral da situação, pois apenas com uma pré-avaliação
do local é que se pode conhecer o tipo de vítima com a qual se está lidando. A
ocorrência pode ser classificada como clínica (mal súbito, problemas fisiológicos) ou
trauma (mecanismos de troca de energia). A avaliação da cena também é
importante para que se possam dimensionar os riscos potenciais existentes na cena,
prevenindo assim que a pessoa que tem o intuito de aplicar os primeiros socorros
não se torne mais uma vítima da ocorrência. A avaliação de cena é dividida em
quatro fases:
Desta forma um ponto importante tanto para o socorrista profissional ou leigo será
em primeiro momento avaliar o nível de consciência de sua vítima usando um
parâmetro muito simples, chamado A.V.D.S.:
A (ALERTA)
V (RESPONDE À VOZ)
D (RESPONDE À DOR)
S (SEM RESPOSTA)
Já a fase V (VOZ) é percebida quando a vítima não responde ao ser chamada pelo
nome. É bom lembrar que a audição é um dos últimos sentidos a serem perdidos
antes de o cérebro entrar em estado de inconsciência.
Entretanto, se não houver nenhum tipo de resposta como em não estar em ALERTA,
responsivo à VOZ ou à DOR, a vítima está no estágio de I (INCONSCIÊNCIA), no
qual o cérebro não mais recebe oxigênio e por falta deste não haverá estímulo
muscular. O que preocupa é a possibilidade da necrose, que é a morte de parte dos
tecidos dos cérebro por escassez de oxigênio. Isso pode levar à paralisia, ao coma,
e, em casos mais graves, à morte. Acontece também o que chamamos de
relaxamento muscular generalizado, e o músculo da cavidade bucal, localizado
imediatamente abaixo da língua, pode fazê-la inclinar-se para trás, o que obstrui a
passagem de ar.
16. Assistência
16.1 Posição lateral de segurança (PLS)
O que fazer
1. Com a vítima deitada, ajoelhe-se ao seu lado;
2. Vire o rosto da vítima para si. Incline a cabeça desta para trás, colocando-a
em hiperextensão, para abrir as vias aéreas e impedir a queda da língua para
trás e a sufocação por sangue. Se a vítima estiver inconsciente, verifique a
boca e remova possíveis materiais que possam estar dentro desta;
3. Coloque o braço da vítima que estiver mais próximo de si ao longo do corpo
dela, prendendo-a debaixo das nádegas desta;
4. Coloque o outro braço da vítima sobre o peito dela;
5. Cruze as pernas da vítima, colocando a perna que estiver mais afastada de si
por cima da canela da outra perna;
6. Dê apoio à cabeça da vítima com uma mão e segure a vítima pela roupa, na
altura das ancas, virando-a para si;
7. Dobre o braço e a perna da vítima que estiverem voltadas para cima até que
formem um certo ângulo em relação ao corpo;
8. Puxe o outro braço da vítima, retirando-o debaixo do corpo dela;
9. Certifique-se que a cabeça se mantém inclinada para trás de forma a manter
as vias aéreas abertas.
16.2 Respiração
Para verificar a respiração, flexione a cabeça da vítima para trás, coloque o seu
ouvido próximo à boca do acidentado, e ao mesmo tempo observe o movimento do
tórax. Ouça e sinta se há ar saindo pela boca e pelas narinas da vítima. Veja se o
tórax se eleva, indicando movimento respiratório.
a) boca a boca;
b) boca-nariz;
c) boca-nariz-boca;
d) boca-máscara;
e) por aparelhos (entubação).
16.5 Procedimentos
Os procedimentos são os seguintes:
16.6 Asfixia/sufocação
Dependendo da gravidade da asfixia, os sintomas podem ir de um estado de
agitação, palidez, dilatação das pupilas (olhos), respiração ruidosa e tosse, a um
estado de inconsciência com parada respiratória e cianose (tonalidade azulada) da
face e extremidades (dedos dos pés e mãos).
O que fazer
Manobra de Heimlich
Se a asfixia for devido a um corpo estranho, proceda assim numa criança pequena:
se for na garganta, abrir a boca e tentar extrair o objeto, se este ainda estiver
visível, usando o dedo indicador em gancho ou uma pinça, com cuidado para
não empurrar o objeto;
colocar a criança de cabeça para baixo, sacudi-la e dar tapas não violentos,
mas vigorosos no meio das costas, entre as omoplatas, com a mão aberta.
É válido ressaltar que ninguém pode ser condenado criminalmente por tentar salvar
a vida de terceiro, ainda que no socorro acabe provocando lesões como a fratura de
uma costela, fato comum na hipótese de reanimação cardíaca. É que na hipótese se
verifica a excludente de ilicitude denominada Inexigibilidade de conduta diversa.
O que fazer
Tranquilizar a situação. É importante ser capaz de conter a angústia e a
ansiedade da criança/jovem, falando-lhe calmamente, e assegurando-lhe
rápida ajuda médica;
Manter a criança/jovem num local arejado onde não haja pó, odores ou
fumaça;
Colocá-lo numa posição que lhe facilite a respiração;
Contatar e informar a família;
Se tiver conhecimento do tratamento aconselhado pelo médico para as crises
pode administrá-lo;
Se não houver melhoria a criança deve ser transportada para o hospital.
Em seguida, convém respirar com calma, pegando bastante ar com o nariz, com uso
do diafragma, jogando o ar em direção ao estômago de modo a encher bem os
pulmões. Após isso convém soltar o ar com a boca bem devagar esvaziando o
Se alguém estiver junto pode colocar a mão sem fazer peso sobre o pulmão do
asmático para acalmá-lo.
16.9 Convulsão
É muitas vezes conhecida por ataque e caracteriza-se por alguns dos seguintes
sinais e/ou sintomas:
O que fazer
Afastar todos os objetos onde a pessoa possa se machucar;
Proteger a vítima contra os traumatismos, amortecendo a cabeça com
almofadas ou casacos ou ainda com as mãos;
Ter o devido cuidado para não colocar os dedos na boca da vítima durante a
crise.
Tomar o ambiente calmo afastando os curiosos;
Anotar a duração da convulsão;
Acabada fase de movimentos bruscos colocar a pessoa na Posição Lateral de
Segurança;
Manter a criança ou jovem num ambiente tranquilo e confortável;
Avisar os pais;
Enviar ao hospital sempre que:
16.10 Desmaio
É provocado por falta de oxigênio ou açúcar no cérebro, a que o organismo reage de
forma automática, com perda de consciência e queda do corpo. Tem diversas
causas: excesso de calor, fadiga, falta de alimentos, etc, e é caracterizada por
palidez, suores frios, falta de forças e pulso fraco.
O que fazer
Se nos apercebermos de que a pessoa está prestes a desmaiar devemos
Nota
16.12 Picadas
O que fazer
Existem alguns cuidados relativos às picadas. Em relação às picadas de abelhas e
vespas deve:
Não retire os ferrões com pinças nem os esprema. Raspe o local com lâmina;
Desinfectar com álcool ou outro anticéptico;
Aplicar gelo localmente.
Aplicar no local cloreto de etilo ou, na sua falta, álcool, ou gelo, pois estas
picadas provocam, muitas vezes, dores muito intensas.
16.13 Mordeduras
Raiva: infecção grave, causada por um vírus que ataca o [sistema nervoso
central] e que geralmente, é fatal;
Veneno;
Hemorragia;
Infecção;
Perda de tecido, em ferimentos desfigurantes;
Tétano: Doença em que ocorre uma libertação de uma toxina, que causa
endurecimento persistente do maxilar inferior e que pode ser prevenida pela
vacina contra o tétano;
Reações alérgicas;
O que fazer
Mordedura de cão
Se notar qualquer sinal de infecção, como vermelho, pus, febre, deve contatar o
médico.
16.16 Perfurações
16.17 Queimaduras
Uma queimadura pode ter vários graus de gravidade e esta pode ser considerada
grave quando as suas características fazem com que seja necessária uma consulta
médica ou a hospitalização. A gravidade da queimadura depende de vários fatores:
da zona atingida pela queimadura (localização), extensão da queimadura,
profundidade, natureza ou causa da queimadura e da fragilidade do indivíduo.
Nota: O tratamento final das queimaduras deve ser sempre feito no Hospital.
17. Fraturas
Uma fratura é caracterizada por uma dor intensa no local, inchaço, falta de força,
perda total ou parcial dos movimentos, e encurtamento ou deformação do membro
lesionado.
O que fazer
expor a zona da lesão (desapertar ou se necessário cortar a roupa);
verificar se existem ferimentos;
tentar imobilizar as articulações que se encontram antes e depois da fratura
usando talas apropriadas, ou na sua falta, improvisadas;
dar analgésico (Ben-u-ron) se a criança estiver consciente e com dor e
mantê-la em jejum pela possibilidade de cirurgia;
em caso de fratura exposta, cobrir o ferimento com gaze ou pano limpo.
1. ao número de socorristas;
2. à força e habilidade dos socorristas;
3. aos tipos de lesão da vítima e seu estado de consciência;
4. ao peso da vítima;
5. à proporção de tamanho entre socorrista e vítima;
6. à proporção de tamanho entre os socorristas que vão transportar;
7. distância do local e tipo de terreno;
8. material disponível para auxiliar no transporte.
18. Eletricidade
18.1 Átomo
É uma unidade básica de matéria que consiste num núcleo central envolto por
uma nuvem de elétrons de carga negativa. O núcleo atômico é composto
por prótons de carga positiva e nêutrons de carga neutra (exceto no caso
do hidrogênio-1, que é o único núcleo estável sem nêutrons). Os elétrons de um
átomo estão ligados ao núcleo por força eletromagnética. Da mesma forma, um
grupo de átomos pode estar ligado entre si através de ligações químicas baseadas
na mesma força, formando uma molécula. Um átomo que tenha o mesmo número
de prótons e elétrons é eletricamente neutro, enquanto que um com número
diferente pode ter carga positiva ou negativa, sendo desta forma denominado íons.
Os átomos são classificados de acordo com o número de prótons e elétrons no seu
núcleo: o numero de prótons determina o elemento químico e o número de nêutrons
determina o isótopo desse elemento.
Os átomos químicos, que em ciência se denominam simplesmente átomos, são
objetos minúsculos cujo diâmetro é de apenas algumas décimas de nanômetros e
com pouca massa em relação ao seu volume. A sua observação só é possível com
recurso a instrumentos apropriados, como o microscópio de corrente de
tunelamento. Cerca de 99,94% da massa atômica está concentrada no núcleo,
tendo os prótons e nêutrons aproximadamente a mesma massa. Cada elemento
possui pelo menos um isótopo com núcleo instável que pode sofrer decaimento. Isto
pode levar à ocorrência de uma transmutação que altere o número de prótons ou
nêutrons no interior do núcleo. Os elétrons ligados a átomos possuem um conjunto
estável de níveis energéticos, ou orbitas atômicas, podendo sofrer transições entre
18.2 Molécula
É uma entidade eletricamente neutra que possui pelo menos dois átomos, todos
ligados entre si mediante ligação covalente. Isto exclui todos os metais, que se
constituem por inúmeros átomos de um único elemento todos ligados entre si
mediante a ligação metálica e também todas as substâncias como o sal de cozinha
cujos átomos ligam-se mediante ligação iônica formando um agregado iônico e não
moléculas, da lista de substâncias moleculares. A presença de um único átomo
ligado via ligação iônica à estrutura impede que a mesma seja classificada como
molécula, mesmos que os demais elementos ligados para formá-la o façam via
ligações covalentes. Fora da lista encontram-se também, de forma evidente, as
substâncias simples constituídas por elementos da coluna 8A (gases nobres), já que
estas só possuem átomos não ligados uns aos outros em sua estrutura, ou quando
em estado sólido (em temperaturas próximas ao zero absoluto), têm estes
fracamente ligados entre si via atrações elétricas resultante de dipolos elétricos
mutuamente induzidos, ligação em muito similar à iônica.
Rigorosamente, uma molécula corresponde a uma união entre dois ou mais átomos
que, em termos de diagramas energéticos (energia potencial U em função da
separação espacial de seus átomos), é representada por uma depressão suficiente
para confinar pelo menos um estado vibracional (um estado ligante).
18.3 Matéria
É tudo que ocupa espaço e possui massa de repouso ou massa invariante. É um
termo geral para a substância da qual todos os objetos físicos consistem.
Tipicamente, a matéria inclui átomo e outras partícula que possuem massa. A massa
é dita por alguns como sendo a quantidade de matéria em um objeto e volume é a
quantidade de espaço ocupado por um objeto, mas esta definição confunde massa
com matéria, que não são a mesma coisa. Diferentes campos usam o termo de
maneiras diferentes e algumas vezes incompatíveis; não há um único significado
científico que seja consenso para a palavra matéria, apesar do termo massa ser
bem definido.
Contrariamente à visão anterior que igualava massa e matéria, uma das principais
dificuldades em definir matéria consiste em decidir quais formas de energia todas as
quais possuem massa não são matéria. Em geral, partículas sem massa
como fótons e glúons não são considerados formas de matéria, apesar de que
quando estas partículas estão aprisionadas em sistemas em repouso, elas
contribuem com energia e massa para eles. Por exemplo, quase 99% de toda a
massa da matéria atômica comum consiste da massa associada com a energia
contribuída pelos glúons e a energia cinética dos quarks que fazem os nucleons.
Vendo desta forma, a maior parte da "matéria" ordinária consiste de massa que não
é contribuída por partículas de matéria.
18.7 Potencia
Em sistema elétrico, a potência instantânea desenvolvida por um dispositivo de dois
terminais é o produto da diferença de potencial entre os terminais e a corrente que
passa através do dispositivo.
Isto é,
18.9 Fusível
18.11 Disjuntor
Ou, em hertz:
Em um circuito oscilador
E, como resultado
(approx).
Neste tipo de partida, a corrente de pico (Ip) pode variar de 6 a 10 vezes a corrente
nominal do motor, sendo a forma mais simples de partir um motor. Comumente, a
vantagem principal é o custo, pois não é necessário nenhum outro dispositivo de
suporte que auxilie a suavizar as amplitudes de corrente durante a partida.
20. Cabeçote
Especificações :
Velocidade de
0–5 m/s (0-16.4 ft/s)
alimentação
Motor da serra 19 cm³/rev (1.16 cu in/rev)
Abertura das facas
desgalhadoras, ponta- 500 mm (19.7 in)
a-ponta
Serra superior 54 cm (21.3 in) (opcional)
Diâmetro de
derrubada/corte 700 mm (27.6 in)
teórico máx.
Força de alimentação, 21-30,8 kN (4,720-6,925 lbf) (dependente do
bruta motor dos rolos)
Facas desgalhadoras,
6
número
Sabre 82,5 cm (32.5 in)
Fluxo hidráulico max. 225-330 l/min (7.9-11.7 ft³/min) (dependente
Dimensões:
Tetraedro do Fogo
Classe A
denomina-se Fogo Classe A quando ele ocorre
em materiais de fácil combustão com a
propriedade de queimarem em sua superfície e
profundidade, e que deixam resíduos, como:
tecidos, madeira, papel, fibras, etc. Fogo Classe A
Classe B
denomina-se Fogo Classe B quando o fogo
ocorre em produtos inflamáveis que queimem
somente em sua superfície, não deixando
resíduos, como óleo, graxas, vernizes, tintas,
gasolina, etc. Fogo Classe B
Classe C
denomina-se Fogo Classe C quando o fogo
ocorre em equipamentos elétricos energizados
como motores, transformadores, quadros de
distribuição, fios, etc.
Fogo Classe C
Classe D
denomina-se Fogo Classe D quando o fogo
ocorre em elementos pirofóricos como
magnésio, zircônio, titânio, entre outros.
Fogo Classe D
Entre muitos fatores. o fogo foi um dos maiores responsáveis pelo grau de
desenvolvimento que a humanidade atingiu, apesar de que , durante muitos
períodos da história, foi utilizado como força destrutiva para a produção de armas.
22.6 Incêndio:
É o fogo fora de controle.
22.8 RESFRIAMENTO
Esse método consiste em jogarmos água no local em chamas provocando seu resfriamento e
consequentemente eliminando o componente "calor" do triângulo do fogo..
22.9 ABAFAMENTO
Quando abafamos o fogo, impedimos que o oxigênio participe da reação. Logo, ao retirarmos
esse componente comburente (oxigênio) do triângulo, também extinguimos o fogo.
22.10 ISOLAMENTO
Separando o combustível dos demais componentes do fogo, isolando-o, como na abertura de uma
trilha (acero) na mata, por exemplo, o fogo não passa, impedindo que se forme o triângulo.
A potência bruta que antes era de 135 HP, aumentou para 155 HP (148 HP de
potência líquida), o que as tornam ainda melhores para o uso florestal.
O consumo de combustível melhorou ainda mais, devido à alta eficiência do motor e
do perfeito casamento com o sistema hidráulico. O operador pode escolher o modo
de funcionamento, segundo as condições. Potência máxima para trabalhos difíceis
ou modo de economia para o trabalho do dia-a-dia. Além disto, a máquina possui um
sistema de gerenciamento do consumo de combustível (inclusive via satélite), com
um indicador ecológico que avisa quando ocorre a maior economia. Tem também
um indicador de marcha lenta que sugere o desligamento do motor após cinco
minutos sem trabalho.
Com a série 8 a Komatsu conseguiu o que parecia impossível: melhorar o que já era
excelente.
23.5 Motor
Modelo Komatsu SAAD107E-1
4 tempos, arrefecido à água, injeção direta
Tipo
"Commom Rail"
Aspiração Turboalimentado, com pós-resfriador
Número de cilindros 6
Diâmetro dos cilindros 107mm
Curso 124mm
Cilindrada 6,69
Potência no volante
SAE J1995 Bruta 155 HP (116 kW)
ISO 9249/SAE J1349 Líquida 148 HP (110 kW)
Rotação nominal 2000 rpm
Tipo de acionamento do
Mecânico
ventilador
Governador Eletrônico para todas as velocidades
Atende aos padrões de controle de níveis de emissão de poluentes
definidos pela Norma EPA Tier 3.
23.8 Dimensões
PC200-8
Braço de 2,41 Braço de 2,93
m m
A Comprimento Total 9490 mm 9410 mm
B Comprimento sobre o solo (transporte) 5695 mm 4825 mm
Altura total (na parte superior da
C 3160 mm 2940 mm
lança)
PC200-8
Largura total
D 2900 mm
(estrutura giratória)
Altura total (na parte
E 3040 mm
superior da cabina)
Distância do solo até
F 1085 mm
o contrapeso
G Vão livre máximo 440 mm
H Raio de giro traseiro 2750 mm
Comprimento da
I 3275 mm
superficie da esteira
em contato com o
solo
Comprimento total da
J 4070 mm
esteira
K Bitola 2200 mm
L Largura da esteira 2900 mm
M Largura da sapata 700 mm
N Altura da garra 25 mm
O Altura até o capô 2095 mm
Largura da estrutura
P 2710 mm
giratória
Distância do centro do
Q giro à extremidade 2710 mm
traseira
Circuitos de
380 kgf/cm2 (37,3 MPa)
deslocamento
Circuitos do giro 295 kgf/cm2 (28,9 MPa)
Opção de máquinas base florestais F8, construídas pela TigerCat, de 203 mm (8pol)
para serviço pesado.
Entrada dianteira da cabine, com para-brisa dianteiro do piso ao teto, e porta lateral
de acesso a ampla área atrás do assento.
24. NR11
A Norma Regulamentadora 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e
Manuseio de Materiais - Estabelece os requisitos de segurança a serem observados
nos locais de trabalho, no que se refere ao transporte, à movimentação, à
armazenagem e ao manuseio de materiais, tanto de forma mecânica quanto manual,
objetivando a prevenção de infortúnios laborais. A fundamentação legal, ordinária e
específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 182
e 183 da CLT (Consolidação das leis do trabalho).
Presentes em boa parte dos locais de trabalho, os veículos industriais são de grande
utilidade no desenvolvimento de muitas atividades. São também, no entanto,
bastante perigosos especialmente quando usados em condições inadequadas e/ou
de forma incorreta. A movimentação de materiais é responsável por
aproximadamente 22% das lesões ocorridas na indústria. Na verdade, por detrás do
uso dos veículos industriais se oculta uma série de riscos que muitas vezes passam
sem ser notados nas atividades cotidianas. Em muitos casos, providências só vão
ser tomadas após a ocorrência de um acidente, quase sempre muito grave.
Prensagem, entorse, fraturas e contusões são os danos costumeiros. São causados
primariamente por práticas inseguras de trabalho como: elevação inadequada,
transporte de cargas além do limite permissível, falta de uso de equipamentos
adequados.
Veículos industriais propiciam uma série de riscos, via de regra, ligada a acidentes
por colisão, que atingem diretamente as pessoas ou mesmo de forma indireta
quando resvalam ou batem contra estruturas ou empilhamentos, fazendo com que
partes das instalações ou objetos caiam sobre pessoas. Geralmente são acidentes
graves porque incluem atropelamentos. Para veículos do tipo pontes rolantes ou
outros que são usados para içamento de cargas, a queda sobre pessoas ou
instalações é o tipo de acidente mais grave e o resvalamento de carga bastante
comum.
Devemos ter em mente que prevenir acidentes nas operações com veículos
industriais é assunto que para ser bem cuidado e deve envolver muito mais do que
apenas preocupações com o veículo em si.
24.1NORMAS DE SEGURANÇA DE
ELEVADORES, GUINDASTES, UNIDADES
TRANSPORTADORAS INDUSTRIAIS E
MÁQUINAS TRANSPORTADORAS
O gerenciamento dos veículos industriais deve estar baseado no constante
treinamento e supervisão dos operadores, através do desenvolvimento e
implementação de um plano de manutenção preventiva que deve ser cumprido de
forma rigorosa e no constante estudo relativo ao layout dos locais onde os mesmos
serão usados. A manutenção é essencial para que os veículos possam ser utilizados
sem que impliquem em problemas de continuidade para a produção e ao mesmo
tempo em riscos e perigos maiores para os usuários e pessoas em volta.
As exigências da NR 11, que estão explicitadas nos itens 11.1.1 e 11.1.2, se referem
aos poços de elevadores e monta-cargas, que deverão ser cercados e isolados com
material resistente; as suas portas de acesso deverão conter sistema de bloqueio de
abertura nos vários pavimentos a fim de evitar que algum funcionário abra a mesma
quando na ausência deste elevador no pavimento em questão, evitando assim a
ocorrência de acidentes.
Dispositivos para evitar que a carga entre em contato com o equipamento, saia do
lugar ou se choque com outro equipamento;
Ganchos com travas para que o olhal ou laço do cabo não escorregue (ganchos
abertos devem ser proibidos).
24.5 Roldanas
As superfícies das roldanas devem ser lisas e livres de defeitos que possam causar
danos aos cabos. Roldanas que levam cabos que podem ser temporariamente
descarregados devem ser providas de protetores, guias ou outros dispositivos
apropriados para guiar o cabo de volta para a ranhura quando a carga for aplicada
novamente.
24.6 Cabos
Ao usar cabos de içamento, devem ser seguidas as recomendações do fabricante. A
carga nominal dividida pelo número de pernas de cabo não deverá exceder 20% da
resistência de ruptura do cabo nominal. O sistema de soquetes (fixação do cabo à
manilha) deverá ser realizado da maneira especificada pelo fabricante do
equipamento.
ABNT NBR 6327 - Cabo de aço para uso geral: requisitos mínimos;
Figura 3
As inspeções
frequentes e periódicas não precisam ser realizadas
em intervalos iguais e devem ser mais frequentes quando se aproxima o final da
vida útil do cabo de aço. As inspeções periódicas devem ser realizadas por pessoa
qualificada. Recomenda-se que sejam feitas inspeções diárias, realizadas pelo
operador, antes do início de cada turno. Os operadores serão treinados para
identificar visualmente os defeitos, devendo existir uma lista de verificação para que
seja possível registrá-los.
Devem ser tomados cuidados especiais para se inspecionar trechos do cabo que
possam sofrer deterioração muito rápida, conforme segue:
Trechos em contato com selas de apoio, polias equalizadoras ou outras polias nas
quais o percurso do cabo é limitado;
Trechos do cabo junto ou próximo aos terminais onde possam aparecer arames
oxidados ou rompidos;
Trechos do cabo que fiquem apoiados nos beirais das platibandas dos edifícios, ou
ainda, trechos torcidos como “parafusos”;
Trechos do cabo que normalmente ficam escondidos durante a inspeção visual, tais
como as partes que ficam sobre as polias.
Para que se possa ter dados para decidir o momento adequado da substituição de
um cabo de aço, deve ser mantido um registro de toda inspeção realizada. Neste
registro, deverão constar os pontos de deterioração listados anteriormente e as
substituições realizadas.
Não existe uma regra precisa para se determinar o momento exato da substituição
de um cabo de aço, uma vez que diversos fatores estão envolvidos. A possibilidade
de um cabo permanecer em uso dependerá do julgamento de uma pessoa
qualificada. Deverá ser avaliada a resistência remanescente do cabo usado, em
função da deterioração detectada pela inspeção. A continuidade da operação do
cabo dependerá da sua resistência remanescente.
24.8 Ganchos
Iluminação;
Logo em seguida nos deparamos com a citação “treinamento dado pela empresa”. É
importante saber se há na empresa profissional capaz de desenvolver este tipo de
treinamento e ainda se diante de um acidente teremos como
evidenciar tal capacidade. Deve-se entender que a situação não é
tão simples como parece e tal entendimento pode ser obtido
analisando o que ocorreria no caso de um acidente com a morte
de alguém. Recomenda-se que tais treinamentos fiquem a cargo
Interessante aqui lembrar que parte do assunto também deve ter como referência a
NORMA REGULAMENTADORA 26 – Sinalização de Segurança, na qual fica claro
que os equipamentos de transporte e manipulação de materiais, tais como
empilhadeiras, tratores industriais, pontes-rolantes, reboques, etc., devem – para a
prevenção de acidentes – estar pintados na cor amarela (NR 26 – 1.5.3). Embora
isso seja legislação e no item 1.1 da mesma norma fique claro que está “fixa as
cores a serem usadas” – muitos equipamentos disponíveis para venda e locação no
mercado estão pintados em outras cores. Cumpre aqui lembrar que a inobservância
deste item implica em multa por parte do Órgão
Fiscalizador – MTE.
Uma dúvida muito comum com relação ao assunto tratado no parágrafo acima diz
respeito a freqüência ou periodicidade das manutenções. A decisão quanto a
freqüência terá como base o rigor do uso e a atividade executada. Veículos
industriais utilizados em áreas com ambiente agressivo serão submetidos a
preventiva com maior freqüência, o mesmo devendo ocorrer com veículos cuja
possível falha durante utilização implique em possibilidade de danos maiores (locais
mais populosos, locais com equipamentos suscetíveis a danos e/ou que
comprometam a continuidade das operações, etc.).
Mesmo em locais fechados e sem ventilação onde são usadas máquinas com
dispositivos neutralizadores de emissões gasosas conforme cita o item 11.1.10, o
ambiente deve ser monitorado de forma a verificar a eficácia dos mesmos. Estas
atividades devem ser mencionadas no PPRA.
Encerrando a parte de segurança desta NR que diz respeito aos veículos industriais,
abordamos a questão da concentração de poluentes no ambiente do trabalho.
Dentro desta preocupação devemos dar atenção especial a questão do ruído, o que
faz parte de uma estudo mais amplo de engenharia já na fase de antecipação –
quando possível.
Uma outra situação importante é o uso por pessoas não habilitadas. Para que isso
não ocorra também devemos ter definido um local para a guarda da chave do
veículo quando não estiver em uso. Este local deve ser fechado e estar sob o
controle de um responsável.
Ventosas
As ventosas funcionam por vácuo, criando uma depressão no espaço existente entre
o objeto a segurar e o corpo da ventosa.
25. Carregamento e
Descarregamento da Máquina
25.6 Embarque
Subir de frente com a máquina;
Alinhas as esteiras ainda no chão com as rampas da prancha;
Observar as orientações do motorista por sinais para melhor alinhamento da
maquina na prancha;
Evitar alinhar a maquina sobre as prancha riscos de deslizamento da maquina
principalmente em dias chuvosos;
Obs.: não ultrapasse a proteção das mangueiras dos rolos da ponta das
esteiras
Após a operação desligue todos os instrumentos e motor
Independente da distancia do transporte é obrigatória a amarração da maquina
25.9 Desembarque
Proceda com os mesmos cuidados do embarque ate chegar com a maquina no 3º
rolete da esteira na ponta da prancha
Abaixe o braço e lança ate que o cabeçote encoste no chão em seguida ande
devagar levantando braço e lança suavemente ate que a esteira encoste na rampa
da prancha
Levante o cabeçote e conclua a decida suavemente.
RESUMO
Neste curso de capacitação aprendemos o sentido da palavra motor,
aprendemos que, não se refere apenas uma máquina e sim a toda a
capacidade de reproduzir movimento e que nós somos comparáveis à as
máquinas em que vamos desenvolver as funções para que fomos treinados,
conhecemos os tempos do motor, seus componentes e partes principais.
CONCLUSÃO
Este é um conteúdo rico em informações básicas e aprofundadas, possui desde o
surgimento da eletricidade até sua aplicação nas mais diversas formas e funções,
assim também é com a mecânica de motores, hidráulica e etc, incorporando todos
os componentes encontrados na colheita mecanizada com máquina do tipo havester
e forwarder, contendo também noções básicas de combate e prevenção a incêndios,
segurança no trabalho, embarque e desembarque de máquinas pesadas, bem como
NR11 que regulamenta o transporte de cargas e serviço e altura.
Boa sorte!
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho teve como propósito apresentar claras explicações sobre
noções de mecânica, hidráulica, eletricidade, primeiros socorros, embarque e
desembarque de máquinas e NR11.
REFERÊNCIAS
www.ebah.com.br/content/.../conceitos-basicos-principio
incendiowww.areaseg.com/fogo/
www.colheitademadeira.com.br/video.asp?id=866
www.linkedin.com/pub/acacio-antonio-
schekiera/31/863/15awww.komatsuforest.com.br/default.aspx?id=36202www.colheit
ademadeira.com.br/.../carregamento-maquina-base--
komats.www.colheitademadeira.com.br/galeria-fotos/categoria
www.brasilescola.com/fisica/eletricidade.htm
www.youtube.com/watch?v=M5X5AHVaShA
pt.wikipedia.org/wiki/Átomo
www.infoescola.com/quimica/atomo
www.youtube.com/watch?v=cuVvgkY39oU
saude.ig.com.br/minhasaude/primeirossocorros/
pt.wikipedia.org/wiki/Primeiros_socorros
pt.wikipedia.org/wiki/Mecânica
www.youtube.com/watch?v=bYqYB6ESDA8
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