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TCC Fatesa
TCC Fatesa
Carla Souza
Ribeirão Preto
2020
MÉTODOS FÍSICOS PARA A PROMOÇÃO DA PENETRAÇÃO
CUTÂNEA DE ATIVOS COSMÉTICOS
Ribeirão Preto
2020
RESUMO
i
ABSTRACT
Human skin is the largest organ in the human body and it plays an important role
in protecting the body against external agents and solar radiation. It consists of three
structural and functionally distinct layers: epidermis, dermis and hypodermis. The topical
use of cosmetic products is essential to aesthetic/dermatological therapy; however, its
effectiveness depends on the ability of the active ingredient to penetrate the different
skin layers (dermis and epidermis). In this context, the epidermis, or more specifically,
the stratum corneum, due to its complex composition (lipidic, proteic and hydrophilic),
guarantees the barrier function for water retention in the body and the penetration of
external agents in the skin (such as, for example, cosmetic assets). Therefore, in order
to improve the effectiveness of aesthetic treatments currently available on the market,
there is a need to enhance skin penetration and the effectiveness of these products on
the skin. One of the alternatives to this limitation is the use of physical methods that
promote skin absorption, such as lasers, microneedles, sonophoresis, radiofrequency,
iontophoresis, among others. However, the small number of relevant clinical studies that
address such methods and demonstrate their effectiveness in daily clinical practice
stands out in this work, despite being highly reviewed for transdermal drug release,
especially vitamins and proteins. Therefore, it is expected to contribute to the
knowledge in this area and to promote the rational use of the different alternatives
available in order to improve the therapeutic efficacy of current procedures performed in
aesthetic clinics, since, however innovative and highly technological a formulation may
be, it will always face the skin's barrier function to have a significant effect on the skin.
ii
SUMÁRIO
Resumo............................................................................................................................................i
Abstract..........................................................................................................................................ii
1.0 INTRODUÇÃO.................................................................................................................1
2.0 OBJETIVO........................................................................................................................2
3.0 MÉTODOS.........................................................................................................................2
4.3.2 Microagulhas........................................................................................................11
4.3.3 Iontoforese............................................................................................................12
1
Entre os métodos físicos mais utilizados na literatura para promoção da
permeação cutânea, pode-se destacar o uso de lasers, microagulhas, sonoforese,
radiofrequência, iontoforese, entre outros (KASETVATIN et al., 2015; PACINI et al.,
2006; WU et al., 2020; ZOCCALI et al., 2016). Tais técnicas serão discutidas em mais
detalhes ao longo deste trabalho, bem como seus mecanismos mais prováveis de ação
e principais aplicações clínicas.
2.0 OBJETIVO
3.0 MÉTODOS
2
migrarem da camada basal (também conhecida como camada germinativa) para o EC,
sofrem um processo de diferenciação celular, denominado queratinização. Durante a
diferenciação, alterações morfológicas e bioquímicas levam a célula de um estado
proliferativo e indiferenciado (camada basal) à uma condição de perda quase total da
atividade metabólica, formando uma camada de células mortas e anucleadas, com
citoplasma achatado (Figura 1). Os queratinócitos do estrato basal apresentam forma
cubóide e são os únicos a realizarem mitose e síntese de DNA na epiderme. Ao passo
que, as camadas suprabasais seguintes (4 a 8 camadas de células subjacentes),
apesar de não possuírem a capacidade de realizar mitose, ainda mantém sua atividade
metabólica (BONJORNO et al., 2020; CATARINO, 2015; FUCHS, 1990).
A camada mais externa da epiderme, o estrato córneo, é formada por células
altamente diferenciadas e anucleadas, denominadas corneócitos. Durante o processo
de diferenciação, são necessários de 26 a 42 dias para que uma célula basal se
diferencie em corneócitos e mais 15 dias para que essa célula transite através da
camada córnea e descame. A espessura deste estrato depende do número de
camadas de células que se acumulam na superfície da epiderme e varia de acordo
com a região anatômica. A espessura desta camada está relacionada à proteção tanto
contra a ação de agentes externos quanto a perda de água, de forma que, quanto
maior a espessura da pele, maior a proteção (CATARINO, 2015; POUMAY e
COQUETTE, 2007).
4
secretar citocinas que modulam diversas funções (NATARAJAN et al., 2014)
(BONJORNO et al., 2020; CATARINO, 2015; CORRÊA, 2012).
4.2 Penetração cutânea de ativos cosméticos
5
Figura 2: Vias de penetração cutânea de substâncias ativas através do estrato córneo.
7
Considerando a função barreira do EC e a dificuldade de penetração cutânea das
substâncias ativas usadas em produtos cosméticos, métodos físicos têm sido
desenvolvidos e utilizados na área médica e estética a fim de aumentar a penetração
cutânea desses produtos e, desta forma, potencializar o efeito observado (REJINOLD
et al., 2019; SUNDER, 2019; TAYLOR et al., 2013; ZOCCALI et al., 2016). Existem
duas maneiras de aumentar a permeabilidade da pele: métodos químico, incluindo
derivados de azona, ácidos graxos, álcoois, ésteres, sulfóxidos, pirrolidonas, glicóis,
surfactantes e terpenos e métodos físicos, que incluem eletroporação, iontoforese,
lasers, microdermoabrasão, microagulhamento, radiofrequência e sonoforese,
conforme brevemente discutidos na Tabela 1 (HAEDERSDAL et al., 2016; PARK et al.,
2019; REJINOLD et al., 2019).
Entre estes, terapias de Laser Fracionado tem sido bastante avaliado na literatura
e tem aumentado a liberação tópica de um grande número de substâncias (HSIAO et
al., 2012; HSIAO et al., 2015; LEE et al., 2011), incluindo derivados do ácido ascórbico,
usado para clareamento da pele (HSIAO et al., 2015; NATARAJAN et al., 2014).
9
Comparado com terapias a Laser convencionais, laser fracionado fornece o feixe de
laser através de uma grade de microaberturas na área a ser tratada em vez de entregá-
lo a toda a área e, dessa maneira, diminui os danos à pele causados pela terapia
convencional e reduz o período de recuperação subsequente (LEE et al., 2011; LEE et
al., 2003; ZOCCALI et al., 2016). No entanto, para que o tratamento com laser
fracionado seja útil clinicamente, é necessário determinar a fluência e o número de
passes que resultarão em uma combinação de permeação ideal e dano mínimo à pele
(HSIAO et al., 2012).
Hsiao et. al. (2015), por exemplo, demonstraram um aumento na permeação
cumulativa de ácido tranexâmico com laser convencional em cerca de 20%, à medida
que a fluência foi aumentada de 5 para 11. Já o tratamento com laser fracionário
produziu cerca de, no máximo, 85% da permeação cumulativa correspondente com
tratamento convencional (HSIAO et al., 2015). É necessário fazer muito mais
experimentação para determinar as situações clínicas nas quais o tratamento a laser
fracionado pode ser útil, mas parece claro que esse método de entrega proporcionará
uma melhor entrega de ativos às camadas epidérmicas e dérmicas da pele do que o
tratamento tópico ou oral.
A penetração transdérmica de vários derivados da vitamina C aumentou com a
radiação de ambos Laser Er:YAG (granada de alumínio de ítrio dopado com érbio) ou
um laser de CO2 (LEE et al., 2003). Foi observado melhores resultados com o uso do
laser de CO2 que o laser Er:YAG no aumento do fluxo de todos os derivados na pele
em comparação com um controle não tratado. Neste estudo, a fluência ideal de cada
laser foi determinada em 5W para CO 2 e ~ 4 a 5 J/cm2 para Er:YAG, com a eficácia do
laser Er:YAG sendo mais sensível à molécula em estudo. A absorção do fármaco foi
controlada pela fluência do laser e tamanho do ponto, e houve correlação entre a
fluência do laser Er:YAG e a perda de água transepidérmica como um indicador de
distúrbio da pele (LEE et al., 2003). Em comparação, o laser de CO2 mostrou melhorias
um pouco menores na permeação de vitamina C em todos os níveis de fluência, sem
ablação do EC ou das camadas epidérmicas com baixa fluência e ablação significativa
com alta fluência (REJINOLD et al., 2019).
Em outro estudo, a sonoforese de vitamina C foi combinada com laser NdYAG
(granada de alumínio-ítrio dopado com neodímio), na tentativa de reduzir os efeitos
adversos após o tratamento de hiperpigmentação facial em pacientes asiáticos
(HAEDERSDAL et al., 2016). Este estudo constatou que constatou que 21 dos 23
10
pacientes relataram o procedimento bem-sucedido, com 17 pacientes registrando
nenhum ou menor efeito adverso e apenas 1 paciente com hiperpigmentação pós-
inflamatória grave com duração de mais de 1 mês. Um estudo adicional com controles
apropriados e um tamanho maior de amostra seria útil para avaliar com mais precisão
os benefícios dessa terapia combinada (LEE et al., 2003; REJINOLD et al., 2019).
A sonoforese pode aumentar a permeabilidade da pele e transferir substâncias
ativas efetivamente (PARK et al., 2019; TEZEL et al., 2001). Este método usa ondas de
ultrassom em várias frequências. Em geral, acredita-se que o ultrassom de baixa
frequência (~ kHz) induza um aprimoramento transdérmico maior que o ultrassom de
alta frequência (3-16 MHz) (BOMMANNAN et al., 1992; DRAGICEVIC e MAIBACH,
2016; MITRAGOTRI e KOST, 2004). Tezel et al. (2001) relataram que a
permeabilidade de substâncias ativas através da pele depende linearmente da
intensidade do ultrassom e do tempo de exposição, e o aumento é diretamente
proporcional à densidade total de energia do ultrassom (TEZEL et al., 2001). Embora a
sonoforese tenha sido estudada há muito tempo, o mecanismo fundamental por trás da
sonoforese não foi identificado. Vários mecanismos têm sido propostos, como os
efeitos térmicos, absorvendo a energia do ultrassom e os efeitos da cavitação
causados pelo colapso e oscilação das bolhas de cavitação no campo do ultrassom
(PARK et al., 2019).
Uma questão a ser respondida é se a combinação de tratamento com laser
fracionário e administração mais profunda de alguns ativos causaria toxicidade
inaceitável. Apesar de pouca informação disponível na literatura para responder a essa
pergunta, Hwang e colaboradores observaram que 4 meses de aplicação tópica diária
de vitamina C 25% causaram picadas, queimação e eritema leves em alguns
pacientes, mas nenhum efeito de hiperpigmentação pós-inflamatória foi observado
(GADDE et al., 2019; HWANG et al., 2009). Um segundo estudo, em que a
concentração de Vitamina C não foi especificada, relatou resultados similares e, um
terceiro estudo usando Vitamina C 15% não mencionou efeitos colaterais (HSIAO et al.,
2012).
4.3.2 Microagulhas
11
como fatores de crescimento, proteínas e peptídeos. Tais dispositivos criam
microcanais transientes na superfície da pele por onde moléculas podem ser facilmente
transportadas para o interior da pele após aplicação tópica, de forma indolor e sem
desconforto para o paciente (CHO LEE, 2019; HOU et al., 2017; PRAUSNITZ, 2004).
Consequentemente, promovem uma perturbação do EC de forma minimamente
invasiva e segura, permitindo a absorção cutânea de diferentes moléculas que seria
impossível de serem absorvidas após aplicação tópica. É relatado aumento de
aproximadamente 80% da absorção cutânea de macromoléculas na pele quando se
usa microagulhamento para “drug delivery” (PRAUSNITZ, 2004; SUNDER, 2019).
Uma das vantagens desta técnica é que a epiderme não é danificada, nem
promove remoção do tecido, por isso, a recuperação do cliente é mais rápida e
apresenta menos efeitos colaterais. Pode ser aplicada para prevenção/redução dos
sinais do envelhecimento cutâneo, hipercromias, cicatrizes atróficas, estrias e alopecia,
uma vez que melhora a eficácia terapêutica da substância ativa (TORRES et al., 2015).
Além disso, também pode ser associada à outras técnicas de “drug delivery”, como
iontoforese, eletroporação, e sonoforese (HOU et al., 2017). No entanto, apesar de ser
amplamente utilizado, esta técnica ainda apresenta algumas desvantagens, como por
exemplo, o fato de que a maioria dos compostos ativos permanecem na superfície na
pele sem que quantidade suficiente penetre a pele (CHO LEE, 2019; PRAUSNITZ,
2004). Neste contexto, alguns autores têm investigado o desenvolvimento de
microagulhas biodegradáveis, que se degradam lentamente após contato com a pele e
permitem a liberação do ativo diretamente no local de ação. Recentemente, um adesivo
de microagulhas biodegradáveis contendo ácido hialurônico foi investigado para
melhorar as rugas e linhas expressão (CHO LEE, 2019; WU et al., 2020).
O desempenho de microagulhas vibrantes para a liberação transdérmica de
vitamina C também foi relatado por Lee et al., (2017). Microagulhas poliméricas à base
de silício foram investigadas em várias frequências vibracionais, potências e tempos de
aplicação. Dentro das condições estudadas, elevada frequência e potência vibracional,
associado a um tempo de aplicação intermediário de 5 minutos produziu os melhores
resultados in vitro (LEE et al., 2003). Após avaliação da penetração cutânea do gel de
vitamina C com as respectivas soluções controle, constatou-se que o pico dos níveis de
vitamina C na circulação e o tempo de retenção em comparação com os controles
foram maiores após microagulhamento.
12
4.3.3 Iontoforese
13
DELGADILLO et al., 2018). No entanto, o estado de ionização da molécula (ou seja,
fração ionizada), em particular, de uma espécie potencialmente carregada
negativamente na formulação, deve ser conhecido para determinar se ele se
beneficiará da iontoforese e, principalmente, para selecionar a polaridade a ser usada
para a entrega.
Como a iontoforese não altera significativamente a função de barreira da pele, é
principalmente aplicável a pequenas moléculas carregadas e algumas macromoléculas
de até alguns milhares de Daltons (HUH et al., 2003; PACINI et al., 2006). A principal
vantagem da técnica é que a taxa de absorção da molécula ativa pode ser escalonada
em função da corrente elétrica, facilmente controlada por um microprocessador. No
entanto, a corrente máxima e, portanto, a taxa máxima de entrega, são limitadas pela
irritação da pele e dor causada pela incapacidade geral da iontoforese em localizar
seus efeitos no estrato córneo (CÁZARES-DELGADILLO et al., 2018; PARK et al.,
2019).
14
área promissora para futuras explorações e extensivamente aplicado por vários
profissionais da área devido às suas vantagens significativas, incluindo menos
dor/desconforto, aumento da permeabilidade e fácil administração. No entanto, a baixa
capacidade de “carregar” a substância ativa, devido ao volume e área superficial
inerentemente pequenos, é a principal barreira ao maior sucesso de sua aplicação
(HOU et al., 2017).
Embora a falta de dados clínicos confiáveis e estudos de qualidade seja um sério
problema relacionado a qualquer avaliação do potencial de novas terapias, diferentes
abordagens e métodos são constantemente lançados e potencialmente
comercializados, com o objetivo de gerar efeitos mais significativos na área. No
entanto, ressalta-se a necessidade de mais estudos que avaliam o uso potencial, bem
como, possíveis efeitos colaterais.
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