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Macroeconomia e Finanças
Internacionais
Produto Interno Bruto (PIB): É o valor de mercado dos bens e serviços finais
produzidos em uma economia em um dado período de tempo.
Características do PIB
(*) Embora o termo Produto Nacional Bruto (PNB) seja o termo mais difundido para esse conceito,
também é chamado de Renda Nacional Bruta (RNB), terminologia adotada a partir de 1993 pelo
manual do System of National Accounts (SNA 1993).
38000 2013
35.637
36000
2018
2008
34000 32.747
31.832
32000
30000
28000
26000
25.563
24000
1996
22000
20000
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
Regra de bolso: dois trimestres seguidos de queda do PIB definem o início de uma recessão.
Alternativamente, a
identificação dos períodos de
recessão podem ser efetuadas
por um painel de especialistas.
Exemplos:
Componentes da demanda
Consumo (C): É a despesa dos indivíduos com bens e serviços, exceto a compra
de moradia nova. Também chamado de consumo das famílias.
Investimento (I) = É o gasto com bens de capital, com aumento de estoques das
firmas e com construções novas.
O que são bens de capital? São bens utilizados na fabricação de
outros bens.
Aumentos de estoques das firmas são incluídos no investimento.
Gastos com construções novas são também considerados
investimento, mesmo quando essas sejam compradas para uso
próprio.
Não confundir o conceito econômico de investimento com a
expressão “investimento financeiro”, pois apresentam significados
distintos.
Gastos do governo (G): São os gastos com as compras de bens e serviços dos
governos federal, estadual e municipal.
Exportações líquidas (NX) = Exportações (X) – Importações (M)
* Dado de 2015
Fonte: Banco Mundial
(1)
Sabemos que a renda é Y, uma vez que o valor da produção é igual à renda
recebida.
Como a renda será alocada? Uma parte pode ser gasta em consumo e outra será
poupada:
(2)
(3)
Alocação da renda
Componentes da demanda
Assim, (4)
(7a)
ou
(7b)
(8)
Transações correntes
Déficit orçamentário (*)
Seja
[Poupança do governo]
[Poupança externa]
temos
(9)
ou
(10)
Poupança, Investimento e
Exportações líquidas no Brasil
20
15
10 9,3
5 4,8
0 2,2
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
0
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
Curva de poupança
A curva de poupança é
também chamada de A curva de poupança é positivamente
Taxa de curva de oferta de fundos
emprestáveis.
inclinada.
juros real, r S
⇒ Quanto maior a taxa de juros, mais os
indivíduos estão dispostos a poupar.
Poupança, S
E Demanda por
r* fundos
emprestáveis
I
I*,S*
Investimento, poupança (I,S)
Taxa de Excesso de
juros real, r oferta (S>I) S
r1
r*
E
I
I1 S1 Investimento, poupança (I,S)
Se a taxa de juros real for r1, como oferta de poupança é maior do que a demanda
por investimentos, a taxa de juros inicia um processo de queda até que o ponto
de equilíbrio E seja atingido.
Taxa de
juros real, r S
r*
E
r1
Excesso de
demanda (I>S)
I
Se a taxa de juros real for r1, como a demanda por investimentos é maior do
que poupança, a taxa de juros inicia um processo de elevação até que o ponto
de equilíbrio E seja atingido.
Taxa de S’
juros real, r S
E1
r1 E0
r0
Um aumento nos gastos do governo faz com que o equilíbrio se desloque de E0 para E1,
aumentando o juros de equilíbrio e reduzindo o nível de investimento. Isso é chamado
de efeito deslocamento, crowding out ou cerceamento dos investimentos.
Taxa de S
juros real, r S’
E0
r0 E1
r1
I
I0 =S0 I1 =S1
Investimento, poupança (I,S)
Uma redução nos gastos do governo (política fiscal contracionista) faz com que o equilíbrio
se desloque de E0 para E1, reduzindo o juros de equilíbrio. As taxas de juros mais baixas
permitem que um maior número de projetos de investimentos sejam executados. Todos
aqueles que tiverem uma taxa de retorno igual ou maior a r1 deverão ser efetuados.
Taxa de S
juros real, r S’ Se houver um aumento na
propensão dos indivíduos a poupar,
E0
r0 E1 as famílias estarão dispostas a
r1 poupar mais do que antes, para
qualquer taxa de juros real dada r.
I
I0 =S0 I1 =S1
Investimento, poupança (I,S)
Um aumento na propensão dos indivíduos a poupar faz com que o equilíbrio se desloque
de E0 para E1, reduzindo o juros de equilíbrio. As taxas de juros mais baixas permitem que
um maior número de projetos de investimentos sejam executados. Todos aqueles que
tiverem uma taxa de retorno igual ou maior a r1 deverão ser efetuados.
Taxas de juros elevadas podem ser explicadas por baixo nível de poupança
Gastos do governo elevados podem levar a baixo nível de poupança (e a taxas de
juros elevadas)
Menores oportunidades de investimentos podem levar a taxa de juros baixas
Moeda
Moeda: estoque de ativos que podem ser prontamente utilizados para realizar
transações.
Funções da moeda
Moeda
Moeda
A oferta de moeda é a quantidade de meios de pagamentos disponíveis no
sistema econômico
Multiplicador bancário
Modelo simplificado de criação e distribuição de moeda pelo sistema bancário
Suponha:
a) Moeda = M1
b) Injeção inicial do Banco Central = R$ 100.000,00
c) O público não retêm papel-moeda, deposita tudo
d) Reservas mantidas pelo sistema bancário: taxa de reservas = 0,2
Multiplicador bancário
Seja:
A0 = injeção inicial Etapa do processo (n) Depósitos à vista (DV) Reservas Empréstimos concedidos
n = etapa do processo 1 100.000 20.000 80.000
r = taxa de reservas 2 80.000 16.000 64.000
DVn = depósitos à vista na etapa n 3 64.000 12.800 51.200
SDV = total de depósitos à vista 4 51.200 10.240 40.960
SR = total de reservas ... ... ... ...
SEC = total de empréstimos n→∞ →0 →0 →0
concedidos Soma total 500.000 100.000 400.000
temos que:
"$%
!" 1
56 4
&'()*')+,-. /,0+á ).
500.000
Assim, no nosso exemplo: &'()*')+,-. /,0+á ). 5
100.000
Multiplicador bancário
100.000
1.000.000
0,1
1.000.000
&'()*')+,-. /,0+á ). 10
100.000
100.000
400.000
0,25
400.000
&'()*')+,-. /,0+á ). 4
100.000
Inflação
Inflação no Brasil medida pelo IPCA (em %) É um índice de preços medido pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) e tem por objetivo medir
a inflação de um conjunto de produtos e
serviços comercializados no varejo,
referentes ao consumo pessoal das
famílias, cujo rendimento varia entre 1 e
40 salários mínimos, qualquer que seja a
fonte de rendimentos.
Inflação
Inflação
Alguns fatores que influenciam os preços e a inflação
a) Sazonalidade
b) Condições climáticas
Clima e colheita
Inverno rigoroso e demanda por combustíveis no hemisfério norte
Inflação
Alguns fatores que influenciam os preços e a inflação
Inflação
Alguns fatores que influenciam os preços e a inflação
f) Taxa de câmbio
Exemplo:
Preço do barril de petróleo = US$ 50,00
Taxa de câmbio (real por dólar) = R$ 3,50/US$
Preço do barril de petróleo em reais = R$ 175,00
Inflação
Alguns fatores que influenciam os preços e a inflação
g) Gastos do governo
h) Impostos
Inflação
MV = PY Equação quantitativa
Note que
MV = PY Equação quantitativa
!
! : ⇒ :
A teoria quantitativa da moeda tem suas raízes no trabalho de antigos estudiosos da teoria
monetária, incluindo o filósofo David Hume (1711-1776).
Permanece como uma importante explicação para o modo como a moeda afeta a economia
no longo prazo.
No curto prazo, porém, a oferta de moeda não afeta apenas o nível de preços. Assim, a TQM
não é adequada para descrever o nível de preços e de inflação no curto prazo.
Efeito Fisher
Seja i = taxa de juros nominal
r = taxa de juros real
π = taxa de inflação
temos que
1 ) 1 1 B
ou, aproximadamente,
) B Equação de Fisher
A equação de Fisher mostra que a taxa de juros nominal pode se modificar por duas razões:
Sabemos que, segundo o modelo clássico, a taxa de juros real é determinado pela poupança e
investimento (e, portanto, não é afetada pela inflação).
Assim, segundo a equação de Fisher, dado que a inflação não afeta a taxa de juros real, um
aumento de 1 ponto percentual (p.p) na taxa de inflação causa um aumento de 1 p.p. na taxa de
juros nominal. A relação pari passu entre taxa de inflação e a taxa de juros nominal é chamada de
efeito Fisher.
2005
35 33,6 2017
32,3
1994
30 28,9
1969
25,9
25
23,4
1988
20
1962
15,8
15
1962
1964
1966
1968
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
Fonte: https://www12.senado.leg.br/ifi/dados/arquivos/carga-tributaria/at_download/file
Fonte da figura: Estudos Tributários, Carga Tributária no Brasil – 2017, Receita Federal
Fonte da figura: Estudos Tributários, Carga Tributária no Brasil – 2017, Receita Federal
40
45
50
55
60
65
70
75
80
10
12
0
8
dez/01
Fonte: Banco Central do Brasil
nov/02
58,1
3,8
ago/02
dez/01
jul/03
abr/03
mar/04
dez/03
nov/04
ago/04
jul/05
1,3
ago/08 nov/08
(em % do PIB)
abr/09 jul/09
out/08
(em % do PIB)
dez/09 mar/10
ago/10 nov/10
abr/11 jul/11
dez/11
51,3
dez/11 mar/12
ago/12 nov/12
abr/13 jul/13
dez/13 mar/14
ago/14 nov/14
abr/15
jul/15
dez/15
mar/16
ago/16
nov/16
abr/17
jan/19
jul/17
dez/17
mar/18
jan/19
ago/18
77,3
nov/18
7,0
Macroeconomia e Finanças Internacionais
31
60 jan/19
55 54,4
50
51,5
dez/01
45
40
35
30
30,0
25 jan/14
20
dez/01
dez/03
dez/05
dez/07
dez/09
dez/11
dez/13
dez/15
dez/17
ago/02
abr/03
ago/04
abr/05
ago/06
abr/07
ago/08
abr/09
ago/10
abr/11
ago/12
abr/13
ago/14
abr/15
ago/16
abr/17
ago/18
Fonte: Banco Central do Brasil
No Brasil, como acontece na maior parte do mundo, o banco central estabelece metas
de taxa de juros.
A curva de Phillips ocupa um lugar central nos debates sobre política monetária.
C
é o produto potencial. É o nível de
produto que não atua nem no sentido de
aumentar nem de diminuir a inflação.
Se...
π
C
D A inflação aumenta
C
E A inflação diminui
No longo prazo, não há relação entre inflação e produto: a curva de Phillips é vertical.
No longo prazo, o crescimento econômico é gerado por acúmulo de capital
(máquinas, equipamentos e fatores de produção), capital humano, tecnologia,
produtividade, etc.
Custos da inflação
Devido a inflação, o
Brasil mudou várias
vezes de moeda
Cruzeiro - Cr$
Cruzado (1986) – Cz$
Cruzado Novo (1989) – NCz$
Cruzeiro (1990) – Cr$
Cruzeiro Real (1993) – CR$
Real (1994) – R$
Custos da inflação
Custos da inflação
Quanto maior for a inflação, mais seguidamente as empresas terão que mudar
seus preços e maiores serão os “custos de menu”.
Custos da inflação
Custos da inflação
(4) Distorções tributárias induzidas pela inflação
Exemplo:
Outro exemplo:
Tratamento tributário da renda sob forma de juros: o IR considera juro nominal como renda,
mesmo que parte do juros apenas repõe a inflação.
Inflação mais alta gera maior distorção tributária, o que desestimula a poupança.
Custos da inflação
A moeda é a unidade de conta da economia, utilizada para cotar preços e registrar dívidas.
Ou seja, a moeda é o padrão de medida com o qual avaliamos transações econômicas.
Quando há inflação, se está corroendo o valor real da unidade de conta.
O cálculo de lucro de uma empresa se torna mais complicado.
Dificulta os investidores a distinguir empresas boas de ruins, reduzindo a eficiência da
alocação de recursos.
Custos da inflação
Mudanças não esperadas nos preços redistribuem renda entre devedores e credores.
Exemplo:
Manoel toma emprestado de João: R$ 1000
Taxa de juros = 10%
Taxa de inflação = 120%
Valor do empréstimo corrigido apenas pela inflação: R$ 2200
Valor pago por Manoel ao João na devolução do empréstimo: R$ 1100
Curva de demanda
agregada
DA
Produto (Y)
Produto (Y)
E0
P0
DA
Y0 Produto (Y)
Política fiscal
POLÍTICA FISCAL Compreende as escolhas do governo em relação aos seus gastos e tributação
OA
E1
P1
E0
P0
DA’
DA
Y0 Y1 Produto (Y)
Política monetária
Compreende as escolhas dos formuladores de política de econômica quanto à oferta
POLÍTICA MONETÁRIA
de moeda ou à taxa de juros básica da economia
OA
E1
P1
E0
P0
DA’
DA
Y0 Y1 Produto (Y)
A curva de oferta agregada tem inclinação positiva porque os salários se ajustam lentamente ou são
“rígidos” no curto prazo.
Por que os salários são rígidos? Devido a contratos trabalhistas e normas sociais.
Como os salários são rígidos, um aumento no nível de preços pode fazer com que os negócios
tornem-se mais lucrativos e os ofertantes aumentem a sua oferta.
Contudo, esse efeito é apenas de curto prazo. No longo prazo, quando os salários estiverem
ajustados, a oferta dos produtores retorna ao nível anterior.
Nível de
OALP
preços (P)
Y* Produto (Y)
Exemplo 1
DA’
DA
Y0=Y2 Y1 Produto (Y)
Exemplo 2
E0
E1
DA
Y0 Y1 Produto (Y)
Taxa de câmbio nominal (e): é a taxa à qual se pode trocar a moeda de um país pela moeda
de outro país. Corresponde ao preço relativo das moedas de dois países.
Exemplo: R$ 4,00/US$
Taxa de câmbio real (R): é a taxa à qual se pode trocar os bens e serviços de um país pelos
bens e serviços de outro país. Corresponde ao preço relativo dos bens de dois países.
:C
(1)
:
O banco central determina uma taxa de câmbio e está sempre a postos para
comprar e vender dólares à taxa de câmbio fixada.
A teoria da paridade do poder de compra (PPC) afirma que uma unidade de qualquer
moeda dada deve comprar a mesma quantidade de bens em todos os países.
A PPC assenta-se em um princípio chamado lei do preço único. Esta lei afirma que um bem deve ser
vendido pelo mesmo preço em todas as localidades. Caso isso não ocorresse, haveria oportunidades de
arbitragem.
Digamos que o preço da saca de café no Brasil e Estados Unidos fosse diferente:
Brasil : US$ 6/saca ⇒ Agentes econômico compram ⇒ Demanda por café no Brasil↑ ⇒ Preço sobe no Brasil ⇒
EUA: US$ 12/saca café no Brasil e vendem nos EUA Oferta de café nos EUA ↑ e cai nos EUA
Brasil : US$ 8/saca ⇒ Ainda há oportunidade de arbitragem e os agentes ⇒ Processo continua até que ⇒
EUA: US$ 10/saca continuam comprando café no Brasil e vendendo nos EUA haja igualação dos preços
Brasil: US$ 9/saca ⇒ Não há mais oportunidade de arbitragem. Preços convergiram para o mesmo valor em
EUA: US$ 9/saca conformidade com a lei do preço único. Em conformidade com a PPC, US$ 1 compra a
mesma quantidade de café no Brasil e nos EUA.
Pela PPC, temos que :C :, pois o preço deve ser o mesmo quando cotado na mesma
moeda (por exemplo, em R$). Assim,
:C
1 (2)
:
:
(3)
:C
Assim, segundo a PPC, a taxa de câmbio real deve ser igual 1 e a taxa de câmbio nominal
entre duas moedas deve ser a razão entre o nível de preços dos dois países.
Assim, a PPC não é uma teoria perfeita da determinação da taxa de câmbio. Por estas razões, a taxa
de câmbio real flutua ao longo do tempo.
Todavia, a PPC oferece uma primeira aproximação para o entendimento das taxas de câmbio.
Muitos economistas acreditam que a PPC é uma boa teoria para descrever o comportamento da
taxa de câmbio no longo prazo.
Curva de oferta
Taxa de câmbio (e) de dólares
O
E
eA Curva de demanda
por dólares
D
QA
Quantidade de dólares
transacionada
D
Q0 Q1 Quantidade de dólares
transacionada
Q0 Q1
Quantidade de dólares
transacionada
Q0 Q1 Q2 Quantidade de dólares
transacionada
Taxa de O
câmbio (e)
E1
e1 O’
E0 E2
e0=e2 Oferta BC
D’
D
Q0 Q1 Q2 Quantidade de dólares
transacionada
Em um sistema de taxa de câmbio fixa, o banco central tem que financiar com
reservas internacionais quaisquer déficits nas contas externas que surjam à taxa de
câmbio oficial.
Reservas
internacionais
(US$)
Taxa de câmbio fixa
Q0
Ataque especulativo
Redução gradual
Câmbio flexível
t0 t1 t2 Tempo
Em um sistema de taxas fixas, a perda de reservas pode levar a uma flutuação forçada
do câmbio e a uma mudança para um regime de câmbio flexível.
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
Taxa de Câmbio (R$/US$)
A economia vai crescer mais? Haverá aumento de crédito ou redução da taxa de juros? A taxa
de câmbio estará favorável para a importação de bens de capital? As empresas devem refletir
sobre essas questões antes de tomar a decisão de ampliar ou não os seus investimentos.
Maior crescimento econômico tende a elevar o preço de imóveis e de ações cotadas em
bolsa.
Taxas de juros mais baixas tendem a elevar o preço dos ativos da economia, incluindo
imóveis e ações cotadas em bolsa de valores.
Taxa de câmbio mais depreciada tende a reduzir o valor de ativos domésticos em relação ao
de ativos no exterior.
Quanto devo poupar para minha aposentadoria? A resposta a essa questão depende de sua
expectativa quanto a taxa de juros futura, renda futura, idade de aposentadoria,
recebimentos futuros de aposentadoria do governo, etc.
A política fiscal do governo é sustentável? Elevações de gastos do governo podem trazer
inúmeras consequências sobre o futuro: elevações de juros, dificuldades em sustentar o
crescimento econômico e dificuldades de o governo pagar suas obrigações sem gerar
inflação. Eventualmente, podem levar o governo a cortar despesas ou aumentar impostos.
Macroeconomia e Finanças
Internacionais