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Projeto Pós-graduação

Curso Engenharia de Produção


Disciplina Custos Industriais
Tema Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição
Professor Rodrigo Vinícius Sartori

Introdução
Apropriar os custos aos produtos é uma técnica importante para a
melhor gestão, mas nem sempre esses são os melhores critérios para a
tomada de decisões.
Neste tema, serão explorados importantes tópicos sobre Custo Fixo,
Lucro e Margem de Contribuição.
Além disso, serão analisadas, criticadas e estudadas as adaptações
necessárias para conseguir melhores informações que possam nos auxiliar.
Para isso, veremos alguns conceitos e métodos como a margem de
contribuição, o markup, o ponto de equilíbrio e a margem de segurança. Com
eles, você pode ter uma análise muito mais compreensiva antes de decidir
como prosseguir com a precificação.
Mas, antes de iniciar seus estudos, assista ao vídeo no material on-line.

Problematização
Pedro possui um restaurante tradicional no centro da cidade.
Recentemente teve que assumir a gerência financeira do negócio, até então
ocupada por sua esposa e sócia, que se afastou temporariamente da atividade
para sua “licença-maternidade”.
Ele se deparou com uma análise financeira de seus três principais pratos
do cardápio, que mostraram o seguinte “ranking” de lucratividade:

 Critério de rateio por custo em dinheiro por mão de obra: primeiro

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lasanha, depois pizza, por último calzone.

 Critério de rateio por horas por mão de obra: primeiro calzone, depois
pizza, por último lasanha.

 Critério de Margem de Contribuição: primeiro pizza, depois calzone, por


último lasanha.
Para alavancar os resultados do restaurante do Pedro, com a restrição
de ter que optar por apenas um, qual prato você escolheria como alvo de
campanha de vendas?
Não responda ainda. Acompanhe na sequência o nosso conteúdo
teórico, e ao final deste módulo você estará apto para formular sua resposta.

Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição


Por que é tão difícil tomar decisões apenas com as informações do
custeio por absorção e do rateio de custos indiretos?
Para facilitar essa análise, vamos analisar um exemplo que permite uma
melhor visualização sobre o rateio de custos:
Considere-se uma empresa que produz os produtos L, M e N,
constituída de um único departamento, com as seguintes características:

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Os Custos Indiretos Variáveis (CIV) são energia elétrica e materiais
indiretos.

Também estão disponíveis as seguintes informações, relativas aos


custos diretos de produção e preço de venda:

Os custos indiretos por produto são rateados pela mão de obra direta
(MOD).

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A Taxa de Aplicação merece um ponto de atenção:

Isso significa que para cada $1,00 de mão de obra direta aplicada ao
produto, ele carrega consigo R$ 20,00 de custos indiretos.

Reflita um pouco sobre as formas de custeio, assistindo ao vídeo no


material on-line.
Usando os critérios de rateio, é possível obter a lucratividade. O quadro
de lucratividade resultante é:

Pelos números, o produto N é o prioritário para incentivo nas vendas, por


apresentar o melhor lucro. Contudo, e se a empresa utilizar outro critério?

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Existe a possibilidade que os custos de MOD sejam diferentes para cada
produto, e a empresa opte por usar o valor real ao invés de horas, para fazer o
rateio. Neste caso, desmembrando os Custos Diretos, o resultado é:

Então, os custos reais de mão de obra direta seriam:

A nova taxa de aplicação poderia ser calculada:

Assim, cada real de MOD valerá R$ 1,6667 de CIP:

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Consequentemente, resulta-se um novo quadro de lucratividade:

Ao se comparar os dois resultados:

Este é um ponto muito importante! A mudança nos critérios provoca uma


inversão total no posicionamento de lucratividade dos produtos. O mais
lucrativo na primeira opção passou a ser menos lucrativo na segunda!

Diante dessas alternativas, como escolher o critério de lucro que faça


mais sentido? Pense sobre isso, assistindo ao vídeo no material on-line.

Critério de rateio com base em $ de MDO


Sem a necessidade de mostrar os cálculos intermediários, visto que são
sempre feitos da mesma forma, ocorre o seguinte resultado:

Produtos mais lucrativos: L, depois M, depois N.

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Critério de rateio com base em horas de MDO
Sem a necessidade de mostrar os cálculos intermediários, visto que são
sempre feitos da mesma forma, ocorre o seguinte resultado:

Produtos mais lucrativos: N, depois M, depois L.


Para ajudar na tomada de decisão, explora-se conceitualmente a
margem de contribuição.
O problema anterior reside na alocação dos Custos Indiretos Fixos, já
que os variáveis são alocáveis sem problema. Os Custos Indiretos (CI) Fixos
apresentam os seguintes problemas:
 o fato de serem totalmente independentes dos produtos e dos volumes
produzidos.

 o critério de rateio pode fazer com que valores diferentes sejam


apropriados.

No exemplo, o problema está na alocação dos $ 2.455.000, que são os


CI fixos, resultado da dedução dos CI variáveis ($ 645.000) do total de CI.
O produto L, por exemplo, gera uma receita de $ 1.550,00 / unidade,
provocando um custo de $ 780,00 / unidade, que é seu total variável por
unidade. O fato é que os custos fixos ocorrerão de forma independente de
haver ou não produção, portanto, fora da influência do gestor da produção.
Neste contexto se apresenta o conceito de Margem de Contribuição
(MC) por unidade: diferença entre o preço de venda e o custo variável de cada
produto. É o valor que cada unidade efetivamente traz de sobra à empresa, a

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diferença entre a sua receita e o custo que, de fato, provocou e que lhe será
imputado sem erro. Desta forma:
MC unit = PV – CV
Voltando ao exemplo, o quadro resumo fica, portanto, assim:

É muito importante frisar que isto não é o lucro, mas apenas margem de
Contribuição Unitária: afinal, faltam ainda os custos fixos.
De qualquer modo, a principal contribuição deste conceito é mostrar qual
o produto que mais contribui para o resultado da empresa, portanto, merecedor
dos incentivos à venda. Sendo assim, é essencial saber calcular a Margem de
Contribuição (MC). O índice demonstra quanto efetivamente determinado
processo de transformação contribuiu para o resultado da organização.

Assista ao vídeo do material on-line e veja mais sobre os sistemas de


custeio.
Seguindo com o exemplo ilustrado anteriormente, caso a empresa
produzisse e vendesse todas as quantidades mencionadas, este seria o
resultado:

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O resultado da elaboração de uma Demonstração de Resultados mais
adequada ao conceito de Margem de Contribuição é:

Quanto às estratégias de fixação do preço de venda e de decisão de


compra ou produção, há alguns aspectos a considerar. De fato, ocorre, de
forma generalizada, a ideia de que a formação do preço de venda depende dos
custos.
Será que isso é verdadeiro e incontestável?
Sem dúvida, as informações sobre custos são fundamentais, mas não
suficientes. É preciso saber também:
 Grau de elasticidade da demanda;

 Preços dos produtos concorrentes;

 Preços dos produtos substitutos;

 Estratégia de marketing dos concorrentes.

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Qualquer informação mercadológica passa a ser útil, assim, o importante
é que o sistema de custos produza informações relevantes e consistentes com
a filosofia da empresa, particularmente com a política de preços. Portanto,
preços (valores de venda) podem ser fixados de três formas diferentes:
 Com base nos custos;

 Com base no mercado;

 Com base em uma combinação de ambos.

Formação de preço com base nos custos

Nesta forma de calcular preços, de dentro para fora da organização, o


ponto de partida é o custo, calculado nas diversas formas já abordadas
(absorção, variável etc). Sobre esse custo, acrescenta-se uma margem,
denominada markup, que deve ser estimada para cobrir os gastos não
incluídos no custo (tributos, comissões, lucro desejado, etc).
O markup consiste em uma margem, geralmente expressa na forma de
um índice ou percentual, que é adicionada ao custo dos produtos. Esse custo
apresentará variações, dependendo do método de custeio utilizado. Ilustra-se,
como exemplo, uma situação simples, com os seguintes dados (custeio por
absorção):

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O cálculo do markup poderia ser:
Markup = DGA + COM + IMP + MLD

Markup = 10% + 5% + 20% + 5% = 40%

O Preço de Venda (PV) será o custo acrescido de 40% do PV:


PV = $8 + 0,4PV
PV – 0,4PV = $8
0,6PV = $8
PV = $8/0,6 = $13,33

Algumas observações importantes a respeito de markup:

 O custo deve ser o de reposição, à vista, e em moeda corrente. Assim,


o preço calculado também é para venda à vista.

 Para calcular preços de venda a prazo, é necessário embutir os


encargos financeiros correspondentes.

 Se o critério de custeio for a variável, deverá ser acrescido ao markup


um percentual para cobertura dos custos fixos, que até então não
estarão incluídos do custo do produto.

 Se os vendedores tiverem vínculo empregatício (CLT) com a empresa,


então o percentual de comissão deve incluir os encargos sociais.

 Os tributos a considerar são os incidentes direta e proporcionalmente


sobre a receita, como ICMS, PIS, COFINS, ISS etc.

 O lucro desejado pode ser expresso de várias outras formas, inclusive


como valor absoluto, tomando-se por base o capital investido, o custo de
oportunidade etc.
De fato, esse método de calcular preço é muito utilizado, mas apresenta
deficiências, como:

 Não considera, pelo menos inicialmente, as condições de mercado;

 Fixa o percentual de cobertura das despesas fixas de forma arbitrária.


Formar preço tem conexão com a realidade de mercado enfrentada pela

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empresa e com a sua capacidade de coleta ou geração de informações úteis,
que minimizem o erro em suas projeções e rateios.
Quanto à relação de custo, volume e lucro, é importante entender o
comportamento dos custos, das despesas e da receita em decorrência de
alterações no volume de produção e de vendas permite utilizar o potencial
informativo do ponto de equilíbrio de maneira eficaz.
Como regra, os custos fixos são considerados constantes,
independentes da quantidade que venha a ser fabricada dentro do limite da
capacidade instalada. No entanto, quando uma empresa decide ultrapassar o
limite dessa capacidade, ela precisa contratar mais funcionários, ou comprar
máquinas etc., e essa nova estrutura de custos e despesas fixos permanece
adequada até que novo limite seja ultrapassado. A situação contrária também
ocorre. Esse comportamento pode ser representado graficamente em forma
linear ou de degraus.

Os custos e as despesas variáveis, as contas assim classificadas


oscilam conforme o volume de produção e de vendas. Esses gastos variam,
mas não necessariamente de forma proporcional ao crescimento da atividade.
Volumes maiores, por exemplo, podem gerar maior produtividade da mão de
obra.

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É possível observar o custo variável ou despesa variável com
crescimento mais acentuado quando a empresa opera em baixo volume de
produção, depois um crescimento proporcional e, por fim, um crescimento mais
acentuado, quando o volume de produção e vendas atinge uma quantidade
maior.
Quanto a custos e despesas totais, eles podem ser representados de
uma forma simplista ou mais realista.

No vídeo no material on-line, conheça dois termos muito


importantes para a medição de custos industriais.

Ponto de Equilíbrio (PE)


Quando uma empresa inicia suas atividades, em geral, passa por um
período em que as receitas geradas pelas vendas não são suficientes para
cobrir os custos e as despesas. Assim, a empresa opera com prejuízo. Na
medida em que a produção aumenta e a eficiência melhora, contudo, a
tendência é de redução do prejuízo até que ele desapareça e a empresa passe
a gerar lucro.
Conhecer a técnica do ponto de equilíbrio permite simular os efeitos das
decisões a serem tomadas sobre a redução ou o aumento de atividades,
preços, custos etc.
A situação de ponto de equilíbrio é aquela em que a empresa não

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apresenta lucro nem prejuízo. Essa situação é obtida quando se atinge um
nível de vendas no qual as receitas geradas são suficientes apenas para cobrir
os custos e as despesas. O lucro começa a ocorrer com as vendas adicionais,
após ter sido atingido o ponto de equilíbrio.
O ponto de equilíbrio, denominado de Ponto de Ruptura (em inglês
Break-Even Point), nasce da conjunção dos Custos e Despesas Totais com as
Receitas Totais.
A representação não é necessariamente linear em função do impacto
nos Custos Variáveis. De forma simplificada, ao se assumir como lineares as
variações, é possível obter algo semelhante ao ilustrado a seguir:

Até esse ponto (PE), a empresa está tendo mais custos e despesas do
que receitas, portanto, atuando com prejuízo. Acima disso, entra na faixa de
lucro. Pode ainda ser medido em volume ou unidades monetárias.
Para ilustrar com um exemplo, suponha-se uma empresa com os
seguintes dados:

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A empresa obterá seu PE quando suas Receitas Totais equalizarem
seus Custos e Despesas Totais:
RT = ( C + D )  T
Q x 500 = Q x 350 + 600.000
Q (500 - 350) = 600.000
Q = 600.000 / 150 = 4.000 unidades / mês
Em outras palavras:

Para converter em Receitas Totais:

Finalmente, a respeito da Margem de Segurança: trata-se do percentual


que a empresa pode reduzir seu lucro, sem, no entanto, entrar na faixa de
prejuízo. Sua formula é:

Por exemplo, supondo que uma construtora esteja produzindo um tipo


de casa pré-fabricada com as seguintes características:

Seu ponto de equilíbrio é:


$1.000.000 / ($240.000 - $140.000) = 10 casas / mês
Supondo ainda que ela esteja produzindo e vendendo 14 casas por mês,
obtendo, com isso, um lucro de:

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4 unidades / mês x $ 100.000 = $ 400.000 / mês
A empresa está operando com uma Margem de Segurança de quatro
casas pré-fabricadas (28,6%).
Margem de Segurança = 4 unidades / 14 unidades = 28,6%

Em receitas, o cálculo (e índice resultante) é o mesmo:

Saiba mais sobre o ponto de equilíbrio, assistindo ao vídeo no material


on-line.

Revendo a problematização
Lembra-se do Pedro, o gestor do restaurante que tem que escolher qual
prato será alvo da campanha de aumento de vendas? Qual alternativa vai ser a
mais adequada para este propósito? Caso queira rever o vídeo da
problematização, vá ao material on-line. Caso contrário, escolha uma das
alternativas.
a. Critério de rateio por custo em dinheiro por mão de obra: primeiro
lasanha, depois pizza, por último calzone.

b. Critério de rateio por horas por mão de obra: primeiro calzone, depois
pizza, por último lasanha.

c. Critério de Margem de Contribuição: primeiro pizza, depois calzone, por


último lasanha.

Para consultar o feedback de cada uma das alternativas, acesse o


material on-line.

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Síntese
Neste tema, pudemos avaliar os mais importantes aspectos que se
referem ao custo fixo, ao lucro e à margem de contribuição. Como vimos,
apropriar os custos aos produtos é uma técnica importante para a melhor
gestão, mas nem sempre esses são os melhores critérios para a tomada de
decisões. Assim, nós analisamos, criticamos e exploramos as adaptações
necessárias para conseguir melhores informações para tomadas de decisão. O
fizemos por meio de alguns conceitos e métodos como a margem de
contribuição, o markup, o ponto de equilíbrio e a margem de segurança. Isso
formou a base de conhecimento que garante, agora, uma análise muito mais
compreensiva, antes de decidir como prosseguir com a precificação.

Para finalizar, assista ao vídeo no material on-line.

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Referências

MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10a. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370
p.

MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 2a. ed. São Paulo: Person Prentice
Hall, 2007.

PEREZ JUNIOR, J. H.; OLIVEIRA, L. M.; COSTA, R. G. Gestão Estratégica


de Custos. 5a. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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Atividades

1. Um analista de custos resolveu aplicar as técnicas de análise do Ponto


de Equilíbrio Contábil para verificar o desempenho de uma determinada
empresa. A empresa vinha vendendo, nos últimos meses, 30.000
pacotes de produtos / mês, à base de R$ 35,00 por pacote. Seus custos
e despesas fixas têm sido de R$ 472.500,00 ao mês e os custos e
despesas variáveis, de R$ 15,00 por pacote. Calcule a Margem de
Contribuição Unitária.

a. R$ 35,00

b. R$ 15,00

c. R$ 20,00

d. R$ 45,00

2. Um analista de custos resolveu aplicar as técnicas de análise do Ponto


de Equilíbrio Contábil para verificar o desempenho de uma determinada
empresa. Sabia que a empresa vinha vendendo, nos últimos meses,
30.000 pacotes de produtos / mês, à base de R$ 35,00 por pacote. Seus
custos e despesas fixas têm sido de R$ 472.500,00 ao mês e os custos e
despesas variáveis, de R$ 15,00 por pacote. Calcule o ponto de equilíbrio
por unidade,

a. R$ 20.635,00

b. R$ 23.625,00

c. R$ 13.500,00

d. R$ 31.500,00

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3. É importante que o sistema de custos produza informações relevantes e
consistentes com a filosofia da empresa, particularmente com a política
de preços. Os preços podem ser fixados de três formas diferentes. Com
relação a essas formas, marque V para as proposições verdadeiras e F
para as falsas e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a
sequência correta.

( ) Com base na margem de distribuição.

( ) Com base nos custos.

( ) Com base no mercado.

( ) Com base em uma combinação de custos e mercado.

a. F – V – V – V

b. V – V – V – F

c. V – F – V – V

d. V – V – F – V

4. Considere uma construtora que produza um tipo de casa pré-fabricada


com as seguintes características:

Custos + Despesas Variáveis = $ 140.000 / unidade.

Custos + Despesas Fixas = $ 1.000.000 / mês

Preço de Venda = $ 240.000

Qual seu ponto de equilíbrio?

a. 4 casas / mês

b. 10 casas / mês

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c. 7 casas / mês

d. 12 casas / mês

5. O que é ponto de equilíbrio?

a. É a margem, geralmente expressa na forma de um índice ou


percentual, que é adicionada ao custo dos produtos.

b. É a diferença entre o preço de venda e o custo variável de cada


produto.

c. É a situação em que a empresa não apresenta lucro nem prejuízo,


quando se atinge um nível de vendas no qual as receitas geradas
são suficientes apenas para cobrir os custos e as despesas.

d. É o percentual que a empresa poderá reduzir seu lucro sem entrar na


faixa de prejuízo.

Para consultar o gabarito das questões, acesse o material on-line.

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