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Introdução

No ultimo ano da graduação do curso de Biomedicina, as alunos têm que


realizar um estágio supervisionado com duração de 500 horas. No princípio
foi apresentadas algumas áreas para se estagiar, e os alunos puderam
escolher qual área gostaria. As professoras então passaram alguns
requisitos para o inicio de estágio, onde deveria ser entregue alguns
documentos pessoais, e um termo de compromisso.

O estágio iniciou-se em 19 de agosto de 2021 no laboratório clinico do


Centro Universitário das Américas, e tinha como objetico principal o maior
envolvimento possivel nas rotinas de laboratório de analises clínicas.

Este relatorio tem por finalidade para analisar estudos de aulá pratica do mês
de novembro, na Faculdade das Américas (FAM) na área de analises clínicas,
tendo como conteudo mensal a Microbiologia.

O meu estágio foi na área de Análises Clínicas, onde começou com uma aula
online em que a professora explicou o que seria feito do decorrer no mês,
explicou as atividades que seriam entregues e passou as datas de entrega
das mesmas atividades, explicou que deveria entregar semenalmente um
Pop de cada aula, sobre o que foi feito durante as aulas de estagio, teria que
entregar também um relátorio mensal e uma prova todo mês. Cada aluno
deveria apresentar um tema abordado durante as aulas, em aula online, sua
apresentação deveria ser feita em power point, contendo a explicação da
aula, um caso clinico e um fluxograma do tema.

Comecei então com os meios de cultura e semeadura, logo em seguida veio


a coloração de Gram, coloração de Ziehl-Nieelsen, e conhecimentos sobre
Microscopia, depois identifiquei cocos gram positivos, bacilos gram negativos
e cocos gram negativos. Foi realizada a Urocultura, Coprocultura e o
Antibiograma.
Atividades Desenvolvidas

1. Coloração de Gram
Primeiro foi feito a limpeza do esfregaço,

1.1. Esfregaço sanguíneo


Apos a coleta de sangue existem alguns passos a serem seguidos
para analise morfologica, e um deles é o esfregaço sanguíneo.
Comecou com a separação de uma lâmina com a identificação do
paciente, verificou se a lamina não tinha vestigios de sujeira ou
gordura, pois isso iria atrapalhar na confecção do esfregaço. Pingou
uma gota de sangue na extremidade inferior da lâmina com uma
pipeta, depois aprouximou a laminula da gota de sangue, e por
capilaridade, deixou que a gota se espalha-se por sua borda, deslizou
a laminula em um angulo de 45 graus em uma velocidade estável para
que o sangue fosse espalhado pela lâmina. Deixou a lâmina secar sem
que houvesse alguma interferência para poder seguir para a
coloração. Utilizou então o corante azul de metileno para que pudesse
ser visualizada no microscópio.

1.2. Análise Leucocitária


O eritrócito é uma célula altamente especializada, cuja função principal
é transportar oxigênio para os tecidos. Possui o diâmetro de 7,5 µm
(7,2 a 7,9 µm) tendo como forma de um disco bicôncavo. No esfregaço
se sangue já corado, possui formato arredondado com uma área de
palidez central que ocupa cerca de um terço da célula. Essas células
de origem eritrocitárias são produzidas na medula óssea, essa
produção depende de elementos essenciais como ferro, folato e
vitamina B12 além de depender da eritropoetina. Os eritroblastos
(células vermelhas) antes de serem liberadas para a corrente
sanguínea, perdem o núcleo, transformando-se em reticulócitos. Os
eritrócitos podem sofrer alterações de tamanho, forma, nas
propriedades de coloração ou na sua distribuição no esfregaço de
sangue quando existe alteração em algum componente, por doenças
adquiridas, agentes agressores ou medicamentos. Para um melhor
resultado na análise dos eritrócitos, a mesma deve ser feita em local
onde as hemácias estejam distribuídas lado a lado, evitando -se as
áreas onde o esfregaço esteja muito espesso ou muito fino. Nos locais
de menor espessura as hemácias podem desaparecer na palidez, e no
de maior espessura elas aparecem empilhadas.

1.2.1. Alterações de Tamanho (Anisocitose)

Microcitose: são denominadas células microcíticas quando as mesmas


possem o tamanho menor que o normal, tendo então diâmetro abaixo de
7µm, essa alteração pode ocorrer por conta de anemias ferropênicas,
talassemias e as anemias sideroblásticas.

Macrocitose: refere-se a eritrócitos de tamanho acima dos limites normais.


Consideramos uma célula macrocítica quando seu VCM passa de 100 fl,
quando o normal de uma célula varia de 80-99 fl. Os macrócitos podem ser
arredondados ou ovais. Pode ocorrer por conta de reticulocitose, e se não
tiver elevada pode ser por conta de deficiência de vitamina B12 e ácido fólico.
Outras causas também presentes da macrocitose são doenças endócrinas,
doenças hepáticas e distúrbios de medula óssea, também pode ser causada
por excesso de ingestão de álcool.

1.3.2. Alteração na coloração

Hipocromia: ocorre quando o há presença de eritrócitos com uma


coloração mais pálida. Essa alteração acontece, pois, existe uma
redução no conteúdo da hemoglobina, por isso a área de palidez
aumenta. A diminuição na produção de hemoglobina é resultado da
redução da síntese de heme ou de cadeias globínicas. A causa mais
comum é deficiência de ferro.

Policromasia: também pode ser chamada de policromatrofia quando


ocorre a coloração róseo-azulada nos eritrócitos imaturos. Essas
células, devido a presença de RNA ribossômico e hemoglobina, pois
absorvem simultaneamente corantes básicos e eosina.

 Alteração de forma (poiquilocitose)


Podem ocorrer por conta de múltiplas situações anormais como,
produção de eritrócitos anormais pela medula óssea ou da lesão das
células na circulação.

Esferócitos: são eritrócitos que perderam porções da membrana, por


isso possui forma esférica. Perdem a característica de palidez pois
possuem o mesmo conteúdo, mas em um espaço menor, no esfregaço
parecem ser células de menor diâmetro e mais intensidade de cor.
Ocorre na esferocitose hereditária (defeito no citoesqueleto da
membrana eritrocitária) e também em condições adquiridas como nas
anemias imuno-hemolíticas.

Eliptócitos e Ovalócitos: refere-se as células cujo maior eixo é pelo


menos duas vezes menor. Os ovalócitos são as células cujo maior eixo
é inferior ao dobro do eixo menor. Os eliptócitos ou ovalócitos podem
aparecer em várias condições hereditárias e adquiridas.

Estomatócitos: apresentam uma fenda semelhante a uma boca na


região central da célula. Podem ocorrer em inúmeras situações clínicas,
sendo a mais comum o abuso de álcool, pode ocorrer de forma
esporádica em indivíduos normais.

Dacriócitos: também conhecido como hemácias em alvo, são as


hemácias em forma de lágrimas e aparecem quando existe fibrose da
medula óssea ou deseritropoese grave. Ocorre também em algumas
anemias hemolíticas e nas anemias megaloblásticas.

Eritrócitos em Alvo: formação de uma célula com uma mancha central


de hemoglobina rodeada de palidez, chamada de célula em alvo,
resultado de uma má distribuição de hemoglobina. Ocorre nas
talassemias, na deficiência de ferro e algumas hemoglobinopatias.

Eritrócitos falciformes: também são conhecidos como drepanócitos,


aparecem nas doenças falciformes. A desoxi-hemoglobina S tende a
formar polímeros que se alinham em fibras paralelas, que tracionam a
membrana do eritrócito que adquire a forma de foice ou crescente,
características dessa doença.

2.Análise Leucocitária e contagem de hemácias

2.1 Leucócitos

São elementos figurados do sangue que estão envolvidos no sistema


de defesa do organismo contra infecções e doenças. Eles defendem os
tecidos contra invasão de substâncias estranhas ou organismos através
da fagocitose, removendo também os restos resultantes da morte ou de
ferimentos celulares. Conseguem agir no tecido conjuntivo frouxo
através da diapedese, que é a passem dos leucócitos através da
parede intacta dos vasos. São transportados pelo sangue através da
medula óssea, onde são formados. Estão presentes no sangue com um
numero muito menor do que dos eritrócitos, com cerca de 4.000 a
10.000 leucócitos por milímetro cubico no sangue. Após a sua liberação
na corrente sanguínea, só conseguem viver em torno de 4 a 8 horas, já
nos tecidos onde são necessários, conseguem viver até 5 dias. A vida
dos leucócitos pode diminuir em horas quando ocorre uma infecção
aguda, pois com isso eles se conduzem com mais rapidez porá a
região infectada. São divididos em dois grupos principais: os
granulócitos e os agranulócitos, devido a presença ou não de grânulos
presentes no citoplasma da célula.

2.1.1.Neutrófilos
São conhecidos também como polimorfonucleares e correspondem
cerca de 50 a 70% das células circulantes, possuem grânulos
citoplasmáticos pequenos corados fracamente em púrpura-
avermelhado. São capazes de deixar os vasos sanguíneos a entrar
nos tecidos, onde protegem o corpo, e fagocitam bactérias e
substancias estranhas ao organismo.

Existe também o bastão, que é uma célula precursora do neutrófilo


segmentado, chamados assim pois seu núcleo não amadurece
completamente. Pode-se encontrar uma elevação do numero de
bastões em infecções bacterianas.

2.1.2 Basófilos

São leucócitos que liberam histamina (contribui para as respostas


alérgicas dilatando e permeabilizando os vasos sanguíneos) e heparina
(previne coagulação do sangue), possuem grânulos relativamente
grandes corados em azul-púrpura. Os basófilos funcionam similarmente
aos monócitos, que são encontrados no tecido conjuntivo.
2.1.2. Eosinófilos

Seus núcleos geralmente tem dois lobos conectados por um filamento,


possuem grânulos corados em laranja- avermelhados e fagocitam
complexos antígeno-anticorpo. Durantes as reações alérgicas ou
também durante as infestações parasitaria o número de eosinófilos
circulantes aumenta muito no sangue.

2.1.2. Linfócitos

Após os neutrófilos, são o segundo tipo mais comum de leucócitos,


ocupando cerca de 30% dos glóbulos brancos em circulação, a maioria
se localiza no tecido linfoide e são formados por linfoblastos. São
pequenos, e possuem um núcleo que é em forma de circulo ou algo
recortado em um dos lados. São importantes nas respostas imunes
específicas do corpo, incluindo a produção de anticorpos.

2.1.3. Monócitos

São células grandes com apenas um único núcleo. São capazes de


entrar no tecido conjuntivo frouxo, onde se desenvolvem em grandes
células fagocíticas denominadas macrófagos. São formadas por
monoblastos. Podem ingerir bactérias e outras substâncias estranhas
dos organismos.

2.2 Contagem de hemácias

O eritograma constitui no estudo da série vermelha, revelando alguns tipos


essenciais de alterações patologicas do sistema eritropoético.Foi feito o
método da contagem de hemácias na câmara de Neubauer, essa geralmente
consiste em diluir o sangue, em proporçãoconhecida, utilizou-se o diluidor
chamado Hayem, o primeiro passo foi a pipetação de 4ml do líquido de
Hayem em um tubo de ensaio, logo em seguida, transferiu 0.02ml de sangue
para o mesmo tubo, a diluição foi de 1:200., agitou suavemente por inversão
para uma correta homogeinização. Com uma pipeta foi feito o preenchimento
dos reticulocitos da câmara de contagem, evitando o excesso de liquidos e
bolhas de ar sob as lâminulas. Deixou repousar por dois minutos para
sedmentação dos globulos. Focalizou o microscópio com um pequeno
aumento para localizar o reticulo e observar a distribuição uniforme das
hemácias, observou-se então com aumento de 100 x e 400x, conforme a
necessidade. Foi feia a contagem das hemácias de 5 quadros médios e
multiplicadas pos 1000.

3. Contagem de leucócitos, totais e diferenciais

Foi feita o método de contagem de leucócitos com a Câmara de Neubauer,


utilizando a mesma amostra, o que diferenciou uma da outra foi apenas a
formula usada, na contagem diferencial determina a relação percentual entre
distintas variedades de leucócitos, já no total, fornece o número de cada tipo
de leucócito por microlitro de sangue. Começou pipetando 0,4ml do liquido de
Turk no tubo, com a pipeta automática, pipetou 0,02 ml de sangue e limpou a
ponta com papel filtro, transferiu os 0,02 ml de sangue para o tubo com o
liquido diluidor, a diluição foi de 1:20. Agitou suavemente por 2 minutos, logo
após, encheu os dois retículos da câmara de contagem, evitando excesso de
liquido e bolhas de ar. Deixou repousar de um a dois minutos para
sedimentação dos glóbulos, focalizou a preparação com pequeno aumento do
microscópio para localizar o reticulócito e observar a distribuição uniforme dos
leucócitos, em seguida, observou com aumento de 100x e 400x. Foi feita a
contagem de todos os leucócitos encontrados nos quadros na câmara de
Neubauer, na marcação do “L”, ou seja, 4mm³. Utilizou-se as fórmulas:

Leucócitos por uL de sangue= Lc x 20 x 10/4.

Leucócitos global=? de leucócitos x 50.

4. Hematócrito, dosagem de hemoglobina, índices hematimétricos.

4.1. Hematócrito
Hematócrito é o volume hemácias expresso como percentagem do
volume de uma amostra de sangue total, fui utilizado o método do
microhematócrito. Encheu com sangue o tubo para microhematócrito,
até dois terços do seu volume, depois selou o tubo, introduzindo a
extremidade vazia na massa própria, com movimentos de rotação, ate
aproximadamente 5 mm de profundidade. Encheu os demais tubos de
modo idêntico, foi colocados na micro centrifuga em posição
diametralmente opostas com a parte selada voltada para fora, observou
a numeração evitando a troca de resultados, após tampar a micro
centrifuga, a mesma foi colocada em movimento por 5 minutos. O
aparelho foi desligado, retirou- se os tubos e feita a leitura por escala
própria. Para a leitura, colocou o tubo sobre a escala, fazendo coincidir
a extremidade inferior das células centrifugadas com a linha zero, o
tubo foi deslocado paralelamente às linhas verticais fazendo coincidir o
menisco superior do plasma com a linha zero, foi feita a leitura da
percentagem do volume hematócrito na escala graduada ao nível
superior da superfície das hemácias no tubo.
4.2. Dosagem de hemoglobina
Para a dosagem de hemoglobina, foi utilizado o método da
cianometemoglobina que é o método de referência para a dosagem de
hemoglobina. Em um tubo de ensaio, pipetou 5,0 ml do liquido de
Drabkin e colocou 20 uL de sangue total homogeneizado, incubou por
10 minutos á temperatura ambiente e foi feita a leitura em
espectrofotômetro em 540 nm zerando o aparelho de Drabkin, utilizou-
se a forma:

FATOR= concentração do padrão/ absorbância do padrão.

5. Índices Hematimétricos

São determinados a partir da contagem global de eritrócitos, taxa de


hemoglobina e determinação do hematócrito.

5.1. V.C.M.- volume corpuscular médio


É o volume médio das hemácias expresso em fenolítros, representa,
portanto, o quociente de um determinado volume de hemácias pelo
número de células contidas no mesmo volume.

Vcm= Ht x 10/ Hm x 10 ¹² l fl

5.2. H.C.M= hemoglobina corpuscular Média


É o conteúdo médio de hemoglobina nas hemácias expresso em
picogramas. Representa, portanto o quociente do conteúdo de
hemoglobina em um determinado volume de hemácias pelo número de
células contidas no mesmo volume. HCM elevado em caso de
macrocitose e HCM baixo em caso de hipocromia (diminuição da cor).

V.R. = 27 a 32 pg
H.c.m.= Hb X 10 / Hm x 10¹²/l

5.3. C.H.C.M.= Concentração de hemoglobina corpuscular média


É a percentagem de hemoglobina em 100 ml de hemácias. CHCM
elevada em casos de esferocitose ou desidratação do eritrócito.

V.R.= 31 a 36%

Hb/Ht X 100 g/dl


5.4. RDW= Red Cell Distribuition Width
Índice que indica anisocitose (variação de tamanho das hemácias), o
valor é obtido por contadores automatizados. Não tem um tamanho
uniforme, serve tanto para macrocitose, quanto para microcitose.

V.R. 12 a 15,5%

6. Tempo de Coagulação
Coagulação é a conversão do sangue no estado liquido em um coágulo
firme. É a fase da hemostasia envolvida na formação da fibrina, sendo
caracterizada por uma série sucessiva de reações bioquímicas e
fenômenos físicos, terminando fisiologicamente com a formação do
coagulo.

6.1. Tempo de sangramento ( método de Duke)


Foi feita a assepsia do lóbulo da orelha com alcool, escolheu o local da
picada evitando áreas inflamadas, com a lanceta, foi feita uma incisão
de 3 mm de profundidade, permitindo que o sangue escoe
livremente.na mesma sequência, ligou o cronometro, usando um papel
filtro secou o local de 30 em 30 segundos, até que ficasse sem sangue,
quando o sangue parou de sair, parou o cronometro e aquele foi o valor
do TS.

6.2. Tempo de coagulação (método de Lee-White)


Foi feita a coleta do sangue por punção venosa, atingindo diretamente
a veia, foi marcado o tempo no cronometro logo que o sangue
apareceu na seringa, tomou-se dois tubos e colocou 1,0 ml de sangue
em cada um deles, colocou o tubos em banho maria a 37 graus ate que
completou 5 minutos, após os cinco minutos marcados, verificar se
houve formação de coagulos inclinando o tubo em uma angulação de
90 graus, marcou o tempo de formação do coágulo como o tempo de
coagulação do sangue total.

6.3. Tempo de protrombina


Colocou o tubo com 0,2ml de tromboplastina cálcica em banho maria a
37 graus marcando 2 minutos, colocou outro tubo de 0,2ml de plasma
citrato marcando mais 2 minutos, acrescentou 0,1ml do plasma
aquecido no tubo que tinha tromboplastina, também aquecida. Ligou
imediatamente o cronometro e ao mesmo tempo agitou o tubo no
banho maria ate 7 segundos. Retirou o tubp do manho mariae inerteu-o
a cada segundo até verificar o moimento da recalcificação do plasma
através da formação do coágulo e parou imediatamente o cronometro.
O tempo gasto em segundos para ocorrer a coagulação é o tempo de
protrombina.

Conclusão

O estágio no laboratório de análises Clinicas permitiu aprofundar os


conhecimentos adquiridos ao logo desse mês, bem como relembrar
técnicas vistas durante a graduação na parte teórica. Houve a
possibilidade de conhecer todos os materiais e tirar duvidas com a
professora, podendo assim também dividir conhecimento com outros
alunos.
Este estágio foi um percurso desafiante que permitiu adquirir
experiência nesta área, desenvolvendo competências no âmbito de
laboratório, e perceber toda a dinâmica e importância de um serviço de
Análises Clínicas, aprendendo com o erros e dificuldades, para estar
preparada para o mercado de trablho.
Referências Bibliográficas

GUALANDRO, Sandra. Tratado de hematologia. In: TRATADO de Hematologia.


[S. l.: s. n.], 2013.

LORENZI. T.F. Manual de Hematologia – propedêutica e clínica. Rio de Janeiro:

Medsi, 2003.

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