Astrobiologia estuda a origem, evolução, distribuição e futuro da vida no Universo, envolvendo a busca por planetas habitáveis, exploração de Marte, e pesquisas sobre origens da vida na Terra. É uma área multidisciplinar que inclui astronomia, biologia, ciências planetárias e mais. Missões da NASA e Agência Espacial Europeia procuram por vida, especialmente em Marte devido à sua história geológica sugerir água no passado.
Astrobiologia estuda a origem, evolução, distribuição e futuro da vida no Universo, envolvendo a busca por planetas habitáveis, exploração de Marte, e pesquisas sobre origens da vida na Terra. É uma área multidisciplinar que inclui astronomia, biologia, ciências planetárias e mais. Missões da NASA e Agência Espacial Europeia procuram por vida, especialmente em Marte devido à sua história geológica sugerir água no passado.
Astrobiologia estuda a origem, evolução, distribuição e futuro da vida no Universo, envolvendo a busca por planetas habitáveis, exploração de Marte, e pesquisas sobre origens da vida na Terra. É uma área multidisciplinar que inclui astronomia, biologia, ciências planetárias e mais. Missões da NASA e Agência Espacial Europeia procuram por vida, especialmente em Marte devido à sua história geológica sugerir água no passado.
Astrobiologia (outros termos são exopaleontologia, bioastronomia e
xenobiologia) é o estudo da origem, evolução, distribuição, e o futuro da vida no Universo. Ou seja, é o estudo das origens, evolução, distribuição e futuro da vida em um contexto cósmico. Ela trabalha com conceitos de vida e de meios habitáveis que serão úteis para o reconhecimento de biosferas que poderão ser diferentes da nossa. A astrobiologia envolve a procura por planetas potencialmente habitáveis fora do Sistema Solar, a exploração de Marte a de planetas e satélites externos, pesquisas de laboratório e de campo sobre as origens e evolução da vida primitiva na Terra, e estudos do potencial adaptativo da mesma em nosso planeta e no espaço. A astrobiologia utiliza pesquisas multidisciplinares que compreendem astronomia, biologia molecular, ecologia, ciências planetárias, ciências da informação, tecnologias de exploração espacial e disciplinas correlatas. Esse vasto caráter interdisciplinar da astrobiologia resulta em visões e compreensão amplas de fenômenos cósmicos, planetários e biológicos. No século XXI, a astrobiologia virou o foco de um número crescente de missões da NASA e da Agência Espacial Europeia. O primeiro workshop europeu sobre astrobiologia ocorreu em março de 2001 na Itália ,[8] e o resultado foi o programa Aurora Atualmente, a NASA hospeda um instituto astrobiológico (NASA Astrobiology Institute) e um número crescente de universidades norte-americanas, inglesas, canadenses, irlandesas e australianas agora oferecem programas de graduação em astrobiologia. Um foco particular da astrobiologia moderna é a busca por vida em Marte pela sua proximidade espacial e por sua história geológica. Existe um número crescente de evidências que sugere que Marte antigamente possuía uma quantidade considerável de água em sua superfície, sendo que a água é um precursor essencial para a vida baseada no carbono. Missões feitas especialmente para procurar por vida incluem o já citado programa Viking e as sondas Beagle 2, os dois em Marte. Os resultados do programa Viking foram inconclusivos e as sondas Beagle 2 falharam na transmissão de dados para o controle na Terra, assim é provável que elas tenham quebrado em solo marciano. Uma missão futura com um importante papel astrobiológico seria a Jupiter Icy Moons Orbiter, planejada para estudar as luas congeladas de Júpiter, pois algumas delas podem ter água líquida, mas a missão foi cancelada.