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-PÚBLICO-

N-2001 REV. E 08 / 2014

CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica Projeto e Execução de Fundação para
Estrutura Marítima
SC-04
Construção Civil
1a Emenda

Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-2001 REV. E, e se destina a modificar o seu texto na(s)
parte(s) indicada(s) a seguir:

NOTA 1 A(s) nova(s) página(s) com a(s) alteração(ões) efetuada(s) está(ão) colocada(s) na(s)
posição(ões) correspondente(s).
NOTA 2 A(s) página(s) emendada(s), com a indicação da data da emenda, está(ão) colocada(s) no
final da norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizada(s).

CONTEÚDO DA 1ª EMENDA - 08/2014

- Seção 2

Exclusão das PETROBRAS N-1278 e N-1812.

Exclusão das ABNT NBR 6122 e NBR 6502.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página


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N-2001 REV. E 11 / 2013

Projeto e Execução de Fundação para


Estrutura Marítima

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 04 CONTEC - Subcomissão Autora.

Construção Civil As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços,
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em
Licitação, Contrato, Convênio ou similar.
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos
próprios usuários.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 25 páginas, 3 formulários, Índice de Revisões e GT


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1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a apresentação de projeto, e para projeto e
execução de fundações para estruturas marítimas fixas de produção.

1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

PETROBRAS N-381 - Execução de Desenhos e Outros Documentos Técnicos em Geral;

PETROBRAS N-1710 - Codificação de Documentos Técnicos de Engenharia;

PETROBRAS N-1852 - Estruturas Oceânicas - Fabricação e Montagem de Unidades Fixas;

PETROBRAS N-2000 - Investigações Geofísicas e Geotécnicas no Mar;

ABNT NBR 5629 - Execução de Tirantes Ancorados no Terreno;

ABNT NBR 6118 - Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado;

ABNT NBR 7480 - Aço Destinado a Armaduras para Estruturas de Concreto Armado –
Especificação;

ABNT NBR 8800 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto
de Edifícios;

ABNT NBR 9782 - Ações em Estruturas Portuárias, Marítimas ou Fluviais;

ABNT NBR 12131 - Estacas - Prova de Carga Estática - Método de Ensaio;

ABNT NBR 13208 - Estacas - Ensaio de Carregamento Dinâmico;

ISO 10426-1:2009 (Identical) - Petroleum and Natural Gas Industries - Cements and
Materials for Well Cementing - Part 1: Specification;

AISC 325 - Manual of Steel Construction;

API RP 2A-WSD - Recommended Practice for Planning, Designing and Constructing Fixed
Offshore Platforms - Working Stress Design;

DNV OS C101 - Design of Offshore Steel Structures General (Lfrd Method);

DNV CN 30.4 - Foundations.

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3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições das referencias normativas
apresentadas na Seção 2 desta Norma.

4 Projeto

4.1 Codificação dos Documentos

Os documentos técnicos devem ser codificados de acordo com a PETROBRAS N-1710.

4.2 Apresentação de Documentos

O projeto deve ser constituído e apresentado através dos seguintes documentos:

a) premissas de projeto;
b) memória de cálculo;
c) desenhos;
d) recomendações para execução e controle;
e) plano de contingência.

4.2.1 Premissas de Projeto

Devem ser consideradas as seguintes premissas de projeto:

a) dados básicos de projeto;


b) viabilidade e recursos;
c) especificação dos materiais;
d) metodologia de execução do projeto.

4.2.1.1 Dados Básicos de Projeto

Os dados básicos de projeto devem ser compostos de informações documentadas sobre os


seguintes assuntos:

a) investigações geofísicas e geotécnicas (ver PETROBRAS N-2000);


b) condições de carregamento;
c) metodologia de instalação;
d) equipamentos para instalação;
e) verificações estruturais dos elementos de fundação durante as fases de manuseio e
cravação e operação em vida útil.

4.2.1.2 Especificação dos Materiais

Devem ser apresentadas especificações para:

a) materiais componentes das fundações;


b) materiais para interligação entre fundação e estrutura.

4.2.1.3 Metodologia de Execução do Projeto

A metodologia de execução do projeto deve ser previamente definida e a descrição do projeto deve
relacionar:

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a) lista de análises;
b) descrição sumária dos programas computacionais adotados nas análises.

4.2.2 Memória de Cálculo

4.2.2.1 Os documentos referentes à memória de cálculo devem ser apresentados conforme o


disposto na PETROBRAS N-381 e conter, no mínimo, os seguintes elementos:

a) hipóteses de carregamento assumidas e determinação das condições críticas de


carregamento;
b) avaliação dos parâmetros geotécnicos de projeto;
c) análise das capacidades de carga últimas axiais (compressão e tração isolada e de
grupo);
d) estudo do comportamento da fundação submetida a carregamento lateral;
e) análise da interação solo-estrutura;
f) estudos de cravabilidade de estacas e/ou estudos relativos à execução das fundações;
g) dimensionamento estrutural e geotécnico das fundações;
h) determinação dos elementos da interligação fundação-estrutura;
i) análise da estabilidade temporária durante a instalação;
j) normas e bibliografia adotadas;
k) simbologia.

4.2.2.2 As figuras, tabelas, ábacos e métodos de cálculo utilizados, devem ser fornecidos como parte
integrante dos documentos da memória de cálculo.

4.2.3 Desenhos

A apresentação e execução dos desenhos deve obedecer ao disposto na PETROBRAS N-381 e


conter, no mínimo, os seguintes elementos e informações:

a) planta-chave;
b) locação e posicionamento de elementos da fundação;
c) geometria dos elementos de fundação;
d) detalhes de solda e de acabamento, chanfros, unhas, variações de espessura, furos;
e) detalhes dos equipamentos específicos para execução da fundação, por exemplo
martelo, conexões, válvulas, diafragmas etc.;
f) seqüência executiva detalhada da instalação;
g) detalhes dos passos operacionais para a execução da fundação;
h) referenciar procedimentos de testes dos acessórios e do conjunto dos acessórios após
montado (quando exigido);
i) critérios para inspeção das juntas soldadas;
j) lista e especificação dos materiais;
k) valores limites dos parâmetros de controle da qualidade na execução da fundação ou da
interligação fundação-estrutura, de acordo com os critérios recomendados no 4.3.6.

4.2.3.1 A planta-chave deve conter as seguintes informações:

a) arranjo geométrico dos elementos de fundação em relação à elevação inferior da


estrutura;
b) nomenclatura adotada para as estacas.

4.2.3.2 A planta-chave deve fazer parte integrante de todos os desenhos relativos às fundações.

4.2.3.3 Em cada desenho, deve ser apresentada uma tabela, que contenha as especificações,
quantidades, dimensões, pesos unitários e totais, de cada tipo de material.

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4.2.4 Recomendações para Execução e Controle

Devem ser apresentadas no projeto recomendações para:

a) seleção dos equipamentos de instalação;


b) procedimentos de instalação;
c) controle da qualidade das partes integrantes da fundação;
d) execução de provas de carga e/ou instrumentação da fundação (quando exigido).

4.2.5 Plano de Contingência

Devem ser apresentados planos de contingência para todas as etapas de instalação.

4.3 Critérios de Projeto

4.3.1 Gerais

4.3.1.1 A concepção e o desenvolvimento do projeto das fundações devem ser integrados e


compatíveis com o projeto da estrutura.

4.3.1.2 Deve ser utilizado no projeto o Sistema Internacional de Unidades (S.I.) sendo facultado à
projetista o uso simultâneo de outro sistema de unidades entre parênteses, após a indicação da
unidade S.I.

4.3.1.3 Dentro das conceituações de segurança adotadas devem constar, no mínimo, uma das
preconizadas conforme recomendações das API RP 2A-WSD ou DNV OS C101.

4.3.2 Dados Básicos

4.3.2.1 Os parâmetros básicos de solo e perfil geotécnico de projeto a serem utilizados devem ser
oriundos dos Relatórios de Investigações Geofísicas e Geotécnicas do local da instalação, e de
possíveis registros de outras estruturas já instaladas na região ou em locais de perfil geotécnico
semelhante.

4.3.2.2 Devem ser especificados os tipos de investigações e ensaios geotécnicos de laboratório.

4.3.2.3 As hipóteses de carregamento devem considerar as combinações críticas para as fundações,


dos carregamentos provenientes da superestrutura nas condições extremas de projeto (tormenta), de
operação e de instalação.

4.3.2.4 Para o projeto de fundações de estruturas portuárias devem ser adotados os carregamentos
mínimos recomendados na ABNT NBR 9782.

4.3.2.5 O projeto das fundações deve levar em consideração os tipos de equipamentos de instalação
a serem utilizados e sua disponibilidade.

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4.3.3 Especificações dos Materiais

4.3.3.1 As especificações dos aços para as fundações em estacas metálicas e as especificações dos
aços constituintes dos acessórios de instalação das estacas metálicas devem obedecer aos
requisitos mínimos para classificação e seleção, prescritas na API RP 2A-WSD.

4.3.3.2 As especificações dos materiais de enchimento (pasta, argamassa ou concreto) das estacas
perfuradas e cimentadas ou cravadas e injetadas, e do espaço anular estaca/luva, devem atender às
características mínimas de trabalhabilidade, resistência mecânica, contração e resistência ao ataque
de agentes químicos existentes na água do mar, em especial aos sulfatos, conforme as referenciadas
na Seção 2.

4.3.3.3 No caso de estacas perfuradas e cimentadas que utilizem armadura, a armadura deve ter sua
especificação de acordo com as ABNT NBR 6118 e NBR 7480.

4.3.3.4 No caso das fundações com estacas atirantadas, as especificações dos materiais
componentes do sistema de atirantamento devem atender às ABNT NBR 6118 e NBR 8800.

4.3.4 Metodologia de Execução do Projeto

4.3.4.1 Os métodos de cálculo utilizados nas diversas análises do projeto devem atender ao
especificado conforme recomendações das API RP 2A-WSD, DNV CN 30.4, DNV OS C101 e
AISC 325 e serem compatíveis com os processos executivos empregados na instalação.

4.3.4.2 Nas análises do projeto em que as normas referenciadas em 4.3.4.1 não preconizem os
métodos de cálculo, outros métodos devem ser utilizados, desde que sejam comprovados em casos
análogos ou através de testes confiáveis.

4.3.4.3 Os programas computacionais utilizados devem ser identificados através de descrição de sua
metodologia, suas limitações, seus dados de entrada e saída, e comprovados por testes de
“verificação e validação” ou aplicações análogas.

4.3.5 Memória de Cálculo

4.3.5.1 Dentre as hipóteses de carregamento analisadas no projeto da estrutura, devem ser


selecionadas e detalhadamente descritas, aquelas que representarem as condições críticas para a
fase de instalação e a vida útil das fundações.

4.3.5.2 Para a aplicação dos métodos referidos no 4.3.4, devem ser avaliados os parâmetros de solo,
obtidos da investigação geofísica e geotécnica, tratada no 4.3.2.1.

4.3.5.3 Deve ser considerada no projeto a influência da erosão máxima do leito marinho durante a
vida útil da estrutura, tendo em vista as características do solo superficial, da fundação e das
correntes marinhas.

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4.3.5.4 A análise da capacidade de carga axial de uma fundação por estacas, deve ser feita de
acordo com um método ou combinação de métodos de cálculo, tais como, os baseados em prova de
carga, através de fórmulas estáticas ou dinâmicas, ou métodos semi-empíricos calcados em testes “in
situ”. Estes métodos devem atender ao especificado em 4.3.4.1. Nesta análise deve ser considerado
o efeito de grupo, baseado no número de estacas, espaçamento entre elas, características do solo e
método de instalação.

4.3.5.5 Na análise da interação solo-estrutura, tanto para a capacidade axial como para o
comportamento lateral das estacas, devem ser avaliadas a rigidez do solo e a transferência das
cargas para o solo. O efeito de grupo também deve ser considerado.

4.3.5.6 No caso de uma fundação constituída por estacas cravadas, a análise de cravabilidade deve
ser realizada através da metodologia da equação da onda, em função dos equipamentos previstos e
disponíveis para instalação.

4.3.5.7 O dimensionamento estrutural de uma fundação por estacas, isto é, a determinação do


comprimento e seção transversal dos diversos tramos que a compõem, deve ser determinado pelas
análises consideradas nos 4.3.5.4, 4.3.5.5 e 4.3.5.6.

4.3.5.8 A análise da estabilidade temporária de uma estrutura, deve ser feita considerando o período
de recorrência dos esforços ambientais correspondentes à fase de instalação da estrutura. No caso
de uma fundação por estacas, esta análise deve dimensionar as sapatas provisórias e a execução
parcial das estacas, se necessária.

4.3.5.9 A interligação fundação-estrutura para transferência dos esforços à fundação, deve ser feita
através de conformação mecânica, cimentação do espaço anular, e/ou dispositivos soldados, isto é,
cunhas de fixação, coroa, ou outro processo já anteriormente testado e de comprovada eficiência.

4.3.5.10 Todas as normas e referências bibliográficas utilizadas devem ser explicitadas em cada
etapa de cálculo.

4.3.5.11 A simbologia técnica deve ser previamente identificada e relacionada na memória de


cálculo.

4.3.6 Recomendações para Execução e Controle

4.3.6.1 Os critérios mínimos de controle da qualidade das soldas de ligação dos segmentos de aço
estrutural da fundação, devem ser recomendados pelo projeto.

4.3.6.2 O projeto deve indicar, para o controle da qualidade da mistura da pasta de cimento,
parâmetros-limites aceitáveis relativos a:

a) densidade;
b) resistências no ensaio de compressão axial para corpos de prova com as idades de:
— 24 horas;
— 48 horas;
— 28 dias;
c) parâmetros específicos, tais como:
— retração volumétrica;
— tempo de início e fim de pega.

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4.3.6.3 Desde que constatada a necessidade de execução de prova de carga da fundação ou


instrumentação para execução da fundação, o projeto deve estabelecer os respectivos
procedimentos.

5 Execução

5.1 Apresentação de Documentos para Execução

O procedimento de instalação, relativo à fase executiva das fundações, deve conter informações e
documentos relativos a:

a) objetivo;
b) normas de referência;
c) definições;
d) equipamentos;
e) detalhes da operação de estaqueamento;
f) detalhes da operação de interligação fundação-estrutura;
g) verificação da capacidade de carga;
h) metodologia de registro dos resultados;
i) critérios de aceitação/rejeição;
j) recomendações gerais;
h) contingências.

5.1.1 Equipamentos

A documentação deve abordar a especificação dos seguintes tipos de equipamentos:

a) meios navais;
b) de cravação e/ou perfuração;
c) para cimentação e/ou concretagem;
d) acessórios;
e) para execução do controle da qualidade dos materiais e serviços.

5.1.1.1 Meios Navais

Devem ser fornecidas as seguintes informações referentes à embarcação de instalação:

a) guindaste:
— capacidade nominal de içamento;
— raio de giro;
— altura máxima de içamento;
b) espaço disponível para trabalho e armazenamento no convés (leiaute da distribuição dos
equipamentos no convés);
c) equipamentos auxiliares.

5.1.1.2 Equipamento de Cravação

Devem ser fornecidas as seguintes informações:

a) martelos:
— tipo de acionamento;
— geometria e peso;
— energia nominal de cravação;
— faixa de utilização e limitações (pressão mínima necessária de alimentação do fluido
de acionamento, limite de golpes por troca do coxim);
— acessórios;

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b) ferramentas a percussão:
— geometria;
— altura máxima de queda;
— faixa de utilização e limitações do equipamento.

5.1.1.3 Equipamentos de Perfuração

Devem ser fornecidas as seguintes informações:

a) características da perfuratriz;
b) composição da coluna (geometria e peso);
c) faixa de utilização e limitações (torque, rotação máxima em regime de trabalho, máximas
forças de “pull-up” e “push-down”);
d) tipos de brocas disponíveis;
e) características do sistema de “air lift” (número de estágios, pressão máxima de trabalho);
f) sistema de tratamento de fluído de perfuração;
g) acessórios.

5.1.1.4 Equipamentos para Injeção, Cimentação e/ou Concretagem

Devem ser fornecidas as seguintes informações:

a) silos:
— geometria;
— capacidade de armazenamento;
— características gerais;
b) misturador:
— características de funcionamento;
— capacidade de mistura;
c) bomba:
— tipo de acionamento;
— características da bomba;
— pressão máxima de trabalho;
— vazão;
d) linhas e válvulas:
— características gerais;
— detalhamento das interligações;
e) equipamentos de controle de qualidade:
— densímetros (especificação);
— aparelhos de ensaios;
— outros equipamentos.

5.1.1.5 Equipamentos para Conformação Mecânica

Devem ser fornecidas as seguintes informações:

a) descrição e características gerais;


b) geometria;
c) controle de acionamento;
d) registro de dados de controle.

5.1.1.6 Equipamentos Acessórios

Devem ser fornecidas informações sobre os seguintes tipos de equipamentos acessórios:

a) para movimentação;
b) para acoplamento e ligação dos elementos da fundação;
c) para execução;

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d) para acompanhamento da execução.

5.1.2 Detalhes da Operação de Estaqueamento

Conforme o tipo de fundação projetada, o procedimento de instalação deve abordar os assuntos


descritos em 5.1.2.1 a 5.1.2.3.

5.1.2.1 Estacas Cravadas

a) composição e detalhamento dos tramos;


b) armazenamento;
c) movimentação;
d) acoplamento e ligação dos tramos;
e) detalhamento das fases de cravação;
f) contingências.

5.1.2.2 Estacas Perfuradas e Cimentadas

a) composição e detalhamento dos elementos de fundação;


b) armazenamento e leiaute das plantas de lama e de cimentação;
c) detalhamento das fases de perfuração;
d) instalação do elemento estrutural (“insert”);
e) detalhamento das fases de cimentação ou concretagem;
f) contingências.

5.1.2.3 Estacas Injetadas

a) detalhamento dos elementos de injeção;


b) leiaute da planta de injeção;
c) detalhamento das fases de injeção;
d) contingências.

5.1.3 Detalhes da Operação de Interligação Fundação-Estrutura

Conforme o tipo de interligação fundação-estrutura adotada, o procedimento de instalação deve


abordar os assuntos descritos em 5.1.3.1 a 5.1.3.3.:

5.1.3.1 Cimentação

a) sistema de cimentação na estrutura (linhas, válvulas e obturadores);


b) especificação da pasta (características e composição);
c) contingências.

5.1.3.2 Soldagem

A execução e inspeção da soldagem, devem seguir as orientações e exigências constantes das


recomendações estruturais apresentadas para a plataforma como um todo.

5.1.3.3 Conformação Mecânica (“Swaged”)

a) detalhamento das fases:


— movimentação;
— posicionamento;
— acionamento;

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b) registro dos dados relativos ao acionamento e perfilagem;


c) contingências.

5.1.4 Verificação da Capacidade de Carga (Estática ou Dinâmica)

O procedimento de instalação deve abordar os seguintes tópicos, quando especificados pelo projeto:

a) prova de carga;
b) instrumentação.

5.1.4.1 Prova de Carga

O procedimento da execução de prova de carga deve fornecer as seguintes informações:

a) objetivos (previsão dos estágios de carga, controle de incrementos dos estágios, controle
de ruptura);
b) equipamentos de aplicação de carga (tipo, limitações, certificados de
aferição/calibração);
c) dispositivos de reação;
d) metodologia de execução;
e) controle (tipo, acurácia, certificados de aferição/calibração).

5.1.4.2 Instrumentação

O procedimento de instrumentação deve conter as seguintes informações:

a) objetivo;
b) metodologia de medição e análise;
c) especificação dos instrumentos e equipamentos de medição, processamento e análise;
d) identificação dos programas computacionais, quando utilizados.

5.1.5 Recomendações Gerais

O procedimento de instalação deve indicar as características e limitações dos equipamentos e


acessórios de movimentação e de execução da fundação, a serem utilizados nas diversas fases da
instalação, definindo as respectivas faixas de utilização.

5.2 Disposições Executivas

A execução das fundações compreende as seguintes etapas:

a) estaqueamento:
— por cravação;
— por cravação e injeção;
— por perfuração e cimentação;
— outros processos;
b) interligação fundação-estrutura:
— por cimentação;
— por soldagem;
— por conformação mecânica;
— outros sistemas.

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5.2.1 Estaqueamento

5.2.1.1 Por Cravação

a) a identificação e a marcação das estacas e das luvas devem obedecer ao especificado


na Figura do Anexo A;
b) o arranjo das estacas e prolongadores no convés da embarcação deve considerar a
sequência de cravação preestabelecida, levando-se em conta, também, as dimensões
das peças e a existência de estacas instrumentadas, se houver;
c) a movimentação dos segmentos de estaca deve ser feita de forma que elas não sejam
danificadas;
d) a construção e montagem das estacas deve obedecer ao que estabelece a
PETROBRAS N-1852;
e) sempre que o posicionamento de uma ou mais estacas ou prolongadores exija um apoio
provisório na estrutura, a estrutura deve ser verificada para esta condição de carga;
f) em estacas auxiliares, sempre que o encaixe de peças ocorrer de forma submersa o
acompanhamento deve ser feito por meios que permitam a visualização da operação;
g) a sequência de cravação deve ser iniciada, preferencialmente, pelas estacas de canto;
h) a primeira estaca cravada deve servir como teste para observar o comportamento do
terreno à cravação;
i) a sequência de cravação deve ser estabelecida de forma tal, que o nivelamento e a
estabilidade da jaqueta sejam atendidas;
j) o acompanhamento da cravação deve ser feito através dos registros de informações nos
formulários padronizados do Anexo B;
k) o formulário padronizado pela Folha 2 do Anexo B deve ser utilizado somente como folha
de rosto de cada conjunto de folhas de acompanhamento da cravação de uma mesma
estaca;
l) o formulário padronizado pela Folha 3 do Anexo B deve ser utilizado para as folhas
complementares de acompanhamento da cravação;
m) o preenchimento dos diversos campos do formulário deve ser como explicado na Folha 4
do Anexo B;
n) a marcação e identificação dos segmentos de estacas e prolongadores, utilizadas no
controle de penetração, devem ser mantidas legíveis durante toda a fase de cravação
(ver Anexo A);
o) a cravação deve obedecer às limitações de golpes por unidade de comprimento,
estabelecidas pelo estudo de cravabilidade, pelo fabricante do equipamento de cravação
e pelas normas utilizadas;
p) no caso de estacas tubadas de ponta aberta não atingirem a penetração estabelecida
em projeto, devem ser utilizados recursos complementares que permitam a continuidade
da cravação, tais como:
— remoção da bucha interna de solo (plugue);
— jateamento d’água simultâneo à cravação;
— perfuração de furo de alívio, abaixo da ponta da estaca;
q) as estacas cravadas devem ser executadas somente em solos em que a cravação não
venha causar danos irreparáveis à fundação;
r) no caso de cravação de estacas tubadas de ponta aberta, deve ser sempre executada a
medição do plugue interno de solo ao fim de cada tramo cravado.

5.2.1.2 Por Perfuração e Cimentação

a) sempre que as características do solo impedirem o início ou prosseguimento da


cravação, podem ser empregadas estacas perfuradas e cimentadas, executadas com ou
sem lama de perfuração, conforme o caso; [Prática Recomendada]
b) a cimentação ou concretagem da estaca deve atender ao disposto em 4.3.6.2 e 5.1.1.4;
c) as estacas perfuradas e cimentadas devem ser executadas somente em solos que
apresentarem condições seguras de estabilidade que mantenham o furo aberto até o
leito marinho, durante todo o processo executivo;
d) o diâmetro nominal da broca de perfuração, deve ser, no mínimo, 150 mm maior que o
da armação a ser inserida, quando houver;

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e) o controle de qualidade da lama bentonítica, quando utilizada, deve ser realizado através
da determinação e controle de:
— densidade;
— pH;
— teores de sal e de sólidos em suspensão;
— concentração de bentonita;
— viscosidade plástica;
— “cake”;
— outras determinações a critério da PETROBRAS.

5.2.1.3 Outros Processos

a) no caso da utilização de tirantes, a execução e o procedimento dos serviços devem


atender as especificações da ABNT NBR 5629;
b) no caso de utilização de estacas injetadas, a cimentação deve atender ao disposto nos
em 4.3.6.3 e 5.1.1.4;
c) a utilização de processos não convencionais de execução, tais como “por sucção” ou
“jateamento de lama”, deve estar condicionada à experiência prévia em instalações
similares, com resultados satisfatórios.

5.2.2 Verificação da Capacidade de Carga (Estática ou Dinâmica)

A verificação da capacidade de carga das estacas pode ser feita segundo dois processos: [Prática
Recomendada]

a) prova de carga;
b) monitoração.

5.2.2.1 Prova de Carga

a) os pontos de reação devem possuir características compatíveis com os equipamentos


utilizados e com a estrutura da plataforma;
b) o procedimento de execução de prova de carga deve considerar que, no caso da estaca
ser elemento estrutural definitivo, a prova de carga não deve levar à ruptura da estaca ou
da interface solo-estaca;
c) deve ser apresentado um relatório conclusivo dos resultados, ao final da execução da
prova de carga;
d) os procedimentos e o relatório final de execução de prova de carga, devem atender as
recomendações da ABNT NBR 12131.

5.2.2.2 Monitoração

A monitoração da cravação de estacas (“Dynamic Pile Testing” - DPT) constitui-se de duas fases:

a) medição e registro:
— a medição deve ser realizada com a utilização conjunta de transdutores de
deformação específica e acelerômetros piezoelétricos, instalados em pares, em
posições diametralmente opostas, a uma distância do topo da estaca ou prolongador,
maior que dois diâmetros, respeitando-se as limitações geométricas do conjunto
estaca/martelo/estrutura;
— os sensores devem manter inalteradas suas características de funcionamento e
serem calibrados em laboratório, para um nível de esforços compatível com as
condições de operação a que são submetidos durante a fase de registro;
— para o registro das informações devem ser utilizados, no mínimo, os seguintes
equipamentos: osciloscópio com armazenamento de sinal; gravador de frequência
modulada com quatro ou mais canais; analisador analógico ou conjunto composto por
computador acoplado a condicionadores de sinais; registrador gráfico;

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— devem ser registrados os sinais analógicos de velocidade e força da onda de


impacto, do compensador de flutuação, além de observações orais que permitam a
identificação dos sinais e expressem os fatos mais relevantes ocorridos durante a
medição;
b) processamento e análise:
— na análise de campo devem constar, no mínimo, correlacionado com a penetração de
cada golpe instrumentado, os valores de: eficiência do sistema de cravação; e força e
velocidade máxima da onda de impacto;
— em estacas longas, métodos expeditos de interpretação (case ou similares), devem
ser considerados somente para avaliação preliminar da capacidade de carga;
— a digitação dos registros analógicos de velocidade e força da onda de impacto deve
abranger, no mínimo, o trecho compreendido entre a primeira passagem da onda
pela seção instrumentada e a segunda reflexão da ponta da estaca;
— em solos que permitam a variação da capacidade de carga da estaca, ao longo do
tempo (recuperação ou perda), devem ser previstas recravações instrumentadas,
compatíveis com o programa de instalação;
— na avaliação da capacidade de carga, por programa de cálculo automático, após a
ajustagem definitiva das curvas medida e calculada da força da onda de impacto,
deve ser realizada uma verificação através de procedimento idêntico de ajustagem
para as curvas de velocidade;
c) os procedimentos e o relatório final de execução de prova de carga, devem atender as
recomendações da ABNT NBR 13208.

5.2.3 Interligação Fundação-Estrutura por Cimentação

5.2.3.1 Materiais

a) cada batelada de cimento deve atender às especificações da ISO 10426-1:2009 (para os


cimentos classes G ou H, e devem vir acompanhadas de certificados de qualidade
fornecido por órgão competente;
b) após a chegada do cimento a bordo da embarcação e antes do início da operação de
cimentação, para cada silo de armazenagem, devem ser moldados corpos de prova, a
serem ensaiados segundo a ISO 10426-1:2009 (Identical) estes ensaios são
complementares e não eliminam os certificados de qualidade prescritos no a) acima;
c) a mistura a ser utilizada na cimentação, deve ser aprovada pela PETROBRAS ou
sociedade certificadora, por ocasião da elaboração do manual de instalação e antes do
início da operação de cimentação, devendo esta atender aos parâmetros definidos pela
projetista;
d) o uso de aditivos só deve ser tolerado, quando for previamente comprovado, em
amostras submetidas a ensaios, em que os aditivos não afetam as condições de
trabalhabilidade, resistência mecânica e durabilidade da cimentação.

5.2.3.2 Sistema de Cimentação

a) todo sistema de cimentação deve ser testado antes do início da operação;


b) todos os instrumentos de medição e teste devem possuir os certificados de aferição e
calibração dentro dos seus prazos de validade, inclusive os de laboratório de bordo.

5.2.3.3 Operação de Cimentação

a) a operação de cimentação só deve ser iniciada após o término do estaqueamento;


b) quando a mistura atingir a densidade especificada no projeto, devem ser coletadas
amostras, para confecção de corpos-de-prova, nas seguintes etapas:
— na saída do misturador, no mínimo: uma amostra no início da operação; uma amostra
quando a metade do volume previsto houver sido injetado; uma amostra no final da
operação;
— no retorno (quando houver) uma amostra no final da operação;

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c) a quantidade de amostras a ser coletada pode ser aumentada, em função de critérios de


controle de qualidade estabelecidos pelo projeto, ou pela PETROBRAS; [Prática
Recomendada]
d) no caso de não haver coleta de amostras ou acompanhamento do retorno, tornando-se
necessário o extravasamento da pasta de cimento, o excesso extravasado deve ser no
mínimo de 25 % do volume total teórico necessário à cimentação;
e) sempre que ocorrer uma interrupção superior a 10 minutos, deve ser feita, por lavagem,
a limpeza da linha, removendo-se da estrutura toda a mistura injetada na operação;
f) para cada amostra retirada de cada etapa da cimentação, conforme citado na b) acima,
devem ser moldados, no mínimo, três corpos-de-prova por idade (24 horas, 48 horas e
28 dias) nas três etapas de cimentação, para serem ensaiados à ruptura por
compressão;
g) pelo menos um corpo-de-prova deve ser ensaiado nas idades de 24 horas, 48 horas e
28 dias, cabendo à PETROBRAS utilizar os demais corpos-de-prova para averiguação
de resultados anômalos;
h) os resultados das amostras ensaiadas a 24 horas devem ser avaliados, no sentido de se
corrigir o procedimento adotado nas operações de cimentação subsequentes;
i) nas estacas principais o nível da cimentação deve ficar, obrigatoriamente, acima do nível
superior de contraventamento da estrutura, antes da soldagem da coroa e/ou
centralizadores (“shim plates”).

5.2.3.4 Registros de Cimentação

a) deve ser preenchida uma Folha de Registro de Controle da Operação de Cimentação,


ver Anexo C, contendo no mínimo, as seguintes informações:
— número da estaca;
— data, hora de início e término da cimentação e períodos de paralisação durante a
operação;
— densidade das amostras colhidas, indicando hora e o estágio da cimentação;
— registro de observação por vídeo (RCV) nas atividades submarinas;
— volume de nata bombeada em cada espaço anular;
— pressão da bomba injetora durante a cimentação;
— observações relevantes referentes a operação;
b) deve ser preenchida uma Folha de Registro do Controle dos Ensaios de Compressão
dos corpos-de-prova (ver Anexo D) contendo, no mínimo, as seguintes informações:
— temperatura da água do tanque de cura;
— resistência à compressão medida à ruptura;
— data e hora de realização do ensaio;
c) a temperatura da água do tanque de cura deve ser tomada, no mínimo, de 6 horas em
6 horas, enquanto estiver ocorrendo moldagem de corpos-de-prova; após decorrido
24 horas da colocação do último corpo-de-prova no tanque de cura, a temperatura da
água pode ser tomada diariamente. [Prática Recomendada]

5.2.3.5 Regime de Contingência

O procedimento de cimentação deve obedecer ao plano de contingência do projeto, sempre que


houver falhas no sistema.

5.2.4 Recomendações Gerais

5.2.4.1 Qualquer solução de campo que altere condições de projeto deve ser analisada pelo
projetista antes da execução.

5.2.4.2 No caso das estacas serem utilizadas como elemento de reação para nivelamento da
estrutura, sua capacidade de carga, nesta condição específica, deve ser avaliada, no caso de
cravação parcial da estaca.

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A, B e C
Não existe índice de revisões

REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
4.2 Revisado

4.2.1 Revisado

4.2.1.1 Revisado

4.2.3 Revisado

4.2.5 Incluído

4.3.2.2 Renumerado

4.3.2.4 Incluído

4.3.3 Revisado

5.1.5.2 Excluído

5.2.1.1 Revisado

REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração
2 Substituição da PETROBRAS N-1678 por API RP 2A-WSD

Inclusão DNV OS C101

Inclusão DNV CN 30.4

3 Alteração de referências normativa

4.2.1.1 Alteração

4.2.4 Alteração

4.3.1.3 Alteração

4.3.3.1 Substituição de referência normativas

4.3.4 Alteração de documento de referência

IR 1/1
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1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a apresentação de projeto, e para projeto e
execução de fundações para estruturas marítimas fixas de produção.

1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

PETROBRAS N-381 - Execução de Desenhos e Outros Documentos Técnicos em Geral;

PETROBRAS N-1278 - Algarismos e Letras para Identificação de Equipamentos;

PETROBRAS N-1710 - Codificação de Documentos Técnicos de Engenharia;

PETROBRAS N-1812 - Estruturas Oceânicas;

PETROBRAS N-1852 - Estruturas Oceânicas - Fabricação e Montagem de Unidades Fixas;

PETROBRAS N-2000 - Investigações Geofísicas e Geotécnicas no Mar;

ABNT NBR 5629 - Execução de Tirantes Ancorados no Terreno;

ABNT NBR 6118 - Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado;

ABNT NBR 6122 - Projeto e Execução de Fundações;

ABNT NBR 6502 - Rochas e Solos;

ABNT NBR 7480 - Aço Destinado a Armaduras para Estruturas de Concreto Armado –
Especificação;

ABNT NBR 8800 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto
de Edifícios;

ABNT NBR 9782 - Ações em Estruturas Portuárias, Marítimas ou Fluviais;

ABNT NBR 12131 - Estacas - Prova de Carga Estática - Método de Ensaio;

ABNT NBR 13208 - Estacas - Ensaio de Carregamento Dinâmico;

ISO 10426-1:2009 (Identical) - Petroleum and Natural Gas Industries - Cements and
Materials for Well Cementing - Part 1: Specification;

AISC 325 - Manual of Steel Construction;

API RP 2A-WSD - Recommended Practice for Planning, Designing and Constructing Fixed
Offshore Platforms - Working Stress Design;

DNV OS C101 - Design of Offshore Steel Structures General (Lfrd Method);

DNV CN 30.4 - Foundations.

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