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RELATÓRIO FINAL TÉCNICO-CIENTÍFICO ACORDO 004/2020 PIBIC GRADUAÇÃO

1. IDENTIFICAÇÃO
Orientador: Paulo Murilo Guerreiro do Amaral
Bolsista: Paula Thais Pelaz da Silva
E-mail: thaispelaz9@gmail.com fone: (91) 989480714
Voluntário (quando houver)
E-mail: fone:
Título do Projeto: Música e sociedade na Pan-Amazônia: a presença do merengue em Belém do
Pará
Endereço: Universidade do Estado do Pará. Tv. Djalma Dutra s/n, Coord. Música. Telégrafo,
Belém/PA, CEP. 66050-540
E-mail: guerreirodoamaral@gmail.com
Orientador - fone: (91) 3257-8931 FAX: ( ) Celular: (91) 98436-8201
Período do Relatório: (01/08/2020 a 31/07/2021)
Vigência da bolsa: 01/08/2020 a 31/07/2021

2. INTRODUÇÃO (no máximo uma lauda)


Resumo sobre a evolução dos conhecimentos na área, considerando os aspectos teóricos e
metodológicos do curso.

Este relatório final de pesquisa de Iniciação Científica (IC) aborda o merengue enquanto
expressão musical que se tornou presente, a partir do séc. XX, em práticas musicais na
cidade de Belém (Amazônia, Norte do Brasil). Não apenas isto, o merengue, entre outros
gêneros internacionais latino-americanos e também caribenhos, vem corroborando uma
peculiar formação musical e cultural do Estado do Pará, secular e particular do norte
paraense (onde se localiza a Capital do Estado – Belém), por sua vez relacionada ao Caribe
a e outras regiões da América Latina que a teriam influenciado. Se, por um lado, fala-se de
um forte vínculo identitário de práticas musicais locais/regionais com a Colômbia, a Guiana
Francesa, as Antilhas e outros países vizinhos, ou até mesmo de uma “Amazônia
Caribenha”, por outro não parece claro de que modo esse vínculo se manifesta, por exemplo,
na música de artistas locais que reconhecem, em sua produção musical, a música caribenha
e latino-americana. Assim sendo, esta pesquisa musical busca compreender em que medida
o merengue se encontra presente em práticas musicais regionais/locais tais como a
guitarrada e o brega, que integram a cena musical e também artística de Belém do Pará.
Entenda-se guitarrada como gênero musical e também como sotaque presente em diferentes
expressões sonoras no Pará e em Belém. A guitarrada teria despontado em Belém, nos anos
2000, como gênero popular tipicamente instrumental – mas não exclusivamente. De um
ponto de vista teria revivido a tradição de antigos mestres tocadores “esquecidos” em
interiores do Estado, enquanto que, de outro, não necessariamente antagônico ao primeiro,
teria incorporado uma linguagem estética e musical atualizada. Já o brega corresponde a
músicas pretéritas e atuais respectivamente relacionadas um passado romântico formador
da cultura musical regional paraense e a músicas da contemporaneidade embaladas por
batidas eletrônicas de Technomusic. Ambas as expressões se encontram atreladas à
presença, na música regional, de referenciais do Caribe e de outras localidades da América
Latina. A pesquisa visa compreender, por meio de vínculos musicais, históricos, sociais,
estéticos e/ou performáticos, os porquês e os modos como influências do merengue se
amalgamaram e/ou se amalgamam à música regional popular paraense, esta que, por sua
vez, intersecta uma rede de conexões abrangendo estéticas, sonoridades, histórias, saberes
e práticas, tempos e espaços. A investigação envolve revisão de literatura sobre o objeto de
estudo, assim como coleta de dados mediante entrevistas semiestruturadas. O trabalho
ancora-se, teoricamente, na Etnomusicologia, e também em diferentes áreas com as quais
estabelece interfaces. Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do Grupo de Estudos
Musicais da Amazônia (GEMAM), do Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE) da
Universidade do Estado do Pará (UEPA), e está vinculado ao Projeto de Pesquisa
interinstitucional (UEPA e Universidade Federal do Pará/UFPA) intitulado “Música e
Sociedade na Pan-Amazônia”.

3. OBJETIVOS
Descrever os objetivos iniciais do curso destacando os que foram alcançados. Caso tenha havido
mudanças nos objetivos propostos, especifique quais e justifique. Justifique se alguns não foram
alcançados.
3.1. Geral

- Compreender a presença do merengue em práticas musicais de Belém do Pará.

3.2. Específico

- Apontar razões e processos pelos quais o merengue teria se vinculado à formação cultural
musical regional e sido incorporada a determinados contextos musicais de Belém do Pará.

- Investigar possíveis aspectos musicais, históricos, estéticos e/ou performáticos


relacionados ao merengue incorporado a saberes e práticas musicais de Belém do Pará.
4. METODOLOGIA
Relatar resumidamente a metodologia do projeto proposto, destacando as alterações
metodológicas introduzidas posteriormente à aprovação do projeto.

A investigação foi dividida em duas etapas, sendo a primeira composta de revisão de


literatura e levantamento documental sobre o merengue enquanto gênero musical, e
também como música relacionada à formação cultural e musical de Belém do Pará. Uma
bolsista de Iniciação Científica, juntamente com equipe de voluntários (estes não
vinculados à Propesp) dialogaram com três colaboradores atuantes em contextos musicais
de Belém como produtores e compositores, tendo em vista a ideia de a pesquisa recolher
informações histórico-sociais e estético-musicais sobre a presença do merengue na
música paraense. Suas identidades mantêm-se anônimas, uma vez que a pesquisa está
centrada no gênero musical e não nas vidas musicais dos mesmos. Importou à
investigação que essas informações fossem oriundas de diferentes atores em circuitos de
produção e difusão na localidade, incluindo comerciantes de discos antigos, os quais não
conseguimos contatar. Neste sentido, a pouca perspectiva de a pandemia arrefecer até o
final do projeto acarretou mudanças no design metodológico originalmente imaginado.
Mais especificamente, a investigação não abrangeu trabalho de campo, apesar das
entrevistas que realizamos. Vale ressaltar, porém, que, a partir da experiência que tivemos
com projeto de Iniciação Científica anterior sobre a cumbia latino-americana em Belém do
Pará (2019-2020), chegamos ao entendimento de que performance, composição e
produção musical são atividades não raramente entrelaçadas, motivo pelo qual contamos,
ao cabo, com colaboradores que atuam nas três atividades. Ao contrário de performers,
produtores e compositores, os comerciantes de discos desempenham atividade bastante
específica, além do que, em geral, são trabalhadores ambulantes em mercados e outros
espaços públicos da cidade com intensa movimentação. Em relação a este último aspecto,
qualquer atuação dos pesquisadores in loco poderia lhes representar situação perigosa de
exposição ao vírus. O avanço da pandemia ensejou, na segunda etapa da investigação, a
aplicação de entrevistas semiestruturadas não presenciais, gravadas e transcritas, bem
como estudos de fonogramas para fins analíticos e comparativos. Mesmo em contexto de
dificuldades para contatar colaboradores e, principalmente, de fazer observações,
buscamos agregar narrativas de colaboradores a respeito da presença o merengue na
música popular do Pará. Ainda que a pesquisa reúna informações sobre o objeto de estudo
já cristalizadas em literatura especializada, o mais importante, tendo em vista a orientação
teórica, no contexto estudado, o que significa “merengue”, e também como, por que e com
que objetivos essa música se faz presente em saberes e práticas locais e regionais,
incluindo quais seriam tais saberes e práticas.

5. RESULTADOS OBTIDOS NO PERÍODO


Apresentar e discutir os principais resultados obtidos.
Partindo da constatação de que o merengue se encontra presente em saberes e
práticas musicais populares regionais no Pará, particularmente em Belém, que é o
universo desta investigação, consideramos o seguinte:

- Na região, a presença do merengue dá-se, com mais força, na produção


discográfica e em festas populares, não diferentemente do que acontece com vários
gêneros, a exemplo do brega, e também, hoje em dia, a guitarrada, que se tornou
bastante popular em ambientes festivos.

- Há diferenças estético-musicais marcantes, em relação ao merengue, quando


comparamos, por exemplo, músicas de Luis Kalaff, da República Dominicana
(considerada berço do merengue), e de Fernando Belém, considerado o “rei do
merengue” no Pará. O merengue regional caracteriza-se por batidas eletrônicas e
ênfase maior na voz e na percussão. Já o merengue dominicano lança mão,
principalmente, de instrumentos melódicos, com destaque aos metais, que é um dos
traços mais relevantes do gênero latino-americano.

- No merengue regional ressignificado, a inserção da percussão confere-lhe pulso


mais acelerado, se comparado ao merengue dominicano. Este fenômeno, ligado ao
caráter percussivo, ocorre em diferentes gêneros regionais, nacionais e
internacionais da contemporaneidade, como no caso do tecnobrega, da tecno
cumbia, do tecno tango e da tecno bossa-nova. Como se as sociedades da
atualidade não mais suportassem o ritmo “normal” da música, bem como o da vida,
se não a partir de experiências imediatas e de sensações instantâneas advindas
dessas mesmas experiências, por sua vez catalisadas, indeclinavelmente, pelo
ritmo musical vigoroso da música e pela velocidade instantânea das coisas que
tanto seduz as pessoas. Por vezes a música, como a vida, pode se tornar impossível
de ser apreciada, dançada, assim como a vida, vivida.

- Não existe um modus operandi específico para o merengue regional. Seu processo
criativo está relacionado a dois aspectos importantes: às subjetividades do criador
e ao gênero regional dentro do qual o merengue é incorporado, podendo ser o
brega, o carimbó, a guitarrada, assim por diante. Se, por um lado, o conhecimento
sobre o repertório tradicional do merengue é ponto de partida para a criação musical
regionalista (B, 2021; F, 2021), por outro a experimentação mais livre parece ser o
caminho mais profícuo para que a música capte a atenção do público (F, 2021; P,
2021). A presença do merengue pode, ao mesmo tempo, estar bastante atrelada ao
passado e ser reconfigurada a partir de pequenas escolhas nas execuções
musicais: por exemplo, utilização de uma clave; transporte para outro instrumento
musical de batidas análogas à da tambora; realizar coro responsivo com madeiras
e não com metais.

- Além de entrevistas e escutas de fonogramas, algumas leituras corroboram nossas


observações sobre a presença (ou não) do merengue em Belém do Pará. Azevedo
(2017) comenta sobre a ausência de influências caribenhas ao enfocar
determinados segmentos da produção musical paraense. Embasou-se na série
audiovisual “Sampleados” sobre músicas populares da região. A série conta com a
presença de artistas/grupos icônicos do brega tais como Gaby Amarantos, Gang do
Eletro e Wanderley Andrade. Já para Tavares e Souza (2019) “o Clube da
Guitarrada” propõe uma imersão no território das influências caribenhas na
guitarrada, desde os Mestre da Guitarrada, que foram os precursores deste gênero
nos idos dos anos 1970. O Clube consiste em um evento cultural-musical periódico
que conta com a apresentação de grupos musicais regionais e de pessoas que
admiram e/ou que atuam no circuito produção-circulação-consumo da guitarrada.

6. PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA GERADA A PARTIR DE RESULTADOS OBTIDOS DA


PESQUISA
Publicação trabalho em congresso etc.

Submissão de artigo (em avaliação) para a Chamada de trabalhos do Congresso da Anppom/2021


– Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música.

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8. ANEXOS

ANEXO 1

Padrão rítmico, na “batida” de merengue, de um trecho da música “Zouk da Naza” executado


vocalmente pelo Artista F (2021).

9.PRINCIPAIS PROBLEMAS E DIFICULDADES PARA A REALIZAÇÃO DAS


ATIVIDADES

- Impossibilidade de realizar pesquisa de campo presencial em virtude da pandemia


do corona-vírus.
- Desistência do voluntário da pesquisa vinculado à Propesp.

10.CONCLUSÃO

1. Introdução ao objeto de estudo


O merengue é um gênero musical popular internacionalizado. No decorrer das
décadas, foi e continua sendo ressignificado em diferentes recantos da América Latina,
e, quem sabe até, em outras regiões do planeta. No caso do Brasil, a Região Norte é
aquela mais próxima, cultural e geograficamente, do Caribe como um todo, em especial
da República Dominicana, de onde o merengue teria despontado. Conhecer sobre o
merengue significa, de certo modo, conhecer parte da história musical das Américas
Central e do Sul, sobretudo e a partir dos anos 1950, quando se tornou popular e passou
a ser difundido no Continente.
O Caribe possui uma diversidade composta primariamente por povos indígenas
(pouco comentada entre autores brasileiros e de língua inglesa), além de etnias de
matriz africana e também europeia. Parte-se da ideia de que a cultura latino-americana
é, além de autóctone, também diaspórica. Como qualquer país pertencente à América
Latina, o Brasil resulta, em termos culturais, de várias diásporas: a europeia, a negra, a
japonesa, a libanesa, assim por diante. Em diferentes saberes e práticas musicais se
encontram presentes essas e outras diásporas, mesmo quando escondidos sob o manto
sagrado da brasilidade, isto é, sob a perspectiva identitária de que a música brasileira é
“original”, “pura” e “única”. Daí o porquê de o Brasil sentir-se tão somente brasileiro e
jamais América Latina, como de fato também é.
O merengue é considerado gênero latino por pertencer a uma região, a América
Latina, onde coexistem variantes do latim tais como o português e o espanhol.

El término ‘América Latina’ se emplea, generalmente, para referirse al


conjunto de países de América continental y el Caribe cuyos habitantes
hablan el español o el portugués. La misma convención se utiliza en este
documento para referirse a los 19 países siguientes: Argentina, Bolivia,
Brasil, Colombia, Costa Rica, Cuba, Chile, Ecuador, El Salvador,
Guatemala, Honduras, México, Nicaragua, Panamá, Paraguay, Perú,
República Dominicana, Uruguay y Venezuela. (UNESCO, 2001).

O merengue, entre uma infinidade de saberes e práticas musicais, agrega caráter


celebrativo e de socialização, atrelado à dança, à festa e ao entretenimento. Cuello &
Santana (2003) discutem sobre o merengue a partir da vivência dos povos indígenas na
região. Estaria relacionado ao areíto, uma prática musical do povo indígena pré-
colombiano denominado Taíno. Já a presença negra no merengue estaria relacionada
ao Haiti, país que até o século XIX fazia parte da República Dominicana. A presença
branca, por fim, atrela-se à imposição da cultura colonial sobre as regiões dominadas,
inclusive por meio de repressão dos Estados instituídos na América Latina, como um
todo, sobre práticas e saberes não hegemônicos e não brancos.
O merengue dominicano, assim como uma infinidade culturas musicais
espraiadas pela América colonizada, consiste em formas e conteúdos sincréticos
encampando influências europeias, africanas e nativas. Aspectos de harmonia, ritmo,
melodia, dança e instrumentação revelam tal sincretismo. Por exemplo, o caráter rítmico
percussivo e da dança estariam fortemente atrelados às heranças negras carregadas
pelo povo haitiano, este que descende de escravos trazidos da África Oriental à América
Central. Parâmetros melódicos decorreriam de culturas musicais colonizadoras,
enquanto que parte dos instrumentos musicais faria alusão aos Taínos. (MEJÍA, 2002;
LEON, 2019).

2. Considerações históricas sobre o merengue na República Dominicana


O Merengue dominicano decorreria de uma mistura de manifestações culturais e
religiosas que pairavam sobre a paisagem da ilha desde a sua colonização (LIZARDO
apud LEON, 2019). Segundo o autor (ibidem), o período de 1625 até 1807 corresponde
ao do tráfico de escravos da África Oriental para a República Dominicana. Considera
ainda que, em 1784, foi promulgada uma lei proibindo, naquele país, toda e qualquer
manifestação de culturas negras de cunho religioso. Já a partir de 1807, os negros
teriam começado a tocar tambores certas situações permitidas pelas autoridades. Até
que, entre 1822 e 1844 o merengue teria sido incorporado a práticas musicais em
localidades rurais, Por fim, a partir de 1844 o merengue teria se tornado popular entre
as massas.
Os primeiros registros musicais do merengue datam do séc. XIX. Tratam da
descrição do gênero a partir da concepção de contredanse europeia com influências
pan-caribenhas (idem; ibidem). Um merengue composto pelo Coronel Juan Bautista
Alfonseca (MOURA, 2010) teria sido, nessa época, bastante popular no seio da alta
sociedade. Já o merengue cibaeño, popular entre as comunidades rurais da ilha,
caracterizava-se pela utilização de uma tambora, uma guira, um saxofone alto (quando
não havia bombardino disponível) e um acordeão de botões (NEDER & AUSTERLITZ,
2011).
Denominada perico ripiao, esta versão “folclórica” do merengue possui a mesma
instrumentalização do gênero oriundo de Cibao (região ao norte da ilha), com exceção
do saxofone. E finalmente, como apontado por Cueves (apud AUSTERLITZ, 1997), o
merengue teria, ainda, uma versão anterior a estas tocada apenas por violão.
Além de suas identidades propriamente musicais e também étnicas, o merengue
carrega importante apelo sociopolítico e territorial. Durante a presença dos Estados
Unidos na República Dominicana, de 1916 a 1924, o merengue representou (e talvez
continue a representar) uma expressão cultural agenciada em favor da valorização da
soberania nacional. A partir da década seguinte, e, ao longo de trinta anos, o
nacionalismo ganhou força no âmbito dos governos do ditador Rafael Trujillo.
Na medida em que o gênero se tornava nacional e unicamente hispânico, suas
identidades negras, algumas delas já comentadas, passaram a ser questionadas e
relativizadas. Para a ideologia nacionalista, que em regimes ditatoriais é inegavelmente
totalitária, o país deve ser, soberanamente, o princípio e o fim de tudo. Desse modo, o
importante seria identificar e reconhecer o merengue como música nacional dominicana,
neste caso ligado às “mais genuínas” tradições do homem simples, rural e branco que
constituiu aquele país.
Na contramão do nacionalismo, Neder e Austerlitz (2011) enfatizam durante o
período da presença dos estadunidenses na região, uma variação sincopada do
merengue denominada pambiche, semelhante ao foxtrote e mais adaptável às
habilidades dos ianques para dançar. Ainda, há registros de que, a despeito de sua
origem dominicana, o merengue teria eclodido na Venezuela.
Austerlitz (1997) considera o merengue um gênero musical transnacional,
denominando-o “pan-caribenho”. As variações do merengue poderiam ser encontradas
em outros países caribenhos e latino-americanos, em vez de apenas na República
Dominicana.

While best known as a Dominican music, merengue was a pan-


Caribbean genre already in the nineteenth century. Haiti, Venezuela,
Colombia, and Puerto Rico each developed local forms of the music; with
the exception of the Puerto Rico version, all are still played today. Like
another pan-Caribbean form, the danza, the Caribbean merengues fused
the European contredanse with local, African-derived elements; they are
thus aptly called Afro-Caribbean contredanse transformations. In their
duality, the contredanse transformations reflected the contradictions of
nineteenth-century Spanish Caribbean society, which was divided along
intertwined lines of race and class. (AUSTERLITZ, 1997, p. 15)

Apesar do apelo nacionalista, o elemento aborígine ancestral do merengue, que


são os povos indígenas, é recorrente nos registros históricos sobre o gênero. Já em
trabalhos referenciais como os de Austerlitz (1997), tal ancestralidade não é
mencionada. Vale mencionar que o povo Taíno antecedeu os escravos negros trazidos
para aquele país. Suas danças e demais práticas abarcavam toda uma coesão
sociocultural e histórica consignada em formas de celebração que foram conectadas ao
merengue, por sua vez, em razão das similaridades nas formas de execução do canto,
de natureza responsiva, e da dança executada nos rituais, conforme destaca Oviedo
(apud CUELLO & SOLANO, 2003).
Juan Luis Guerra, importante compositor na cena do merengue dominicano
internacional, publicou álbum musical com o título “Areíto” em alusão à herança indígena
presente no gênero e em respeito à memória do povo Taíno para a história da República
Dominicana.

Antes de componer las canciones de Areíto, Juan Luis Guerra se estuvo


documentando sobre la cultura taína, la de los primeros pobladores de
Quisqueya (nombre de la República Dominicana en la voz taína). No es
una coincidencia que publicara el álbum en 1992, año de la celebración
de los quinientos años del descubrimiento del continente americano y de
la evangelización (NÉDER & AUSTERLITZ, 2011, p. 25).

3. Notas sobre estruturas musicais no merengue


Segundo Santana (s.d.) o merengue possui, majoritariamente, em seu estado
“puro”, a marcação de compasso 4/4. Em alguns casos pode ocorrer o 5/8. Contudo, a
métrica do gênero é ocasional, levando-se em conta a herança africana consignada na
síncopa. Com o deslocamento dos tempos fortes delimitados pela síncopa ocorre uma
ruptura com o “acertado” padrão de pulso musical eurocentrado.

Fonte: Marian Cuevas Santana

Segundo a autora citada (ibidem), a instrumentação básica do gênero inclui a


clave, para o controle da pulsação, além de outros instrumentos característicos como a
tambora e o acordeom. O andamento do merengue oscila entre 108 e 120 batidas por
minuto (bpm). A presença do violão, conforme Mejía (2002), marcou as manifestações
mais remotas do merengue na ilha, antes de sucessivos processos de mudança cultura
e musical.

Cuando ese pueblo mestizo asumió y cultivó el merengue, como una


expresión más de su propio folclor, en los instrumentos que se usaban
para tocarlo, ese pueblo se retrato a sí mismo. La guitarra, de origen
español; la tambora, de origen africano; y las maracas, probable
herencia residual del aborigen. (...) Porque además, en la ejecución del
merengue, que entonces se consideró como una modalidad de la danza
española, el liderazgo en el conjunto lo ostentaba la guitarra y los demás
instrumentos acompañaban y marcaban el ritmo.” (MEJÍA, 2002, p. 60).

As mudanças culturais e musicais encampam, também, movimentos de


internacionalização do merengue e sua assimilação em diferentes localidades nas
Américas e no mundo de modo geral. Em Belém, o consumo do merengue cibaeño é
teve como protagonista o cantor Angel Viloria, de acordo com o que nos disse um
produtor musical que colaborou com nossa investigação.

(...) Aí o que acontece? Vão fazer sucesso em Belém, assim, de maneira


avassaladora, dois artistas, dois artistas (...). Que os discos deles, os
LP’s deles, vão ser consumidos pela galera, tá? (...) É o Luis Kalaff e o
Angel Viloria (...). Luis Kalaff, eu tenho esse disco aqui (...). É esse aqui
(...): “El Rey del Merengue - Luis Kallaff.” Esse disco aqui é um disco que
vai ser, assim, tipo um fenômeno. É um fenômeno, gente! Você pode
mostrar por Curica [Mestre de guitarrada], você pode mostrar pro
Pinduca [Mestre de carimbó], você pode mostrar por Aldo Sena [também
Mestre de guitarrada] (...), você pode mostrar pro Pantoja do Pará
[saxofonista paraense]; eles vão falar desse disco porque ele realmente
vendeu. Então aí que acontece. Vendeu muito. E aí o Angel Viloria,
também. O Angel Viloria é um outro que... O nome do disco dele é “Angel
Viloria – Merengues Vol.1”, que é do “Angel Viloria y su conjunto típico
cibaeño” (...). Aí assim... Esses discos, cara, esses artistas! Realmente
você pergunta pros antigos de Belém, daqui da lambada, [e] eles falam
desses caras.” (B, 2021)

Em formato comercial, as características pretensamente originárias do merengue


podem estar subentendidas em vez de explícitas, já que a intenção de uma música
comercial não é, necessariamente, a de se fidelizar a parâmetros de autenticidade, mas
sim a de agradar ao público. Considerando essa peculiaridade da indústria cultural, o
Jaleo (forma mais popular de comercialização do merengue) e suas variantes incluem
bateria e contrabaixo. Juan Luis Guerra, compositor e instrumentista reconhecido
internacionalmente pelas suas canções de protesto, é dos principais difusores desse
tipo de merengue.
Sobre as questões étnicas relacionadas ao merengue, que, ao mesmo tempo
evidenciam suas “raízes” negro-periféricas e passa pelo “esquecimento” de sua herança
Taíno, parecem-nos centrais para a caracterização musical deste gênero musical.
Entenda-se caracterização musical como questões estritamente sonoras e também
contextuais. Assim sendo, busca-se compreender o merengue a partir não apenas do
som propriamente dito evidenciado em fonogramas, por exemplo, mas também de
comportamentos e conceitos sobre música que emolduram práticas e saberes culturais-
musicais, à luz do que disse Merriam (1964) em seu referencial The Anthropology of
Music. Austerlitz (1997) evidencia a prática da dança e da música do merengue em
rituais dentro de comunidades religiosas afrodescendentes. Curiosamente, este autor
destaca comentário de uma amiga, segundo o qual ela gostaria de presenciar a prática
musical do merengue na localidade onde o pesquisador utilizou como centro de suas
investigações acadêmicas, mas sem que houvesse algum rito religioso no entorno.
Diante disto é possível destacar, novamente, o tema da marginalização da cultura negra
em uma prática relacionada à diáspora étnico-racial nas Américas e, especificamente,
à formação do povo dominicano.
Temáticas e modos de vida negros encontram-se destacados em Austerlitz
(1997), a partir de análise de textos musicais e de suas relações com o Estado na era
de Trujillo. No âmbito dessas análises aponta-se a propaganda nacional em torno do
gênero hispânico vinculado ao negacionismo étnico existente em Santo Domingo –
Capital da República Dominicana. Nesta esteira, a identidade cibaeña estaria atrelada
somente a classes mais elevadas e ao “ideal” do homem branco campesino.
Sobre a caribenhidade no Brasil, Agerkop (2009) discute a presença do reggae
jamaicano e do merengue dominicano nos blocos afro de Salvador a partir da ideia de
fronteira imaginada como metodologia para compreender o Caribe em uma região que
não possui fronteira direta com as ilhas caribenhas. Mas que, apesar disto, estabelece
íntima relação com ideais de identidade negra em consequência do discurso musical.
Hernandez (2009) discute a identidade híbrida do latino americano nos Estados
Unidos em meio a troca de saberes musicais que se entrelaçam desde movimentos
migratórios antepassados. Ainda no tocante ao hibridismo, Neder & Austerlitz (2011)
caracterizam herança africana do merengue e sua interligação com o jazz destacando
a improvisação de instrumentos de sopro nos dois gêneros.
Esses autores discutem, cada um à sua maneira, contextos de resistência a
processos de apagamento/silenciamento por meio de mudanças musicais e culturais,
hibridizações, ressignificações, assim por diante. Culturas de povos indígenas e negros
são invisibilizados e/ou rechaçados, não raramente, diante de concepções eurocêntricas
de mundo presentes em Instituições legitimadoras da música tais como Universidades
e Conservatórios, na crítica musical especializada, em certos meios hegemônicos de
difusão e consumo, assim sucessivamente.
A popularidade massiva de gêneros musicais tais como o brega, o samba, o axé,
a sofrência e o sertanejo universitário (para citarmos apenas alguns) pode enseja tanto
um acolhimento por parte de elites culturais quanto repulsa e estigmatização. Autores
como Farias (2011) e Lima (s.d.) abordam sobre tensões entre a popularidade do
merengue em mercados consumidores frutíferos e a discriminação em relação a esta
música/dança originada da dominação cultural eurocentrada. Estes autores retratam de
que maneira isto ocorreu em espaços urbanos da cidade de Belém. Apontam que, no
sentir dessas elites, por exemplo, a dança lasciva deflagrada pelo merengue, tal como
ocorre com outras danças regionais “quentes” discriminadas – como o brega e o carimbó
– não seria adequada.
Neste tópico destacamos traços especificamente sonoros do merengue, por um
lado, e características pretensamente extramusicais voltadas à dança e à etnia, por
outro. A discussão sobre gênero musical açambarca tanto aspectos musicais quanto
extramusicais, levando-se em conta a diferença entre som e música. Enquanto som
corresponde ao produto musical propriamente dito, música diz respeito a todos os
processos humanos, socioculturais, espaciais e temporais relacionados ao som em si.
A noção de gênero que consideramos aqui considera a música encampando todos estes
elementos. Partindo desta perspectiva sobre gênero para além do som é que buscamos
tecer alguns comentários sobre a presença do merengue em contextos musicais
regionais dos quais fazem parte, por exemplo, o brega, a guitarrada e o carimbó. A
colaboração de três produtores, performers e compositores paraenses corroboraram à
pesquisa, sobremaneira. Enfatizamos não apenas características estritamente sonoras
do merengue aclimatado em território regional, mas o imaginário caribenho no discurso
musical e sobre a música popular paraense de modo geral

3.1 O merengue nas práticas musicais de Belém do Pará


Não há grupos musicais ou artistas de merengue em Belém e no Pará como um
todo, e sim traços do merengue podem ser detectados em gêneros/práticas regionais
variados que circulam em cenas artísticas e festivas tais como a brega e a da guitarrada,
mas também a do carimbó. Não apenas o merengue, mas também outros “ritmos”
caribenhos e latino-americanos integram repertórios de festas e apresentações
artísticas, a exemplo da cumbia, que investigamos em Projeto de IC anterior (2019-
2020), e também do zouk, que investigaremos de agosto de 2021 a julho de 2022 no
âmbito de projeto recentemente aprovado pela Propesp/UEPA. As duas pesquisas
citadas, juntamente com a presente abrangendo o merengue, integram projeto guarda-
chuva interinstitucional coordenado na UEPA e na UFPA, como já dito anteriormente.

O merengue, a cúmbia e outros tantos gêneros populares, para além de


seus contornos estilísticos, remetem contextos e domínios, compõem
experiências e conformações (...) estéticas material e simbolicamente
verificáveis, ritual e ciclicamente atualizadas por meio das interações
lúdicas e dos interstícios festivos (LIMA, s.d, p. 3).
Dentro desses ambientes festivos citamos os conhecidos “bailes da saudade”.
Nessas festas os DJs tocam, em vinil, bregas antigos e músicas caribenhas e latino-
americanas relacionadas à formação cultura regional paraense, dentre as quais o
merengue.
Segundo Costa (2008) o merengue influenciou possíveis práticas musicais que
assimiladas e reproduzidas na capital paraense. Considera ainda que o merengue
remete ao passado – daí a denominação “bailes da saudade”; saudade do que passou,
mas que pode ser revivida. Como a lambada, a salsa, ou mesmo o brega paraense, o
merengue representa um nome genérico para identificar expressões dançantes
relacionadas à chamada “música latina.”
F (2021) afirma:

“(...) eu acho que o paraense, tudo que ele ouve dançante ele chama de
merengue, ou chama de lambada, ou chama de cúmbia, tem música em
discos de guitarrada que são merengues que são chamados de cúmbia,
e tem discos que são merengues só que são chamados de Zouk.” (F,
2021).

Tais denominações encerram, também, vínculos afetivos e identitários, tal como


ocorre com o calipso no Pará, aos quais podemos chamar de imaginário. Existe,
portanto, um imaginário em torno da existência de uma “Amazônia Caribenha”
emoldurando os saberes e as práticas musicais regionais; imaginário eternizado (mas
não cristalizado), apesar dos processos de mudança vivenciados por toda e qualquer
tradição social e culturalmente dinâmica.
Se, por um lado, o merengue está integrado a fazeres musicais regionais
pertencentes à cena musical de Belém do Pará, por outro açambarca aspectos culturais
mais amplos, ou de outras linguagens amalgamadas à música, a exemplo de um modo
específico de coreografar a dança, conferindo-lhe, e também à música, traços de
caribenhidade que se ouve e se vê no merengue. (RIVEIRA, 2009; LIMA, 2015)
Diferenciações entre o merengue dominicano e aquele assimilado no Pará podem
ser exemplificadas quando da comparação entre duas canções: “La Mecha”, de Kalaff
[importante referência internacional, segundo os colaboradores B (2021) e F (2021)], e
“Merengue no Pará”, de Fernando Belém. Enquanto que a primeira canção possui som
amadeirado de saxofone e acordeom nos solos e coros responsivos, além de muitas
viradas, improvisações na percussão e variações de pulso, e segunda, de Belém,
apresenta pulso mais regular, som sintetizado e solos de voz e sintetizador. O coro
responsivo mantém-se, também, neste caso.
Conforme um de nossos colaboradores, Ary Lobo e Osvaldo de Oliveira
representam artistas locais vinculados ao merengue, assim como, em nível
internacional, menciona Luis Kalaff e Angel Viloria (B, 2021). Outro colaborador cita as
Bandas Nova, Nexus, Wlad e Fruta Quente, bem como o cantor Fernando Belém como
representantes do merengue em Belém (F, 2021). “Mas quem fazia muita coisa de
merengue era o Fernando Belém, né?! Que chamavam ele de rei do merengue (...).
Mas, assim, tinham muitos merengues que ele gravava.” (F, 2021).
Diferentemente das expressões bregueiras antepassadas, parece haver certo
desatrelamento entre saberes-práticas mais recentes, tais como o tecnobrega, e o
merengue ou, mais amplamente, entre aquele e a presença caribenha na música
regional. As razões desse desacerto, por assim dizer, seriam: 1) baixo com a 1ª e 3ª do
acorde e função de marcação do tempo; e 2) beats acelerados e sons mixados (mistura
eletrônica de instrumentos).

No caso da guitarrada as discussões incidem sobre aspectos históricos


relacionados à lambada e à presença do rádio na formação cultural e musical regional.
Antes de ser denominada como tal, lá pelos idos dos anos 1980 e 1990, a lambada
correspondia à guitarrada de antigos Mestres tocadores de guitarra, a exemplo de
Mestre Vieira, que lanço o icônico LP “Lambada das Quebradas”, em 1978. Com Beto
Barbosa a lambada popularizou-se como gênero cantado e dançante. Curiosamente o
a denominação “guitarrada” não existia até então. Somente nos anos 2000, após o
declínio da lambada cantada, emergiu um gênero, neste caso predominantemente
instrumental e não vocal, que recebeu o apelidado de “guitarrada” – muito embora o
gênero em si já existisse; tinha o nome de lambada, mesmo antes da própria lambada
nascer, nos anos 1980, como gênero popular que projetou internacionalmente a música
regional paraense. A lambada já existia antes de ter nascido, por assim dizer; assim
como a guitarrada, antigamente chamada de lambada e mais tarde de volta à cena
artística e musical regional-local. A guitarrada corresponde a experimentos de guitarra
elétrica com influências afro-latino-caribenhas (MESQUITA, 2009). Na lambada dos
anos 1980-1990, porém, a guitarra não teve todo esse protagonismo solista. De todo
modo as trajetórias entrecruzadas da lambada e da guitarrada conectam-se a um
passado marcado pela presença da música caribenha nas rádios, na produção
discográfica de artistas regionais, em festas populares tais como os “bailes da saudade”,
e no sotaque impresso em composições de Mestres de Carimbó, de personalidades do
brega e de guitarristas.

No caso da guitarrada, há mudanças significativas que demarcam a


trajetória do gênero musical. Antes chamada de lambada, a guitarrada
também ficou conhecida como lambada instrumental e estas mudanças
têm relação com a corrida mercadológica e por espaço nas mídias.
Porém, no disco que inaugura o referido gênero musical, Vieira já
apontava essas duas formas de compor: lambada cantada e lambada
instrumental.” (CARAVEO, 2019, pág. 117).

Caraveo (2019) discute a trajetória musical do Mestre Vieira a partir de evidências


musicais, históricas e contextuais da vida do Mestre. A investigação deste autor aponta,
entre outras questões, a presença do merengue e de outros gêneros caribenhos/latino-
americanos na guitarrada ou lambada instrumental.

Vieira esteve ligado a grupos musicais locais desde a infância; no


repertório, acumulou experiência na prática de diversos gêneros
musicais locais – como o carimbó, o brega, o lundu –, nacionais – samba,
baião, choro – e transnacionais – merengue, mambo, cumbia, entre
outros. (CARAVEO & CHADA, 2019, p. 339).

O processo criativo de Mestre Vieira encontra-se também relacionado ao


consumo da lambada/guitarrada em bailes que tocavam muita música latino-americana
e caribenha, a exemplo do merengue (P, 2021).

A gente tem uma tradição de baile. O Vieira veio do baile. As pessoas


precisam do baile. É um encontro social. Então (...), antes do Vieira
existia o baile, e ele [Vieira] não poderia entrar no baile com uma coisa
totalmente estranha. Então a música dele teve que se adequar ao que já
existia no baile. O que já existia no baile era música de rádio, e muita
coisa vinha das rádios do Caribe. O merengue tava nessa história.
Então, logicamente, ele ouvia isso [o rádio] e respondia (...) fazendo as
músicas. (P, 2021)

De acordo com a transcrição de “Guitarreiro do Mundo,” de Mestre Vieira,


realizada por Caraveo (2019, p. 103-104), ressaltamos a presença do choro e da
síncopa deslocando os tempos fortes. No caso do merengue as conexões prováveis
dão-se com a síncopa, além da métrica em 4/4. Estes parâmetros coadunam-se com os
constatados por Santana (s.d.) na caracterização do gênero em questão. Quando da
escuta musical percebemos, ainda, a percussão (incluindo instrumentos “modernos” tais
como a bateria) e o coro de sopros.
Consideramos, ainda, ressignificações quanto à utilização de instrumentos
musicais tais como a clave. Em escutas de brega e guitarrada a sonoridade do agogô
passa a substituir a das tradicionais claves, a exemplo do “Merengue do Pará”, de
Fernando Belém. Já em “Dançadeira”, de Bruno Benítez, é o prato de bateria que ocupa
a função das claves. Questão levantada pelo colaborador B (2021) diz respeito à
sanfona como também alusiva ao merengue, ainda que o instrumento se vincule à
música nordestina.

(...) Tem uma música que é “Mercado São José,” tá pessoal? Que é uma
música conhecida que eu fui procurar pesquisar (...). É um merengue,
realmente. Tem lá o saxofone, tem a sanfona (...). Mas aí que acontece:
o autor da música é um nordestino; não é paraense. A equipe do disco
é nordestina. Só que já fala em merengue com uma referência do norte
(...), que são as músicas dele nessa primeira fase; do Osvaldo de
Oliveira. São versões do Luis Kalaff, muitas vezes, eu tava olhando. (...)
Em algumas [músicas], já originais, não tem nenhum compositor
paraense (...).” (B, 2021)
Assim sendo, consideramos a presença da sanfona nessa composição tanto
como possível alusão ao merengue quanto como influência da música nordestina.
Ressaltamos, porém, que as falas de B (2021) se baseiam no merengue em formatos
comerciais, incluindo influências de Kalaff na produção musical de Fermando Belém.
Conforme F (2021) não há destaque de instrumentos específicos para o
merengue, mas uma execução que preveja certa lógica rítmica, tal como o exemplo
transcrito no Anexo 1 deste texto. “(...) Tem discos que são merengues, só que são
chamados de Zouk, por exemplo. Tu vê que tem o “Zouk da Naza,” que é um merengue,
mas que chamam do Zouk.” (F, 2021)

4. Notas sobre a presença do merengue em Belém


A escuta musical do merengue provavelmente antecedeu a percepção sobre a
coreografia da dança ou o tipo de vestimenta típica para dançá-lo, já que os seus
vestígios mais remotos, na localidade, se encontram no consumo radiofônico. Em
especial na primeira metade do século XX, a música do Caribe foi amplamente
consumida pela população paraense. As ondas oriundas do eixo Rio-São Paulo não
chegavam até Belém. Nessa época as antenas das radio-difusoras de Belém captavam,
mais facilmente, sinais vindos de países vizinhos tais como a Guiana Francesa, isto em
virtude da proximidade geográfica. Daí se considerar o Pará, em certa medida, isolado
do Brasil e mais aberto a intercâmbios transnacionais.
Tal contexto de isolamento corroborou a construção de discurso histórico e
identitário (LIMA, 2010; FARIAS, 2011) em torno de uma herança original caribenha
para a música nortista. Em outra medida, tal isolamento pode ter ocasionado o
reconhecimento do compositor Ary Lobo como sendo natural do Nordeste do Brasil e
não do Norte (COSTA & VIEIRA, 2011).

No Rio a rádio Tupi, e no Rio Grande do Sul a rádio Farroupilha. Todas


essas estações usavam as ondas largas, que nos chegavam com
péssima recepção. O jeito era ouvir as estações do Caribe que ofereciam
melhores audições. De tanto ouvir os ritmos caribenhos, o Pará acabou
assimilando o merengue, que foi nacionalizado, entre nós, com o
gostoso nome de Lambada. (BARATA apud FARIAS, s.d, p. 3).

O rádio transistorizado foi o veículo das primeiras grandes


transformações da produção e gosto na cultura amazônica. Não só
porque a programação radiofônica não incorporava, a não ser em raros
programas, a realidade cultural da região, como porque, no interior da
Amazônia, ouvia-se mais as emissoras estrangeiras, principalmente do
Caribe, do que as regionais (...). A merenguização do Carimbó e do siriá,
e a invenção da Lambada, são exemplos expressivos disso.” (FARIAS,
s.d, p. 3).

Como dito anteriormente, o empreendimento das rádios foi de grande importância


para a entrada de gêneros caribenhos na região Norte. O trabalho de radialistas foi de
grande relevância em favor de que os ouvintes sentissem maior proximidade com a
programação. Dessas figuras destacamos Haroldo Craciolo:

“(...) o radialista se tornou famoso pelo uso de gírias e outras expressões


populares, em consonância com sua espontaneidade e desenvoltura
vocabular. Outra referência importante relativa à sua biografia, diz
respeito às atribuições que o tomam como autor e responsável pela
popularização do termo lambada, expressão que utilizava durante os
seus programas para adjetivar as canções de merengue, cúmbia,
cadences e outros gêneros associados.” (LIMA, 2015, p. 14).

Outra figura importante é Carlos Santos. Este empresário e também radialista,


hoje proprietário da Rádio Marajoara FM, em Belém, construiu popularidade também
como cantor e compositor de música regional. Foi produtor musical de artistas de
lambada e executou projetos fonográficos voltados à difusão de gêneros caribenhos
para outras partes do Brasil, a exemplo do Nordeste (MOURA 2009). Também foi
divulgador da guitarrada juntamente com Ary Santos (F, 2021).

“(...) Carlos Santos e Ary Santos, que eram da Gravassom, resolveram


lançar uma coletânea chamada “Guitarradas”. Na cabeça deles era uma
mistura de guitarra com lambadas, e vieram as guitarradas. Eles
lançaram uma sequência de discos que vendeu pra caramba.” (F, 2021)

A participação da música do Caribe na vida cotidiana regional teria gerado a


criação de termos identificadores dessas tradições para o público consumidor, a
exemplo de “lambada,” já mencionada como nominação generalista para diferentes
sotaques caribenhos. Com o merengue ocorreu de maneira análoga. Costa (2008)
esclarece sobre os “bailes da saudade” e contextos festivos afins que englobam não
somente o merengue, mas todos os gêneros caribenhos que evoquem o passado
musical regional.
Além das rádios, outro canal importante de contato intercultural entre o Pará e o
Caribe deu-se com o comércio marítimo. Embarcações chegavam a Belém com
imigrantes e marinheiros praticantes e conhecedores do merengue. Nas trocas
comerciais que faziam, discos vinis de gêneros caribenhos e latino-americanos
desembarcavam em Belém e passaram a ser tocados em festas populares de periferia.
Até os dias atuais, essas músicas ainda são tocadas nos já citados “bailes da saudade”.
Farias considera que “a entrada da música afro-latino caribenha em Belém acontece por
intermédio de espaços de passagem, de trânsito (não-lugares), que são vividos por
agentes transnacionais como marinheiros, estivadores, prostitutas, músicos, viajantes
etc.” (FARIAS, 2011, p. XX) – ver também Mesquita (2009).
Das figuras importantes vinculadas à compra de discos de merengue é o
marinheiro e dono de aparelhagem sonora Carlos Aguiar:
“(...) Por ter uma aparelhagem e tocar em festas populares, ele começa
a trazer discos de merengue e de música afro-latino-caribenha que
naquele momento do pós-guerra encontrava-se em franca ascensão no
mundo ocidental. Isso logo despertou o interesse dos demais donos de
aparelhos, fazendo com que Carlos passasse a trazer os discos sob
encomenda, tornando-se um dos principais fornecedores de discos
caribenhos para as aparelhagens de Belém. (MESQUITA, 2009, p. 78).

O merengue passou a integrar a paisagem sonora de Belém a partir do tráfego


de pessoas, contrabando via marítima e disseminação musical em festas populares e
por meio da radiodifusão. Integrou o gosto popular da região antes da década de 1940
e foi gênero precursor da lambada e de outras tradições desenhadas na “Amazônia
Caribenha”.
Fragmentos da história do merengue no Pará podem ser encontrados em diversos
trabalhos acadêmicos, bem como a partir de escritos de artistas da música e da dança,
ou até de escritos não especializados, de memórias narradas, e até de experiências do
dia a dia. De um modo ou de outro o merengue, entre outros formadores musicais da
“Amazônia Caribenha”, continua despertando curiosidade nas pessoas sobre os sons
musicais com base nos quais se sentem identificadas e pertencidas. Conforme explica
Piedade: “a cultura é um fluxo, seu aspecto estável decorre da necessidade de criação
de tradições e territórios particulares com os quais um grupo se identifica: é a
necessidade humana de pertencimento (...)” (PIEDADE, 2011, p. 110). Essa
necessidade de pertencimento, de cunho identitário e imaginativo, é analisada por
autores como Farias (2013) e Lamen (2018) em relação a como se constitui esse
discurso.
Farias (2013) analisa que identidades reivindicadas por grupos culturais possuem
correlação com a forma como somos percebidos pela alteridade e não apenas com a
forma como queremos nos mostrar. Por sua vez, Lamen (2018) traz a recorrência de
discursos identitários em relação a lógicas de poder (governo) voltadas ao prestígio e
ao capital, a partir de concepção segundo a qual a cultura amazônica deve vender não
somente os gêneros prestigiados, mas um conceito de Amazônia sobre o qual pairasse
o imaginário caribenho como traço identitário definitivo do caboclo.
Se, por um lado, esse conceito de Amazônia receba o beneplácito de classes
dominantes detentoras dos equipamentos de poder e controle ideológico-social, por
outro a caribenhidade presente nas práticas musicais regionais paraenses, por exemplo,
se encontram ligadas ao modo de vida e a representações de classes populares
subalternizadas (ver AGERKOP, 2008; MOURA 2009).

Interessante é que tais representações comumente são orientadas


também do ponto de vista sociológico, pois a dimensão fronteiriça
supostamente intrínseca a estes espaços é notadamente associada ao
universo das camadas mais populares, evidenciando não apenas gostos
e estilos de vida, mas estratificações urbano-sociais baseadas na
relação distinta que diferentes segmentos estabeleceriam com certas
práticas, interesses e relações. (LIMA, 2015, p. 5).

4.1 Caribe Musical: identificação e identidade na atualidade


Como apreciado no tópico anterior, é impossível falar de “Amazônia Caribenha”
influências sem que referenciemos o tema da identidade (CASTRO, 2011). O
pesquisador Fábio Fonseca de Castro (ibidem) traça um panorama da produção
belenense com vistas ao entendimento da construção de uma identidade amazônida.
Nas artes como um todo, incluindo a música, observa que há uma tendência de se voltar
ao passado com justificativa do encontro com a essência, a “verdadeira identidade” do
nativo. Assim, o autor debruça-se sobre os termos “identidade” e “identificação” para
refletir sobre obras e diálogos que estabelecem com a vida da população paraense em
oportunas interpretações. A intelligentsia belenense corrobora, grandemente, para a
construção de um imaginário regional por meio de contribuições literárias,
arquitetônicas, críticas etc. Castro (ibidem) compreende a identidade como elemento
oriundo da subjetividade, a qual entendemos ser uma construção do indivíduo em torno
de seu diálogo com a sociedade em que vive, bem como, também, provém de
construções erigidas no âmbito global.
Tanto musical quanto ideologicamente, as alegorias que nos levam a assumir
uma identidade amazônica permeiam zonas de exclusivismo, exatamente no sentido de
que especificidades sejam demarcadas, históricas, políticas, estéticas, ambientais etc.
relacionadas à cada expressão formativa da cultura regional (idem; ibidem). O “Clube
da Guitarrada” consiste em uma especificidade cultural relacionada à tradição caribenha
presente em diferentes músicas regionais, incluindo a própria guitarrada. Em um espaço
cultural de Belém os participantes do Clube tocam guitarra com uma “pegada” regional
exclusiva, por assim dizer.

O Clube da Guitarrada é um projeto dedicado aos apreciadores da


guitarrada e influencia diretamente na disseminação do gênero. Um
encontro aberto para se ouvir, confraternizar, tocar. (...) propõe também
um enriquecimento cultural na sociedade, que pode aprender mais sobre
o gênero, interagir com alguns dos mestres que eventualmente se fazem
presentes, como: Aldo Sena, Mestre Curica, Solano e outros, ter
experiências musicais e pessoais, divulgar suas composições e,
principalmente um espaço comum para quem gosta e/ou quer conhecer
mais sobre guitarrada. (TAVARES & SOUZA, 2019, p. 9)

Outra especificidade dá-se com a Lambateria:

O espaço da música latino-amazônica no Pará. Lançada em junho de


2016, a Lambateria é uma festa semanal de música latino-amazônica
realizada toda quinta-feira em Belém que vem movimentando a cena
cultural da capital paraense e que virou ponto de encontro para quem
quer conhecer e curtir as novidades e a tradicional música feita no Pará.
Tendo a frente o guitarrista e produtor musical Félix Robatto, a festa é
realizada toda quinta-feira em Belém do Pará. (Disponível em:
<https://www.lambateria.com>).

Tanto o Clube quanto a Lambateria urgem enquanto proeminentes movimentos


culturais locais de resistência e consumo da música paraense abrangendo identidades
ainda colocadas à margem do mainstream, mesmo encampando artistas da
contemporaneidade, linguagens globais de produção musical e forte apelo identitário e
imaginativo, incluindo o da chamada “Amazônia Caribenha”. Também em outros
contextos de produção, circulação e consumo musicais, expressões originalmente “de
fora” tais como o merengue, encontram-se presentes em práticas musicais regionais
diversas, como já comentamos. Aspectos dessa presença nem sempre são detectadas
facilmente, inclusive em virtude de subjetividades que emergem em discursos sobre
música.

11. PARECER DO ORIENTADOR: Manifestação do orientador sobre o desenvolvimento


das atividades do aluno*

As atividades de pesquisa transcorreram de maneira satisfatória. O cronograma de


trabalho da bolsista foi cumprido a contento, apesar das dificuldades relatadas. A
bolsista mostrou-se compromissada com o trabalho, assim como adquiriu gradativa
autonomia de pesquisa, conforme esperado. Sua postura foi absolutamente proativa
e responsável. Alguma dificuldade na escrita demandou atenção especial durante a
elaboração dos relatórios parcial e final, sempre em formato adaptável a artigo, já
que a intenção do Grupo de Estudos Musicais da Amazônia (GEMAM) é de sempre
publicar as pesquisas realizadas, como de fato temos feito, principalmente em Anais
de eventos representativos para o campo da música, inclusive em Congressos
internacionais: Anppom (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em
Música) da ABET (Associação Brasileira de Etnomusicologia) e da IASPM-LA
(Asociación Internacional para el Estudio de la Música Popular – Rama
Latinoamericana). Os trabalhos publicados são colaborativos e de autoria de toda a
equipe de pesquisa, tendo os bolsistas como primeiros autores.

*Não utilizar campo para solicitar cancelamento ou substituição de bolsista

Belém, 11 de agosto de 2021.

_________________________________________
Bolsista

_________________________________________
Orientador
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
1.CONTROLE DE ORIENTAÇÃO DOS BOLSISTAS E VOLUNTÁRIOS
2. CONTROLE DE ORIENTAÇÃO DOS VOLUNTÁRIOS (IC- MODALIDADE)

Orientador(a): Paulo Murilo Guerreiro do Amaral


Departamento: DART Centro: CCSE
Bolsista: Paula Thais Pelaz da Silva Campus: I

SEMANA/
DATA MÊS HORÁRIO LOCAL ATIVIDADE DESENVOLVIDA
03/08/2020 Segunda-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: GERHARDT, T. E
SILVEIRA D. (Org.) Métodos de
pesquisa. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2009.
04/08/2020 Terça-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: GERHARDT, T. E
SILVEIRA, T. D. (Org.) Métodos de
pesquisa. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2009.
05/08/2020 Quarta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Resumo do livro: GERHARDT, T. E
SILVEIRA, T. D. (Org.) Métodos de
pesquisa. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2009.
06/08/2020 Quinta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: MARCONI, M. A
LAKATOS, E. M. Fundamentos de
metodologia científica. 5 edição. São
Paulo: Atlas, 2003.
07/08/2020 Sexta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: MARCONI, M. A;
LAKATOS, E. M. Fundamentos de
metodologia científica. 5 edição. São
Paulo: Atlas, 2003.
10/08/2020 Segunda-feira 8h às 12h Residência da bolsista Resumo do livro: MARCONI, M. A
LAKATOS, E. M. Fundamentos de
metodologia científica. 5 edição. São
Paulo: Atlas, 2003.
11/08/2020 Terça-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: TOMÁS, L. Música e
filosofia: estética musical. São Paulo
Irmãos Vitale, 2005.
12/08/2020 Quarta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Resumo do livro: TOMÁS, L. Música e
filosofia: estética musical. São Paulo
Irmãos Vitale, 2005.
13/08/2020 Quinta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: LÜHNING, A; TUGNY, R
P. (Org). Etnomusicologia no Brasil
Salvador: EDUFBA, 2016.
14/08/2020 Sexta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: LÜHNING, A; TUGNY, R
P. (Org). Etnomusicologia no Brasil
Salvador: EDUFBA, 2016.
17/08/2020 Segunda-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: LÜHNING, A; TUGNY, R
P. (Org). Etnomusicologia no Brasil
Salvador: EDUFBA, 2016.
18/08/2020 Terça-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: PETRACCA, R. M
Música e alteridade: uma abordagem
bakhtiniana. 1 edição. Curitiba: Appris
2018.
19/08/2020 Quarta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: PETRACCA, R. M
Música e alteridade: uma abordagem
bakhtiniana. 1 edição. Curitiba: Appris
2018.
20/08/2020 Quinta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: LARAIA, R. B. cultu
conceito antropológico. 14 edição.
Janeiro: Zahar, 2001.
21/08/2020 Sexta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: LARAIA, R. B. cultura: um
conceito antropológico. 14 edição. Rio
de Janeiro: Zahar, 2001.
24/08/2020 Segunda-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: LARAIA, R. B. cultura: um
conceito antropológico. 14 edição. Rio
de Janeiro: Zahar, 2001.
25/08/2020 Terça-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura: HALL, S. A identidade cultural na
pós-modernidade. Tradução: Tomaz
Tadeu da Silva, Guaracira Lopes Louro
11 edição. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
26/08/2020 Quarta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura: HALL, S. A identidade cultural na
pós-modernidade. Tradução: Tomaz
Tadeu da Silva, Guaracira Lopes Louro
11 edição. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
27/08/2020 Quinta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura: HALL, S. A identidade cultural na
pós-modernidade. Tradução: Tomaz
Tadeu da Silva, Guaracira Lopes Louro
11 edição. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
28/08/2020 Sexta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Levantamento de literatura sobre o objeto
de estudo
31/08/2020 Segunda-feira 8h às 12h Residência da bolsista Levantamento de literatura sobre o objeto
de estudo
01/09/2020 Terça-feira 18h às 20h30 Residência da bolsista Participação no evento: “Diálogo
interinstitucional sobre formação de
professores e estágio supervisionado em
tempo de pandemia” realizado pela
faculdade de educação da Universidade
Federal do Pará.
02/09/2020 Quarta-feira 9h às 12h Residência da bolsista Participação no evento: “Diálogo
interinstitucional sobre formação de
professores e estágio supervisionado em
tempo de pandemia” realizado pela
faculdade de educação da Universidade
Federal do Pará.
02/09/2020 Quarta-feira 16h às 18h Residência da bolsista Participação no evento: “Diálogo
interinstitucional sobre formação de
professores e estágio supervisionado em
tempo de pandemia” realizado pela
faculdade de educação da Universidade
Federal do Pará.
02/09/2020 Quarta-feira 18h às 20h30 Residência da bolsista Participação como ouvinte no evento
“Diálogo interinstitucional sobre formação
de professores e estágio supervisionado
em tempo de pandemia” realizado pela
faculdade de educação da Universidade
Federal do Pará.
03/09/2020 Quinta-feira 14h às 17h Residência da Bolsista Leitura do artigo: MOURA, M. NOTAS
SOBRE A PRESENÇA DA MÚSICA
CARIBENHA EM SALVADOR
BAHIA. Revista Brasileira do Caribe
Brasília. Vol. IX, p.361-387. 2009.
04/09/2020 Sexta-feira 14h às 17h Residência da Bolsista Leitura do artigo: MOURA, M. DOSSIÊ
CARNAVAL NEGRO DO CARIBE
Revista Brasileira do Caribe. Vol. X
p.331-362. 2010.
08/09/2020 Terça-feira 14h às 18h Residência da bolsista Leitura do artigo: FARIAS, B. O
MERENGUE NA FORMAÇÃO DA
MÚSICA POPULAR URBANA DE
BELÉM DO PARÁ: reflexões sobre as
conexões Amazônia-Caribe. Revista
Brasileira do Caribe. São Luis. Vol. XI,
p.227-265. 2011.
09/09/2020 Quarta-feira 13h às 16h Residência da bolsista Leitura do artigo: LIMA, A. F. “O CARIBE
É AQUI!”: Considerações sobre a
construção de uma identidade ético
estética paraense.
10/09/2020 Quinta-feira 13h às 17h Residência da bolsista Leitura do artigo: LIMA, A. F. A
FRONTEIRA CARIBENHA: Música
identidade e transnacionalismo na
porção norte do Brasil.
11/09/2020 Sexta-feira 13h às 15h Residência da bolsista Leitura do artigo: KIVISTO, P. Theorizing
transnational immigration: a critica
review of current efforts. Ethnic and racia
studies, Vol. 24, n° 4, p. 549-557, julho
2001.
11/09/2020 Sexta-feira 15h às 17h Residência da bolsista Leitura do artigo: PIEDADE, A
Perseguindo fios da meada
pensamentos sobre hibridismo
musicalidade e tópicas. Revista
acadêmica de música, Belo Horizonte
n° 23, p.103-112, 2011.
14/09/2020 Segunda-feira 15h às 16h Residência da bolsista Leitura do artigo: ARGEKOP, Y
DISCURSO MUSICAL DA IDENTIDADE
CARIBENHA EM SALVADOR: o
SambaReggae, o Reggae e o Merengue
IV Encontro Nacional da Associação
Brasileira de Etnomusicologia. Págs
611-615. 2008.
14/09/2020 Segunda-feira 16h às 17h Residência da bolsista Leitura do artigo: AGERKOP, Y
FRONTEIRAS E MOVIMENTO
CULTURAL ENTRE CARIBE E
SALVADOR: O samba-reggae, o
merengue e o reggae. Revista Brasileira
do Caribe. Vol. IX, p. 389-400. 2009.

14/09/2020 Segunda-feira 17h às 19h Residência da bolsista Leitura do artigo: COSTA, A. M. D


BAILES DA “SAUDADE” E DO
“PASSADO”: atualidades do circuito
bregueiro em Belém do Pará. Revista do
núcleo de antropologia da USP n.3
(Online). 2008.
14/09/2020 Segunda-feira 18h às 19h Residência da bolsista Participação como ouvinte no Prosa e
cultura.
15/09/2020 Terça-feira 14h às 16h Residência da bolsista Leitura do artigo: FARIAS, B
DESVENDANDO O CARIBE NO PARÁ.
15/09/2020 Terça-feira 16h às 18h Residência da bolsista Leitura do artigo: MARQUES, P. M
Narrando Revoluções com os Pés no
Haiti: A Revolução Haitiana por Michel
Rolph Trouillot e outros intelectuais
caribenhos. REVISTA DE ESTUDOS E
PESQUISAS SOBRE AS AMÉRICAS
Vol. 11, nº 3, 2017.
16/09/2020 Quarta-feira 14h às 16h Residência da bolsista Leitura do artigo: PORTES, A
GUARNIZO, L. E; LANDOLT, P. The
study of transnationalism: pitfalls and
promise of na emergent research field
Ethnic and racial studies, Vol. 22, n° 2
218-237, março, 1999.
16/09/2020 Quarta-feira 16h às 17h Residência da bolsista Leitura do artigo: VARGAS, A. A
GUITARRA BAIANA: Tradição e desuso
In MÚSICA Y TERRITORIALIDADES
LOS SONIDOS DE LOS LUGARES Y
SUS CONTEXTOS
SOCIOCULTURALES, 2014, Salvador
Bahia.
17/09/2020 Quinta-feira 14h às 18h Residência da bolsista Leitura do artigo: CID J. A. T. Los signos
del merengue: Un análisis semiótico
Opcion, Maracaibo, v. 22, n. 50, p. 101
127. Agosto 2006.
18/09/2020 Sexta-feira 14h às 16h Residência da bolsista Leitura do artigo: DIETZEL, V. L. EL
MERENGUE “ELENA” DE JUAN LUIS
GUERRA: El tema de la imigración
clandestina en una clase de
conversación en español como segunda
lengua en Alemania.
18/09/2020 Sexta-feira 16h às 18h Residência da bolsista Leitura do artigo: NÉDER, A
AUSTERLITZ, P. MATIZES DO JAZZ NA
MÚSICA DOMINICANA. Revista do
Programa de Pós-graduação em música
da Universidade Federal do Paraná
Vol.4, p.6-32. 2011.
21/09/2020 Segunda-feira 14h às 18h Residência da bolsista Leitura do livro: LUCAS, M. E. (Org)
Mixagens em campo: etnomusicologia
performance e diversidade musical. 1
edição. Porto Alegre, Marcavisual, 2013.
22/09/2020 Terça-feira 15h às 19h Residência da bolsista Leitura do livro: LUCAS, M. E. (Org)
Mixagens em campo: etnomusicologia
performance e diversidade musical. 1
edição. Porto Alegre, Marcavisual, 2013.
23/09/2020 Quarta-feira 15h às 19h Residência da bolsista Leitura do livro: LUCAS, M. E. (Org)
Mixagens em campo: etnomusicologia
performance e diversidade musical. 1
edição. Porto Alegre, Marcavisual, 2013.
24/09/2020 Quinta-feira 15h às 19h Residência da bolsista Leitura do livro: RIBEIRO, D. Quem tem
medo do feminismo negro? 1 edição. São
Paulo: Companhia das letras, 2018.
25/09/2020 Sexta-feira 15h às 19h Residência da bolsista Leitura do livro: RIBEIRO, D. Quem tem
medo do feminismo negro? 1 edição. São
Paulo: Companhia das letras, 2018.
28/09/2020 Segunda-feira 19h às 21h Residência da bolsista Reunião GEMAM
29/09/2020 Terça-feira 15h às 18h Residência da bolsista Fichamento do artigo: MOURA, M
NOTAS SOBRE A PRESENÇA DA
MÚSICA CARIBENHA EM SALVADOR
BAHIA. Revista Brasileira do Caribe
Brasília. Vol. IX, p.361-387. 2009.
30/09/2020 Quarta-feira 14h às 16h Residência da bolsista Reunião LabEtno
01/10/2020 Quinta-feira 16h às 20h Residência da bolsista Fichamento do artigo: FARIAS, B. O
MERENGUE NA FORMAÇÃO DA
MÚSICA POPULAR URBANA DE
BELÉM DO PARÁ: reflexões sobre as
conexões Amazônia-Caribe. Revista
Brasileira do Caribe. São Luis. Vol. XI
p.227-265. 2011.
02/10/2020 Sexta-feira 15h às 18h Residência da bolsista Fichamento do artigo: LIMA, A. F. “O
CARIBE É AQUI!”: Considerações sobre
a construção de uma identidade ético
estética paraense.
05/10/2020 Segunda-feira 9h às 13h Residência da bolsista Leitura da dissertação: LIMA, A. F. “CAIU
DO CÉU, SAIU DO MAR...” O CARIBE E
A INVENÇÃO DA MÚSICA PARAENSE
2013. 229f. Dissertação (Doutorado em
Ciências Sociais, Antropologia) Instituto
de Filosofia e Ciências Humanas
Universidade Federal do Pará, Belém
2013.
06/10/2020 Terça-feira 19h às 21h30 Residência da bolsista Reunião GEMAM
07/10/2020 Quarta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura da dissertação: LIMA, A. F. “CAIU
DO CÉU, SAIU DO MAR...” O CARIBE E
A INVENÇÃO DA MÚSICA PARAENSE
2013. 229f. Dissertação (Doutorado em
Ciências Sociais, Antropologia) Instituto
de Filosofia e Ciências Humanas
Universidade Federal do Pará, Belém
2013.
08/10/2020 Quinta-feira 8h às 11h Residência da bolsista Fichamento da dissertação: LIMA
Andrey Faro de. “CAIU DO CÉU, SAIU
DO MAR...” O CARIBE E A INVENÇÃO
DA MÚSICA PARAENSE. 2013. 229f
Dissertação (Doutorado em Ciências
Sociais, Antropologia) Instituto de
Filosofia e Ciências Humanas
Universidade Federal do Pará, Belém
2013.
09/10/2020 Sexta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Fichamento da dissertação: LIMA
Andrey Faro de. “CAIU DO CÉU, SAIU
DO MAR...” O CARIBE E A INVENÇÃO
DA MÚSICA PARAENSE. 2013. 229f
Dissertação (Doutorado em Ciências
Sociais, Antropologia) Instituto de
Filosofia e Ciências Humanas
Universidade Federal do Pará, Belém
2013.
12/10/2020 Segunda-feira 8h às 11h Residência da bolsista Fichamento do artigo: LIMA, A. F. A
FRONTEIRA CARIBENHA: Música
identidade e transnacionalismo na
porção norte do Brasil
12/10/2020 Segunda-feira 19h às 20h Residência da bolsista Capacitação StreamYeard
13/10/2020 Terça-feira 8h às 10h Residência da bolsista Fichamento do artigo: PIEDADE, A
Perseguindo fios da meada
pensamentos sobre hibridismo
musicalidade e tópicas. Revista
acadêmica de música, Belo Horizonte
n° 23, p.103-112, 2011.
13/10/2020 Terça-feira 10h às 12h Residência da bolsista Fichamento do artigo: KIVISTO, P
Theorizing transnational immigration: a
critical review of current efforts. Ethnic
and racial studies, Vol. 24, n° 4, p. 549
557, julho, 2001.
14/10/2020 Quarta-feira 8h às 9h Residência da bolsista Leitura do artigo: ARGEKOP, Y
DISCURSO MUSICAL DA IDENTIDADE
CARIBENHA EM SALVADOR: o
SambaReggae, o Reggae e o Merengue
IV Encontro Nacional da Associação
Brasileira de Etnomusicologia. Págs
611-615. 2008.
14/10/2020 Quarta-feira 10h às 12h Residência da bolsista Fichamento do artigo: AGERKOP, Y
FRONTEIRAS E MOVIMENTO
CULTURAL ENTRE CARIBE E
SALVADOR: O samba-reggae, o
merengue e o reggae. Revista Brasileira
do Caribe. Vol. IX, p. 389-400. 2009.
15/10/2020 Quinta-feira 8h às 10h Residência da bolsista Fichamento do artigo: COSTA, A. M. D
BAILES DA “SAUDADE” E DO
“PASSADO”: atualidades do circuito
bregueiro em Belém do Pará. Revista do
núcleo de antropologia da USP n.3
(Online). 2008.
15/10/2020 Quinta-feira 10h às 12h Residência da bolsista Fichamento do artigo: FAIST, T
Transnationalization in internationa
migration: implications for the study o
citizenship and culture. Ethnic and racia
studies, Vol. 23, n° 2, p.189-222, março
2000.
16/10/2020 Sexta-feira 8h às 10h Residência da bolsista Fichamento do artigo: FARIAS, B
DESVENDANDO O CARIBE NO PARÁ
16/10/2020 Sexta-feira 10h às 12h Residência da bolsista Fichamento do artigo: MARQUES, P. M
Narrando Revoluções com os Pés no
Haiti: A Revolução Haitiana por Michel
Rolph Trouillot e outros intelectuais
caribenhos. REVISTA DE ESTUDOS E
PESQUISAS SOBRE AS AMÉRICAS
Vol. 11, nº 3, 2017.
19/10/2020 Segunda-feira 14h às 15h Residência da bolsista Reunião labEtno
19/10/2020 Segunda-feira 15h às 18h Residência da bolsista Fichamento do artigo: PORTES, A
GUARNIZO, L. E; LANDOLT, P. The
study of transnationalism: pitfalls and
promise of na emergent research field
Ethnic and racial studies, Vol. 22, n° 2
218-237, março, 1999.
20/10/2020 Terça-feira 8h às 9h Residência da bolsista Fichamento do artigo: VARGAS, A. A
GUITARRA BAIANA: Tradição e desuso
In MÚSICA Y TERRITORIALIDADES
LOS SONIDOS DE LOS LUGARES Y
SUS CONTEXTOS
SOCIOCULTURALES, 2014, Salvador
Bahia.
20/10/2020 Terça-feira 20h às 22h Residência da bolsista Reunião GEMAM
21/10/2020 Quarta-feira 8h às 10h Residência da bolsista Fichamento do artigo: DIETZEL, V. L. EL
MERENGUE “ELENA” DE JUAN LUIS
GUERRA: El tema de la imigración
clandestina en una clase de
conversación en español como segunda
lengua en Alemania.
21/10/2020 Quarta-feira 10h às 12h Residência da bolsista Fichamento do artigo: CID J. A. T. Los
signos del merengue: Un análisis
semiótico. Opcion, Maracaibo, v. 22, n
50, p. 101-127. Agosto 2006.
22/10/2020 Quinta-feira 8h às 10h Residência da bolsista Fichamento do artigo: NÉDER, A
AUSTERLITZ, P. MATIZES DO JAZZ NA
MÚSICA DOMINICANA. Revista do
Programa de Pós-graduação em música
da Universidade Federal do Paraná
Vol.4, p.6-32. 2011.
22/10/2020 Quinta-feira 10h às 12h Residência da bolsista Leitura do artigo eletrônico: MAUFRAIS
W. Bíografia,carrera, discos y canciones
de Juan Luis Guerra. REPÚBLICA
DOMINICANA LIVE, 29 de agosto de
2014.
23/10/2020 Sexta-feira 8h às 10h Residência da bolsista Audição de merengues: GUERRA, Juan
Luis. Areíto, New York: Columbia: 1992
(46:19 min).
23/10/2020 Sexta-feira 10h às 12h Residência da bolsista Audição de merengues: OLIVEIRA
Paulo Soares de. Merengue O ritmo do
Pará. 2015. (1h08min).
24/10/2020 Sábado 8h às 10h Residência da bolsista Audição e análise de merengues
BELÉM, Fernando. Arrebenta Belém
Belém. (38:51).
24/10/2020 Sábado 10h às 12h Residência da bolsista Audição de merengues: MATEO, Joseíto
El rey del merengue. Tigueraso records
2018. (46 min).
26/10/2020 Segunda-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do artigo: FILHO, P. P. Reflexões
sobre o Brasil e os desafios Pan
Amazônicos. Revista Brasileira de
Política internacional. 2013.
27/10/2020 Terça-feira 8h às 10h Residência da bolsista Leitura do artigo eletrônico: El rey de
Meringue. JoseBayona, 2005.
28/10/2020 Quarta-feira 15h às 16h Residência da bolsista Participação como ouvinte no GEMAM
NA REDE - A ABET: pesquisas e práxis
decoloniais
28/10/2020 Quarta-feira 21h às 23h Residência da bolsista Confecção dos certificados de ouvintes
do GEMAM NA REDE
29/10/2020 Quinta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: CUELLO, C. P
SOLANO, R. EL MERENGUE: música y
baile de la República Dominicana
Colección Cultural Codetel. Volume VI
Santo Domingo República, Dominicana
2003.v
30/10/2020 Sexta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: CUELLO, C. P
SOLANO, R. EL MERENGUE: música y
baile de la República Dominicana
Colección Cultural Codetel. Volume VI
Santo Domingo República, Dominicana
2003.v
31/10/2020 Sábado 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: CUELLO, C. P
SOLANO, R. EL MERENGUE: música y
baile de la República Dominicana
Colección Cultural Codetel. Volume VI
Santo Domingo República, Dominicana
2003.v
02/11/2020 Segunda-feira 8h às 12h Residência da bolsista HERNANDÉZ, D. P. Oye como Va
Hibridity and Identity in Latino Popula
Music. Philadelphia, Temple University
2010.
03/11/2020 Terça-feira 8h às 12h Residência da bolsista HERNANDÉZ, D. P. Oye como Va
Hibridity and Identity in Latino Popula
Music. Philadelphia, Temple University
2010.
04/11/2020 Quarta-feira 8h às 12h Residência da bolsista HERNANDÉZ, D. P. Oye como Va
Hibridity and Identity in Latino Popula
Music. Philadelphia, Temple University
2010.
05/11/2020 Quinta-feira 20h às 22h Residência da bolsista Participação como ouvinte no Ciclo de
Formação: pesquisa na prática intitulado
“Aprendendo a pesquisar: noções
introdutórias”.
06/11/2020 Sexta-feira 8h às 12h Residência da bolsista HERNANDÉZ, D. P. Oye como Va
Hibridity and Identity in Latino Popula
Music. Philadelphia, Temple University
2010.
09/11/2020 Segunda-feira 8h às 12h Residência da bolsista Escrita acerca dos artigos apresentados
na reunião do dia 20/10.
10/11/2020 Terça-feira 8h às 12h Residência da bolsista Escrita acerca dos artigos apresentados
na reunião do dia 20/10.
10/11/2020 Terça-feira 20h às 22h Residência da bolsista Reunião GEMAM.
11/11/2020 Quarta-feira 8h às 9h Residência da bolsista Youtube: O projeto Pará Caribe – Iva
Rothe.
11/11/2020 Quarta-feira 9h às 10h Residência da bolsista Youtube: Ladainhas: abordagens entre a
história e a etnografia.
11/11/2020 Quarta-feira 10h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: BARROS, L. C. S
Repertórios musicais em trânsito: música
e identidade indígena em São Gabriel da
Cachoeira. EDUFPA, Belém, 2009.
12/11/2020 Quinta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: BARROS, L. C. S
Repertórios musicais em trânsito: música
e identidade indígena em São Gabriel da
Cachoeira. EDUFPA, Belém, 2009.
12/11/2020 Quinta-feira 20h às 21h Residência da Bolsista Participação como ouvinte no Ciclo de
Formação: pesquisa na prática intitulado
“Aprendendo a pesquisar: noções
introdutórias”.
13/11/2020 Sexta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: BARROS, L. C. S
Repertórios musicais em trânsito: música
e identidade indígena em São Gabriel da
Cachoeira. EDUFPA, Belém, 2009.
13/11/2020 Sexta-feira 14h às 15h Residência da bolsista Reunião LabEtno.
16/11/2020 Segunda-feira 9h às 10h Residência da bolsista IGTV: QUEIROZ, L. R. Pesquisa em
música no Brasil: caminhos para
transcendermos a escravidão epistêmica
e metodológica. 2020
17/11/2020 Terça-feira 9h às 10h Residência da bolsista IGTV: QUEIROZ, L. R. Música, ética e
formação humana: práxis para o
enfrentamento de crises da atualidade
2020
17/11/2020 Terça-feira 20h às 21h30 Residência da bolsista Reunião GEMAM
18/11/2020 Quarta-feira 17h às 20h30 Residência da bolsista YouTube: 1° encontro do Ciclo de
debates em etnomusicologia
19/11/2020 Quinta-feira 17h às 19h Residência da bolsista Participação como ouvinte na mesa
redonda: “Educação Musical e
Etnomusicologia: possibilidades de
articulações de ensino, pesquisa e
extensão”.
19/11/2020 Quinta-feira 19h às 19h15 Residência da bolsista YouTube: RABELO, B. et al. Amazônia
Caribenha. XIV Congresso IASPM-LA
2020.
19/11/2020 Quinta-feira 20h às 21h30 Residência da bolsista Participação como ouvinte no Ciclo de
Formação: pesquisa na prática intitulado
“Aprendendo a pesquisar: noções
introdutórias”.
20/11/2020 Sexta-feira 18h às 20h30 Residência da bolsista YouTube: QUEIROZ, L. R; MORAES, L
Racismo e epistemicentrismo nos cursos
de música. 2020
22/11/2020 Domingo 13h30 às 15h Residência da bolsista Ouvinte na palestra: Guitarreiros do norte
- os pioneiros, ministrada por Bruno
Rabelo
24/11/2020 Terça-feira 15h às 19h30 Residência da bolsista VII Jornada de etnomusicologia e V
colóquio amazônico de etnomusicologia
25/11/2020 Quarta-feira 15h às 19h15 Residência da bolsista VII Jornada de etnomusicologia e V
colóquio amazônico de etnomusicologia
26/11/2020 Quinta-feira 15h às 20h Residência da bolsista VII Jornada de etnomusicologia e V
colóquio amazônico de etnomusicologia
30/11/2020 Segunda-feira 14h às 18h Residência da bolsista Leitura do livro: AUSTERLITZ, P
Merengue: Dominican music and
Dominican indentity. Philadelphia
Temple University, 1997.
01/12/2020 Terça-feira 14h às 18h Residência da bolsista Leitura do livro: AUSTERLITZ, P
Merengue: Dominican music and
Dominican indentity. Philadelphia
Temple University, 1997.
02/12/2020 Quarta-feira 14h às 18h Residência da bolsista Leitura do livro: AUSTERLITZ, P
Merengue: Dominican music and
Dominican indentity. Philadelphia
Temple University, 1997.
03/11/2020 Quinta-feira 14h às 18h Residência da bolsista Leitura do livro: AUSTERLITZ, P
Merengue: Dominican music and
Dominican indentity. Philadelphia
Temple University, 1997.
07/12/2020 Segunda-feira 14h às 16h Residência da bolsista YouTube: XXX Congresso da ANPPOM.
08/12/2020 Terça-feira 9h às 11h Residência da bolsista YouTube: XXX Congresso da ANPPOM
08/12/2020 Terça-feira 14h às 16h Residência da bolsista YouTube: XXX Congresso da ANPPOM
09/12/2020 Quarta-feira 14h às 16h30 Residência da bolsista YouTube: XXX Congresso da ANPPOM
09/12/2020 Quarta-feira 19h às 20h Residência da bolsista YouTube: VI ciclo de palestras LabtEtno
10/12/2020 Quinta-feira 14h às 16h Residência da bolsista YouTube: XXX Congresso da ANPPOM
10/12/2020 Quinta-feira 20h30 às 22h Residência da bolsista YouTube: XXX Congresso da ANPPOM
11/12/2020 Sexta-feira 9h às 10h Residência da bolsista Spotify: Música e diversidade: A
presença africana na música do Pará.
11/12/2020 Sexta-feira 14h às 16h30 Residência da bolsista YouTube: XXX Congresso da ANPPOM
14/12/2020 Segunda-feira 9h às 9h30 Residência da bolsista Spotify: Música e diversidade
Etnomusicologia e a pesquisa sobre
diversidade musical
15/12/2020 Segunda-feira 10h às 10h40 Residência da bolsista Spotify: Música e diversidade: O trabalho
dos profissionais da música durante a
pandemia
16/12/2020 Terça-feira 17h às 19h Residência da bolsista YouTube: 2° encontro do Ciclo de
debates em Etnomusicologia.
17/12/2020 Quarta-feira 14h às 16h Residência da bolsista Participação no Minicurso - Ensino
Coletivo: perspectivas antropológicas a
partir do ritmo.
17/12/2020 Quarta-feira 16h às 19h Residência da bolsista Confecção de certificados da VII Jornada
de etnomusicologia e V Colóquio
amazônico de etnomusicologia.
18/12/2020 Quinta-feira 15h às 16h30 Residência da bolsista YouTube: Defesa de mestrado Iva Rothe
Neves: O projeto Pará Caribe.
18/12/2020 Quinta-feira 17h às 20h Residência da bolsista Confecção de certificados da VII Jornada
de etnomusicologia e V Colóquio
amazônico de etnomusicologia.
19/12/2020 Sexta-feira 14h às 18h Residência da bolsista Confecção de certificados da VII Jornada
de etnomusicologia e V Colóquio
amazônico de etnomusicologia.
25/12/2020 Sexta-feira 22h às 22h15 Residência da bolsista YouTube: Live Privé de Juan Luis Guerra
04/01/2021 Segunda-feira 14h às 18h Residência da bolsista Preenchimento do relatório de atividades
05/01/2021 Terça-feira 14h às 18h Residência da bolsista Preenchimento do relatório de atividades
06/01/2021 Quarta-feira 14h às 18h Residência da bolsista Preenchimento do relatório de atividades
07/01/2021 Quinta-feira 14h às 18h Residência da bolsista Preenchimento do relatório de atividades
08/01/2021 Sexta-feira 14h às 18h Residência da bolsista Preenchimento do relatório de atividades
11/01/2021 Segunda-feira 17 às 19h Residência da bolsista Leitura do artigo: LAMEN, D. V
REFLEXÕES CRÍTICAS SOBRE A
LAMBADA, IDENTIDADE CULTURAL E
O MITO FUNDADOR DA AMAZÔNIA
CARIBENHA. In Sociedades e saberes
da amazônia. Belém: EDUEPA, 2018.
11/01/2021 Segunda-feira 19h às 21h Residência da bolsista Leitura do artigo: NOVELI, M. Do Off-line
para o Online: a Netnografia como um
Método de Pesquisa ou o que pode
acontecer quando tentamos levar a
Etnografia para a Internet?
Organizações em contexto. 2010.
12/01/2021 Terça-feira 8h às 10h Residência da bolsista Leitura do artigo: COSTA, A. M. D
VIEIRA, E. B. C. NA PERIFERIA DO
SUCESSO: RÁDIO E MÚSICA
POPULAR DE MASSA EM BELÉM NAS
DÉCADAS DE 1940 E 1950. Projeto
história. 2011.
12/01/2021 Terça-feira 14 às 18h Residência da bolsista Escrita do relatório
13/01/2021 Quarta-feira 16h às 20h Residência da bolsista Escrita do relatório
14/01/2021 Quinta-feira 16h às 18h Residência da bolsista Leitura do artigo: COSTA, H. C. P. O
arrasta povo do Pará: intersubjetividade e
tipificações nas festas da aparelhagem
Super Pop. Núcleo de altos estudos
amazônicos. Vol. 28, n° 2, 2019.
Escrita do relatório
14/01/2021 Quinta-feira 18h às 20h Residência da bolsista Leitura do artigo: MERCADO, L. P. L
PESQUISA QUALITATIVAON-LINE
UTILIZANDO A ETNOGRAFIA
VIRTUAL. Revista teias. V. 13, n° 30
2012.
Escrita do relatório
15/01/2021 Sexta-feira 8h às 12h Residência da bolsista Leitura do artigo: MILLER, D; SLATER
D. ETNOGRAFIA ON E OFF-LINE
CIBERCAFÉS EM TRINIDAD
Horizontes antropológicos. 2004.
Escrita do relatório
19/01/2021 Terça-feira 18h às 19h Residência da bolsista Leitura do artigo: MORA, N. Cultura
popular afro-americana: dança, música e
patrimônio.
Escrita do relatório
19/01/2021 Terça-feira 19h às 21h Residência da bolsista Leitura do artigo: MOORE, R. MÚSICA
NEGRA E A DIÁSPORA:
REFLEXÕES SOBRE O CARIBE HISP
2012.
Escrita do relatório
19/01/2021 Terça-feira 21h às 22h Residência da bolsista Leitura do artigo: MENDONZA, E. M
venezolano. 2013.
Escrita do relatório
20/01/2021 Quarta-feira 15h às 19h Residência da bolsista Escrita do relatório
21/01/2021 Quinta-feira 10h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: SOLANO, R. Entre dos
siglos: música y músicos del merengue.
Escrita do relatório
21/01/2021 Quinta-feira 18h30 às 20h30 Residência da bolsista Auxílio no streaming do ciclo de palestras
LabtEtno
22/01/2021 Sexta-feira 10h às 11h Residência da bolsista Leitura do artigo eletrônico: JIMÉNEZ, M
EL UNIVERSO BIBLIOGRÁFICO DEL
MERENGUE.
23/01/2021 Sexta-feira 11h às 12h Residência da bolsista Leitura do artigo eletrônico: JIMÉNEZ, M
POLÍTICA EN EL MERENGUE SOCIAL
DE WILFRIDO VARGAS.
23/01/2021 Sexta-feira 14 às 16h Residência da bolsista Leitura do livro: Leitura do livro
SOLANO, R. Entre dos siglos: música y
músicos del merengue.
Escrita do relatório
26/01/2021 Terça-feira 10 às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: Leitura do livro
SOLANO, R. Entre dos siglos: música y
músicos del merengue.
Escrita do relatório
26/01/2021 Terça-feira 15h às 17h Residência da bolsista Leitura do livro: Leitura do livro
SOLANO, R. Entre dos siglos: música y
músicos del merengue.
Escrita do relatório
26/01/2021 Terça-feira 22h às 22h40 Residência da bolsista Documentário: Fundação cultural do
estado do Pará. O negro no Pará. 2018.
26/01/2021 Terça-feira 22h40 às 00h Residência da bolsista Documentário: SANTOS, A. Marambiré
2017.
27/01/2021 Quarta-feira 10h às 11h Residência da bolsista Leitura do artigo: SANTANA, A. C. Los
ritmos latinos: características, evolución y
patrones rítimicos.
27/01/2021 Quarta-feira 11h às 12h Residência da bolsista Leitura do livro: MEJÍA, R. C. Antes que
te vayas: historia del merengue folklórico
2002
27/01/2021 Quarta-feira 15h às 19h Residência da bolsista Leitura do livro: MEJÍA, R. C. Antes que
te vayas: historia del merengue folklórico
2002
Escrita do relatório
28/01/2021 Quinta-feira 10h30 às 12h30 Residência da bolsista Leitura e análise do caderno: LEON. C.
Cuaderno Fradique Lizardo del folklore.
Escrita do relatório
28/01/2021 Quinta-feira 16h30 às 18h30 Residência da bolsista Leitura da dissertação: MESQUITA, B.
T. P. A GUITARRADA DE MESTRE
VIEIRA: A presença da música afro-
latina- caribenha em Belém do Pará.
2009. 174f. Dissertação (Mestrado em
etnomusicologia) Universidade Federal
da Bahia. 2009
Escrita do relatório
29/01/2021 Sexta-feira 10h às 12h Residência da bolsista Leitura da dissertação: MESQUITA, B. T
GUITARRADA DE MESTRE VIEIRA: A
presença da música afro-latina- caribenh
Belém do Pará. 2009. 174f. Dissertação
(Mestrado em etnomusicologia) Universi
Federal da Bahia. 2009
Escrita do relatório
29/01/2021 Sexta-feira 16h às 18h Residência da bolsista Leitura da dissertação: MESQUITA, B. T
GUITARRADA DE MESTRE VIEIRA: A
presença da música afro-latina- caribenh
Belém do Pará. 2009. 174f. Dissertação
(Mestrado em etnomusicologia) Universi
Federal da Bahia. 2009
Escrita do relatório
08/02/2021 Segunda-feira 14h às 18h Residência da bolsista Leitura do livro: MERCEDES, Vega de A
(Org). La música em la latinoamérica. Se
de relaciones exteriores. México, 2011.
09/02/2021 Terça-feira 14 às 18h Residência da bolsista Leitura do livro: MERCEDES, Vega de A
(Org). La música em la latinoamérica. Se
de relaciones exteriores. México, 2011.
10/02/2021 Quarta-feira 17h às 19h Residência da bolsista Grupo de estudos EMPODERA
11/02/2021 Quinta-feira 14h às 18h Residência da bolsista Leitura do livro: MERCEDES, Vega de A
(Org). La música em la latinoamérica. Se
de relaciones exteriores. México, 2011.
12/02/2021 Sexta-feira 14h às 18h Residência da bolsista Leitura do livro: MERCEDES, Vega de A
(Org). La música em la latinoamérica. Se
de relaciones exteriores. México, 2011.
13/02/2021 Sábado 16h às 18h Residência da bolsista Spotify: Programa natura musical e músi
diversidade (UFRJ)
14/02/2021 Domingo 16h às 18h Residência da bolsista Leitura do livro: MERCEDES, Vega de A
(Org). La música em la latinoamérica. Se
de relaciones exteriores. México, 2011.
15/02/2021 Segunda-feira 14 às 16h Residência da bolsista Reunião LabEtno
15/02/2021 Segunda-feira 16h às 19h Residência da bolsista Leitura do livro: MERCEDES, Vega de A
(Org). La música em la latinoamérica. Se
de relaciones exteriores. México, 2011.
16/02/2021 Terça-feira 14h30 às 16h30 Residência da bolsista Leitura do livro: MERCEDES, Vega de A
(Org). La música em la latinoamérica. Se
de relaciones exteriores. México, 2011.
17/02/2021 Quarta-feira 14h30 às 19h30 Residência da bolsista Leitura do livro: QUINTERO, Ángel River
Cuerpo y cultura. Las músicas “mulatas”
subversión del baile. Iberoamericana, 20
18/02/2021 Quinta-feira 14h30 às 19h30 Residência da bolsista Leitura do livro: QUINTERO, Ángel River
Cuerpo y cultura. Las músicas “mulatas”
subversión del baile. Iberoamericana, 20
19/02/2021 Sexta-feira 15h às 19h Residência da bolsista Leitura do livro: QUINTERO, Ángel River
danza de la insurrección: para una socio
la música latino-americana. Ciudad Autó
de Buenos Aires, CLACSO, 2020.
20/02/2021 Sábado 17h às 19h Residência da bolsista Leitura do livro: QUINTERO, Ángel River
danza de la insurrección: para una socio
la música latino-americana. Ciudad Autó
de Buenos Aires, CLACSO, 2020.
21/02/2021 Domingo 16h30 às19h30 Residência da bolsista Leitura do livro: QUINTERO, Ángel River
danza de la insurrección: para una socio
la música latino-americana. Ciudad Autó
de Buenos Aires, CLACSO, 2020.
23/02/2021 Terça-feira 14h às 18h Residência da bolsista Leitura do livro: QUINTERO, Ángel River
danza de la insurrección: para una socio
la música latino-americana. Ciudad Autó
de Buenos Aires, CLACSO, 2020.
23/02/2021 Terça-feira 19h às 21h Residência da bolsista Reunião GEMAM
24/02/2021 Quarta-feira 17h às 19h Residência da bolsista 3° Ciclo de debates em etnomusicologia
25/02/2021 Quinta-feira 14h às 18h Residência da bolsista Produção escrita (referências)
26/02/2021 Sexta-feira 14h30 às 19h30 Residência da bolsista Produção escrita (texto analítico)
02/03/2021 Terça-feira 10h30 às 12h30 Residência da bolsista Produção escrita (texto analítico)
02/03/2021 Terça-feira 15h às 18h Residência da bolsista Produção escrita (texto analítico)
02/03/2021 Terça-feira 19h15 às 21h15 Residência da bolsista Reunião GEMAM
03/03/2021 Quarta-feira 13h30 às 18h30 Residência da bolsista Produção escrita (resumos)
04/03/2021 Quinta-feira 10h50 às 12h50 Residência da bolsista Produção escrita (resumos)
05/03/2021 Sexta-feira 15h30 às 18h Residência da bolsista Produção escrita (resumos)
05/03/2021 Sexta-feira 9h50 às13h50 Residência da bolsista Produção escrita (resumos)
08/03/2021 Segunda-feira 14h30 às 18h30 Residência da bolsista Produção escrita (resumos)
09/03/2021 Terça-feira 14h30 às 18h30 Residência da bolsista Produção escrita (resumos e pesquisa
bibliográfica)
10/03/2021 Quarta-feira 15h às 18h Residência da bolsista Produção escrita (resumos e pesquisa
bibliográfica)
11/03/2021 Quinta-feira 14h30 às 18h30 Residência da bolsista Produção escrita (resumos)
12/03/2021 Sexta-feira 15h às 19h Residência da bolsista Produção escrita (resumos)
15/03/2021 Segunda-feira 15h ás 19h Residência da bolsista Produção escrita (resumos)
15/03/2021 Segunda-feira 18h às 19h Residência da bolsista Leitura do artigo: CASTRO, Fábio Fonse
Reorganizações identitárias na Amazôni
Brasileira. Revista de Estudos Paraense
16/03/2021 Terça-feira 10h30 às 13h30 Residência da bolsista Ajustes no texto do relatório (acréscimo
informações e etc.)
16/03/2021 Terça-feira 19h15 às 20h15 Residência da bolsista Reunião GEMAM
17/03/2021 Quarta-feira 11h30 às 15h30 Residência da bolsista Ajustes no texto do relatório (acréscimo
informações e etc.)
18/03/2021 Quinta-feira 15h30 às 19h30 Residência da bolsista Ajustes no texto do relatório (acréscimo
informações e etc.)
19/03/2021 Sexta-feira 15h40 às 19h40 Residência da bolsista Ajustes no texto do relatório (acréscimo
informações e etc.)
22/03/2021 Segunda-feira 15h às 18h Residência da bolsista Fichamento do artigo: CASTRO, Fábio F
de. Reorganizações identitárias na Amaz
Brasileira. Revista de Estudos Paraense
22/03/2021 Segunda-feira 17h às 19h Residência da bolsista Leitura do livro: CASTRO, Fábio Fonsec
Entre o mito e a fronteira: Estudo sobre a
figuração da Amazônia na produção
contemporênea de Belém. Belém, Biblio
Horaciana, 2011. (E-book)
23/03/2021 Terça-feira 14h40 às 16h40 Residência da bolsista Pesquisa bibliográfica
23/03/2021 Terça-feira 16h40 às 18h40 Residência da bolsista Leitura do livro: CASTRO, Fábio Fonsec
Entre o mito e a fronteira: Estudo sobre a
figuração da Amazônia na produção
contemporênea de Belém. Belém, Biblio
Horaciana, 2011. (E-book)
24/03/2021 Quarta-feira 15h30 às 17h30 Residência da bolsista Leitura do livro: CASTRO, Fábio Fonsec
Entre o mito e a fronteira: Estudo sobre a
figuração da Amazônia na produção
contemporênea de Belém. Belém, Biblio
Horaciana, 2011. (E-book)
24/03/2021 Quarta-feira 17h30 às 19h30 Residência da bolsista 4° Ciclo de debates em etnomusicologia
25/03/2021 Quinta-feira 15h às 17h Residência da bolsista Leitura do livro: CASTRO, Fábio Fonsec
Entre o mito e a fronteira: Estudo sobre a
figuração da Amazônia na produção
contemporênea de Belém. Belém, Biblio
Horaciana, 2011. (E-book)
25/03/2021 Quinta-feira 18h às 20h Residência da bolsista Ciclo de palestras LabEtno e GEMAM na
26/03/2021 Sexta-feira 15h30 às 19h30 Residência da bolsista Leitura do livro: CASTRO, Fábio Fonsec
Entre o mito e a fronteira: Estudo sobre a
figuração da Amazônia na produção
contemporênea de Belém. Belém, Biblio
Horaciana, 2011. (E-book)
29/03/2021 Segunda-feira 16h às 20h Residência da bolsista Leitura do livro: CASTRO, Fábio Fonsec
Entre o mito e a fronteira: Estudo sobre a
figuração da Amazônia na produção
contemporênea de Belém. Belém, Biblio
Horaciana, 2011. (E-book)
30/03/2021 Terça-feira 9h às 11h Residência da bolsista Leitura do livro: CASTRO, Fábio Fonsec
Entre o mito e a fronteira: Estudo sobre a
figuração da Amazônia na produção
contemporênea de Belém. Belém, Biblio
Horaciana, 2011. (E-book)
30/03/2021 Terça-feira 16h às 19h Residência da bolsista Escrita do relatório
31/03/2021 Quarta-feira 10h às 12h Residência da bolsista Escrita do relatório
31/03/2021 Quarta-feira 15h às 17h Residência da bolsista Apreciação da defesa de tcc: “Os canarin
um estudo etnográfico sobra a prática m
do carimbó.”
01/04/2021 Quinta-feira 12h às 13h Residência da bolsista Leitura do artigo: CARAVEO, Saulo Chri
CHADA, Sonia. A Guitarrada: consideraç
sobre a literatura, contextos e prática mu
diante do panorama atual. VI Jornada de
Etnomusicologia e IV Colóquio de
Etnomusicologia. Págs. 143-150. Belém
01/04/2021 Quinta-feira 13h às 14h Residência da bolsista Leitura do artigo: CARAVEO, Saulo Chri
CHADA, Sonia. A Guitarrada em Belém
Pará: uma abordagem Nettl’iana. VI Jorn
Etnomusicologia e IV Colóquio de
Etnomusicologia. Págs. 151-158. Belém
01/04/2021 Quinta-feira 14h às 15h Residência da bolsista Leitura do artigo: SOUZA, Doriedison Via
et al. A radiodifusão a cabo e a música
transmitida ao bairro Maracangalha: uma
etnografia na rádio Paraense. VI Jornada
Etnomusicologia e IV Colóquio de
Etnomusicologia. Págs. 108-117. Belém
01/04/2021 Quinta-feira 15h15 às 17h40 Residência da bolsista Reunião GEMAM
02/04/2021 Sexta-feira 16h às 20h Residência da bolsista Escrita do relatório
05/04/2021 Segunda-feira 10h40 às 14h40 Residência da bolsista Escrita do relatório
06/04/2021 Terça-feira 10h30 às 14h30 Residência da bolsista Revisão do relatório
07/04/2021 Quarta-feira 10h30 às 14h30 Residência da bolsista Preparação para a Reunião GEMAM
08/04/2021 Quinta-feira 10h30 às 14h30 Residência da bolsista Preparação para a Reunião GEMAM
08/04/2021 Quinta-feira 21h às 22h Residência da bolsista Rádio UFRJ
09/04/2021 Sexta-feira 14h às 18h Residência da bolsista Revisão do relatório
12/04/2021 Segunda-feira 9h às 12h Residência da bolsista Jornada de estágio UEPA 2020-2021
12/04/2021 Segunda-feira 15h às 18h Residência da bolsista Jornada de estágio UEPA 2020-2021
12/04/2021 Segunda-feira 19h às 20h Residência da bolsista Jornada de estágio UEPA 2020-2021
13/04/2021 Terça-feira 9h às 12h Residência da bolsista Jornada de estágio UEPA 2020-2021
13/04/2021 Terça-feira 14h30 às 18h Residência da bolsista Jornada de estágio UEPA 2020-2021
13/04/2021 Terça-feira 19h às 20h Residência da bolsista Jornada de estágio UEPA 2020-2021
14/04/2021 Quarta-feira 9h às 11h Residência da bolsista Leitura do artigo: TAVARES, Max David
da Silva; SOUZA, Doriedson Viana de
Clube da guitarrada: de um encontro de
apreciação à disseminação de um
gênero musical paraense. XXIX
Congresso da Associação Nacional de
Pesquisa e Pós-Graduação em Música
Pelotas, 2019.
14/04/2021 Quarta-feira 11h às 13h Residência da bolsista Leitura do artigo: CARAVEO, Saulo C
nascente de um rio e outros cursos: a gu
de Mestre Vieira. 2019. 136f. Diss
(Mestrado em Artes). Instituto de Ciênc
Artes. Universidade Federal do Pará.
2019.
14/04/2021 Quarta-feira 16h às 18h Residência da bolsista Reunião grupo de estudos Decoloniais
em música
15/04/2021 Quinta-feira 16h às 17h Residência da bolsista Reunião GEMAM
18/04/2021 Domingo 17h às 21h Residência da bolsista Correções sugeridas para o relatório
19/04/2021 Segunda-feira 9h30 às 11h30 Residência da bolsista Leitura do artigo: CARAVEO, Saulo Chri
nascente de um rio e outros cursos: a gu
de Mestre Vieira. 2019. 136f. Dissertaçã
(Mestrado em Artes). Instituto de Ciência
Artes. Universidade Federal do Pará. Be
2019.
19/04/2021 Segunda-feira 11h30 às 14h30 Residência da bolsista Escrita do relatório
20/04/2021 Terça-feira 8h30 às 11h30 Residência da bolsista Leitura do artigo: CARAVEO, Saulo Chri
nascente de um rio e outros cursos: a gu
de Mestre Vieira. 2019. 136f. Dissertaçã
(Mestrado em Artes). Instituto de Ciência
Artes. Universidade Federal do Pará. Be
2019.
20/04/2021 Terça-feira 11h30 às 14h30 Residência da bolsista Escrita do relatório
21/04/2021 Quarta-feira 8h30 às 11h30 Residência da bolsista Escrita do relatório
23/04/2021 Sexta-feira 17h às 19h Residência da bolsista 1° Fórum permanente dos grupos de pes
em música da UEPA
27/04/2021 Terça-feira 15h30 às 17h30 Residência da bolsista Leitura de artigos integrantes do blog La
das quebradas. Disponível em:
<http://lambadasdasquebradas.blogspot
27/04/2021 Terça-feira 17h30 às 19h30 Residência da bolsista Fichamento dos artigos contidos no blog
Disponível em:
<http://lambadasdasquebradas.blogspot
27/04/2021 Terça-feira 19h às 21h Residência da bolsista Pesquisa bibliográfica
28/04/2021 Quarta-feira 16h às 18h Residência da bolsista Reunião grupo de estudos Decoloniais
em música
28/04/2021 Quarta-feira 18h às 20h Residência da bolsista 5° Ciclo de debates em etnomusicologia
28/04/2021 Quarta-feira 15h às 16h15 Residência da bolsista Lançamento do livro: Andanças e chega
(Mestre Nego Ray)
29/04/2021 Quinta-feira 16h às 20h Residência da bolsista Fichamento do artigo: LAMEN, Darien. P
do Caribe eu velejei: a guitarrada, mobili
a poética da beirada em Belém do Pará.
Encontro Nacional da Associação Brasile
Etnomusicologia. Págs. 148-157. 2011.
03/05/2021 Segunda-feira 16h às 20h Residência da bolsista Leitura do artigo: CARAVEO, Saulo
Christ; CHADA, Sonia. Quatro décadas
de guitarrada: a configuração de um
movimento musical pós-moderno no
Pará. Opus, v. 25, n. 3, p. 336-356
set./dez. 2019.
04/05/2021 Terça-feira 15h às 17h30 Residência da bolsista Escrita do relatório
04/05/2021 Terça-feira 17h30 às 19h30 Residência da bolsista Ajustes nas referências
05/05/2021 Quarta-feira 16h30 às 20h30 Residência da bolsista Fichamento do livro: CASTRO, Fábio Fo
de. Entre o mito e a fronteira: Estudo sob
figuração da Amazônia na produção
contemporênea de Belém. Belém, Biblio
Horaciana, 2011. (E-book)

06/05/2021 Quinta-feira 16h30 às 20h30 Residência da bolsista Fichamento do livro: CASTRO, Fábio Fo
de. Entre o mito e a fronteira: Estudo sob
figuração da Amazônia na produção
contemporênea de Belém. Belém, Biblio
Horaciana, 2011. (E-book)

07/05/2021 Sexta-feira 15h às 17h Residência da bolsista 2ª Roda de Conversa. ICOM DEFINE –
Definição de museu da perspectiva do N
07/05/2021 Sexta-feira 18h às 20h30 Residência da bolsista Live: PIXIRUM CULTURAL RÁDIO IDAD
MÍDIA & IMTV CARIMBÓ: HISTÓRIAS E
CANTORIAS
10/05/2021 Segunda-feira 15h às 19h Residência da bolsista Audições da Live Verão Amazônico com
Robatto #4 e #5
12/05/2021 Quarta-feira 14h às 15h Residência da bolsista NEVES, Iva Rothe. CHADA, Sonia. Criaç
prática musical no Projeto Pará Caribe: u
conjunto no Norte do Brasil. XXIX Congr
Associação Nacional de Pesquisa e Pós
Graduação em Música. Pelotas, 2019.
12/05/2021 Quarta-feira 15h às 16h Residência da bolsista NEVES, Iva Rothe. CHADA, Sonia. Pará
tempo, identidade e memórias de um pro
música na Amazônia brasileira. VI Jorna
Etnomusicologia e IV Colóquio de
Etnomusicologia. Págs. 168-175. Belém
12/05/2021 Quarta-feira 16h às 17h Residência da bolsista RIBEIRO, João Pedro Campelo. et al.
Considerações sobre a cumbia colombia
pesquisa sobre a sua presença na músic
Belém – Estado do Pará – Brasil. VI Jorn
Etnomusicologia e IV Colóquio de
Etnomusicologia. Págs. 260-266. Belém
12/05/2021 Quarta-feira 17h às 20h Residência da bolsista Audições da Live Verão Amazônico com
Robatto #1
13/05/2021 Quinta-feira 14h às 18h Residência da bolsista Audição: TROPICODÉLICO. BENITEZ, B
(Compositor e Intérprete). Spotify [Stream
Bruno Benitez, 2021.
14/05/2021 Sexta-feira 14h às 15h Residência da bolsista Apreciação da apresentação de TCC "O
Protagonismo Feminino na Banda 31 de
Agosto"
14/05/2021 Sexta-feira 16h às 17h Residência da bolsista Apreciação da apresentação de TCC ""..
acho que ele é gay. Isso é uma bichona.
viado!": uma análise do movimento LGB
no curso de Licenciatura em Música da
Universidade do Estado do Pará
14/05/2021 Sexta-feira 17h às 19h Residência da bolsista Estruturação e escrita de artigo para a
ANPPOM
15/05/2021 Sábado 10h às 12h Residência da bolsista Programa Carlos Santos
17/05/2021 Segunda-feira 14h às 18h Residência da bolsista Estruturação e escrita de artigo para a
ANPPOM
18/05/2021 Terça-feira 14h às 19h Residência da bolsista Escrita do artigo para ANPPOM
19/05/2021 Quarta-feira 15h às 20h Residência da bolsista Escrita do artigo para ANPPOM
20/05/2021 Quinta-feira 15h ás 16h Residência da bolsista Transmissão: O ensino de música em So
Marajó (LabEtno)
20/05/2021 Quinta-feira 16h às 19h Residência da bolsista Escrita do artigo para ANPPOM
21/05/2021 Sexta-feira 16h às 18h Residência da bolsista Escrita do artigo para ANPPOM
24/05/2021 Segunda-feira 15h às 20h Residência da bolsista Escrita do artigo para ANPPOM
25/05/2021 Terça-feira 15h às 20h Residência da bolsista Escrita do artigo para ANPPOM
25/05/2021 Terça-feira 20h às 21h Residência da bolsista Escrita do relatório
26/05/2021 Quarta-feira 14h às 16h Residência da bolsista Escrita do artigo para ANPPOM
26/05/2021 Quarta-feira 16h às 18h Residência da bolsista Grupo de estudos Decoloniais em músic
27/05/2021 Quinta-feira 17h às 19h Residência da bolsista Reunião GEMAM
31/05/2021 Segunda-feira 14h às 16h30 Residência da bolsista Reunião LabEtno
01/06/2021 Terça-feira 15h às 16h Residência da bolsista Leitura do artigo: guitarreiros e guitarrad
Disponível em:
<https://www.tenhomaisdiscosqueamigo
018/09/25/guitarreiros-e-guitarradas-con
estilo-musical-e-os-grandes-nomes-dess
fenomeno-paraense/>
01/06/2021 Terça-feira 16h às 17h Residência da bolsista Leitura do artigo: Guitarrada. Disponível
<https://guitarload.com.br/2021/03/29/gu
-ritmo/>
01/06/2021 Terça-feira 17h às 19h Residência da bolsista Audição de músicas para repertório (Féli
Robatto; Gaby Amarantos; Farofa Tropik
Rebecca; Manu; Wanderley Andrade; Pi
02/06/2021 Quarta-feira 15h às 17h Residência da bolsista Audição de músicas para repertório (Bru
Benítez; Joelma; Anhangá)
02/06/2021 Quarta-feira 17h às 19h Residência da bolsista Reunião EMPODERA
03/06/2021 Quinta-feira 15h às 17h Residência da bolsista Audição de carimbó: Dona Onete
03/06/2021 Quinta-feira 17h às 19h Residência da bolsista Leitura do Artigo: AZEVEDO, Rafae
José. Do brega paraense ao tecnobrega
história e tradição na websérie
Sampleados. Galáxia (online). N° 35, p
80-92. São Paulo, 2017.
05/06/2021 Sábado 10h às 12h Residência da bolsista Programa Carlos Santos
07/06/2021 Segunda-feira 14h às 20h Residência da bolsista Escrita do relatório
09/06/2021 Quarta-feira 14h às 17h Residência da bolsista Escrita do relatório
09/06/2021 Quarta-feira 17h às 19h Residência da bolsista Reunião EMPODERA
09/06/2021 Quarta-feira 19h às 20h Residência da bolsista Escrita do relatório
11/06/2021 Quinta-feira 14h às 15h Residência da bolsista Escrita do relatório
11/06/2021 Quinta-feira 15h15 às 16h15 Residência da bolsista Reunião GEMAM
11/06/2021 Quinta-feira 17h às 20h Residência da bolsista Escrita do relatório
15/06/2021 Terça-feira 14h às 17h Residência da bolsista Ajustes no roteiro de entrevista e estudo
compositor Félix Robatto
15/06/2021 Terça-feira 17h às 20h Residência da bolsista Escrita do relatório
16/06/2021 Quarta-feira 14h às 20h Residência da bolsista Escrita do relatório
17/06/2021 Quinta-feira 15h às 19h Residência da bolsista Estudo sobre o Félix Robatto
18/06/2021 Sexta-feira 15h às 19h Residência da bolsista Estudo sobre Pio Lobato
22/06/2021 Terça-feira 19h às 21h Residência da bolsista Escrita do relatório
23/06/2021 Quarta-feira 16h ás 21h Residência da bolsista Escrita do relatório
24/06/2021 Quinta-feira 15h às 15h50 Residência da bolsista Ciclo de palestras Labetno e GEMAM na
24/06/2021 Quinta-feira 15h50 às 16h40 Residência da bolsista Reunião GEMAM
24/06/2021 Quinta-feira 17h às 19h Residência da bolsista Grupo de estudos EMPODERA
25/06/2021 Sexta-feira 17h às 18h30 Residência da bolsista 1° Fórum permanente dos grupos de pes
em música da UEPA
26/06/2021 Sábado 10h às 12h Residência da bolsista Escrita do relatório
28/06/2021 Segunda-feira 14h às 18h Residência da bolsista Organização do material utilizado na pes
29/06/2021 Terça-feira 16h30 às 20h30 Residência da bolsista Organização do material utilizado na pes
30/06/2021 Quarta-feira 15h às 17h30 Residência da bolsista Organização do material utilizado na pes
30/06/2021 Quarta-feira 17h30 às 20h Residência da bolsista Ciclo de debates em etnomusicologia (7
edição)
01/07/2021 Quinta-feira 16h às 20h Residência da bolsista Pesquisa sobre B (2021) e preparação d
roteiro
05/07/2021 Segunda-feira 15h às 17h Residência da bolsista Preparação para a entrevista do F (2021
05/07/2021 Segunda-feira 17h às 19h Residência da bolsista Entrevista do F (2021)
06/07/2021 Terça-feira 15h às 17h Residência da bolsista Preparação para a entrevista do B (2021
06/07/2021 Terça-feira 18h às 20h Residência da bolsista Entrevista do B (2021)
07/07/2021 Quarta-feira 16h às 18h Residência da bolsista Grupo de estudos Decoloniais em músic
07/07/2021 Quarta-feira 18h às 20h Residência da bolsista Transcrição da entrevista B (2021)
08/07/2021 Quinta-feira 14h às 20h Residência da bolsista Transcrição da entrevista B (2021)
08/07/2021 Quinta-feira 21h às 23h Residência da bolsista Transcrição da entrevista B (2021)
12/07/2021 Segunda-feira 14h às 19h30 Residência da bolsista Transcrição da entrevista B (2021)
13/07/2021 Terça-feira 15h às 19h30 Residência da bolsista Transcrição da entrevista F (2021)
14/07/2021 Quarta-feira 14h30 às 19h30 Residência da bolsista Transcrição da entrevista F (2021)
15/07/2021 Quinta-feira 15h às 16h Residência da bolsista Transcrição da entrevista F (2021)
15/07/2021 Quinta-feira 16h às 17h Residência da bolsista Reunião GEMAM
15/07/2021 Quinta-feira 17h às 20h Residência da bolsista Transcrição da entrevista F (2021)
19/07/2021 Segunda-feira 9h às 12h Residência da bolsista Transcrição da entrevista F (2021)
19/07/2021 Segunda-feira 15h às 19h Residência da bolsista Escrita do relatório
20/07/2021 Terça-feira 10h30 às 14h Residência da bolsista Transcrição da entrevista F (2021)

20/07/2021 Terça-feira 15h às 18h Residência da bolsista Escrita do relatório


21/07/2021 Quarta-feira 10h30 às 13h30 Residência da bolsista Transcrição da entrevista F (2021)
21/07/2021 Quarta-feira 16h às 19h Residência da bolsista Escrita do relatório
22/07/2021 Quinta-feira 15h20 às 17h20 Residência da bolsista Orientação para o relatório final
22/07/2021 Quinta-feira 18h ás 20h Residência da bolsista Análise e anotações da entrevista de F (
26/07/2021 Domingo 17h às 20h Residência da bolsista Análise e anotações da entrevista de F (
(2021)
27/07/2021 Terça-feira 13h às 19h Residência da bolsista Escrita do relatório
28/07/2021 Quarta-feira 13h às 19h Residência da bolsista Escrita do relatório
29/07/2021 Quinta-feira 14h às 20h Residência da bolsista Escrita do relatório
30/07/2021 Sexta-feira 14h às 21h Residência da bolsista Escrita do relatório

_________________________________
Assinatura do Bolsista

__________________________________
Assinatura do Orientador (a)

____________________________________
Assinatura do Voluntário 1

______________________________________
Assinatura do Voluntário 2

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