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esquecido/a-18437591

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guerra-mundial/a-19430654

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se-h%C3%A1-130-anos/a-18283420

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passado/a-53367565

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https://www.youtube.com/watch?v=TjbyTBS7W_A
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https://infograficos.estadao.com.br/internacional/100-anos-revolucao-russa/

https://encyclopedia.ushmm.org/content/pt-br/article/adolf-hitler
http://www.leya.com.br/blog/seis-livros-para-entender-o-nazismo/
https://nuremberg.law.harvard.edu/
https://museums.nuernberg.de/memorium-nuremberg-trials/the-nuremberg-
trials/the-international-military-tribunal/verdicts/
https://www.cafehistoria.com.br/o-tribunal-de-nuremberg/#_ftn2
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-52518120
https://www.scielo.br/j/rdp/a/ctLNFHwhF5mcp86WWjkJmWc/?lang=pt

“O velho mundo agoniza, um novo mundo tarda a nascer, e, nesse claro-escuro,


irrompem os monstros”, Antonio Gramsci

TESES SOBRE A HISTÓRIA VIII


Oitava tese sobre a filosofia da História de Walter Benjamin

“A tradição dos oprimidos nos ensina que o “estado de exceção” em que vivemos é
na verdade a regra geral. Precisamos construir um conceito de história que corresponda
a essa verdade. Nesse momento, perceberemos que nossa tarefa é originar um
verdadeiro estado de exceção; com isso, nossa posição ficará mais forte na luta contra o
fascismo. Este se beneficia da circunstância de que seus adversários o enfrentam em
nome do progresso, considerado como uma norma histórica. O assombro com o fato de
que os episódios que vivemos no século XX ‘ainda’ sejam possíveis, não é um
assombro filosófico. Ele não gera nenhum conhecimento, a não ser o conhecimento de
que a concepção de história da qual emana semelhante assombro é insustentável.”

Uma tese que nos mostra a experiência do horror do contexto. A ação, nesse caso de
luta contra o fascismo, necessitava do tal estado de exceção, tal como hoje a ação contra
o global exige um novo estado de exceção. A questão que hoje nos diferencia em
relação a Benjamin é a percepção de redenção. Na sua época, rejeitava-se a filosofia
fascista, com toda a sua estética e ética com a consciência de que havia uma alternativa
a construir. Hoje parece que temos mais dificuldade em olhar para essa redenção
alternativa sem repensarmos a relação do ser com o outro.

O encontro como redenção será então uma tese para a história

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