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Brazilian Journal of Health Review 4391

ISSN: 2525-6825

Coleta e tratamento de esgoto dos municípios de grande porte da


Região Metropolitana do Recife: ameaça à saúde pública

Sewage collection and treatment in the large municipalities of the


Metropolitan Region of Recife: threat to public health
DOI:10.34119/bjhrv4n2-033

Recebimento dos originais: 10/02/2021


Aceitação para publicação: 25/02/2021

Simone Ferreira Teixeira


Dra. em Oceanografia
Universidade de Pernambuco/Instituto de Ciências Biológicas/LEPT
Endereço: Rua Arnóbio Marques, 310 - Recife/PE, 50.100-130
E-mail: teixeirasf.upe@gmail.com

Gabriel Verçoza de Melo


Me. em Zoologia
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia; UPE/ICB/LEPT
Endereço: Av. André Araújo, 2936 - Manaus/AM, CEP 69067-375
E-mail: gabriel.vercoza@hotmail.com

Gustavo Caldas Barbosa da Luz


Bel. em Ciências Biológicas
Universidade de Pernambuco/Instituto de Ciências Biológicas/LEPT
Endereço: Rua Arnóbio Marques, 310 - Recife/PE, 50.100-130
E-mail: gustavocaldas2@hotmail.com

Susmara Silva Campos


Me. em Recursos Pesqueiros e Aquicultura
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Recife;
UPE/ICB/LEPT
Endereço: Av. Prof. Luís Freire, 500 - Recife/PE, 50.740-545
E-mail: susmarascampos@gmail.com

RESUMO
A Região Metropolitana do Recife (RMR) é caracterizada por um grande adensamento
populacional, sendo que o saneamento é um dos grandes desafios da região, pois o
lançamento de esgotos domésticos, sem o adequado tratamento, provoca impacto na
saúde da população. Diante disto, o objetivo deste trabalho foi analisar a coleta e
tratamento de esgoto das grandes cidades da RMR do Recife, no ano de 2018. Os dados
utilizados foram provenientes do censo 2010 do IBGE e do SNIS, referente ao ano de
2018. Todos os municípios de grande porte da RMR são atendidos com esgotamento
sanitário pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), no entanto os
valores de coleta são baixos, considerando sua densidade populacional, demonstrando a
precariedade de esgotamento sanitário na região e a vulnerabilidade da população quanto
às enfermidades transmitidas por este vetor. Na RMR grande parte dos efluentes é lançada
no Rio Capibaribe, sem o tratamento adequado, impactando na qualidade da água e

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contribuindo para que este seja um transmissor de doenças. Mesmo com a implementação
de normativas legais sobre o lançamento e tratamento de efluentes, os municípios estão
bastante aquém no cumprimento das normas, impactando diretamente na qualidade dos
recursos hídricos e na qualidade de vida da população, fazendo com que os recursos
hídricos, sobretudo em grandes metrópoles sejam potenciais transmissores de
enfermidades. O acesso aos serviços de saneamento, como a coleta e tratamento dos
esgotos, são medidas preventivas que poderiam estar sendo mais bem utilizadas na
qualidade de vida da população, transformando os recursos hídricos em mais uma fonte
de vida e menos um transmissor de doenças.

Palavras-chave: Esgotamento sanitário. Adensamento populacional. Saúde pública.

ABSTRACT
The Metropolitan Region of Recife (RMR) is characterized by a large population
densification, and sanitation is one of the great challenges of the region, because the
release of domestic sewage, without adequate treatment, causes impact on the health of
the population. Given this, the objective of this work was to analyze the collection and
treatment of sewage in the large cities of the RMR of Recife, in the year 2018. The data
used were from the 2010 census of IBGE and the SNIS, referring to the year 2018. All
large municipalities in the RMR are served with sanitary sewage by the Companhia
Pernambucana de Saneamento (Compesa), however, the collection values are low,
considering their population density, demonstrating the precariousness of sanitary sewage
in the region and the vulnerability of the population regarding the diseases transmitted by
this vector. In the RMR a large part of the effluents is discharged into the Capibaribe
River, without adequate treatment, impacting the water quality and contributing to the
transmission of diseases. Even with the implementation of legal regulations on the
discharge and treatment of effluents, the municipalities are far from complying with these
regulations, which directly impacts the quality of water resources and the quality of life
of the population, making water resources, especially in large cities, potential transmitters
of diseases. Access to sanitation services, such as sewage collection and treatment, are
preventive measures that could be better used in the quality of life of the population,
transforming water resources into more of a source of life and less of a transmitter of
diseases.

Keywords: Sanitary sewage. Population densification. Public health.

1 INTRODUÇÃO
A Região Metropolitana do Recife (RMR), do estado de Pernambuco, é composta
por 15 municípios, que são Abreu e Lima, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho,
Camaragibe, Goiana, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Itapissuma, Jaboatão dos
Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife e São Lourenço da Mata (PERNAMBUCO,
2020), com uma população total de 3.766.191 habitantes. Destes, 8 são municípios de
grande porte, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Igarassu, Jaboatão dos Guararapes,
Olinda, Paulista, Recife e São Lourenço da Mata, que são aqueles com mais de 100 mil

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habitantes, conforme os critérios de classificação do espaço urbano e rural do Brasil,


propostos pelo Projeto de Lei 1327/11, que propõe alteração no Estatuto das Cidades
(AGÊNCIA CÂMARA DE NOTÍCIAS, 2020).
A RMR é caracterizada por exercer um papel de destaque na economia do Estado
e da região, destacando-se o comércio varejista e atacadista, a diversidade da estrutura
industrial e a expansão da construção civil (PERNAMBUCO, 2020). No entanto,
caracteriza-se também por problemas como desigualdades sociais, concentração
populacional em locais precários, degradação dos recursos naturais e do ambiente
construído, ocasionando dificuldades sociais e ambientais e um grande desafio futuro da
RMR (PERNAMBUCO, 2020).
Um dos desafios da RMR é o saneamento, pois conforme Agência Nacional de
Águas, o lançamento de esgotos domésticos, sem o adequado tratamento ou em
desconformidade com os padrões legais estabelecidos para lançamento de efluentes,
compromete a qualidade da água do corpo receptor, causando impacto na saúde da
população, sobretudo em áreas urbanizadas (ANA, 2017).
No intuito de minimizar esses impactos, a Lei nº 11.445/07 (BRASIL, 2007)
ampliou o conceito de saneamento básico, além de pretender influenciar na qualidade dos
recursos hídricos brasileiros, visto que trata de regras e controles acerca de um dos
paradigmas urbanos que mais geram poluição de corpos hídricos, que é a destinação do
lixo doméstico (LANGARO, 2013). Além dessa lei, destacam-se ainda a Resolução nº
357/05 (CONAMA, 2005), que dispõe sobre a classificação dos corpos de água e
diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e
padrões de lançamento de efluentes, que foi alterada pela Resolução nº 430/11
(CONAMA, 2011), que dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes.
As normativas que dispõem sobre os lançamentos de efluentes foram implementadas no
sentido de minimizar os impactos negativos sobre os recursos hídricos e,
consequentemente, minimizar os impactos destes sobre saúde da população, pois,
segundo a Companhia Pernambucana de Saneamento, quando o esgoto não é tratado
“pode poluir rios e fontes, afetando os recursos hídricos e a vida vegetal e animal, ou,
causar grandes danos à saúde pública por meio de transmissão de doenças” (COMPESA,
2020).
Este é um dos grandes desafios para a RMR que também é entrecortada pelo Rio
Capibaribe, recebendo uma grande carga de efluentes urbanos não tratados. Em Recife,
somente uma pequena parcela da população lança o esgoto em uma rede coletora, sendo

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que a maioria descarta o esgoto completamente sem tratamento em corpos de água


(CALÁBRIA et. al., 2018), sobretudo no Rio Capibaribe, principal corpo d’água da
Região Metropolitana. Uma forte evidência dos impactos causados pelo adensamento
populacional em Recife foi a observação, nas margens do rio Capibaribe, de uma relação
direta da proximidade de comércios, residências e grande fluxo de pessoas com a
quantidade de resíduos sólidos (LUZ; TEIXEIRA, 2019), demonstrando a relação do
adensamento populacional com as questões de saneamento.
Os efeitos da falta de saneamento não ficam restritos ao leito dos rios, afeta
sobremaneira a saúde pública, principalmente a parcela mais vulnerável da população que
vive em ambientes sem o mínimo de saneamento, tendo a saúde constantemente
ameaçada. Diante disto, o presente trabalho objetivou analisar a coleta e tratamento de
esgoto das grandes cidades da RMR do Recife, no ano de 2018.

2 METODOLOGIA
Os dados utilizados para as análises deste trabalho foram provenientes do Censo
de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Sistema Nacional
de Informações sobre Saneamento (SNIS), referente ao ano de 2018.
Os dados utilizados do IBGE foram população residente total, área total e
densidade demográfica, dos municípios de grande porte da Região Metropolitana do
Recife.
Do SNIS foram utilizados os dados da população atendida pela Companhia
Pernambucana de Saneamento (Compesa) com esgotamento sanitário, além do esgoto
coletado e tratado, em 2018, nos municípios de grande porte da Região Metropolitana do
Recife.
O Índice de Atendimento Total de Esgoto Referido dos Municípios Atendidos
com Água, é igual a (ES001/GE12a)x100, com ES001 representando a População Total
Atendida com Esgotamento Sanitário e G12A a População Total Residente do(s)
Município(s) com Abastecimento de Água, segundo o IBGE.
O Índice de Coleta de Esgoto, é calculado por (ES005/(AG010- AG019))x100,
aonde AG010 é o Volume de Água Consumido, AG019 é igual ao Volume de Água
Tratada Exportado e ES005 é o Volume de Esgotos Coletado, representado em
percentual.
O Índice de Tratamento de Esgoto, representa o percentual de
((ES006+ES014+ES015)/(ES005+ES013))x100, sendo ES005 o Volume de Esgotos

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Coletado, ES006 Volume de Esgotos Tratado, ES013 o Volume de Esgotos Bruto


Importado, ES014 o Volume de Esgoto Importado Tratado nas Instalações do Importador
e ES015 o Volume de Esgoto Bruto Exportado Tratado nas Instalações do Importador.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os municípios de grande porte da Região Metropolitana do Recife, com mais de
100.000 habitantes, são Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Igarassu, Jaboatão dos
Guararapes, Olinda, Paulista, Recife e São Lourenço da Mata e, juntos, perfazem um total
de 3.394.976 habitantes (Tabela 1), representando 90,14% da população total dos 15
municípios da RMR, que é de 3.766.191 habitantes (IBGE, 2010).
Dentre esses municípios, o de maior população é Recife, capital do
estado de Pernambuco, que representa 45,29% da população dos municípios de grande
porte da RMR, seguido de Jaboatão do Guararapes (18,99%), ambos com população
acima de 500.000 habitantes, representando a maioria da população dos municípios de
grande porte da RMR.

Tabela 1 – População residente total, população da zona urbana e rural, área total e densidade demográfica
dos municípios de grande porte da Região Metropolitana do Recife.

Fonte: IBGE (2010).

Todos os municípios de grande porte da RMR são atendidos com esgotamento


sanitário pela Compesa (Figura 1). Os municípios de Paulista, Olinda e Recife atenderam,
em 2018, mais de 40% da população com esgotamento sanitário, com, respectivamente,
52,90%, 46,08% e 43,54%. No entanto, estes valores são baixos, se considerarmos a
densidade populacional destes municípios. Estes dados também demonstram a escassez
de esgotamento sanitário da região, deixando a população que não é atendida com
esgotamento sanitário, vulnerável quanto às enfermidades, quando os efluentes são
lançados “in natura” ou sem o tratamento adequado. Segundo Mendonça e Motta (2005),

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a literatura sobre saúde indica claramente que a falta de condições adequadas é uma das
principais causas da mortalidade infantil.

Paulista 52,9
Olinda 46,08
Recife 43,54
Jaboatão dos Guararapes 19,65
São Lourenço da Mata 16,13
Cabo de Santo Agostinho 11,74
Igarassu 3,25
Camaragibe 1,43

0 10 20 30 40 50 60
Percentual

Figura 1. Percentual da população atendida pela Compesa com esgotamento sanitário total, em 2018, nos
municípios de grande porte da Região Metropolitana do Recife.
Fonte: SNIS (2020).

Quanto à coleta e tratamento do esgoto nos municípios de grande porte da RMR,


o percentual médio de coleta do esgoto é de 28,21% (Tabela 2).

Tabela 2. Percentual do esgoto coletado (COL) e tratado (TRAT), em 2018, nos municípios de grande porte
da Região Metropolitana do Recife.

Fonte: SNIS (2020).

Os municípios de Recife e Olinda são os únicos que apresentam os maiores


percentuais de esgoto coletado, com 74,69% e 52,68%, respectivamente, atendendo,
portanto, mais da metade da população. Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe e Igarassu
apresentam valores ínfimos de esgoto coletado (Tabela 2).

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Estes dados são alarmantes, considerando a densidade populacional da RMR, pois


nos levam a questionar o que ocorre com o restante da população que não é atendida com
esgotamento sanitário, onde seus efluentes são lançados, tornando as mesmas vulneráveis
à transmissão de doenças, caso o esgoto seja lançado “in natura” ou sem o tratamento
adequado. Mesmo com o tratamento de todo o esgoto coletado, exceto em Recife, os
valores de coleta, para municípios de grande porte da RMR, são bastante inferiores ao
que poderia ser considerado como um ambiente saudável para uma região entrecortada
por águas.
Segundo Andreazzi et al. (2007), há muitas lacunas na valorização do saneamento
e de sua importância nas grandes metrópoles, sendo a diarreia o principal indicador de
comprometimento da saúde, por ser um sinal comum a diversas patologias relacionadas
a este serviço. Carvalho et al. (2020) relatam que bactérias patogênicas são encontradas
nos esgotos que são despejados nos rios. Farias (2020) cita que doenças relacionadas à
hepatite A também estão associadas a condições precárias de saneamento básico, como a
água poluída ou esgoto à céu aberto. Mendonça e Motta (2005) relatam que a literatura
destaca a cólera, infecções gastrintestinais, febre tifoide, poliomielite, amebíase,
esquistossomose e shiguelose como as principais doenças relacionadas à poluição hídrica
doméstica e falta tratamento adequado de esgotamento sanitário.
O bem-estar das populações, relacionado aos indicadores sociais e de saúde, é
mais bem representado pela abrangência dos serviços de água e de esgotamento sanitário,
evidenciando a importância da gestão dos recursos hídricos com o setor de saneamento,
sendo que os serviços de água e de esgotos são indispensáveis à promoção da saúde
pública (LIBÂNIO et al., 2005). Considerando que a RMR é perpassada pelo leito do Rio
Capibaribe, esta questão fica ainda mais evidente, visto que a população está diretamente
relacionada com a interface da água.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os municípios de grande porte da Região Metropolitana do Recife representam a
maior parte da densidade populacional da região e apresentam valores de coleta e
tratamento de esgoto que podem ser considerados bastante insuficientes, visto que os
efluentes não tratados estão associados à transmissão de doenças. Mesmo com a
implementação de normativas legais que dispõem sobre o lançamento e tratamento de
efluentes, os municípios estão bastante aquém no cumprimento das normas, impactando
diretamente na qualidade dos recursos hídricos e na qualidade de vida da população.

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O acesso aos serviços de saneamento, como a coleta e tratamento dos esgotos, são
medidas preventivas que poderiam estar sendo mais bem utilizadas na qualidade de vida
da população, transformando os recursos hídricos em mais uma fonte de vida e menos um
transmissor de doenças.

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