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3 .
8 .73
a 01
a r i
NEUROCIÊNCIA
u j o F APLICADA
r a
e A À EDUCAÇÃO
n D
e n i Prof.ª Cristiane Raposo
gu
Hu
ic a
ô n
M
-1 9
3 7 2
*A responsabilidade pela idoneidade, 3 3 .
8 . 7
originalidade e licitude dos conteúdos 0 1 didáticos
r i a
apresentados, é jdo F aprofessor.
u o
r a
e A
n D
Proibida a reprodução
e n i total ou parcial, sem
gu
H u
autorização. Lei nº 9610/98
ic a
ô n
M
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Sou de ... r a
DeA
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u e
u g
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n ic
M ô

3
A IMPORTÂNCIA DA NEUROCIÊNCIA NA
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EDUCAÇÃO 23 7
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o F
u j
r a
DeA
n in
u e
u g
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n ic
M ô

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A neurociência é a área relacionada a medicina que estuda o sistema nervoso. Ela trabalha nas
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interfaces de algumas áreas.
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3 .
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0 1
ria
Psiquiatria Educação Biologia

F a
u jo Psicologia
Marketing
r a
Neurociência
e A
n D
e n i
gu
H u
ic a
ô n
M
5
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• Ajuda os educadores a entenderem 23 7
3 3 .
o que ocorre no cérebro do
8 . 7
estudante quando ele está em 0 1
r i a
contato com novas informações,
F a
como ele processa essas novidades eujo
r a
A
de que forma o aprendizado se torna
e
conhecimento para toda Da vida.
in
u en
u g
a H
n ic
M ô

6
Compreende os processos de -1 9
23 7
construção do conhecimento em
3 .
situações de ensino-aprendizagem,
8 .73
principalmente em sala de aula, bem
a 01
como dos condicionantes para que os a r i
o F
estudantes os incorporem em sua
u j
estrutura interpretativa. r a
DeA
n in
u e
u g
a H
n ic
M ô

7
EMPODERA O PROFISSIONAL DE
EDUCAÇÃO -1 9
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u j
r a
DeA
n in
u e
u g
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O cérebro é responsável pela forma como processamos
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as informações, armazenamos o conhecimento e
3 .
73
selecionamos nosso comportamento.
8 .
a 01
a r i
o F
u j
r a
e A
Compreender o seu funcionamento e as estratégias que

n D favorecem o seu desenvolvimento é do interesse dos


en i educadores, aí se incluindo professores, gestores, pais e
gu todas as partes interessadas no desenvolvimento de
Hu outras pessoas.

ic a
ô n
M
9
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O ato de aprender está acompanhado 23 7
3 .
de diferentes modificações cerebrais.
8 .73
a 01
a r i
o F
u j
r a pode conduzir a
Compreender estes modelos
e A
um melhor e maisD profundo entendimento
n in
dos processos
u e cognitivos envolvidos na
u g
aprendizagem.
a H
n ic

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DeA
n in
eu
u g
a H
n ic
Como acompanhar estas modificações nas estruturas
Mô cerebrais?
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Métodos não invasivos como:
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• Medidas psicofisiológicas (alterações fisiológicas 3 .
relacionadas a processos cognitivos emocionais, como 8 .73
mudança na frequência cardíaca ou aumento da
a 01
produção das glândulas endócrinas); a r i
o F
u j
r a
A (IRMf);
• Imagens por Ressonância Magnética funcional
e
n D
e n i
• Tomografia por Emissão u u
degPósitron (TEP);
a H
n ic

• Eletroencefalograma (EEG).

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CONECTOMAS -1 9
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DeA
n in
u e
u g
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M ô

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.2
Todo cérebro aprende!!!
3 3
1 8 .7
a 0
• O cérebro é coerente. Só assimila o que tem coerência.
r i
a informação?
- Para que eu preciso desta
o F
u j
r a
e
• 30% das A
informações já estão no cérebro (neurônios). Os
n D70% são potencializados.
n i
outro
e Super Interessante. Cérebro: manual do proprietário. São Paulo: Abril, 2015
u
Hug
ic a
Môn • O educador potencializa a inteligência dos estudantes.

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NEUROCIÊNCIA APLICADA À
EDUCAÇÃO -1 9
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DeA
n in
u e
u g
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M ô

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ENCÉFALO 9
7 -1
. 23
73 3
8 .
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DeA
n in
u e
u g
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DeA LOBOS FUNCIONAIS
n in
u e
u g
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M ô

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eA
ESTRUTURA
n D DE UM
e n i NEURÔNIO
gu
Hu
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M
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TIPOS DE
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SINAPSES 23 7
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u j
r a
DeA SINAPSE QUÍMICA
n in
u e
u g
a H
n ic
M ô
SINAPSE ELÉTRICA

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u j
r a TIPOS DE
DeA NEURÔNIOS
n in
u e
u g
a H
n ic
M ô

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r a
DeA
n in CÉLULAS
u e GLIA
u g
a H
n ic
M ô

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a r i
o F
u j
r a
DeA
in PODAS
u e n NEURONAIS
u g
a H
n ic
M ô

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DeA
n in
u e
u g
a H NEUROPLASTICIDADE
n ic
M ô

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NEUROPLASTICIDADE
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3 7 2
3 3 .
• Plasticidade neuronal /neuroplasticidade é a 8capacidade. 7 que o
0 1
cérebro tem de ser moldado. Se a programação r i a genética de um
F a
u j o
indivíduo não a preparou para os
r a estímulos que iria enfrentar no
e A
n D
ambiente em que vive, a plasticidade pode permitir que o cérebro se
e n i
gu readapte para eles.
H u
c a
ipossui
• O cérebro
ô n uma capacidade incrível de se reorganizar quando
M
exposto a novos aprendizados.
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SEM ESTÍMULO

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DeA
n in
u e
u g
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ESTÍMULO/NOVAS
REDES NEURAIS

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u e
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CONEXÃO NEURAL

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COMO A r i a 01
F a
INFORMAÇÃO ENTRA r au j o
e A
NO CÉREBRO?
nin D
u e
Hug
ic a
ô n
M
30
Informações sensoriais
olfato -1 9
23 7
3 .
8 .73
audição a 01
a r i
o F
u j
paladar r a
DeA
n in
visão gu e
H u
ic a
n
Mô tato
31
Somestesia
PROPRIOCEPÇÃO
-1 9
coceira 23 7
3 .
8 .73
a 01
a r i
o F
sensibilidade térmica u j
r a
e A
n D
e n i
gu
H u
dora
nic

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Neurônio espelho
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DeA
n in
u e
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DeA
n in
u e
u g
a H
n ic
M ô

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Córtex pré frontal

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o F
u j
r a
DeA FUNÇÕES
n in EXECUTIVAS
u e
u g
a H
n ic
M ô

35
FUNÇÕES EXECUTIVAS 9
7 -1
. 2 3
73 3
8 .
a 01
a r i
Conjunto de habilidades cognitivas que o F
permitem aos seres humanos
u j
direcionar seu comportamento para r a estabelecer metas, as etapas para
e A destas etapas a fim de resolver
alcança-las, monitorar a execução
n D imediatos e futuros.
i
problemas
e n
gu
Hu
ic a Malloy-Diniz, de Paula, Sendó, Fuentes, Leite,2014.
ô n
M
36
-1 9
23 7
3 .
8 .73
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o F
u j
r a
DeA
n in
u e
u g
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-1 9
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3 .
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a r i
o F
u j
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DeA
n in
u e
u g
a H
n ic
M ô

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FUNÇÕES EXECUTIVAS
MEMÓRIA OPERACIONAL CONTROLE INIBITÓRIO
-1 9
327
CONTROLE ÀS3 3 . INIBIÇÃO
VERBAL VISUAL ESPACIAL
8 . 7 DE
0 1
INTERFERÊNCIAS RESPOSTAS
r i a
o Fa
u j
r a
FLEXIBILIDADE COGNITIVA AUTOMONITORAMENTO
e A
n D
n i
ALTO NÍVEL DASeFUNÇÕES
São
g u EXECUTIVAS
processos
u
H RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS voluntários
ic
PLANEJAMENTO a RACIOCÍNIO
n e exigem

CONCLUSÃO
JULGAMENTO alto esforço.

39
-1 9
23 7
3 .
8 .73
a 01
SISTEMA NERVOSO a r i
o F
AUTÔNOMO u j
r a
DeA
n in
u e
u g
a H
n ic
M ô

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HOMEOSTASIA OU HOMEOSTASE
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23 7
3 .
8 .73
01 a
a r i
Permanente tendência do organismo o F de manter uma
u j
certa constância (equilíbrio) a
rdo meio interno.
e A
n D
e n i
gu
“Sabedoria u
H do corpo”. Walter Cannon
ic a
n

41
Divisão do Sistema Nervoso Autônomo
-1 9
3 7 2
SN Simpático: a atividade do sistema nervoso simpático 3 3 .
predomina
8 . 7
em ocasiões de esforço 0 1
r i a
a
Fight or Flight (lutar ou fugir).
F
u j o
r a
e A
n D
n i
ea atividade do sistema nervoso parassimpático
SN Parassimpático:
gu
H
prevalece durante u o repouso e a recuperação.
ic a
ô n Rest and Digest (repousar e digerir).
M
42
-1 9
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3 .
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a 01
a r i
o F
u j
r a
DeA
n in
u e
u g
a H
n ic
M ô

43
1 9
• Grande coordenador
-
7
.23
da homeostasia.
3 3
1 8.7
a 0
a r i
o F • Realiza os ajustes
u j
r a fisiológicos gerados
DeA pelas emoções.
n in
u e
u g
a H
HIPOTÁLAMO
n ic

44
-1 9
23 7
3 .
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a 01
a r i
o F EMOÇÕES
u j
r a
DeA
n in
u e
u g
a H
n ic
M ô

45
-1 9
23 7
3 .
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a 01
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o F
u j
r a
DeA
n in
u e
u g
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M ô

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ESTADOS MOTIVADOS/COMPORTAMENTOS
MOTIVADOS -1 9
3 7 2
3 .
8 .73
a 01
a r i
o F
u j
r a
DeA
SEDE/BUSCA PELA ÁGUA
n in
u e
u g
a H
ic
M ôn PRAZER FOME/BUSCA POR COMIDA

47
BUSCA PELO PRAZER
-1 9
23 7
3 .
73
A vida humana em sociedade consiste em uma busca ininterrupta
de prazer. 8 .
a 01
a r i
F prazer.
O reforço positivo gera um estado motivacional complexo
nos faz repetir comportamentos para obter mais eomais
que

u j
r a
e A
n D
e n i
Reforço do comportamento = Aprendizagem.

gu
H u
ic a
Noção de expectativa de prazer.
ô n
M
48
SISTEMA MESOLÍMBICO
-1 9
23 7
3 .
738 .
SISTEMA 0DE 1 RECOMPENSA
r i a
F a
u j o
r a
e A DISFUNÇÕES:
n D
e n i • DEPENDÊNCIAS E DOENÇAS
gu PSIQUIÁTRICAS (PSICOSE
Hu
ic a MANÍACO-DEPRESSIVA)
ô n
M
49
EMOÇÕES

-1 9
SUOR ESPANTO RISO
23 7
TREMOR
3 .
8 .73
a 01
CHORO a
r i
FALTA DE AR TAQUICARDIA
o F DOR ABDOMINAL

u j
r a
D eA
n in
u e
u g MEMÓRIA
a H
n ic
M ô

50
Utilizar as mesmas estratégias
que pretendemos que os GERAR
estudantes aprendam e EMOCIONALIDADE!
9 -1
incorporem, levando o
. 237
professor a vivenciá-la.
73 3
8 .
a 01
a r i
oF
HOMOLOGIA
u j DE
r a
DeA PROCESSOS
n in
u e
u g
a H
ic
M ôn APRENDIZAGEM TRANSFORMADORA/ QUADRO
DE REFERÊNCIAS

51
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HUMOR
23 7
3 .
8 .73
a 01
a r i
o F
u j
r a
DeA
n in
u e
u g
a H
n ic
M ô

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PROMOVA
INTEGRAÇÃO -1 9
23 7
EM SUA
3 .
EQUIPE
8 .73
a 01
a r i
o F
u j
r a
DeA
n in
u e
u g
a H
n ic
M ô

53
“Da mesma forma que sem fome não aprendemos a comer e sem sede não
aprendemos a beber água, sem motivação não conseguimos aprender.”

-1 9
MOTIVAÇÃO
23 7Iván Izquierdo

3 .
8 .73
a 01
a r i
o F
u j
r a
D eA
n in
u e
u g
a H
n ic
M ô

54
-1 9
23 7
3 .
“Ensinar sem levar em conta 8 .73
o
0 1
funcionamento do cérebro, r i a seria como
F a
j
tentar desenharauumao luva sem
Ar
considerar aDeexistência da mão.”
in
u en
u g
a H
n ic Leslie Hart
M ô

55
-1 9
2 3 7
3 .
8. 73
@cristianecpraposo
0 1
r ia
Fa
u j o
r a facebook.com/cristianedecarvalho
DeA
n in
u e
u g linkedin.com/in/cristiane-de-carvalho-pinto-

a H 02b313118

n ic
M ô

56

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