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RAFAELA DE CASTRO LOPES

ESTRATÉGIAS PERTENCENTES A INCLUSÃO DOS


ALUNOS DIAGNÓSTICADOS COM TDAH NO ENSINO
SUPERIOR

São Luís
2022
Rafaela de castro lopes

ESTRATÉGIAS PERTENCENTES A INCLUSÃO DOS


ALUNOS DIAGNÓSTICADOS COM TDAH NO ENSINO
SUPERIOR

Projeto apresentado ao Curso de Psicologia da


Instituição Faculdade Pitágoras.

Orientador: Adriana Flausino

São Luís
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
1.1 O PROBLEMA.........................................................................................................4
2 OBJETIVOS...............................................................................................................5
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO........................................................................5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS.................................................5
3 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................6
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................7
5 METODOLOGIA......................................................................................................11
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO...........................................................12
REFERÊNCIAS...........................................................................................................13
1 INTRODUÇÃO
Apontaremos a relevância em identificar e manejar o estudante adulto com
TDAH (Transtorno de déficit de atenção), sobretudo nas Instituições do ensino
superior do Brasil. Ressaltaremos a importância dos métodos auxiliares, sob o
ponto de vista da psicologia da educação, para que o aluno alcance sua formação.
Nos semestres iniciais da faculdade, o aluno se depara com baixos resultados
ocasionados falta de atenção e organização, guiando-lhe ao desempenho irregular,
levando-o por vezes à reprovação. Tais aspectos favorecem a evasão dos alunos
com o transtorno e a desistência definitiva do curso almejado.
O estudo relaciona as implicações geradas em torno das instituições de
ensino superior e as devidas orientações e ações necessárias para o aumento do
rendimento do estudante no decorrer do curso relativas ao transtorno. A ausência de
múltiplos fatores relevantes para o acesso ao aprendizado adequado que
inviabilizam a autonomia do aluno, manifestando sentimento de rejeição e frustração
às conquistas acadêmicas, sociais e profissionais.
A pesquisa se referirá ao que diz respeito as estratégias utilizadas pelo aluno
com TDAH no ensino superior, bem como a relevância da postura e interferência
das instituições frente ao acadêmico com o transtorno. A finalidade é demonstrar a
subjetividade por trás da realidade vivida pelo acadêmico e a importância de
enfatizar o tema, visando quebrar os paradigmas dentro das instituições de ensino
superior.

1.1 O PROBLEMA

Como as IES podem viabilizar ações que assegurem ao acadêmico um


sistema igualitário com base na diversidade, de modo a superar o transtorno, os
obstáculos e as dificuldades enfrentadas no ambiente de aprendizagem?

2 OBJETIVOS
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2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO

Compreender os impactos das instituições de ensino superior enquanto


provedoras de aprendizado na educação do adulto com TDAH e as demandas
necessárias para que a aquisição do conhecimento seja efetiva.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS

 Entender como as dificuldades enfrentadas pelo aluno na busca pela


aprendizagem impacta diretamente em sua subjetividade e
expectativas.
Capitulo 1- Os impactos do TDHA na subjetividade e
expectativa do acadêmico: principais dificuldades encontradas pelos
alunos diagnosticados com o transtorno.

 Discutir as dinâmicas utilizadas pelas IES para inclusão do aluno com


TDAH.
Capitulo 2- Técnicas e Metodologias da Psicologia
utilizadas ou não pelas IES no âmbito de inclusão de alunos
diagnosticados com TDAH : As vertentes da Psicologia e sua
eficiência no acompanhamento dos acadêmicos diagnosticados com
o transtorno.

 Demonstrar a relevância da diversidade para o desenvolvimento do


discente bem como para IES e seus colaboradores.
Capítulo 3- A importância da Psicologia no
desenvolvimento do discente dignosticado com o transtorno e a
relevância dos estudos para as IES e seus colaboradores.
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3 JUSTIFICATIVA
Ter acesso ao aprendizado é um direito de todos, sendo assim, as instituições
de ensino superior são responsáveis em promover educação de qualidade,
observando seu papel social. Fomentar a inclusão, em especial, do aluno com
TDAH, evidencia um papel relevante no desenvolvimento do indivíduo bem como da
construção de sua identidade.
A psicologia domina a conjuntura citada permeando o diagnóstico, atalhando
processos, desmistificando os mecanismos essenciais para aquisição da
aprendizagem, aprimorando e encurtando os caminhos para a concepção do
conhecimento, fortalecendo o vínculo e excluindo a segregação escolar.
A relevância da pesquisa se dá em explorar e disseminar as multifacetas do
campo do saber, motivar a prática de novas descobertas nos mais diversos campos
do estudo para que se torne pauta íntima das instituições e reguladoras de ensino,
marchando ao lado das inúmeras possibilidades de se pluralizar o conhecimento,
acompanhando a tecnologia e a evolução da humanidade. O intuito desse estudo é
contribuir para o bem-estar social, econômico e cultural do homem, reconhecendo e
atendendo as demandas da sociedade, bem como da sua minoria social. Tornando
notório a necessidade de buscar mais informações à cerca do tema que visem
questionar e aperfeiçoar a educação fornecida ao estudante e com TDAH.
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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais
(DSM-5), o transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) parte de uma
disfunção neurobiológica, considerado ainda como transtorno do desenvolvimento,
prejudicando a aprendizagem. Notável na puerícia, podendo avançar para fase
adulta, mudando os aspectos do comportamento. Tais aspectos prejudicam o
indivíduo em todos os âmbitos sociais ao logo de sua vida, há ainda uma disfunção
nas funções executivas que comprometem habilidades cognitivas como resolução
de problemas, planejamento, foco e aprendizagem. O TDAH é caraterizado como
transtorno de ordem biológica, prejudicando a atenção, organização e a
impulsividade (APA, 2014).

O TDAH é um transtorno do neurodesenvolvimento definido por


níveis prejudiciais de desatenção, desorganização e/ou hiperatividade-
impulsividade. Desatenção e desorganização envolvem incapacidade de
permanecer em uma tarefa, aparência de não ouvir e perda de mate- riais
em níveis inconsistentes com a idade ou o nível de desenvolvimento.
Hiperatividade-impulsividade implicam atividade excessiva, inquietação,
incapacidade de permanecer sentado, intromissão em atividades de outros
e incapacidade de aguardar – sintomas que são excessivos para a idade ou
o nível de desenvolvimento (APA, 2014, P.76).
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Contudo, o transtorno TDAH também pode ser desencadeado por fatores


ambientais, como uso de drogas na gestação, nascimento prematuro, ambiente
familiar desestruturado e poder aquisitivo baixo. Ambientes externos tendem a
influenciar de maneira intensa como desenvolverá e afetará o indivíduo e como o
mesmo responderá a estes estímulos (Vasconcelos et al, 2005). Pesquisas apontam
sobre a permanência do transtorno na fase adulta. (BENCZIK, 2013, apud
BARKLEY, 2002)
Ademais, podemos citar os constantes desentendimentos com parentes e
pessoas do círculo de convívio, devido a Impulsividade e desregulação emocional do
TDAH. Nota-se certa dependência das pessoas para realizar de tarefas do dia-a-dia,
divido ao esquecimento, procrastinação e esquiva (WELLS, 2015).
Tal comportamento se estende para a sala de aula da graduação,
encontrando dificuldades de relacionamento com seus pares e docentes, muitas
vezes, diante do preconceito, entra em sofrimento por não serem compreendido,
justificando as inúmeras faltas e baixa produtividade.

Conhecer e distinguir o TDAH da indisciplina escolar é


imprescindível para que rótulos e estigmas não surjam no ambiente escolar
e o professor não adote intervenções indevidas, sem que antes analise o
contexto em que o aluno está inserido e faça um levantamento de hipóteses
que possam estar desencadeando o comportamento inadequado do aluno.
Tanto os rótulos, como as intervenções inapropriadas, além de serem
reforçadores potenciais dos sintomas do TDAH, comprometem a interação
social e contribuem com a baixa autoestima do aluno (CARDOSO, 2009
p.246,247).

Ao entendermos a dinâmica de comportamento do TDAH, podemos destacar


prejuízos na aprendizagem que refletem diretamente em suas conquistas
acadêmicas. É conveniente expor que é possível encontrar casos onde o sujeito
com TDAH nunca recebeu diagnóstico. Muitas vezes o aluno sem o diagnóstico de
TDAH, perpassa pela educação básica com enfado e desânimo, embalado pelas
regras culturais da sociedade, segue até a graduação exausto e desestimulado
(WELLS, 2015).
De acordo com Wetzel (2011), erros na investigação são comuns evitando
assim que o sujeito tenha o diagnóstico assertivo, impactando diretamente em seu
histórico de vida. Isso se deve também pelo fato do sujeito buscar caminhos que o
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levem a superar o transtorno, inviabilizando o diagnóstico clínico, que é feito


baseado no histórico do paciente.
Já nas Instituições de Ensino Superior (IES), o aluno se sente rejeitado pelos
colegas e docentes, devido o preconceito e falta de conhecimento acerca dos
transtornos de aprendizagem, processo que leva o discente à inúmeras faltas
injustificadas além da exclusão, lhe falta apoio educacional proporcional às suas
necessidades individuais, havendo piora em sua conduta (PIECZKOWSKI, 2018).
Diante do exposto, foi criada lei específica à cerca dos transtornos de
aprendizagem que podem auxiliar o aluno no âmbito da educação básica, propondo
que se elimine qualquer barreira relativo ao aprendizado efetivo. No que concerne a
lei n° 14.254, de 30 de novembro de 2021, que dispõe sobre assessoria ao aluno da
educação básica, nela são elencados parâmetros de inclusão, adverte ainda, a
importância do diagnóstico precoce e medidas necessárias para a melhor oferta de
educação (Brasil, 2021).
Deste modo, o TDAH influencia diretamente no processo de aprendizagem
em todos os níveis da educação, como confirma os autores:

A educação especial, portanto, insere-se nos diferentes níveis da


educação escolar: Educação Básica – abrangendo educação infantil,
educação fundamental e ensino médio – e Educação Superior, bem como
na interação com as demais modalidades da educação escolar, como a
educação de jovens e adultos, a educação profissional e a educação
indígena (PACHECO; COSTAS, 2006 p.157)

Pesquisas sobre o ingresso, a continuidade e a partida do discente discentes


no ensino superior são escassos e deficientes (FERREIRA, 2007, apud PACHECO;
COSTAS, 2006). Sabendo disso, no que tange o ensino superior, é de suma
importância que as IES, percebam a autonomia que podem proporcionar, que
promova a inclusão e o suporte necessário, visando sempre o progresso do
educando, levando-o ao objetivo central do ensino, o aprendizado. Além das
dificuldades nas interações sociais como estudante, no setor profissional, onde
precisa manejar seus comportamentos e ainda demonstrar saber técnico para
permanecer no emprego, é ainda mais preocupante, pois impacta diretamente em
sua manutenção financeira.
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Vejamos, não se trata de intelectualidade reduzida, inclusive, estudos revelam


desempenho igual ao de seus pares (OLIVEIRA; DIAS, 2015 apud ADVOKAT;
LANE; LUO, 2011). Trata-se de um grupo de caraterísticas que partem das funções
executivas localizadas no cérebro, como resolução de problemas, planejamento,
verbalização, regulação emocional, inquietação, entre outros, fundamentais para que
o indivíduo com TDAH possa conduzir sua vida, que podem trazer-lhe prejuízo e
sofrimento pessoal, econômico e profissional.
É fundamental que as IES adotem uma postura insistente no campo
educacional, investindo nestes grupos, verificando as constantes mudanças na
arena social e as demandas surgidas ao longo da academia. De acordo com
Bolsoni, Macuch e Bolsoni (2021), o ponto de vista da diversidade, a busca pelo
tema em questão segue ampliando seus conceitos e fomentando a discussão, que
teve início com os movimentos sociais em busca de igualdade.
Segundo Bolsoni, Macuch e Bolsoni (2021), a neurodivesidade não é um
conceito recente, porém mesmo diante da segregação escolar e das lutas para
inserção, percebemos que a realidade e a vivência do sujeito com o transtorno e os
dispositivos oferecidos estão bem distantes, visão percebida principalmente através
dos docentes. Possuir diferenças neurológicas não deve ser visto como
incapacidade, mas sim como modo diferente ser e perceber.
Diante do exposto, a conduta a ser pleiteada sobre a inclusão e diversidade,
deve estar concatenada aos valores gerais pré-estabelecidos pelas IES, fortalecidas
pelas correntes que estimulam a humanização e a sociabilização no ambiente
educativo. Deve-se, portanto, envolver todos atores sociais para que promovam a
eliminação de qualquer vestígio de discriminação, tal qual haja prejuízo na aquisição
do conhecimento. Que ainda, adotem métodos de qualificação dos docentes e
colaboradores das IES sobre adaptação, evitando subestimar a capacidade
intelectual do acadêmico com TDAH.
5 METODOLOGIA
O presente estudo será construído através de pesquisa bibliográfica de cunho
qualitativo descritivo, ou seja, será justificado por meio de material já desenvolvido
em relação ao tema a partir da leitura, registro e análise dos referenciais apanhados.
Serão abordados livros e artigos científicos, nas bases de dados de Google
Acadêmico, Revistas Científicas, Scielo Brasil, repositórios on lines de
Universidades, Bibliotecas virtuais, para este projeto serão analisados oito artigos e
cinco livros, dos últimos dezessete anos, publicados em língua portuguesa e inglesa.
As palavras chave utilizadas serão: TDAH no ensino superior; Obras TDAH adulto;
TDAH e Aprendizagem, fatores de risco TDAH.
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6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do
Trabalho de Conclusão de Curso
2022/2 2023/1
ATIVIDADES
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Escolha do tema. Definição do problema


X X X X
de pesquisa

Definição dos objetivos, justificativa. X X X X

Pesquisa bibliográfica e elaboração da


X X X X
fundamentação teórica.

Definição da metodologia. X X X X

Entrega da primeira versão do projeto.


X

Entrega da versão final do projeto. X

Revisão das referências para elaboração


X X
do TCC.

Elaboração da Introdução X X X X

Revisão e reestruturação da Introdução e


X X X X
elaboração do Desenvolvimento
Revisão e reestruturação do
X X X X
Desenvolvimento

Elaboração das considerações finais, X X X X

Reestruturação e revisão de todo o texto.


X X X X
Verificação das referências utilizadas.
Elaboração de todos os elementos pré e
X X X X
pós-textuais.

Entrega do TCC X

Defesa do TCC X
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REFERÊNCIAS

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (Org.). Manual diagnóstico e


estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014

BEANSON, Andrew. Adult ADHD: A Comprehensive Guide to Attention Deficit


Hyperactivity Disorder in Adults. Ohama, Ingram Publishing, 2019

BENCZIK, Edileyne Belline Peroni. Escala de Trasntorno de Défcit de Atenção


Hiperatividade ETDAH-AD. São Pulo, Vetor, 2013

Bolsoni, Caroline Lopes. Macuch, Regiane da Silva. Bolsoni, Ludimila Lopes Maciel.
Neurodiversidade no meio acadêmico: reflexos das falhas educacionais em uma
instituição de ensino superior no interior do Paraná. Revista de educação Especial.
Maringá, 2021. Disponível em:
https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/55425/pdfAcesso em: 15 de
set. 2022

Brasil. Lei n° 14.254, de 30 de novembro de 2021. Dispõe sobre: O


acompanhamento integral para educandos com dislexia ou Transtorno do Déficit de
atenção com Hiperatividade (TDAH) ou outro transtorno de aprendizagem.
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2021/Lei/L14254.htm Acesso
em: 10 de outubro de 2022

CARDOSO, D.M.P. O fazer pedagógico diante do transtorno de déficit de


atenção e hiperatividade no contexto escolar. Salvador: EDUFBA, 2009.
Disponível em https://books.scielo.org/id/rp6gk/pdf/diaz-9788523209285-23.pdf
acesso em 25 de agosto. 2022

Vasconcelos, Marcio M. Malheiros, Ana Flávia de A. Junior, Jairo Werner. Brito,


Adrian R. Barbosa, Jane Bardawil. Santos, Ítalo S. Oliveira. Lima, Daniel Fampa N.
Contribuição dos fatores de riscos psicossociais para o transtorno do déficit
de atenção/hiperatividade. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/anp/a/JCyfKzPzT6R6CRx48Qhpn6v/?lang=pt# Acesso em: 10
de set. de 2022.

Ferreira, Solange Leme. Ingresso, Permanência e Competência: Uma realidade


possível para universitários com necessidades educacionais especiais. Revista
Brasileira de Educação Especial, 2007. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbee/a/HXsqCN6njz8ZSSnxKJHRnCp/abstract/?lang=pt
Acesso em: 13 de set. 2022.

OLIVEIRA, Clarissa Tochetto de. DIAS, Ana Cristina Garcia. Repercussões do


Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) na Experiência
Universitária. Psicologia: Ciência e Profissão. jun. 2015. Disponível em:
16

https://www.scielo.br/j/pcp/a/xjfSv7gVzqVGhx3hjtCQw7s/?lang=pt Acesso em: 10 de


set. 2022

PACHECO, Maria Renata Vaz. COSTAS, Fabiane Adela Tonetto. O processo de


inclusão de acadêmicos com necessidades educacionais especiais na Universidade
Federal de Santa Maria. Revista Educação Especial. Santa Maria, 2006.
Disponível em:https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/4360/pdf
Acesso em: 02 de out. 2022.

PIECZKOWSKI, Tania Maria Zancanaro. Avaliação da aprendizagem na Educação


Especial e as Influências das Políticas Nacionais. Revista Ibero-Americana de
Estudos em Educação, Araraquara, v.13, n,4, p. 1612-1631, out./dez., 2018.
Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/10882
Acesso em: 15 de set de 2022.

WELLS, Steven. Adult Adhd: Understanding adult ADHD and how to manage, treat,
and improve it. Ohama, Ingram Publishing, 2020

WETZEL, Martin W. The Adult ADHD Handbook For Patients, Family & Friends.


Pragmatic Psychiatry Publishing Omaha, NE 2011

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