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FACULDADE ANHANGUERA

PSICOLOGIA

CAMILA LEMOS
LIVIA PACELE
LUISA MELL CARDOSO
RAIANE MELO

TDAH E APRENDIZAGEM
TDAH no contexto escolar: interferências no desenvolvimento e aprendizado das
crianças

DIVINÓPOLIS-MG
2023

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CAMILA LEMOS
LIVIA PACELE
LUISA MELL CARDOSO
RAIANE MELO

TDAH E APRENDIZAGEM
TDAH no contexto escolar: interferências no desenvolvimento e aprendizado das
crianças

Trabalho de revisão bibliográfica


apresentado no curso de graduação de
psicologia da Faculdade Anhanguera de
Divinópolis-MG.

Orientadora: Valéria Gonçalves

DIVINÓPOLIS-MG
2023

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RESUMO

O artigo aborda o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) no


contexto escolar, destacando seus efeitos na aprendizagem. Explora as
características do TDAH, como desatenção e hiperatividade, e sua influência nos
aspectos cognitivos e comportamentais. O texto ressalta a importância da
compreensão por parte dos professores, pais e da sociedade, além de analisar
estratégias para lidar com alunos com TDAH, visando à inclusão e ao melhor
desempenho escolar.
O texto é um artigo que utiliza uma metodologia de revisão bibliográfica. Foi
realizada a leitura de seis artigos, sugerindo uma abordagem que se baseia na
revisão crítica da literatura existente sobre o tema. O método inclui a revisão de
conceitos relacionados ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
(TDAH), sua definição, sintomas, impactos na aprendizagem e interação com o
contexto escolar. Além disso, buscamos compreender as causas do TDAH, suas
implicações no desempenho dos alunos e a influência de professores e da
sociedade. A conclusão destaca a interferência do TDAH na aprendizagem, e
conclui que, apesar dos desafios, é possível incluir esses alunos com adaptações e
suporte adequado.

Palavras-chave: TDAH; aprendizagem; escola; comportamento; alunos.

The article addresses Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) in the school
context, highlighting its effects on learning. Explores the characteristics of ADHD,
such as inattention and hyperactivity, and their influence on cognitive and behavioral
aspects. The text highlights the importance of understanding on the part of teachers,
parents and society, in addition to analyzing strategies for dealing with students with
ADHD, aiming for inclusion and better school performance.
The text is an article that uses a bibliographic review methodology. Six articles were
read, suggesting an approach that is based on a critical review of the existing
literature on the topic. The method includes the review of concepts related to
Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD), its definition, symptoms, impacts on
learning and interaction with the school context. Furthermore, we seek to understand
the causes of ADHD, its implications for student performance and the influence of
teachers and society. The conclusion highlights the interference of ADHD in learning,
and concludes that, despite the challenges, it is possible to include these students
with adaptations and adequate support.

Keywords: ADHD; learning; school; behaviors; students.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................5
2. METODOLOGIA................................................................................................................5
3. JUSTIFICATIVA................................................................................................................6
4. OBJETIVO GERAL...........................................................................................................6
5. OBJETIVOS
ESPECÍFICOS.................................................................................................6
6. DESENVOLVIMENTO......................................................................................................6
6.1 TDAH..................................................................................................................................6
6.2 Aprendizagem....................................................................................................................8
6.3 TDAH e contexto
escolar.....................................................................................................9
7. CONCLUSÃO.....................................................................................................................12
8. REFERÊNCIAS..................................................................................................................13

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1. Introdução

Ao longo dos anos, no contexto escolar, a dificuldade de aprendizado ligado à


desatenção e inquietação sempre foi um problema recorrente.

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) representa um


desafio significativo para as crianças com esse diagnóstico por todo o período
educacional. O TDAH é um transtorno neurodivergente que afeta a cognição, humor
e comportamento, como, por exemplo: capacidade de concentração, falta de
atenção, hiperatividade, autorregulação e controle de impulsos, dentre outros.

Tais sintomas interferem diretamente no desempenho escolar, principalmente,


durante o processo de aprendizagem, visto que, os anos iniciais são de extrema
importância para a evolução da neuroplasticidade cerebral e aquisição de novos
conhecimentos.

Com base nesse cenário, surgiu-se uma necessidade de compreender as


causas que acarretam esse fenômeno e os impactos que tais comportamentos
geram nos alunos, pois, a aprendizagem é um processo fundamental no
desenvolvimento de crianças e adolescentes, sendo essencial para o seu
desempenho, tanto pessoal, quanto acadêmico.

Diante disso, o presente artigo de revisão bibliográfica, elaborada a partir de 6


artigos, tem como objetivo estudar o TDAH e compreender a interseção entre o
TDAH, crianças e o contexto escolar, além de fazer a comparação entre as
diferenças do desempenho entre alunos atípicos e típicos, de modo que seja
identificado as particularidades dos alunos com tal transtorno, e quais são os
aspectos cognitivos que influenciam no processo de aquisição de conhecimento,
além de discutir como os professores e a sociedade influenciam na aprendizagem.

A partir dos dados expostos acima, acreditamos que o TDAH tem influência
direta no desenvolvimento da aprendizagem infantil.
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2. Metodologia

O presente artigo de revisão bibliográfica foi elaborado a partir da leitura de 6


artigos retirados dos sites Scielo e Pepsic, que possuem como foco o estudo do
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) atrelado ao contexto
escolar.

3. Justificativa

Com o crescente número de diagnósticos de Transtorno de Déficit de Atenção


e Hiperatividade em crianças nos últimos anos, torna-se importante compreender e
caracterizar quais as dificuldades os alunos com TDAH enfrentam no contexto
escolar.

4. Objetivo geral

Estudar como o TDAH interfere no desenvolvimento e aprendizado das


crianças, nessa condição, na sala de aula e qual o papel dos professores neste
contexto.

5. Objetivos específicos

1- Estudar o TDAH;
2- Analisar o papel dos profissionais de educação no processo de
aprendizagem dos alunos com TDAH;
3- Comparar quais são as diferenças de desempenho entre os alunos com o
diagnóstico de TDAH e os demais;
4- Identificar as particularidades presentes nos alunos com TDAH no âmbito
escolar;
5- Relatar quais os aspectos cognitivos influenciam no processo de aquisição
de conhecimento dos alunos com TDAH;
6- Discutir como as relações sociais no ambiente escolar influenciam no
processo de aprendizagem de crianças com TDAH.

6. Desenvolvimento:

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6.1 TDAH

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) foi apresentado


em 1902 pelo pediatra inglês George Still. No momento em que ele observava
diferentes atitudes comportamentais em seus pacientes infantis, muitos
questionamentos acerca de tais modos foram surgindo para o médico, pois o mesmo
acreditava que os comportamentos observados não eram originários de uma má
educação por parte dos pais, mas sim de outro fator.

Devido a isso, foram realizadas diversas pesquisas sobre estes fatores


atípicos do comportamento, em que incialmente foram tratados como reação
hipercinética da infância (somente ligada à hiperatividade) e/ou disfunção cerebral
mínima (somente ligada à desorientação).

Com o passar dos anos, a partir do desenvolvimento de estudos e novas


comprovações, constatou-se que essas disfunções comportamentais eram devido
ao transtorno.

Este transtorno é definido pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de


Transtornos Mentais (DSM – IV) como o transtorno neurobiológico que aparece na
infância e é capaz de prover no sujeito comportamentos de desatenção e/ou
hiperatividade. Ele é advindo da interação sujeito-ambiente e genética familiar.

A desatenção neste cenário está relacionada à baixa capacidade do indivíduo


de permanecer e concluir uma determinada tarefa de seu dia a dia, uma vez que,
este não está apto para se atentar a detalhes, é facilmente distraído por estímulos
externos, não possui persistência em suas realizações, comete erros por falta de
cuidado e dificilmente segue instruções.

A hiperatividade, no que lhe concerne, é entendida como inquietação. O


indivíduo apresentará a todo momento comportamentos de dessossego, como
dificuldade em esperar, problemas em realizar tarefas calmas, se mexer, correr e
falar constantemente.

O TDAH possui três níveis de gravidade, sendo o primeiro deles leve,


apresentando poucos sintomas e disfunções no cotidiano; o segundo moderado,
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tendo disfunções entre leve e grave; e por fim o grave, demostrando muitos
sintomas e prejuízos relevantes na vida de quem possui esse diagnóstico.

Para Amorim (2010, p.1-2), existem alguns tipos de TDAH sendo o tipo
desatento, caracterizado por desatenção; o tipo hiperativo impulsivo com presença
de inquietação; e o combinado, composto pela junção dos dois anteriores.

O diagnóstico do transtorno em questão pode ser dado a qualquer idade


(sendo comumente feito durante a infância), deve ser realizado pelo profissional de
saúde e a partir das queixas a ele apresentadas. Além disso, para que o diagnóstico
seja assertivo, é necessário que os indicativos do TDAH sejam avaliados e estejam
presentes em pelo menos dois contextos na vida do paciente, e por no mínimo 6
meses.

6.2 Aprendizagem

Entende-se a aprendizagem como um processo dinâmico e interativo do


sujeito com o meio, o que leva a apropriação de conhecimentos e estratégias
adaptativas a partir de suas iniciativas, interesses e dos estímulos que serão
recebidos de seu meio social. O processo de aprendizagem em si acontece a partir
da aquisição de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes através do estudo,
ensino ou da experiência. A construção de conhecimentos em sala de aula, por
exemplo, deve se dar de forma gradativa e se adequar a cada estágio do
desenvolvimento infantil. O professor deve oportunizar situações de aprendizagem
em que o aluno possa participar de forma ativa desse processo.

A aprendizagem é, sem dúvidas, um fenômeno complexo, que envolve


aspectos cognitivos, emocionais, orgânicos, psicossociais e culturais. Portanto, as
fases do desenvolvimento da criança são estudadas por vários autores com
abordagens diferentes.

Para Piaget a aprendizagem refere-se à aquisição de uma resposta individual,


aprendida em função da experiência, obtida de forma sistemática, já o
desenvolvimento seria uma aprendizagem de fato, sendo este o responsável pela
formação dos conhecimentos. O desenvolvimento da criança é descrito,

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basicamente, em quatro estágios, considerados como fases de transição, sendo:
Sensório-motor (0 – 2 anos), Pré-operatório (2 – 7,8 anos), Operatório-concreto (8 –
11 anos) e Operatório-formal (11 – 14 anos).

Por outro lado, na conceituação do processo de aprendizagem, Skinner diz


que um sujeito aprende algo novo quando produz modificações no ambiente. Isto
significa que algo lhe foi ensinado de forma a se tornar mais adaptativo, o que passa
a ser emitido como um novo comportamento pelo indivíduo.

Já Vygotsky denominou que, no processo de aprendizagem, a interação é


constante e acontece por meio do desenvolvimento real, desenvolvimento potencial
e zona de desenvolvimento proximal (para ele o desenvolvimento não será dividido
em estágios). O chamado nível de desenvolvimento real se caracteriza por tudo que
a criança já aprendeu, sendo ela mesma capaz de desempenhar sem auxílio.
Enquanto o nível de desenvolvimento potencial é caracterizado pelo o que a criança
ainda irá aprender. Ocorrem vários níveis de desenvolvimento, sejam eles reais ou
potenciais durante o processo de aprendizagem. O intervalo (distância) entre o nível
de desenvolvimento real e o potencial foi denominado por ele como zona de
desenvolvimento proximal, e é nesta zona onde o professor deverá intervir para
auxiliar na sistematização de tal aprendizagem.

De acordo com Vygotsky, tanto os processos de aprendizagem, quanto de


desenvolvimento estão intimamente relacionados e passam, necessariamente, pela
mediação. Ambos só são possíveis a partir das interações sociais de produção para
o campo individual, nas quais a linguagem desempenha um papel essencial.
Portanto, entende-se que a construção de conhecimentos é uma atividade
compartilhada.

Entende-se que a desmotivação interfere de forma negativa em todo o


processo de ensino-aprendizagem. Para Vygotsky, por exemplo, o pensamento
propriamente dito é gerado pela motivação, isto é, por nossos desejos,
necessidades, interesses e emoções. Por isso, é imprescindível incentivar a
educação para que as crianças não sejam prejudicadas durante tal processo.

6.3 TDAH e contexto escolar


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O TDAH é o distúrbio neuropsiquiátrico mais frequente durante a infância, e
está entre as doenças crônicas mais presentes entre os estudantes. A dificuldade
em manter a atenção e a inquietude são sintomas persistentes nas crianças que
possuem esse transtorno, e muitas vezes são estereotipadas como crianças
indisciplinadas, haja visto que o TDAH afeta diretamente o desenvolvimento do
autocontrole, o qual pode comprometer o desenvolvimento escolástico.

De acordo com estudos apresentados nos artigos revisados, há uma relação


entre o TDAH e o processo de ensino-aprendizagem.

As funções cognitivas são estruturadas por diversos componentes, e funções


como a aquisição da linguagem e aprendizagem são altamente comprometidas nas
crianças que possuem o TDAH, uma vez que, constatou-se que os problemas de
aprendizagem mais comuns afetam a área da leitura (8-39%) e a escrita (60%), o
que pode ter correlação com os déficits acadêmicos.

Foi possível perceber que os aspectos da linguagem mais prejudicados nas


crianças com transtorno de TDAH são o fonológico, o sintático e o pragmático, o que
pode ser agravado devido à dificuldade de atenção e de controle inibitório dos
estímulos. Por outro lado, os alunos com TDAH não se diferem dos escolares típicos
no que se refere a realização de tarefas simples, mas, desempenha um
funcionamento inferior no que exige a realização de atividades mais complexas.

Além do mais, há sintomas que são perceptíveis no contexto escolar e


influenciam na realização das atividades e aquisição de conhecimento, tais como: a
inadequação comportamental, facilidade em se distrair, dificuldade nas habilidades
da escuta e escrita, e necessidade de ter um tempo superior aos demais para
realizar tarefas.

Como o TDAH causa interferência no processo de aprendizagem, é


indispensável analisar as implicações deste em todo o contexto escolar e averiguar
como a escola pode contribuir com a inclusão e influência desses alunos. É
importante ressaltar que é no ambiente escolar que se observa os primeiros sinais
do diagnóstico desse transtorno.

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Os alunos com TDAH muitas vezes são incompreendidos e podem ser vistos
como alunos desinteressados devido a tais sintomas. Por muitas vezes, como o
professor e o aluno não possuem conhecimento sobre o que está acontecendo,
pode ocorrer deste estudante não assimilar o conteúdo da matéria que está sendo
transmitida, o que o torna atrasado em relação aos outros colegas, pois necessitam
de um tempo maior para absorver as informações, e é essencial o auxílio do
professor nesse processo de aprendizagem.

Soma-se a essas adversidades o despreparo dos profissionais, que interfere


significativamente na forma como os professores lidam com essa situação. Como o
professor não tem conhecimento sobre a forma que deve responsabilizar-se sob
esses alunos, acaba fracassando, o que pode acarretar danos emocionais,
cognitivos e sociais. Além do mais, se houver má compreensão de um determinado
comportamento ou situação, pode resultar em um agravamento da inquietação,
irritabilidade e até mesmo causar um prejuízo na comunicação com os demais.
Portanto, ter um conhecimento sobre o diagnóstico do aluno com TDAH é de suma
importância, tanto para o aluno quanto para os professores e colegas, pois o
estudante vai ter a capacidade de adquirir um aprendizado significativo e
estabelecer relações com os outros estudantes.

Ainda mais, é essencial que o professor e a escola adotem medidas que


possam auxiliar na identificação e inclusão de alunos com o TDAH, e assim,
trabalhar em conjunto com os pais e profissionais dessa área. Há algumas
sugestões que podem ajudar nesse processo, tais como: reduzir o número de alunos
na sala, explicar de forma didática e detalhada as atividades propostas, manter um
silencio agradável na sala de aula, fazer um intervalo e intercalações entre teoria e
prática, dentre outros.

O papel do professor e da escola é de extrema relevância para a evolução


dos alunos com TDAH. A instituição de ensino deve estar empenhada em realizar
reuniões com os profissionais, dar suporte pedagógico e efetivar um incentivo no
aprimoramento da didática, a fim de realizar melhorias nesse contexto. Caso isso
não ocorra de maneira eficiente, não haverá um resultado positivo e objetivo. Além
disso, é válido ressaltar que os pais, a escola e os alunos devem sempre andar

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juntos nesse processo, com o propósito de beneficiar o indivíduo atípico com
melhorias expressivas. Por fim, é eficaz que a escola seja um ambiente acolhedor e
estimulador, a qual possui condutas que facilitem o processo de aprendizagem de
forma significativa, pois é neste ambiente que a criança irá se desenvolver.

7. Conclusão

Portanto, conclui-se que o TDAH interfere no desempenho escolar dos alunos


com esse transtorno. Por outro lado, é completamente possível incluir esses
indivíduos atípicos nas tarefas propostas, de modo que ocorra uma
aprendizagem qualificada.

[...] Uma vez diagnosticado o TDAH, esse aluno deve ser


considerado como uma criança com necessidades educacionais especiais,
pois para que tenha garantidas as mesmas oportunidades de aprender que
os demais colegas de sala de aula, serão necessárias algumas adaptações
visando diminuir a ocorrência dos comportamentos indesejáveis que
possam prejudicar seu progresso pedagógico [...] (REIS, 2011 p.8).

Para isso, o professor é de extrema importância durante esse processo de


aprendizagem do estudante e na identificação dessas dificuldades apresentadas em
sala de aula, pois ele deve preparar atividades propicias para a inclusão desses
alunos, de modo que o aprendizado ocorra de forma devida. Assim, o docente deve
ser muito bem instruído na sua formação profissional e buscar sempre conhecimento
contínuo das mais diversas e efetivas formas de trabalhar e auxiliar estudantes com
esse tipo de transtorno intelectual, uma vez que se torna cada dia mais frequente
diagnósticos de alunos com TDAH no período escolar.

Entretanto, para que tal situação seja mitigada e os alunos com esse
transtorno tenham acesso ao ensino mais igualitário e justo, vale ressaltar a
importância de se praticar as propostas citadas anteriormente.

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8. Referências

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https://www.uricer.edu.br/site/pdfs/perspectiva/148_535.pdf

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subjetividade na criança com diagnóstico de Transtorno de Déficit de
Atenção e Hiperatividade. Bakhtiniana Revista de Estudos do Discurso, v.
15, n. 2, p. 210–228, 2020.

TABILE, Ariete Fröhlich; JACOMETO, Marisa Claudia Durante. Fatores


influenciadores no processo de aprendizagem: um estudo de caso. Rev.
psicopedag., São Paulo , v. 34, n. 103, p. 75-86, 2017 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
84862017000100008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 17 nov. 2023.

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