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RU 974515
RESUMO
Sabe-se que este transtorno tem sido uma justificativa corrente para o
fracasso escolar e isto traz um número expressivo de crianças, sendo atribuída
a elas a responsabilidade por não aprender e isentando os professores e as
escolas nas quais estão sendo inseridas.
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INTRODUÇÃO
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Assim tem como falar de TDA/H e não falar de inclusão, pois estas duas
características estão relacionadas crianças com este tipo de transtorno
precisam ser inseridas ao meio educacional e social, no entanto , percebemos
que muitas delas são excluídas do processo de aprendizagem por que se
acham incapazes de aprender e de seguir o ritmo dos outros alunos ; acabam
sendo chamadas de ‘burras”, “preguiçosas”, “desinteressadas”, mas o pior é
que são excluídas por colegas até nas brincadeiras. Faz necessário saber
quais são estas crianças, saber diferenciá-las, e fazer uma identificação das
características que as tornam especiais.
Sabe-se que por lei as crianças especiais têm direito à inclusão nas
escolas, pode ser confirmado na Politica Nacional de Educação Especial na
perspectiva da educação inclusiva, esta mesma lei , que inclui também exclui
na medida em que não prepara o ambiente escolar e nem os profissionais
envolvidos para o acolhimento destas crianças em rede regular de ensino.
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(...) “a inclusão faz alusão capacidade da escola rever sua estrutura organizacional como
um todo, de modo a atender as necessidades de cada um dos seus alunos, engendrando
estratégias em favor da sua formação integral (...)”.
Portanto levanta as questões, será que existe por parte dos profissionais
de educação um interesse em aprender mais sobre este transtorno? Se há
conhecimento por parte deles, qual é a grande dificuldade destes profissionais
em sala de aula?
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
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Cabral (1994) diz que existem três aspectos a se conhecer do aluno, se realmente
este possui o transtorno, primeiro é observar se existem sinais de desatenção,
impulsividade, hiperatividade se apresentem no aluno; segundo está relacionada à
necessidade de observar se estes sintomas estavam presentes desde a infância,
significa que se, os sintomas só apareceram na adolescência ou na fase adulta, por que
se for à fase adulta, não se trata de TDA/H e sim outro tipo de transtorno, o terceiro
mostra que estes sintomas tenham uma intensidade, e que se mostrem não somente na
escola, e sim em outros ambientes como; casa, trabalho e vida social.
Este transtorno não deve ser diagnosticado pelo professor, este não
pode estipular um diagnóstico de um aluno, mas deve-se ter um conhecimento
sobre o assunto para que ele possa fazer uma correta identificação e assim
tomar as providências necessárias e que lhe são cabíveis,
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A avaliação médica nestes casos se torna essencial para ter uma boa
investigação destas crianças com este tipo de transtorno, esta avaliação
consiste em confirmar o diagnóstico ou identificar outros distúrbios que o
simulam. Para se obter um bom diagnostico faz-se necessário uma boa
comunicação entre as escolas e os serviços de saúde, este diagnostico é
obtido através de um anamnese, de observação, exame físico, constantes
relatórios e escalas de classificação do comportamento, todos estes dados
obtidos de múltiplos ambientes e fontes.
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realizadas em grupo a tensão dos alunos pode ser melhorada com um estilo de
aula mais entusiasmado, permitindo a participação ativa do aluno. Para uma
boa construção de conhecimento entre professor e aluno, o professor deve
considerar e propiciar ambientes com práticas que favoreça a aprendizagem de
todos os envolvidos, inclusive daqueles com TDA/H, o professor através do
construtivismo desenvolve habilidades dos alunos, pois de acordo com esta
teoria a aprendizagem é um processo.
O professor precisa estar preparado para atuar com alunos com este
transtorno, pois ele tem inúmeras barreiras a serem quebradas, tendo inicio na
identificação do problema e na tentativa de inserir estes alunos na escola e no
campo social, ele se veste como se fosse de uma armadura para estudar
estratégias que possam melhorar a qualidade de ensino na sala de aula, sabe
que a sua maior dificuldade está em resgatar a atenção deste aluno. Qualquer
deslize pode interromper a qualidade de ensino junto aquele aluno, então, o
professor busca por estas estratégias que vão desde criar regras em sala de
aula, e até olhar fundo em seus olhos para poder estabelecer um controle em
sala de aula.
METODOLOGIA
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Afim de concretizar este estudo, faremos a uma busca por bibliográficas , com
base em documentos periódicos, livros, revistas, sites, etc., para que se possa
levantar uma analise teórica de prováveis intervenções pedagógicas. Além da
busca bibliográfica, apresentamos a seguir como foi desenvolvida.
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REFERÊNCIAS
CHARLOT, B. Da relação com o saber: Elementos para uma teoria, Porto alegre:
Artes Médicas, 2000.
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