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PÓS-GRADUAÇÃO

ENFERMEIRO NA TRIAGEM: A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

NURSE IN THE SCREENING: THE RISK CLASSIFICATION

Nome do Autor do Artigo

Daniel Robson

SÃO CAETANO DO SUL


2019

Nome do Curso – FAPSS-SCS


ENFERMEIRO FRENTE A TRIAGEM: A CLASSIFICAÇÃO DE
RISCO

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Orientado por: Clique aqui para digitar texto.

RESUMO
O enfermeiro na triagem é figura chave na classificação de risco mediante seus
conhecimentos e saberes. Esse tema teve por objetivo analisar a capacitação e
tomada de decisão do enfermeiro junto à classificação de risco, tomando decisões
assertivas para o bem-estar do cliente, mediante sua complexidade. Foram
realizadas buscas nas publicações de coleção de artigos científicos indexados de
periódicos online, encontrada na Biblioteca Virtual em Saúde na base de dados
SCIELO - Scientific Electronic Library Online – SCIELO. Através de revisão
bibliográfica, descritiva e exploratória. Utilizando cinco etapas: identificação do
problema, busca na literatura, avaliação dos dados, análise dos dados e
apresentação da síntese do conhecimento.
O enfermeiro é habilitado em seus conhecimentos, competências e saberes para
atuar na classificação de riscos, muito embora ainda no Brasil seja objeto de muitas
discussões, pois o cliente ainda está em processo de entendimento e aceitação
desse processo tão reconhecido e bem desenvolvido nos países afora.

PALAVRAS-CHAVE: Enfermeiro; Classificação; Triagem; Risco; Urgência.

ABSTRACT
The nurse in the screening is a key figure in the classification of risk through his
knowledge and knowledge. The purpose of this theme was to analyze nurses'
training and decision-making along with risk classification, making assertive
decisions for the client's well-being, through their complexity. We searched the
publications of collection of scientific articles indexed from online journals, found in
the Virtual Health Library in the SCIELO database - Scientific Electronic Library
Online - SCIELO. Through bibliographic review, descriptive and exploratory. Using
five steps: problem identification, literature search, data evaluation, data analysis and
presentation of knowledge synthesis.
The nurse is qualified in its knowledge, skills and knowledge to act in the
classification of risks, although still in Brazil is the object of many discussions, since
the client is still in the process of understanding and accepting this process so
recognized and well developed in the countries beyond .
KEYWORDS: Nurse; Ranking; Screening; Risk; Urgency.


Pós Graduanda do Curso de Urgência e emergência da Faculdade Paulista de Serviço Social-SP, email do aluno

Docente , Especialista em Ciências da Saúde, Urgência e Emergência e Terapia Intensiva da Faculdade Paulista de Serviço
Social-SP, profdanielrobson@fapss.org Cidade – SP, mês 2019.
-
INTRODUÇÃO
Em torno do mundo, desenvolveu se a necessidade dos serviços de urgência e
emergência, aos quais tem sido ampliado no decorrer dos últimos anos. Nos tem
arremetido à necessidade de remodelação da organização na assistência. Dessa
forma, tem se elaborados sistemas de triagem para o reconhecimento da prioridade
clínica de cada cliente que espera atendimento, objetivando simplificar a igualdade
de acesso (Jiménez 2013).
Os sistemas de triagem têm o objetivo de organizar a demanda de pacientes que
chegam à procura de assistência no atendimento de urgências necessitando de
cuidados hospitalares e pré-hospitalar, detectando os que precisam de atendimento
imediato e identificando aqueles que podem esperar em segurança o atendimento,
antes que haja a avaliação, diagnóstico e tratamento íntegro. Desta forma, a triagem
organizada faz menção a um método de classificação eficaz e que permite a
classificação de risco dos pacientes, evidenciado nos mais complexos parâmetros
de urgência e de prioridade da assistência acrescido à estrutura física e organização
profissional e tecnológica adequada (Diogo 2007).
Sendo assim, o serviço de triagem poderá fazer distinção em relação ao profissional
que executa a atividade, à existência de protocolos de atuação, associados ao
número de categorias de urgência, dentro da área contextualizando a aplicação de
recursos, equipamentos e meios que envolvem tal atividade (Diogo 2007).
Atualmente, os quatro sistemas de triagem elaborada mais usualmente utilizadas
são: National Triage Scale (NTS) da Austrália, Canadian Emergency Department
Triage and Acuity Scale (CTAS) do Canadá, Manchester Triage System (MTS) do
Reino Unido e Emergency Severity Index (ESI) dos Estados Unidos (Diogo 2007).
No Brasil, a triagem estabilizada atribui-se a caracterização de avaliação e
classificação de risco, que atrelada ao atendimento tem por finalidade identificar os
pacientes que precisam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco
a partir de um atendimento centrado no usuário, evitando dessa forma práticas de
segregação. O atendimento como conduta de operações da Política Nacional de
Humanização (PNH) do Ministério da Saúde, associado à classificação de risco, tem
por finalidade garantir a humanização da assistência nos serviços de saúde, ampliar
o acesso e propor atendimento acolhedor e resolutivo (Ministério da saúde 2007).
A avaliação da classificação de risco é frequentemente executada pelos
enfermeiros. Escritores afirmam que os enfermeiros reúnem as condições
indispensáveis as quais incluem linguagem clínica guiada para os sinais e sintomas,
para a realização das escalas de avaliação e classificação de risco (Jiménez 2003).
Com o objetivo de fomentar os debates em torno da atuação do enfermeiro nos
sistemas de triagem/classificação de risco, foi realizado este estudo com o objetivo
de identificar e avaliar as evidências existentes na literatura sobre as atividades do
enfermeiro na classificação de risco nos serviços de urgência. 

METODOLOGIA
Revisão bibliográfica, de natureza descritiva, retrospectiva com abordagem
exploratória. Foram realizadas buscas nas publicações de coleção de artigos
científicos indexados de periódicos online, encontrada na Biblioteca Virtual em
Saúde na base de dados SCIELO - Scientific Electronic Library Online – SCIELO.
Para o desenvolvimento desta revisão integrativa foram utilizadas cinco etapas:
identificação do problema, busca na literatura, avaliação dos dados, análise dos
dados e apresentação da síntese do conhecimento. Foram definidos os seguintes
critérios de inclusão: textos disponíveis online na íntegra, na forma de artigos de
pesquisa, teóricos, de reflexão, revisões e relatos de experiência que respondessem
à questão norteadora do estudo, nos idiomas inglês, espanhol e português,
publicados no período de 2000 a 2010. Realizou-se a leitura do título e resumo do
material encontrado. Foram identificados 39 artigos, conforme a aplicação dos
critérios de inclusão. Após a leitura detalhada dos textos foram excluídas 24
publicações que não estavam diretamente relacionadas à temática. Assim, a
amostra final foi composta por 15 artigos científicos. Para a avaliação dos dados,
utilizou-se um instrumento específico que contempla informações sobre autores,
título, periódico, palavras-chave, objetivo, tipo de estudo, amostra, local, técnica de
coleta de dados, resultados e conclusões. Considerando-se os aspectos éticos,
nesta revisão integrativa é assegurada a autoria dos artigos pesquisados, de forma
que todos os estudos utilizados são referenciados. Por não envolver seres humanos,
não foi necessária a aprovação do projeto de pesquisa em Comitê de Ética em
Pesquisa.
RESULTADOS
No Brasil, os estudos sobre a participação do enfermeiro na classificação de risco
são ainda iniciais A cartilha de classificação de risco, publicada através do Ministério
da Saúde em 2004, enfatiza o trabalho de uma equipe multiprofissional para o
desempenho desse procedimento. Unicamente a partir da adequação aos métodos
no contexto de países internacionais (do Reino Unido, Estados Unidos e Canadá) é
que a prioridade do atendimento de acordo com a gravidade foi centralizada na
atuação do enfermeiro. Dando se através de iniciativas como a do Hospital Odilon
Behrens de Belo Horizonte, onde a classificação de risco é executada pela equipe
Enfermagem (Melnyk 2005)
No que tange a respeito ao conteúdo dos textos científicos demonstrou-se que a
cinemática do saber sobre as funções do enfermeiro nos sistemas de
triagem/classificação de risco enfatiza de forma geral, três categorias temáticas:
competências do enfermeiro na triagem/classificação de risco, conhecimentos e
aptidões necessárias e vantagens/desvantagens na realização da atividade
(Considine 2000).
Para avaliação do estado de saúde do paciente, o enfermeiro coleta informações,
baseando-se, principalmente, na escuta dos antecedentes clínicos e da queixa
principal, e aplica o exame físico, a fim de se identificar os sinais e
sintomas(Edwards 2008), proporcionando o reconhecimento de padrões normais ou
modificados e o ponto de vista de perspectiva do risco(FRY 2005).
O enfermeiro compreende os sinais emocionais, psíquicos, interpessoais e
comunicativos do paciente (Souza 2008), para acolher e verificar a confiabilidade da
informação clínica. Nesse sentido, o trabalho do enfermeiro na classificação de risco
também é influenciado por características sociais e através do contexto de vida em
que o indivíduo se encontra. Dessa forma, o enfermeiro utiliza a avaliação intuitiva
para executar a classificação a partir do aspecto físico e do modo que o paciente
apresenta o seu problema (Edwards 2008).
No Brasil, a avaliação do estado de saúde do indivíduo é elaborada por uma equipe
multidisciplinar, à princípio. A ficha de atendimento é preenchida pela recepção,
onde o indivíduo é direcionado sobre o tempo de espera para a classificação de
acordo com o risco. Conseguinte, um auxiliar/técnico de Enfermagem constata os
sinais vitais do indivíduo e o encaminha para a sala do enfermeiro. Este profissional
aplica o restante da coleta de dados, focando na queixa principal e comparando
antecedentes mórbidos relacionados (Edwards 2008).
A partir da coleta dos dados e do exame físico do indivíduo o enfermeiro aplicará a
tomada de decisão, em que a escuta especializada e o ponto de vista clínico e
crítico das queixas levam a um raciocínio lógico que definirá a prioridade do
atendimento (Edwards 2008). Para a tomada de decisão, o enfermeiro pode utilizar
guias e protocolos como suporte e auxílio na classificação do risco do usuário
(Edwards 2008). Os estudos demonstram que é fundamental que os enfermeiros
que atuam na avaliação e classificação do risco tomem decisões assertivas, visto
que se refere a identificar e diferenciar aquelas pessoas que não podem aguardar
por atendimento médico daqueles que podem, portanto, influenciando a dinâmica do
serviço de urgência (Chang 2005).
O enfermeiro deve estar qualificado para especificar e, se necessário, reclassificar a
preferência de atendimento do indivíduo ao longo do período de espera. Para isso, a
avaliação do enfermeiro deve ser alternada, ou seja, necessita de constante
planejamento e reavaliações dos usuários (Curtis 2009).
Em alguns países, nos serviços de urgência, é autorizado ao enfermeiro dar início
aos processos de terapêuticas se optar por algo momentâneo durante a
classificação de risco. Na Austrália, o enfermeiro pode prescrever a administração
de medicações orais e inalatórias, oxigenoterapia, soroterapia até mesmo se for o
caso, um eletrocardiograma. É atribuição do enfermeiro, também, guiar ou
referenciar os pacientes com queixas identificadas como não urgentes a serviços
ambulatoriais de saúde. também, podendo requisitar exames laboratoriais e
radiológicos (Curtis 2015).
O conhecimento teórico é apresentado como fundamental para se realizar a
classificação de risco. O enfermeiro precisa conhecer amplamente as condições
clínicas, cirúrgicas e psicossociais da população, em função da diversidade de
problemas que venham a surgir, no contexto do serviço de urgência (Fry 2002). O
profissional deve ter conhecimento sobre o perfil epidemiológico dos clientes que
procuram o serviço de urgência, dessa forma, como a fisiologia e patologia das
alterações mais frequentes para se estabelecer uma precedência bem adequada.
Na Suécia, identificou-se que, se o enfermeiro tem menos conhecimento em um
setor específico pode estabelecer uma preferência não adequada com o problema
de saúde do usuário (Andersson 2006).
Fry (2002) ressalva que algumas publicações relatam a importância da competência
do profissional em incorporar o conhecimento teórico com a avaliação do paciente.
Para isso, é necessário se ter uma educação clínica e suporte ao enfermeiro, a fim
de capacitar a classificação de risco. Na região da Australásia, a grande maioria dos
serviços de urgência demandam que os enfermeiros tenham um treinamento de 12 a
18 meses antes de trabalhar com a triagem.
A capacitação específica para a triagem alonga a densidade das decisões dos
enfermeiros para a prioridade indicando que o conhecimento teórico é importante
para a tomada de decisão (Considine 2007).
A perder de vista o conhecimento da organização e funcionamento do serviço é
também essencial para o enfermeiro que vem trabalhando na avaliação e
classificação do risco. O profissional deve conhecer extensamente a área física do
serviço, dessa forma como os recursos humanos e materiais, a fim de determinar o
fluxo de clientes e espaço disponível, regulando o tempo de espera para o
atendimento (Murillo 2005). Em uma revisão integrativa sobre a organização de
serviços de urgência hospitalar, identificou-se que o processo de classificação de
risco envolve organização da área física, recursos materiais e, principalmente, de
colaboradores qualificados e bastante capacitados (Andersson 2006).
Estudos debatem a importância da experiência dos enfermeiros para a definição da
classificação de risco, pois as decisões para as preferências podem ser simples ou
complexas e necessitam da experiência do profissional (Fry 2002). Em Taiwan, um
estudo verificou que a quantia de anos de experiência em serviços de urgência é um
dos elementos que refletem significativamente a precisão dos enfermeiros na
classificação de risco. Da mesma forma, enfermeiros de Hong Kong relataram que
experiências expressivas prévias os transformaram muito mais alertas durante o
processo de tomada de decisão (Edwards 2008). Os enfermeiros veteranos passam
segurança para a equipe de classificação de risco, já que os especialistas menos
experientes os procuram para auxílio e suporte quando têm dúvidas (Considine,
2007).
No entanto, pesquisadores referem que existem outros elementos determinantes
envolvidos e apenas a experiência clínica não pode ser responsável pelas decisões
dos enfermeiros que manifestam essa atividade. Um dos textos científicos não
constatou relação significativa dentre a experiência do profissional e a tomada de
decisão na triagem/classificação de risco (Considine 2007).
A intuição é outra competência que é aplicada em algumas situações para se
estabelecer a preferência quando não há sinais rapidamente identificados (Edwards
2008), já que a avaliação intuitiva é uma impressão rápida subjetiva, que é centrada
em manifestações que apontam um alto índice de estresse (Edwards 2008). Ainda,
são utilizadas para a triagem/classificação de risco a razão a confiança e a coragem,
principalmente quando se trata da tomada de decisão do enfermeiro para a
prioridade do atendimento (Andersson 2006).
Nesse sentido, o enfermeiro que implica essa atividade é muitas vezes o primeiro
profissional de saúde que famílias e pacientes deparam quando se apresentam ao
serviço. Portanto, é necessário que ele tenha excelentes aptidões de comunicação
para auxiliar estas pessoas em um instante tão vulnerável e se for o caso, para
auxiliar o indivíduo e sua família sobre o tipo de atendimento necessário e o tempo
de espera provável (Edwards 2008).
Ainda, este profissional deve estar aberto à conversa e ao diálogo, possibilitando
identificar as necessidades de saúde apontadas pelo indivíduo visando buscar a
resolução do problema e gerando a possibilidade do crescimento da rede de
atenção, à proporção que referência para outros serviços de saúde mais propícios
para cada circunstância demonstrada. Além disso, na visão dos enfermeiros, na
classificação de risco o profissional está acolhendo o indivíduo ouvindo suas queixas
e dando respostas a seus questionamentos (Edwards 2008). Com isso, o enfermeiro
estabelece uma relação empática com o indivíduo, reduzindo muitas vezes os
sentimentos como a ansiedade, a brutalidade ou a falta de paciência que venham
manifestar-se no transcorrer do atendimento no serviço (Edwards 2008).
Os enfermeiros consideram o trabalho interessante e estimulante e declararam
liberdade e autonomia para tomar ações e decisões. Em estudo sobre a concepção
dos enfermeiros em relação a esta atividade, identificou-se que 88% desses
especialistas relataram estar preenchidos com seu trabalho na triagem/classificação
de risco (Forsgren 2009).
No entanto, os profissionais indicam como desvantagem o estresse enfrentado
quando o estado de saúde do usuário se modifica durante um longo período de
espera. Assim, sentimento de insegurança e frustração podem tornar a tomada de
decisão estressante para o profissional (Edwards 2008). Outra causa do estresse
dos enfermeiros de triagem é a violência. Esses profissionais podem sofrer violência
tanto verbal quanto física dos usuários e familiares, como podem ser capazes de
atos hostis e negativos em relação a usuários e colegas (Jones 2001).

CONCLUSÃO
Os estudos analisados nesta revisão possibilitaram identificar e avaliar as evidências
existentes na literatura, entre o período de 2000 a 2010, condicionadas às atividades
do enfermeiro na triagem/classificação de risco dos serviços de urgência. Apesar da
precária produção de evidências fortes neste mercado de conhecimento, os
resultados mostram que em os diferentes aspectos de abordagem da perspectiva e
as brechas no estado da arte.
Em relação às atividades desenvolvidas através do enfermeiro na
triagem/classificação de risco, os estudos destacaram a avaliação do indivíduo e
tomada de decisão, definindo a classificação e priorização do atendimento no
serviço de urgência de acordo com a gravidade. O enfermeiro possui conhecimentos
e aptidões específicos para definição da preferência de atendimento, que
correspondem desde o conhecimento gerencial, clínico, olhar no indivíduo e até as
competências de intuição e comunicação. Dessa forma, o enfermeiro gerencia o
fluxo de disponibilidade e demanda dos clientes nos serviços de urgência do serviço,
contribuindo para a diminuição da morbimortalidade.
Algumas dificuldades para a execução dessa atividade foram relacionadas ao
sentimento de vulnerabilidade relativo às mudanças do estado clínico do indivíduo
que espera atendimento e às angústias derivadas de atos hostís de clientes quando
não há acordo em relação à classificação efetuada através do enfermeiro.
Concluiu se que a extensa parte dos textos científicos relacionados à questão
norteadora deste estudo é internacional, principalmente da Austrália. No Brasil, as
os estudos sobre o enfermeiro na classificação de risco são ainda embrionários.
Assim sendo, recomenda-se a realização de novos estudos no cenário interno no
sentido de se direcionar o conhecimento sobre a atuação do enfermeiro na atenção
às urgências e nos sistemas de avaliação e classificação de risco. 
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