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CÓDIGO
DE ÉTICA
E CONDUTA
PROFISSIONAL
Comissão de elaboração
Rev. Sergio Gini
Rev. Paulo Cesar de Souza
Revisão
Rev. Gerson Correia de Lacerda
Diagramação
Seiva D'artes
Presidente
Rev. João Luiz Furtado
1º Vice-Presidente
Rev. Ézio Martins de Lima
2º Vice-Presidente
Rev. Leontino Farias dos Santos
1º Secretário
Rev. Alex Sandro dos Santos
2º Secretário
Rev. Moacir Enos Rosa
Secretário Geral
Rev. Gerson Correia de Lacerda
ÍNDICE
2. 4. GESTÃO E 8. IMPLEMENTAÇÃO E
RESPONSABILIDADE............................. 08 MONITORAMENTO DE
COMPLIANCE..............................................22
2. 5. VESTUÁRIO
E ASSESSÓRIOS....................................... 10 9. PORTAL DA TRANSPARÊNCIA
/OUVIDORIA................................................22
3. RELACIONAMENTO COM
PARCEIROS E ENTIDADES 9. 1. COMO RELATAR
EXTERNAS................................................. 11 UMA SITUAÇÃO?........................................23
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2 . CONDUTA BÁSICA
Colaboramos e trabalhamos
com pessoas de diversas origens
étnicas, idades, culturas,
incapacidades, gêneros e visões
de mundo.
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2. 2. 1. ATENÇÃO COM A DISCRIMINAÇÃO
3
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2. 3. 1. REDES SOCIAIS
4
07
2. 4. GESTÃO E RESPONSABILIDADE
5
08
A responsabilidade será sempre dos gestores, mesmo
que tenham delegado determinadas tarefas a terceiros.
Em particular, os gestores têm os seguintes deveres:
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2. 5. VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS
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3. RELACIONAMENTO COM PARCEIROS E ENTIDADES EXTERNAS
3. 1. COMBATE À CORRUPÇÃO
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3. 2. PRESENTES E BENEFÍCIOS
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3. 3. PREVENINDO E TRATANDO FRAUDES
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3. 4. RELACIONAMENTO
VII. não fornecer, ceder ou
COM FORNECEDORES
repassar, por qualquer meio ou
forma, a quem quer que seja, A IPIB espera que os seus forne-
senhas de uso pessoal para cedores de produtos e serviços
acesso à rede de computadores e ou prestadores de serviços parti-
a sistemas de informações da lhem de seus valores. Portanto,
IPIB; no relacionamento com esses
VIII. abster-se, direta ou indireta- fornecedores ou prestadores de
mente, em nome próprio, de serviços, os componentes da
firmar, contratar, controlar, cus- estrutura organizacional deverão:
todiar, intermediar ou represen- I. basear-se em critérios técni-
tar interesses de fornecedores ou cos, profissionais, éticos e nas ne-
terceiros; cessidades específicas de cada
IX. zelar pela manutenção e atividade, na escolha e contrata-
integridade de todo e qualquer ção de fornecedores, não ense-
documento e registro interno, jando favorecimento de qualquer
não permitindo, em hipótese natureza;
alguma, que sejam retirados, II. selecionar e contratar
alterados ou destruídos, com o apenas fornecedores de reconhe-
propósito de ocultar ou dissimu- cida idoneidade, imparcialidade,
lar procedimento inadequado ou transparência e ética;
em desacordo com a legislação, III. não realizar negócios com
bem como regulamentação fornecedores de reputação duvi-
interna ou externa; dosa ou que descumpram exi-
X. manter constantemente gências legais, em especial nos
atualizados os cadastros que aspectos tributários, trabalhistas
mantenha na organização. e previdenciários.
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3. 5. RELACIONAMENTO
COM IGREJAS E CONCÍLIOS
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3. 6. RELACIONAMENTO 4. CONFLITOS
COM OUTRAS DENOMINAÇÕES DE INTERESSES
CRISTÃS
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II. comercializar quaisquer VI. manter relações comerciais
tipos de produtos nas dependên- particulares, de caráter habitual,
cias do Escritório Central, notada- com fornecedores;
mente no horário de expediente; VII. participar de atividades ecle-
III. desenvolver atividades que siásticas, cívicas e políticas de
concorram, direta ou indireta- forma individual ou representan-
mente, com aquelas realizadas do a IPIB, utilizando tempo, recur-
pela IPIB; sos e bens pertencentes à organi-
IV. influenciar na contratação, zação, sem autorização prévia e
na mesma entidade, de pessoas expressa da administração.
com vínculo conjugal e de paren-
tes por consanguinidade ou por
afinidade até o 2º grau, em linha 5. MANUSEIO DE
reta ou colateral; PROPRIEDADE DA IPIB
V. intervir na decisão de assun-
tos que envolvam interesses par-
A IPIB trabalha com programas e
ticulares e de:
plataformas informatizadas, sendo
a) familiares (pessoa com
que todas as operações são execu-
quem mantenha vínculo conju-
tadas ou auxiliadas por sistemas
gal, parentes consanguíneos e/ou
informatizados. Nessa infraestru-
por afinidade até 4º grau, em
tura tecnológica, utilizamos equi-
linha reta ou colateral);
pamentos como telefones fixos,
b) empresas das quais seja, ou
celulares, copiadoras, scanners,
tenha sido, sócio, representante,
computadores de mesa e note-
empregado, ou que tenha qual-
books, tablets, além de diversos
quer tipo de interesse particular;
sistemas integrados e dos mais
c) empresas com as quais
diversos softwares e aplicativos.
mantenha relações comerciais
particulares ou receba benefícios
Esses dispositivos devem ser utili-
de qualquer espécie (dividendos,
zados apenas no âmbito das ati-
vantagens, premiações, etc.);
vidades da instituição e não em
d) empresas das quais familia-
proveito pessoal. Podem ser acor-
res sejam, ou tenham sido, sócios,
dados, com o superior hierárqui-
representantes, empregados, ou
co imediato ou com a Comex/AG,
que tenham qualquer tipo de
casos excepcionais. Todavia, em
interesse particular.
nenhuma hipótese seu uso
poderá:
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I. Estar associado a qualquer IV. não acessar, por meio dos
atividade ilegal; equipamentos pertencentes à
II. Causar conflito de interes- IPIB, páginas eletrônicas conside-
ses efetivo ou presumido; radas inadequadas, impróprias
III. Conduzir a custos adicionais ou que não estejam alinhadas ao
significativos, perturbação das objetivo da organização;
atividades ou outros efeitos pre- V. não usar aplicativos, progra-
judiciais à IPIB, incluindo a inter- mas, ou sistemas tecnológicos
ferência no cumprimento dos de- não licenciados ou não autoriza-
veres atribuídos a um ou mais dos expressamente pela IPIB;
funcionários. VI. cumprir as normas internas
que dispõem sobre a segurança
5. 1. USO DOS dos ativos, bem como sobre sigilo
ATIVOS DA IPIB e confidencialidade das informa-
ções da IPIB.
Os funcionários e componentes
da estrutura organizacional da 6. TRATAMENTO DA
IPIB, para preservar os ativos da INFORMAÇÃO
organização, se comprometem a:
Uma comunicação aberta e
I. não utilizar quaisquer recur- eficaz exige a criação de relató-
sos físicos, lógicos ou financeiros rios precisos e fiéis à realidade. A
da IPIB, para fins particulares ou IPIB deve manter controles preci-
de forma a gerar perdas, inclusive sos e robustos, de modo a que as
financeiras; transações sejam efetuadas com
II. utilizar de forma adequada base em autorizações expressas
e zelar pelo patrimônio físico e da gestão. A IPIB tem igualmente
tecnológico da IPIB (instalações, de detectar e impedir o uso não
mobiliário, equipamentos, pro- autorizado dos seus ativos. Exige-
gramas, sistemas tecnológicos, -se que todos os funcionários se
aplicativos, etc.); certifiquem de que os documen-
III. não utilizar para fins parti- tos e registros contábeis da IPIB
culares ou repassar a terceiros, por si criados ou pelos quais de
salvo quando expressamente au- outro modo sejam responsáveis
torizado pela administração, tec- estejam completos, sejam preci-
nologias, metodologias, informa- sos, reflitam honestamente cada
ções e conhecimentos de pro- transação econômica, sejam ge-
priedade, desenvolvidas ou obti- rados no tempo devido, com obe-
das pela IPIB; diência aos preceitos da legisla-
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18
ção e de acordo com as regras e e/ou tratados somente por pesso-
normas contábeis aplicáveis. as que necessitem dessas infor-
mações, na realização de suas
Relatórios gerenciais, contábeis e tarefas e que sejam coletados
financeiros, que expressam de apenas dados estritamente ne-
maneira segura a situação eco- cessários à realização das ativida-
nômico-financeira da IPIB, deve- des da IPIB, em especial em rela-
rão ser gerados periodicamente e ção aos dados classificados como
entregues para a Diretoria ou a sensíveis pela LGPD.
quem ela delegar.
Na condução e realização das ati-
No que tange às informações vidades da IPIB, se for indispen-
pessoais de pastores, pastoras, sável a divulgação dos dados pes-
missionários e missionárias e de soais a terceiros, o responsável
todos os membros professos e deverá se certificar de que o res-
não professos, das igrejas da pectivo titular do dado consentiu
federação, coletados e mantidos a sua coleta e tratamento, se ne-
pela IPIB e que constam nos apli- cessário com a assinatura de um
cativos de plataforma digitais e Termo de Consentimento, e
programas de software da pró- sobre o cuidado com a preserva-
pria organização ou de empresas ção da confidencialidade dos
com as quais a IPIB mantenha mesmos.
contrato de prestação de servi-
ços, é fundamental a implemen- Nos demais casos, é terminante-
tação de medidas para resguar- mente proibida a divulgação de
dar as operações da IPIB relacio- dados pessoais coletados e man-
nadas à Segurança da Informa- tidos pela IPIB, bem como sua
ção, bem como à proteção de coleta, em especial em relação
direitos fundamentais de liberda- aos dados classificados como
de e privacidade de cada usuário. sensíveis pela LGPD.
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I. Não revelar ou divulgar infor-
mações da IPIB, que não sejam
6. 1. CONFIDENCIALIDADE de domínio público, sem prévio
e expresso consentimento da
alçada competente;
Deve ser conservado o sigilo da
informação confidencial interna
II. Conceder acesso a informa-
ou de propriedade da IPIB que
ções confidenciais ou privile-
não tenha sido divulgada às igre-
giadas apenas às pessoas for-
jas e concílios ou ao público em
malmente autorizadas pelas
geral, inclusive aquelas tratadas
alçadas competentes;
no âmbito de comissões nomea-
das pela Assembleia Geral ou por
III. Não usar cargo, função ou
sua Comissão Executiva.
informações sobre documen-
tos e assuntos da IPIB para
Os funcionários e componentes
influenciar decisões que venham
da estrutura organizacional e
a favorecer interesses próprios
membros das comissões de tra-
ou de terceiros;
balho da IPIB, no intuito principal
de manter sigilo sobre informa-
IV. Manter absoluta discrição e
ções confidenciais ou privilegia-
sigilo sobre informações rela-
das, inclusive registros pessoais,
cionadas à vida privada e co-
se comprometem a:
mercial de colegas de trabalho,
de dirigentes, de conselheiros,
de membros de concílios ou de
qualquer pessoa que se rela-
cione com a IPIB;
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7. SEGURANÇA E SAÚDE
É de responsabilidade de cada
um promover os esforços da IPIB
no sentido de realizar as suas ati-
vidades com segurança. Tal res-
ponsabilidade exige as melhores
medidas de prevenção de aci-
dentes, e aplica-se à:
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21
8. IMPLEMENTAÇÃO
E MONITORAMENTO
DE COMPLIANCE
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9. 1. COMO RELATAR
UMA SITUAÇÃO?
www.ipib.org
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10. DECLARAÇÃO DE CIÊNCIA
AO CÓDIGO DE ÉTICA E
CONDUTA PROFISSIONAL 11. DISPOSIÇÕES FINAIS
DA IPIB
É de responsabilidade da Secre-
taria de Transparência e Ouvido-
ria da IPIB manter a guarda do
comprovante de ciência, devida-
mente assinado pelos compo-
nentes das respectivas estruturas
organizacionais, em local apro-
priado.
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ANEXO I
DECLARAÇÃO DE CIÊNCIA
Identificação
Nome completo
Cargo
Assinatura
22
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ANEXO II
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g) Sejam legalmente privilegiadas;
h) Não possam ser adquiridas ou obtidas de terceiros por outros
meios disponíveis, a não ser por intermédio da Igreja;
i) Possam causar danos ou prejuízo à Igreja;
j) A Igreja não tenha intenção de que sejam divulgadas; e
k) Todos os demais dados e informações de posse, propriedade, con-
trole ou interesse da Igreja disponibilizados para uso dos Colabora-
dores no desempenho de atividades e funções.
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22
IV. O Colaborador reconhece e toma ciência que:
a) Todos os documentos relacionados direta ou indiretamente com
as Informações Sigilosas, independentemente do meio (e.g. físico,
eletrônico ou outro), inclusive contratos, minutas de contrato,
cartas, fac-símiles, apresentações a clientes, e-mails e todo tipo de
correspondências eletrônicas, arquivos e sistemas computadoriza-
dos, planilhas, planos de ação, modelos de avaliação, análise,
gestão e memorandos por ele elaborados ou obtidos em decor-
rência do desempenho de atividades e funções na Igreja são e per-
manecerão sendo propriedade exclusiva da Instituição e/ou de seu
proprietário original, conforme o caso, razão pela qual comprome-
te-se a não divulgar, revelar para terceiros ou utilizar tais docu-
mentos, no presente ou no futuro, para quaisquer fins que não o
desempenho de suas atividades e funções na Instituição, devendo
todos os documentos e arquivos permanecerem em poder e sob a
custódia da Igreja, salvo se, em virtude de interesse da Instituição,
for necessário que o Colaborador mantenha guarda de tais docu-
mentos e arquivos, ou de cópias fora das instalações da Igreja;
b) Em caso de término de vínculo jurídico com a Igreja, ele deverá
restituir imediatamente à Instituição todos os documentos e
cópias e destruir todos os arquivos eletrônicos que contenham
Informações Sigilosas que estejam em seu poder; e
c) Nos termos da Lei 9.609/98, a base de dados, programas de com-
putador, sistemas computadorizados desenvolvidos internamen-
te, modelos computadorizados de análise, avaliação e gestão de
qualquer natureza, bem como arquivos eletrônicos, são de pro-
priedade exclusiva da Igreja, e/ou de seu proprietário original, con-
forme o caso, sendo terminantemente proibida sua reprodução
total ou parcial, por qualquer meio ou processo; sua tradução,
adaptação, reordenação ou qualquer outra modificação; a distri-
buição do original ou cópias da base de dados ou a sua comunica-
ção ao público; a reprodução, a distribuição ou comunicação ao
público de informações parciais, dos resultados das operações
relacionadas à base de dados ou, ainda, a disseminação de boatos,
ficando sujeito, em caso de infração, às penalidades dispostas na
referida lei.
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dades brasileiras ou estrangeiras (em perguntas orais, interrogatórios,
pedidos de informação ou documentos, notificações, citações ou inti-
mações, e investigações de qualquer natureza) a divulgar qualquer
Informação Sigilosa a que teve acesso, o Colaborador deverá notificar
imediatamente a Instituição, permitindo que a Igreja procure a medida
judicial cabível para atender ou evitar a revelação.
V.1 Caso a Instituição não consiga, em tempo hábil, a ordem judicial
para impedir a revelação, o Colaborador poderá fornecer a Infor-
mação Sigilosa solicitada pela autoridade. Nesse caso, o forneci-
mento da Informação Sigilosa solicitada deverá restringir-se exclu-
sivamente àquela a que o Colaborador esteja obrigado a divulgar.
V.2 A obrigação de notificar a Igreja subsiste mesmo depois do término
do vínculo jurídico com a Instituição, pelo prazo de 5 (cinco) anos.
VI. Este Termo é parte integrante das regras que regem o vínculo jurí-
dico do Colaborador com a Igreja, que ao assiná-lo está aceitando
expressamente os termos e condições aqui estabelecidos.
VII. A infração a qualquer das regras descritas neste Termo, sem preju-
ízo do disposto no item III e seguintes, acima, será considerada infração
contratual, sujeitando o Colaborador às sanções que lhe forem atribuí-
das, conforme descrito no Código de Ética.
_______________________________________________________________________
Colaborador
_______________________________________________________________________
Igreja Presbiteriana Independente do Brasil
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