Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AÇÃO PUNÍVEL
Art. 244. Deixar, sem justa causa, de prover a subsistência do cônjuge, ou de filho menor de
18 (dezoito) anos ou inapto para o trabalho, ou de ascendente inválido ou maior de 60 (sessenta)
anos, não lhes proporcionando os recursos necessários ou faltando ao pagamento de pensão
alimentícia judicialmente acordada, fixada ou majorada; deixar, sem justa causa, de socorrer
descendente ou ascendente, gravemente enfermo: (Redação dada pela Lei nº 10.741, de 2003)
FORMA QUALIFICADAS
§ 2º ART 121 CP
VI - contra a mulher por razões da condição de sexo feminino:
VII contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144 da Constituição Federal,.....
Será punido:
1-) Recurso em sentido estrito. Homicídios qualificados tentados e crimes conexos. Dolo
eventual. Pronúncia. Recurso defensivo parcialmente provido para desclassificar as
condutas para a prevista no art. 302, do Código de Trânsito Brasileiro, de competência do
juiz singular de primeiro grau. 2-) No caso presente, os elementos probatórios colhidos nos autos
não comprovam o dolo eventual atribuído ao recorrente que justifique a classificação do crime
como homicídio doloso tentado. Há uma tênue diferença entre dolo eventual e culpa
consciente. Conquanto em ambos haja a previsão do resultado, na primeira hipótese
(dolo eventual), há a assunção da produção do resultado, que é tido como possível ou
de provável ocorrência, ao passo que, no segundo caso (culpa consciente), ele não é
desejado, decorrendo da falta do dever de cautela no agir, isto é, embora o resultado
possa ser previsível, o agente confia que ele não ocorrerá. É o que mais se adequa ao
caso presente. 3-) Embora não haja dúvida que, ao conduzir seu veículo na contramão da
direção da rodovia, o recorrente causou a colisão com o veículo da vítima, causando-lhe lesões
corporais gravíssimas, para que se possa falar em tentativa de homicídio com dolo indireto (ou
eventual) na condução de veículo automotor, faz-se necessário que a prova concretamente
indique, na perspectiva subjetiva da conduta do agente, indiferença quanto à produção de
resultado lesivo, o que não ocorreu na hipótese. O que se observa é ter havido quebra do dever
de cuidado objetivo exigido pela própria lei de trânsito (art. 28), configurando, assim, o crime
culposo, a ser analisado, juntamente com as demais imputações, pelo juízo singular. 4-)
Revogação da prisão preventiva, com determinação de expedição de alvará de soltura clausulado.
CONSUMAÇÃO E TENTATIVA
CRIME MATERIAL;
3º da Lei n. 9.434, de 4-2-1997
I - homicídio (art. 121), quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio, ainda que
cometido por um só agente, e homicídio qualificado (art. 121, § 2º, incisos I, II, III, IV, V, VI, VII e
VIII); (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019
Será punido:
[ADPF 779 MC REF, rel. min. Dias Toffoli, j. 15-3-2021, P, DJE de 20-5-2021.]
sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a
injusta provocação da vítima
PREMEDITAÇÃO
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. Homicídio qualificado pelo motivo torpe e pelo recurso que dificultou a defesa da
vítima. Condenação pelo Tribunal Popular do Júri. Embargos de declaração opostos contra o v. Acórdão de fls.
797/805, que, por votação unânime, "Negaram provimento aos recursos". A defesa sustenta a obscuridade do v.
Acórdão, por dois motivos: 1) 'bis in idem' em decorrência da utilização da premeditação como circunstância
judicial, e como qualificadora do recurso que dificultou a defesa vítima; 2) condenações criminais foram
utilizadas para ressaltar a personalidade desvirtuada do agente. - Embargos comportam parcial acolhimento.
A premeditação não é prevista no Código Penal como agravante genérica,
nem como causa de aumento de pena, nem como qualificadora. Pode ser
levada em consideração para agravar a pena base, nos termos
art. 59 do Código Penal. 'Bis in idem' inexistente. 2) A personalidade do agente não se confunde
com os registros de maus antecedentes ou reincidência. A r. sentença condenatória não fez menção à personalidade
desvirtuada (fls. 736). No v. Acórdão embargado constou equivocamente o termo 'personalidade desvirtuada do
acusado' (cf. fls. 804). Mantenho o cálculo da dosimetria da pena elaborado pelo julgador monocrático, porque
corretamente aplicado. – Embargos acolhidos em parte, apenas para aclarar fundamentos, sem reflexo na
condenação lançada.
(TJSP; Embargos de Declaração Criminal 0008738-36.2010.8.26.0451; Relator (a): Osni Pereira; Órgão Julgador:
16ª Câmara de Direito Criminal; Foro de Piracicaba - 3ª Vara Criminal; Data do Julgamento: 26/01/2021; Data
de Registro: 26/01/2021)
https://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/593531593/recur
so-especial-resp-1743740-mg-2018-0125542-7
Tortura 9.455/97
DOLO--------------------------------CULPA
TORTURA----------------------------RESULTADO MORTE
EMBOSCADA= TOCAIA
CONEXÃO
CRIME 1 --------------------------- CRIME 2
Lei 11.340/2006
Art. 5º Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou
omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou
patrimonial: (Vide Lei complementar nº 150, de 2015)
I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com
ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;
II - no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram
aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa;
III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida,
independentemente de coabitação. Parágrafo único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de
orientação sexual. 11.340/06
https://esaj.tjsp.jus.br/cjsg/getArquivo.do?cdAcordao=13903621&cd
Foro=0
Embargos de declaração. Feminicídio. Pronúncia. Alegada omissão. Ocorrência.
Acordão que não apreciou a tese defensiva de impossibilidade de cumulação entre
a qualificadora do motivo fútil e o feminicídio. Qualificadoras com naturezas
distintas, sendo o motivo fútil uma circunstância subjetiva e o feminicídio
objetiva. Possibilidade de cumulação. Omissão sanada. Embargos acolhidos
para sanar a omissão, mantida integralmente a pronúncia.
(TJSP; Embargos de Declaração Criminal 0007114-31.2016.8.26.0292; Relator
(a): Guilherme de Souza Nucci; Órgão Julgador: 16ª Câmara de Direito
Criminal; Foro de Jacareí - 2ª Vara Criminal; Data do Julgamento: 25/07/2020;
Data de Registro: 25/07/2020)
https://esaj.tjsp.jus.br/cjsg/getArquivo.do?cdAcordao=13788930&cd
Foro=0
(TJSP; Apelação Criminal 0015572-09.2016.8.26.0269; Relator (a): Francisco Bruno; Órgão Julgador: 10ª Câmara
de Direito Criminal; Foro de Itapetininga - 2ª Vara Criminal; Data do Julgamento: 28/03/2019; Data de Registro:
01/04/2019)
https://esaj.tjsp.jus.br/cjsg/getArquivo.do?cdAcordao=12365713&cd
Foro=0
SIM !
3--------12-30ANOS
1 12 ANOS
2 AGRAVANTES
Homicídio Culposo
Imprudência: precipitação ação positiva/ Comissiva
Negligência: ausência de precaução/ ação negativa/omissiva
Imperícia: falta de aptidão técnica do profissional
(TJSP; Apelação Criminal 0003379-21.2014.8.26.0272; Relator (a): Cesar Augusto Andrade de Castro ; Órgão
Julgador: 9ª Câmara de Direito Criminal; Foro de Itapira - 2ª Vara; Data do Julgamento: 22/02/2021; Data de
Registro: 22/02/2021)
https://esaj.tjsp.jus.br/cjsg/getArquivo.do?cdAcordao=14384653&cdF
oro=0
Apelação. Homicídio culposo. Sentença absolutória. Recurso do Ministério Público visando a reforma da r. sentença
proferida sob o argumento de que a prova produzida indica que a médica que atendeu a vítima, ora recorrida,
atuou com negligência e imperícia, contribuindo para o evento morte. Não acolhimento. Em que pese os
esforços acusatórios é certo que a prova oral produzida indicou que a recorrida não atuou de forma negligente ou com
imperícia, adotando os procedimentos necessários e disponíveis no momento. Laudo pericial que não indica, de forma
categórcia, conduta negligente da profissional. Sentença mantida. Negado provimento ao recurso.
(TJSP; Apelação Criminal 0005356-94.2015.8.26.0407; Relator (a): Xisto Albarelli Rangel Neto; Órgão Julgador: 13ª
Câmara de Direito Criminal; Foro de Osvaldo Cruz - 2ª Vara; Data do Julgamento: 09/12/2020; Data de Registro:
09/12/2020)
https://esaj.tjsp.jus.br/cjsg/getArquivo.do?cdAcordao=14217748&cdF
oro=0
§ 4o No homicídio culposo, a pena é aumentada de 1/3 (um terço), se o crime
resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício1, ou se o
agente deixa de prestar imediato socorro à vítima,2 não procura diminuir as
conseqüências do seu ato, ou foge para evitar prisão em flagrante. Sendo
doloso o homicídio, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) se o crime é praticado
contra pessoa menor de 14 (quatorze) ou maior de 60 (sessenta) anos.
“Não há bis in idem pelo aumento implementado com base no § 4º do art. 121 do Código
Penal, em razão de constatar-se circunstâncias distintas, uma para configurar a
majorante, outra para o reconhecimento do próprio tipo culposo” (STJ, HC 231.241/SP,
Rel. Min. Laurita Vaz, 5ª Turma, julgado em 26-8-2014, DJe 4-9-2014)
Em sentido contrário
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=592538
“não se justifica o aumento, [...], uma vez que a inobservância de regra técnica da profissão se
erigiu, precisamente, no núcleo da culpa com que se houve o acusado, não podendo assumir a
função bivalente de, em primeiro estágio, caracterizar o crime, e, em estágio sucessivo,
acarretar o aumento da pena” (Tacrim-SP, Rel. Jarbas Mazzoni, Jutacrim 69/291)
https://tj-df.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/511074602/20170410009279-df-0000892-3220178070004/inteiro-
teor-511074619?ref=serp
2. HC 269.038-RS, Rel. Min. Felix Fischer, julgado em 2/12/2014, DJe 19/12/2014.
No homicídio culposo, a morte instantânea da vítima não afasta a causa de aumento de
pena prevista no art. 121, § 4°, do CP - deixar de prestar imediato socorro à vítima -, a
não ser que o óbito seja evidente, isto é, perceptível por qualquer pessoa. Com efeito, o
aumento imposto à pena decorre do total desinteresse pela sorte da vítima. Isso é
evidenciado por estar a majorante inserida no § 4° do art. 121 do CP, cujo móvel é a
observância do dever de solidariedade que deve reger as relações na sociedade brasileira
(art. 3º, I, da CF). Em suma, o que pretende a regra em destaque é realçar a importância
da alteridade. Assim, o interesse pela integridade da vítima deve ser demonstrado, a
despeito da possibilidade de êxito, ou não, do socorro que possa vir a ser prestado. Tanto
é que não só a omissão de socorro majora a pena no caso de homicídio culposo, como
também se o agente "não procura diminuir as consequências do seu ato, ou foge para
evitar a prisão em flagrante". Cumpre destacar, ainda, que o dever imposto ao autor do
homicídio remanesce, a não ser que seja evidente a morte instantânea, perceptível por
qualquer pessoa. Em outras palavras, havendo dúvida sobre a ocorrência do óbito
imediato, compete ao autor da conduta imprimir os esforços necessários para
minimizar as consequências do fato. Isso porque "ao agressor, não cabe, no momento
do fato, presumir as condições físicas da vítima, medindo a gravidade das lesões que
causou e as consequências de sua conduta. Tal responsabilidade é do especialista médico,
autoridade científica e legalmente habilitada para, em tais circunstâncias, estabelecer o
momento e a causa da morte" (REsp 277.403-MG, Quinta Turma, DJ 2/9/2002).
Precedente citado do STF: HC 84.380-MG, Segunda Turma, DJ 3/6/2005. HC 269.038-RS,
Rel. Min. Felix Fischer, julgado em 2/12/2014, DJe 19/12/2014.
SÚMULA 18 STJ
A SENTENÇA CONCESSIVA DO PERDÃO JUDICIAL É DECLARATÓRIA DA EXTINÇÃO
DA PUNIBILIDADE, NÃO SUBSISTINDO QUALQUER EFEITO CONDENATORIO.
20.05.2015------------------------------02.09.2021
CRIME---------------------------------EXT PUNIBILIDADE 120 CP
Induzimento, instigação ou auxílio a suicídio ou a automutilação
§ 3º A pena é duplicada:
Ações
Induzir= colocar na mente da pessoa o propósito suicida OU
automutilação; MORAL
MATERIAL
TENTATIVA
ADMISSÍVEL EM TODAS AS FORMAS
AÇÃO = MATAR
ESTADO PUERPERAL ?
https://tj-rs.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/358451289/apelacao-
civel-ac-70069302214-rs/inteiro-teor-358451301?ref=serp
SUJEITOS
PASSIVO =neonato
20 CP
Art. 20 - O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo, mas
permite a punição por crime culposo, se previsto em lei. (Redação dada pela Lei nº
7.209, de 11.7.1984)
§ 2º - Responde pelo crime o terceiro que determina o erro. (Redação dada pela
Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
MOMENTO CONSUMATIVO
FECUNDAÇÃO DO ÓVULO
NÚCLEO DO TIPO
PROVOCAR = DAR CAUSAR, ORIGINAR,
CRIME DE FORMA LIVRE = QUÍMICA, FÍSICA
SUJEITOS
ATIVOS
ART 124 SOMENTE GESTANTE – MÃO PRÓPRIA
PASSIVO
ART. 124/126 “FETO”
ART 125 “FETO” + A PRÓPRIA GESTANTE “ SEM
CONSENTIMENTO”
ELEMENTO SUBJETIVO
DOLO DIRETO
DOLO EVENTUAL
NÃO É POSSÍVEL A FORMA CULPOSA
CONSUMAÇÃO /TENTATIVA
https://esaj.tjsp.jus.br/cjsg/getArquivo.do?cdAcordao=14942015&cdF
oro=0.
ABORTO PRATICADO POR TERCEIRO. Dolo eventual. Médico que teria
assumido o risco de produzir o resultado ao deixar de atender imediatamente a
gestante. Pretendida absolvição sumária com fundamento no art. 415, III, CPP.
Impossibilidade. Fato que, em tese, constituiria infração penal. Necessidade de
despronúncia. Sentença parcamente fundamentada que não explora os elementos
dos autos, sem o que não pode alicerçar genericamente a pronúncia no princípio in
dubio pro societate. Abundância de laudos e pareceres indicando que o feto já
estaria morto quando a ofendida chegou ao hospital. Dúvida quanto à
existência de nexo causal entre a omissão e a
interrupção da gestação. Ausência de indícios suficientes para a
submissão do caso a Júri. Delegado de polícia, Ministério Público e Conselho
Regional de Medicina que, com escora na prova técnica, declararam entender não
ter havido crime de aborto. Sentença fundamentada em um parágrafo. Recurso
provido em parte para despronúncia de GABRIEL.
(TJSP; Recurso em Sentido Estrito 0001904-94.2011.8.26.0123; Relator (a): Otávio de Almeida Toledo; Órgão
Julgador: 16ª Câmara de Direito Criminal; Foro de Capão Bonito - 1ª Vara; Data do Julgamento: 12/03/2019;
Data de Registro: 15/03/2019)
https://esaj.tjsp.jus.br/cjsg/getArquivo.do?cdAcordao=12306758&cdF
oro=0
Art. 126 Parágrafo único. Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não
é maior de quatorze anos, ou é alienada ou debil mental, (dissentimento
presumido) ou se o consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou
violência (dissentimento real )
SUJEITOS
ATIVO = CRIME COMUM
PASSIVO= FETO E GESTANTE
ART 126 COM CONSENTIMENTO DA GESTANTE
SUJEITOS
ATIVO = CRIME COMUM =
GESTANTE POR CONSENTIR é remetida ao tipo do ART 124, 2ª PARTE
“PROVOCAR” ART 126
PASSIVO= FETO
“FORMAS QUALIFICADAS”
10-15
ART 127 CP
Art. 127 - As penas cominadas nos dois artigos anteriores ( 125 E 126 CP) são
aumentadas de um terço, se, em conseqüência do aborto ou dos meios
empregados para provocá-lo, a gestante sofre lesão corporal de natureza grave;
e são duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe sobrevém a morte.
PRETERDOLOSO OU NÃO ?
ART 127 CP
DOLO -------------------------------------------CULPA
DE ABORTAR L. CORPORAL OU MORTE
EXCLUDENTES DE ILICITUDE
Art. 128 - Não se pune o aborto praticado por médico: (Vide ADPF 54)
Enfermeira? = SIM 24 CP
213 e 217-A CP
PORTARIA 2.282/2020
https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-2.282-de-27-
de-agosto-de-2020-274644814
http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=204878
Ementa voto Marco Aurélio
“ESTADO – LAICIDADE. O Brasil é uma república laica, surgindo absolutamente
neutro quanto às religiões. Considerações. FETO ANENCÉFALO – INTERRUPÇÃO DA
GRAVIDEZ – MULHER – LIBERDADE SEXUAL E REPRODUTIVA – SAÚDE –
DIGNIDADE – AUTODETERMINAÇÃO – DIREITOS FUNDAMENTAIS – CRIME –
INEXISTÊNCIA. Mostra-se inconstitucional interpretação de a interrupção da
gravidez de feto anencéfalo ser conduta tipificada nos artigos 124, 126 e 128,
incisos I e II, do Código Penal.”