Você está na página 1de 40

Eu na pós Graduação

ESCOLHA!
MUDE!
DECIDA!
Hoje nossa disciplina é
Ludicidade e o imaginário infantil

Profª Lucia Soares


Conceito de ludicidade
Segundo o dicionário Aurélio ludicidade significa: “qualidade do que é lúdico”. Ludicidade são
atividades de caráter livre, para que uma brincadeira seja considerada lúdica ela deve ser de
escolha da criança participar ou não dela (HUIZINGA, 1996; BROUGÈRE 2010).
O papel da ludicidade na educação A palavra “lúdico”
inicialmente significa “jogo”. No entanto, com o passar do
tempo e os estudos desenvolvidos sobre a sua importância na
psicomotricidade da criança, acabou recebendo um significado
mais profundo.
O lúdico, portanto, está relacionado à aprendizagem por meio
de atividades que promovam o desenvolvimento completo da
criança, sejam brincadeiras, jogos ou brinquedos. As atividades
lúdicas, por sua vez, influenciam diversas áreas do
desenvolvimento infantil e refletem nos aspectos sociais,
cognitivos e afetivos.
A ludicidade e o mundo interior o lúdico pode ser trabalhado
em qualquer tipo de atividade.
Despertar o prazer e estimular a participação das crianças é
essencial para o sucesso da proposta pedagógica. Contudo,
o adulto deve ter consciência dos objetivos e aplicabilidade
por trás dessas atividades, do contrário pode prejudicar a
criança ao invés de ajudá-la. É por meio das brincadeiras que
a criança pode expressar suas alegrias, dúvidas, emoções
diversas, sentimentos, medos e anseios
Desde as comunidades primitivas até hoje, o ato de brincar proporciona à
criança a apropriação do mundo objetivo e a construção do mundo
simbólico (ALMEIDA, 2003). Nessa direção, é importante explicitara
origem dos brinquedos, das brincadeiras e dos jogos, considerando a sua
importância para o desenvolvimento das crianças nos diversos contextos
sócio-histórico-educacional.
A maioria dos brinquedos e jogos que conhecemos hoje já era
praticada há séculos, sob outras formas e designações (MANSON,
2002).
As crianças, desde os tempos mais remotos, brincavam
principalmente com os recursos que a natureza lhe oferecia: areia,
água, pedras, pau, etc.
Para Ariès (1986) não há um conceito único de infância, pois este muda
historicamente em função dos determinantes sociais, culturais, políticos,
econômicos. A inserção das crianças e os papéis que desempenham variam de
acordo com as formas de organização social estabelecidas em cada momento
histórico específico. Então, é possível entender as diferentes posições ocupadas
pela criança no transcurso do desenvolvimento da sociedade, no qual reforça a
concepção de que não há uma infância única e universal.

Ainda, segundo Ariès (op cit), “[...] a ideia de infância surgiu no contexto histórico e
social da modernidade, com a redução dos altos índices de mortalidade infantil
[...]”. Essa concepção foi marcada por um duplo modo de ver as crianças:
moralizar (treinar, controlar, conduzir a criança) e paparicar (achá-la engraçadinha,
ingênua, pura, querer mantê-la como criança).
A psicologia no século XX, segundo Krammer (2007), especialmente nas expressões
de Vygotsky, Wallon, Piaget, avançou sobre os estudos acerca da infância,
revolucionando a compreensão dessa fase da vida humana.

Todos os estudos desenvolvidos acerca da infância reconhecem o que é específico


desta fase: seu poder de imaginação, a fantasia, a criação e a brincadeira entendida
como experiência de cultura.

É nisto que reside sua singularidade (KRAMMER, 2007). A criança deve ser entendida
como alguém que está na história, inserida numa classe social, parte da cultura e
produzindo cultura.

A criança é, essencialmente lúdica, utiliza o brincar como um aprendizado


sociocultural. O brincar é um indicativo revelador de culturas, sua análise permitirá ou
não que os traços culturais da sociedade em questão sejam evidenciados.
A criança é, essencialmente lúdica, utiliza o brincar como um
aprendizado sociocultural. O brincar é um indicativo revelador
de culturas, sua análise permitirá ou não que os traços
culturais da sociedade em questão sejam evidenciados. Sendo
a criança sujeito cultural o seu brinquedo temas marcas do
real e do imaginário vividos por ela e “A brincadeira pode ser
considerada uma forma de interpretação dos significados
contidos nos brinquedos” (BROUGÈRE, 1997, p. 8).
O brincar no contexto da sociedade
Na pré- historia o brincar era algo
natural

Na Grécia e no Egito o brincar


fazia parte do cotidiano da família.
Na Idade Media o jogo era
considerado profano

A ludicidade volta ter


importância
Com o avanço da Revolução Industrial e das novas
tecnologias, na segunda metade do século XX, os brinquedos
tradicionais foram substituídos por brinquedos de plástico, os
quais reproduziam cada vez mais o mundo dos adultos.
Aparecem aviões, trens, bonecas na moda,com roupas e
acessórios, carros de combate, munições... Brinquedos
rápidos e cheios de novas tecnologias: sons, ritmos, ruídos,
com destrezas e piruetas.

O brincar na contemporaneidade houve uma


mudança no cenário.
Nos últimos 50 anos o cenário mudou bastante ,
principalmente a tocar de ambientes.
É difícil defini-lo, mas fácil identificá-lo, pois só quem brinca sabe
que o está fazendo. É um momento ímpar que envolve
descoberta, liberdade, interação, conhecimento de seus próprios
limites e de suas possibilidades, além do desenvolvimento da
imaginação,... É uma atividade única e singular, mas que
depende, sobretudo do tempo e das relações, isto é, supõe
brincantes de brincantes. Por essa razão, trata-se de um
processo comunicacional que deve envolver pelo menos duas
pessoas, permitindo a criação de vínculos.
Nesse sentido, têm razão as crianças quando dizem que “brincar
sozinho é muito chato” e, infelizmente, tem sido a realidade
atual.
Criança, a escola, o lúdico e a construção do conhecimento
“É preciso organizar o jogo de tal forma que, sem destruir ou sem
desvirtuar seu caráter lúdico, contribua para formar qualidades do
trabalhador e do cidadão do futuro” (George Snyders).

O lúdico é, portanto, uma das maneiras eficazes para envolver as crianças nas
atividades de construção de conhecimento, contribuindo para a formação do
cidadão, e são várias as suas manifestações: jogar, brincar,
recrear, lazer. Enquanto se divertem as crianças se conhecem, aprendem e
descobrem o mundo. “Os jogos e as brincadeiras propiciam a ampliação dos
conhecimentos infantis por meio da atividade lúdica” (BRASIL, 2001, p. 27).
Para compreensão sobre o lúdico e a educação é necessário
compreender alguns aspectos importantes sobre o como as correntes
favoráveis e que são contraditórias.

A primeira corrente considera o prazer proporcionado pela atividade lúdica a sua


principal característica. Esta deve está vinculada à livre adesão daquele que a pratica,
não sendo permitido ao praticante visar qualquer possibilidade de produtividade.
Os adeptos desta concepção não concordam com a ideia de sua utilização no campo
pedagógico, portanto:

[...] argumentam que o fato de se empregar o brinquedo com horário


predeterminado, tendo um objetivo estabelecido a cumprir, visando a aspectos
que não somente o do brincar
por brincar, destitui da atividade particularidades que a caracterizam (ROMERA,
2007, p. 140).
A segunda corrente defende a função educativa da atividade lúdica.
Há, portanto, a compreensão do papel motivador que o jogo estabelece,
podendo esta motivação ser direcionada ao campo da aprendizagem no
sistema educacional com também ser elemento facilitador e estimulador
do processo de aprendizagem. Para os adeptos da segunda concepção
“o jogo não se estabelece apenas pelo jogo, havendo uma
intencionalidade que o acompanha” (ROMERA, 2007, p. 140).

De acordo com Kishimoto (1998) e Santos (2001) o equilíbrio, entre as


duas funções lúdicas e educativa, é o objetivo do jogo educativo.
Portanto, deve haver uma estreita ligação entre ambos.
O EDUCADOR E O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A conscientização do educador acerca destas reflexões e sobre a
importância do lúdico no desenvolvimento e na construção do
conhecimento da criança é condição basilar para uma ação significativa
no processo de formação da criança pequena.
Uma proposta lúdico-educativa torna-se um desafio à prática docente. O educador
além de planejar, organizar e aplicar os jogos precisa participar da atividade, sempre
observando as interações e trocas de saberes estabelecidas entre eles. “[...] brincar
e aprender ensinam ao professor, por meio de sua ação, observação e reflexão,
incessantemente renovadas, como
e o que o aluno conhece” (FORTUNA, 2001, p. 118).
Ao introduzir a atividade lúdica no contexto educacional o educador deve ter clareza
de seus objetivos e saber o porquê de sua utilização algumas questões devem ser
levantadas:

1-Fazer um diagnóstico do comportamento do grupo, coletivo e


individual;

.2-Saber qual o estágio de desenvolvimento em que se encontram as


crianças;

.
3- Conhecer os valores, as ideias, as necessidades
e interesses, os conflitos e problemas das crianças;

4- Identificar os desafios cognitivos que


os jogos podem propor às crianças.
O brincar proporciona uma ética da aprendizagem em que as necessidades básicas
das crianças devem ser satisfeitas (FRIEDMANN, 1996). Entre elas incluem as
oportunidades de:
Praticar, escolher, preservar, imitar, imaginar, adquirir competências
e confiança;

Adquirir novos conhecimentos, habilidades, pensamentos e


entendimento coerentes e lógicos;
.
Criar, observar, experimentar, movimentar-se,
cooperar, sentir,
pensar, memorizar e lembrar;

Comunicar, questionar, interagir – sendo parte


de uma experiência
social em que a flexibilidade, a tolerância e a
autodisciplina são vitais;

Conhecer, valorizar a si mesmo, entender as


suas limitações e
possibilidades;

Ser ativo.
O LÚDICO COMO METODOLOGIA DE TRABALHO NO PROCESSO
DE ENSINO -APRENDIZAGEM
O professor pode utilizar as atividades lúdicas
como metodologia de trabalho?
Existem várias formas de manifestação da
ludicidade: os jogos, as histórias, as
dramatizações, as músicas, as danças, as
canções e outras manifestações artísticas.
Uma proposta lúdico-educativa torna-se um desafio à prática do
professor, pois não basta apenas selecionar, preparar, planejar e aplicar
os jogos, precisa também participar no decorrer da aplicação do jogo. É
necessário jogar, brincar com as crianças, mas sempre observando, no
desenrolar, as interações e trocas de saberes entre eles:

1) A natureza do lúdico (fins abrangentes e específicos, meios);


2) As causas e efeitos (respostas e encaminhamentos);
3) Formas adequadas de implementação (adaptação da escola,
organização, planejamento, execução, análise de qualidade).
Brincar e aprender ensinam ao professor, por meio de sua ação,
observação e reflexão, incessantemente renovadas, como e o que o
aluno conhece.

Ao usar os jogos na escola os professores precisam ter clareza do


sentido de sua utilização. É sempre bom perguntarmos sobre: A que fins
estão sendo propostas as brincadeiras? Como elas estão sendo
organizadas e apresentadas às crianças? Como estamos agindo diante
das crianças?

Kishimoto (2008, p. 134) enfatiza que:


O brinquedo, o jogo, o aspecto lúdico e prazeroso que existem no processo de
ensinar e aprender não se encaixam nas concepções tradicionalistas de educação
que priorizam a aquisição de conhecimentos, a disciplina e a ordem como valores
primordiais a serem cultivados nas escolas.
Freire enfatiza que o papel do professor na aprendizagem das crianças
ao afirmar que “saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas
criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua
construção.” Ou seja, o professor pode ter um meio através do lúdico
de proporcionar essa construção e/ou produção do conhecimento pelas
crianças.
Ludicidade: o que dizem os autores e os
documentos legais
Percebemos que no RCNEI, a ludicidade está relacionada ao brincar, às
experiências de intervenção docente para com as crianças, e é essencial ao
desenvolvimento infantil.
Nas DCNEIs (Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Infantil) que a
ludicidade está relacionada aos eixos do currículo, que são norteados pelas
brincadeiras e interações.
As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da
Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e
a brincadeiras (Brasil, 2009).
Na BNCC (Base Nacional Comum Curricular) a palavra ludicidade
também não esta em evidencia o que temos é a palavra brincar
como um dos seus direitos das crianças. Segundo a BNCC: Brincar:
cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e
tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e
diversificando seu acesso a produções culturais, seus
conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências
emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e
relacionais. (BRASIL, 2017, p.9)
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo
que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos
os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação
Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e
desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de
Educação (PNE). Este documento normativo aplica-se exclusivamente à educação
escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996)1, e está orientado pelos princípios
éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de
uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes
Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN)(BRASIL, 2017, p.3)
Nesse sentido, a BNCC propõe, que na Educação Infantil sejam
respeitados e assegurados seis direitos infantis:

Por meio destes tenta-se viabilizar estes direitos por meio dos campos
de experiências, em que as prática pedagógicas devem ter foco na
criança como protagonista e não no professor. Com isso a Educação
Infantil segue na tentativa de construção de uma identidade nacional
à Educação Infantil, mesmo com suas especificidades locais.
Por meio destes tenta-se viabilizar estes direitos por meio dos campos de
experiências, em que as prática pedagógicas devem ter foco na criança como
protagonista e não no professor. Com isso a Educação Infantil segue na tentativa de
construção de uma identidade nacional à Educação Infantil, mesmo com suas
especificidades locais.
o que diz os autores ?

Luckesi (2002) compreende a ludicidade como um estado de consciência – é um


estado de ânimo, emergente das atividades práticas como plenitude, leveza, prazer –
que cai além das experiências externas: [...] quando estamos definindo ludicidade
como um estado de consciência, onde se dá uma experiência em estado de plenitude,
não estamos falando, em si, das atividades objetivas que podem ser descritas
sociológica e culturalmente como atividade lúdica, como jogos ou coisa semelhante.
Estamos, sim, falando do estado interno do sujeito que vivencia a experiência lúdica.
Mesmo quando o sujeito está vivenciando essa experiência com outros, a ludicidade é
interna [...] (LUCKESI, 2002, p. 6).
Toda criança que participa de atividades lúdicas, adquire novos conhecimentos e
desenvolve habilidades de forma natural e agradável, que gera um forte interesse em
aprender e garante o prazer. Na educação infantil, por meio das atividades lúdicas a
criança brinca, joga e se diverte . Ela também age, sente, pensa, aprende e se desenvolve.
As atividades lúdicas podem ser consideradas, tarefas do dia a dia na educação infantil. O
jogo ao ocorrer em situações sem pressão, em atmosfera de familiaridade, segurança
emocional e ausência de tensão ou perigo proporciona condições para aprendizagem das
normas sociais em situações de menor risco. A conduta lúdica oferece oportunidades para
experimentar comportamento que, em situações normais, jamais seriam tentados pelo
medo do erro ou punição (KISHIMOTO, 2003, p. 140).
Do ponto de vista filosófico: o lúdico é abordado como um mecanismo para contrapor a
racionalidade. Do ponto de vista sociológico: o lúdico tem sido visto como a forma mais
pura de inserção da criança na sociedade. Brincando, a criança vai assimilando crenças,
costumes, regras, leis e hábitos do meio em que vive. Do ponto de vista psicológico: o
lúdico está presente em todo o desenvolvimento da criança, nas diferentes formas de
modificação de seu comportamento. Do ponto de vista da criatividade: tanto o ato de
brincar quanto o ato criativo estão centrados na busca do “eu”. Do ponto de vista
psicoterapêutico: o lúdico tem a função de entender a criança nos seus processos de
crescimento e de remoção dos bloqueios do desenvolvimento que se tornam evidentes.
Para os psicoterapeutas, o brincar, como forma privilegiada de comunicação é, por si só,
uma terapia. Do ponto de vista pedagógico: o lúdico tem se revelado como uma
estratégia poderosa para a criança aprender. (SANTOS, 1999, p.47)
Vygotsky (1984) ressalta que “o brinquedo ajuda a desenvolver uma
diferenciação entre a ação e o significado. A criança, com o seu evoluir,
passa a estabelecer relação entre o seu brincar e a ideia que se tem
dele”. Nesse momento, a criança deixa de ser dependente dos estímulos
físicos, ou seja, do ambiente concreto que a rodeia. O brincar relaciona-
se ainda com a aprendizagem. Portanto, constata-se que brincar é
aprender, porque é na brincadeira que reside a base daquilo que, mais
tarde, permitirá à criança aprendizagens mais consistentes. O lúdico
torna-se, assim, uma ferramenta na educação infantil para o
enfrentamento das dificuldades no processo ensino-aprendizagem.
1-De acordo com as reflexões contidas nos textos , o que é
ludicidade?
2-Qual a importância do lúdico no desenvolvimento infantil?
3-Apesar dos avanços, em termos teóricos, o brincar das crianças ainda
não é reconhecido no contexto de muitas escolas de educação infantil.
Explique essa afirmação.

4-Após os estudos e leituras realizadas nos textos escreva uma breve reflexão
sobre como você percebe o uso de atividades lúdicas e a contação de historia
como instrumento pedagógico na prática do professor da educação infantil e
Fundamental.
5 -Aluno(a) deverá elaborar um planejamento de duas propostas de atividades lúdicas para
a educação infantil e outra para o ensino fundamental sob a forma de Plano de aula.

Importante destacar que toda atividade lúdica deve ser pensada, programada para articular o ato
do brincar com o processo de desenvolvimento e de aprendizagem da criança.
Portanto, deve ter um (ou mais, se for o caso) objetivo, bem como uma orientação
metodológica para que a mesma possa ser melhor planejada e executada. Nessa atividade, vocês
farão apenas o Plano de Aula dessa Proposta e não executarão, em função do momento que
estamos vivenciando da Pandemia da COVID-19.
Assim, no plano vocês devem propor DUAS atividades lúdicas distintas a serem
Planejadas , sendo uma para educação infantil e outra para o ensino fundamental. Podem ser, por
exemplo, atividades de contação de histórias, jogos, desenho e
pintura, dentre outras. Portanto, detalhes a proposta na elaboração do Plano de aula, dando
ênfase a dois tipos de atividades lúdicas.
luciasoares1708@gmail.com

Você também pode gostar