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PARTE 1

ATIVIDADES ARTÍSTICAS

A arte toca em um ponto não funcional, ela toca na emoção, na


sensibilidade, na criação, na educação infantil ela não precisa se preocupar om
informações racionais, não precisa de saber os movimentos artísticos, não
precisa tocar na história da arte. É necessário que as crianças estejam inseridas
em atividades artísticas, mas de uma forma mais leve.
São consideradas atividades artísticas atividades lúdicas, músicas,
pinturas, dança, dentre outras. Abaixo estão alguns exemplos de artes:
Artes visuais: são consideradas artes visuais esculturas, pinturas,
artesanato, cinema, design, desenhos, e seu conceito tem relação com o ver,
com o poder observar.

Fonte: cienciasecognição, 2017

Arte musical: As contribuições da música no desenvolvimento cognitivo


das crianças na educação infantil, estão além do aprender música. Através desta
incrível ferramenta de arte, podemos observar em cada criança, um
aprimoramento em seu raciocínio lógico, acelerando cognitivo e aperfeiçoamento
na coordenação motora. Exercícios que irão contribuir para o seu
desenvolvimento social e alfabetização musical. Entretanto, a prática musical na
infância além de ser um despertar de um talento, pode ser também uma
belíssima profissão ao futuro do aluno, tanto na docência ou carreira musical.
Fonte:homem violinista tocando violino, 2020

Artes cênicas: As artes cênicas como teatros, musicais, feitas em locais


que possam haver público são importantes para o lazer, para a criatividade, para
a cultura.

Apresentação de teatro, 2020

Por meio da arte a cultura se mantem viva, o indivíduo pode explorar


sua criatividade, expandir relações, aprende a compreender tanto suas emoções
quanto a do próximo.
PARTE II

O LÚDICO EM ATIVIDADES

As brincadeiras e jogos que contribuem para a autoestima da criança,


podem ser o início para se trabalhar a ludicidade e também investigar de que
maneira a criança vivencia as atividades lúdicas em sala de aula ou no seu
contexto familiar. Além disso, é possível que fazer a análise para saber se as
crianças conseguem aprender um conhecimento de maneira mais rápida e com
mais facilidade por meio de atividades lúdicas.
É comum que as crianças apresentem dificuldades de aprendizagem por
conta de uma metodologia formal e conseguir aprender por meio de uma
brincadeira. Em um jogo com os colegas em sala de aula, a interação entre os
alunos é bastante rica para o aprendizado de ambas as partes, tanto de quem
ensina (discente) para o aquele que aprende (aluno). Com isto, é possível
afirmar que as atividades lúdicas para os anos iniciais vão muito além de uma
recreação, são uma forma que as crianças tem de se comunicarem entre elas
mesmas e com o mundo ao seu redor. A brincadeira é, portanto, uma fase
fundamental da aprendizagem e desenvolvimento da criança, pois este é o
momento em que ela exercita todos os seus direitos, estabelecendo contato com
os campos de experiência, como protagonistas do seu desenvolvimento.
Ao brincar a criança desenvolve a parte social, pessoal, cognitiva, física,
afetiva e cultural. O lúdico auxilia na coordenação motora, ajuda a criança a
organizar seus sentimentos e emoções, a ludicidade faz parte vida da criança,
brincar independente do tempo, local ou objeto estimula a criança a criar, recriar,
usar sua imaginação, tornando este momento no espaço escolar atrativos,
prazerosos e de grande aprendizado.
Desenhos, quebra-cabeça, esconde-esconde, contação de histórias, são
várias as possibilidades de brincadeiras que encantam e divertem as crianças. A
importância dos jogos no desenvolvimento da criança vem sendo debatida a
algum tempo, sendo bastante questionado se as crianças realmente aprendem
brincando. Por isso ao optar ensinar por meio de jogos e brincadeiras é
necessário levar em conta a importância da definição dos conteúdos e das
habilidades presentes na brincadeira fazendo com que o planejamento de sua
ação não deixe o jogo não se tornar apenas um meio de prazer, portanto o
docente deve estar preparado para esta forma de ensino tornando as aulas
produtivas com brincadeiras dirigidas.
Quando se fala em brincadeiras em sala de aula, não se trata apenas de
espalhar brinquedos e jogos, deixando com que as crianças brinquem de forma
autônoma, sabe-se que existe o momento em que as crianças podem brincar
livremente para estimular sua criatividade, porém, não se pode deixar que isto se
torne uma forma constante no aprendizado. A inclusão do lúdico no ensino vai
muito além destas estratégias, toda a proposta de brincadeira deve ser pensada,
preparada e mediada pelo educador, é preciso que se tenha uma
intencionalidade para que seja melhor aproveitada para o aprendizado.
Quando o educador entende estas características, ele é capaz de pensar
por conta própria em atividades lúdicas que extrapolem o óbvio dos joguinhos e
brincadeiras de roda, consegue personalizar sua aula de acordo com as
necessidades da sua turma. Existem algumas formas lúdicas de se trabalhar,
com matérias que se tem no dia a dia como massinha de modelar, materiais
recicláveis, ao deixar que as crianças explorem estes materiais é possível
trabalhar a coordenação motora, cores, formas geométricas e etc. Por meio da
criatividade do docente em preparar aulas lúdicas para as crianças, os alunos
aprendem com muito mais qualidade.
A criança tem o brincar assegurado pela Base Nacional Comum Curricular,
um documento de caráter normativo que define quais conjuntos de
aprendizagens são imprescindíveis para que os discentes desenvolvam durante
a educação básica que é dividida em educação infantil, ensino fundamental
(anos iniciais e anos finais) e ensino médio. Ela assegura a criança os direitos
de aprendizagem tais quais são:
 Conviver
 Participar
 Brincar
 Explorar
 Expressar-se
 Conhecer-se
No brincar, a BNCC assegura que:

Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e


tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e
diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos,
sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais,
corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais
(Base Nacional Comum Curricular, 2018, p.10).

Usar ludicidade como uma metodologia de ensino faz com que o docente
chame a atenção da criança por meio da brincadeira, para o que está sendo
ensinado, transformando o momento de prazer também em um momento de
aprendizado.

A brincadeira estimula a formação do laço social através da história


contida nos jogos e brincadeiras e expressa pelos companheiros de
jogo. Implica regras, permitindo a vivência dos limites, das referências,
constituindo-se, por essa via, continente. O patrimônio lúdico, para se
realizar como brincadeira, exige compartilhamento, o que, por sua vez,
requer um terreno comum no qual os jogadores consigam se entender
(FORTUNA, 2008, p.09).

A sociedade passa e passou por diversas transformações, antes no modelo


de educação tradicional, o docente era considerado o detentor do saber, o aluno
apenas deveria decorar sem questionar o que lhe era passado, porém hoje o
aluno passa a ser o protagonista do seu conhecimento, trabalha ativamente com
o professor no processo de ensino e aprendizagem, são pesquisadas e
escolhidas metodologias que melhor se adequam em sala de aula, tanto para
que o professor obtenha êxito no seu trabalho, quanto para que o aluno venha a
se desenvolver conforme o objetivo.
A ludicidade é essencial nesta nova etapa da vida, isto porque, o brincar,
para a criança não é apenas um divertimento é também uma atividade em que
se compromete de corpo e alma, provando a seriedade deste feito para ela
(MARTINS, 2010). O brincar para as crianças não deve ser espirito de
competição, mas sim o prazer de descobrir e aprender.

A ludicidade, levada para o contexto educacional, tem como um de


seus objetivos justamente estimular o “paradoxo e a incompletude”,
próprios da atitude criativa e lúdica, ao tempo que propõe a convivência
com o paradoxo e a tensão conceitual entre os termos (MASSA, 2017,
p,05)

O lúdico é uma atividade interdisciplinar, que pode ser estabelecido entre


uma ou mais disciplinas ou áreas do conhecimento, ou seja, conteúdos que são
comuns em mais de uma disciplina.
Hoje em pleno século XXI a educação assim como as demais áreas da
sociedade também passou por grandes transformações. O processo educacional
usado hoje é diferente, os alunos mudaram da mesma forma que tudo passa por
transformações.
Segundo Thiesen (2008):
“A discussão sobre a temática da interdisciplinaridade tem sido tratada
por dois grandes enfoques: o epistemológico e o pedagógico, ambos
abarcando conceitos diversos e muitas vezes complementares. No
campo da epistemologia, toma-se como categorias para seu estudo o
conhecimento em seus aspectos de produção, reconstrução e
socialização; a ciência e seus paradigmas; e o método como mediação
entre o sujeito e a realidade. Pelo enfoque pedagógico, discutem-se
fundamentalmente questões de natureza curricular, de ensino e de
aprendizagem escolar (pag. 1).”

O brincar para uma criança é algo sério, ela recria na brincadeira


atividades das quais observa no seu dia a dia, por exemplo, brincar de cozinhar,
brincar de ser médico, brincar de ser professora, muitas vezes são profissões
presentes no seu ambiente familiar. Luckesi (2005) afirma que o educar por
meio da ludicidade propicia uma construção saudável na vida do indivíduo,
fazendo com que o ego constritivo se transforme em um EU saudável.

PARTE III
PLANOS DE AULA SOBRE MEIO AMBIENTE

Existem muitos docentes que trabalham o ensino de maneira mais simples,


seja levando a parques e mostrando sobre a natureza, plantando arvores,
trabalhando com reciclagem, com atividades simples eles aprendem sobre a
importância que o meio ambiente tem para a humanidade.
A educação ambiental é necessária para a compreensão do aluno quanto
a vida, a saúde, a preservação ambiental, dentre outros. O descuido ambiental
tem deixado a sociedade bastante aflita, principalmente em relação ao futuro do
ser humano. “Educação ambiental é uma disciplina bem estabelecida que
enfatiza a relação dos homens com o ambiente natural, as formas de conservá-
lo, preservá-lo e de administrar seus recursos adequadamente (Unesco, 2005, p.
44)”. Desta maneira a Educação ambiental também prepara o estudante no
desempenho de sua cidadania, fazendo com que o mesmo venha participar
processos culturais, sociais e políticos relacionados a preservação ambiental.
A escola é um dos primeiros locais para conscientizar as crianças para se
tornarem adultos responsáveis. A educação ambiental é uma disciplina
interdisciplinar, ou seja, trabalhada em todas as áreas curriculares, relacionando
o ser humano com a natureza.

A escola foi um dos primeiros espaços a absorver esse processo de


“ambientalização” da sociedade, recebendo a sua cota de
responsabilidade para melhorar a qualidade de vida da população, por
meio de informação e conscientização (SEGURA, 2001, p.21).

Antes de se conscientizar os alunos é necessário que o docente organize


seu planejamento e onde deseja chegar. Procurar metodologias que façam com
que o aluno tenha interesse no que lhe está sendo apresentado, trazendo
“bagagens de casa” conforme Freire (1987) costumava dizer.

....explicar que os impactos ambientais existentes no mundo, atinge


todos os seres vivos, por causa, das atitudes de alguns que pensam
que somente eles não adiantam tentar preservar o planeta. A partir do
momento em que o indivíduo perceber a existência de um todo, deixar
de lado a existência única e começar a notar a presença do outro, o
planeta vai caminhar para o equilíbrio natural .

Por meio da preservação do meio ambiente consequentemente se tem


melhores condições de vida de animais e também a saúde do próprio ser
humano.

Quando a gente fala em educação ambiental pode viajar em muitas


coisas, mais a primeira coisa que se passa na cabeça ser humano é o
meio ambiente. Ele não é só o meio ambiente físico, quer dizer, o ar, a
terra,a água, o solo. É também o ambiente que a gente vive – a escola,
a casa, o bairro, a cidade. É o planeta de modo geral. (...) não adianta
nada a gente explicar o que é efeito estufa; problemas no buraco da
camada de ozônio sem antes os alunos, as pessoas perceberem a
importância e a ligação que se tem com o meio ambiente, no geral, no
todo e que faz parte deles. A conscientização é muito importante e isso
tem a ver com a educação no sentido mais amplo da palavra. (...)
conhecimento em termos de consciência (...) A gente só pode primeiro
conhecer para depois aprender amar, principalmente, de respeitar o
ambiente (SEGURA, 2001, p.165).

Com isto é papel do docente ensinar a seus alunos sobre a importância da


preservação do meio ambiente mostrando que com isto é possível que o mesmo
tenha uma vida melhor e com mais qualidade, é importante que se preserve o
“verde”. Por meio do trabalho do presente tema em todas as unidades
curriculares é possível que se amenize a preocupação em relação a preservação
do meio ambiente, isto porque as crianças tendem a se preocupar com aquilo
que elas aprendem de novidade na escola, e começam então a vigiar os pais,
vizinhos, amigos se os mesmos estão cuidando do meio ambiente de maneira
adequada.
Abaixo temos um plano de aula com tema do meio ambiente:
CAMPOS DE EXPERIENCIA:
Corpo, gestos e movimento.

CONTEÚDO: Meio ambiente


OBJETIVOS GERAIS e ESPECÍFICOS:
Aprender sobre a preservação das matas
Entender que não se pode jogar lixo em qualquer lugar
Aprender porque preservar o meio ambiente
METODOLOGIA:
Aula dada por meio de pinturas, brincadeiras e filme em que os alunos aprenderam
a sua maneira sobre a preservação ambiental
RECURSOS:
Lápis de cor;
Cola;
Tinta
ATIVIDADE:
Desenhar matas e florestas
AVALIAÇÃO:
Observar o desenvolvimento da coordenação motora das crianças.
PARTE IV
LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Pereira; Frazão e Santos (2012) falam que a escola é aliada em incentivar


a leitura do aluno pois é nela que ele diariamente terá contato com os livros, o
docente pode sugerir atividades por meio pesquisas e também obras literárias. A
biblioteca da escola deve ser utilizada pelo professor como um recurso, nela
existem obras de todos os tipos, romance, ação, disciplinas e com toda a certeza
algum gênero irá despertar o interesse do aluno.
Segundo Coelho (2000, p. 15) “é ao livro, à palavra escrita, que atribuímos
a maior responsabilidade na formação da consciência de mundo das crianças e
dos jovens”. Praticar a leitura é tão necessário quanto praticar a escrita, ela não
deve ser estimulada ao aluno apenas na educação infantil, é preciso que seja
um processo constante em toda a fase do discente.
Na educação infantil a leitura e a escrita devem acontecer de acordo com
as habilidades da criança, é necessário que se procurem metodologias que lhe
são importantes para o seu desenvolvimento que incluam brincadeiras, jogos,
músicas, ou seja, que facilite sua aprendizagem.

LEITURA E ESCRITA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO


FUNDAMENTAL
Bernardo; Rodrigues e Giacon (2014, p. 04) em relação ao livro dizem que
Vivemos em uma sociedade super informatizada em que o livro se
tornou um mero e simples objeto, sem atrativo, pois as tentações
eletrônicas são muito mais atraentes aos olhos dos pequenos, desta
forma devemos nos valer de artifícios que façam com que a literatura
Infantil não seja esquecida pela escola, seja transmitida através da
leitura e das histórias orais que tanto encantam as crianças e
adultos.

Os mesmos autores afiram ainda que:


O ambiente que a criança se desenvolve antes do período escolar é
de suma importância em relação à prática da leitura. O universo da
leitura é apresentado à criança através de revistas, livros, jornais,
histórias contadas... e esta leitura de mundo é muito importante
antes de seu ingresso na escola, pois esta verá como uma
continuação de suas descobertas antes de conhecer as palavras e
ser um verdadeiro leitor, sendo capaz de associar a leitura a
aspectos do dia a dia, tratando de forma crítica e reconhecendo-se
como um ser social capaz de transformações (Bernardo; Rodrigues e
Giacon, 2014, p. 05).
Ressaltando a importância da criação de metodologias de ensino, Bernardo;
Rodrigues e Giacon (2014) relatam que uma criança que não teve contato com a leitura
em casa, só aprenderá a ter tal contato na escola e com isso é papel do docente incentivar
tal leitura para que os alunos desenvolvam habilidades importantes para seu processo de
ensino e aprendizagem.
Formar leitores é compromisso da família e da escola. Também
deve fazer parte dos interesses de toda a comunidade, pois uma
sociedade não letrada, ou mesmo formada por leitores funcionais,
está fadada à condição de miséria e indignidade. Nunca a questão
da formação de leitores foi tão discutida como nos dias atuais, até
porque se entende que o desenvolvimento de uma nação depende
do nível de letramento dos seus habitantes. Não existe país livre e
desenvolvido sem investimento na educação e na leitura
(Cavalcanti 2002, p.2).

É papel da unidade escolar promover ações e atividades que


desenvolvam a vontade e o gosto pela leitura no indivíduo, de maneira que ele
venha desenvolver o letramento, a leitura, o senso crítico e o gosto pelos livros,
levando-os para a vida adulta.

LEITURA E ESCRITA NA EJA

Na Educação de Jovens e adultos (EJA) tem a grande missão de levar


educação a quem muitas vezes não teve oportunidades, ou está atrasado nos
estudos. O alto índice de analfabetismo no Brasil se da em sua maioria por conta
da pobreza, da necessidade de escolher entre a educação e o trabalho para
ajudar no sustento da família.
O programa de Alfabetização de jovens e adultos foi criado em 1999
tendo o objetivo de atender aos que não podiam ou não conseguiam se
matricular em escolas por terem vergonha, pelo difícil acesso de chegar até as
unidades educacionais.
Nos últimos anos e pesquisas referentes a leitura e escrita comprovou-se
que para o individuo desenvolver tais habilidades não é necessária a
memorização, é porem uma reflexão sobre a escrita. A educação é o caminho
correto para que aconteça o processo de ensino e aprendizagem de maneira
formal. Através da leitura compartilhada o docente tem a oportunidade de fazer
com que o aluno tenha contato com o letramento, estimula-os a lerem outros
livros, a desenvolverem a criatividade, o senso critico e assim entenderem a
importância da leitura para suas vidas e o conceito de comunicação e escrita.
REFERÊNCIAS

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MORAES, Maria Cândida. Ludicidade e transdiciplinaridade. Entreideias,


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PISCITELLI, Alejandro. Nativos digitales. Buenos Aires: Santilana, 2009

RAMOS FORTUNA, Tânia. O BRINCAR, AS DIFERENÇAS, A INCLUSÃO E A


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