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COLÉGIO PEDRO II C.

SÃO CRISTÓVÃO II EDUCAÇÃO FÍSICA


MATERIAL DE ESTUDO JOGOS / BASQUETEBOL PFV – 8° ANO

JOGOS, ESPORTES, COMPETIÇÃO E COOPERAÇÃO


O jogo é:
 Uma atividade de preparação do jovem para as tarefas
sérias que mais tarde a vida dele exigirá.1
 Uma atividade voluntária, onde o real e a fantasia se
encontram, instaurando uma realidade paralela.2
 Uma atividade física e/ou mental que favorece a
socialização, e é realizado obedecendo a um sistema de
regras, visando um determinado objetivo.3
O esporte é:
 “uma atividade competitiva institucionalizada que envolve esforço físico vigoroso ou o uso de
habilidades motoras relativamente complexas”.4
 Refere-se a tipos específicos de atividades;
 Depende de condições sob as quais as atividades acontecem;
 Depende da orientação subjetiva dos participantes.
Cooperação é: 1 Ato ou efeito de cooperar. 2 Associação entre duas espécies que, embora
dispensável, traz vantagens para ambas, colaboração.5
Competição é: 1 Ato ou efeito de competir. 2 Busca simultânea por dois ou mais indivíduos, de
uma vitória, uma vantagem, um prêmio. 3 Luta, desafio, disputa ou rivalidade.5
“Tanto a “cooperação” quanto a “competição” possuem um conjunto de crenças e regras que
determinam o modo como são apresentados e como instituem formas de vida, isto é, como ganham
textura subjetiva e como passam a determinar comportamentos, estilos e práticas sociais.”6
Jogos cooperativos7 Jogos competitivos7

Jogar com. Jogar contra.


Objetivo individual é alcançado junto com objetivo de Objetivo individual é alcançado em detrimento do
todos. objetivo de todos.
Ação de cada pessoa beneficia a todos em reciprocidade. Ação de uma pessoa não beneficia as outras, podendo até
prejudicá-las em reciprocidade.
A cooperação surge trabalhando por um objetivo comum,
com êxito para todos. A competição surge com o objetivo de conseguir o melhor
resultado, gerando oposição com outros.
Maior sensibilidade com a necessidade dos outros. Todos
se ajudam e a qualidade da produção coletiva é maior. Menor sensibilidade à necessidade alheia. Ajuda mútua
com pouca frequencia e produção coletiva com qualidade
Devemos ganhar juntos. Somos parceiros. Há menor.
interdependência e vontade de continuar jogando.
Devemos ganhar do outro. Somos adversários e inimigos.
Diversão e sentimento de vitória para todos. Há rivalidade e vontade de acabar logo com o jogo.
Diversão para alguns e muitos com sentimento de derrota.
Há mistura de grupos. Ninguém é rejeitado ou excluído. Alguns são excluídos por falta de habilidade. Todos
aprendem a ser desconfiados.
Os jogadores aprendem a ter senso de unidade e a Os perdedores ficam de fora e viram observadores. compartilhar o sucesso.

Desenvolve-se a autoconfiança. Não há solidariedade. Às vezes ficam felizes quando algo de


ruim acontece com outros.
Jogo é um caminho coletivo de evolução. Poucos se tornam bem sucedidos.

EQUIPE DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO: PROFª CECÍLIA


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MATERIAL DE ESTUDO JOGOS / BASQUETEBOL PFV – 8° ANO

JOGOS COOPERATIVOS – TIPOS8

a) Jogos cooperativos sem perdedores:


todos os participantes formam um único grande
time. São jogos plenamente cooperativos.

b) Jogos de resultado coletivo: permitem a


existência de duas ou mais equipes. Havendo
um forte traço de cooperação dentro de cada
equipe e entre as equipes, também. O principal
objetivo é realizar metas comuns.

c) Jogos de inversão: enfatizam a noção de interdependência, por meio da aproximação e troca de


jogadores que começam em times diferentes. Os jogos de inversão se dividem em quatro tipos:
 Rodízio: os jogadores mudam de lado de acordo com situações pré-estabelecidas, como por
exemplo: depois de sacar (voleibol); após a cobrança de escanteio (futebol, handebol); assim que
arremessar um lance livre (basquete).
 Inversão do goleador: o jogador que marca o ponto passa para o outro time.
 Inversão do placar: o ponto conseguido é marcado para o outro time.
 Inversão total: tanto o jogador que fez o ponto, como o ponto conseguido passa para o outro
time.

d) Jogos semi-cooperativos: oferece a oportunidade dos participantes jogarem em diferentes


posições:
 Todos jogam: todos que querem jogar recebem o mesmo tempo de jogo.
 Todos tocam/todos passam: a bola deve ser passada por entre todos os jogadores do time para
que o ponto seja validado.
 Todos marcam ponto: para que um time vença é preciso que todos os jogadores tenham feito
pelo menos 01 ponto durante o jogo. (Pode-se utilizar também outros critérios, tais como, bola na
trave, no aro ou tabela, um saque correto, etc.).
 Todas as posições: todos passam pelas diferentes posições no jogo (goleiro, técnico, torcedor,
dirigente, etc.).
 Passe misto: a bola deve ser passada, alternadamente, entre meninos e meninas.
 Resultado misto: os pontos são convertidos, ora por uma menina, ora por um menino.5

1. Huizinga (1971) 2.
Melo (1989)
3. Ferreira (2003)
4. Barbanti, Valdir. http://www.portaleducacao.com.br/educacao-fisica/artigos/51660/o-conceito-de-esporte#ixzz3ZEAdQEKy Acesso em
05/05/2015.
5. Houaiss (2001) http://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/25563/competicao-e-cooperacao Acesso em 05/05/2015.
6. Reliu (1997) http://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/25563/competicao-e-cooperacao Acesso em 05/05/2015.
7. Darido & Rangel (2008), baseado em Brotto
8. Brotto (2001)

Brotto, Fabio O.. Jogos Cooperativos – O Jogo e o Esporte como um Exercício de Convivência. 3 ed.
Santos, São Paulo: Projeto Cooperação,2001. (161p.)
Darido, Suraya C. & Rangel, Irene C. A.. Educação Física na escola – implicações para a prática pedagógica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

EQUIPE DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO: PROFª CECÍLIA


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MATERIAL DE ESTUDO JOGOS / BASQUETEBOL PFV – 8° ANO

BASQUETEBOL
O jogo de basquete consiste na disputa entre duas equipes para
ver quem faz mais pontos, arremessando uma bola em direção a uma
cesta (basket em inglês) e impedindo que seu opositor o faça. Dentre as
principais características, podemos destacar que o basquete é um
esporte essencialmente coletivo, ou seja, de equipe. A vivência mostra
que, na maioria das vezes, um(a) grande gênio(a) do esporte não é capaz
de, sozinho(a), levar sua equipe a ser vitoriosa.
O basquete é um esporte olímpico muito disputado que foi introduzido na Olimpíada de Berlim, em
1936, e segundo dados da Confederação Brasileira de Basquete, possui mais de 300 milhões de praticantes
no mundo, com mais de 170 países filiados à Federação Internacional.
Devemos considerar, porém, que a aprendizagem deste jogo nas escolas não visa à formação de
atletas, mas sim, entrar em contato com suas peculiaridades históricas e sua importância como prática
culturalmente valorizada em nossa sociedade.
Em 1891 nos Estados Unidos, percebendo que os alunos estavam desestimulados com as aulas de
ginástica, o professor canadense James Naismith criou um jogo estimulante e dinâmico, que pudesse ser
jogado também nos invernos rigorosos.
“James fez um esforço definitivo e chegou as seguintes conclusões quanto às características que o jogo
deveria representar: 1ª. Ser um esporte para vários jogadores; 2ª. ser adaptável a qualquer espaço; 3ª. Servir como
exercício completo; 4ª. Ser fácil de aprender e não-violento; 5ª. Lograr interesse geral, pelo grau de dificuldade.
Naismith começou a fazer comparações entre o que pretendia e os esportes existentes. Não poderia faltar a bola,
e teria de ser uma bola grande. Suas deduções levaram a conclusão de que uma bola grande estaria sendo evitado
o jogo com raquetes, e essa não poderia ser uma bola oval, igual à do rúgbi.” (DUARTE, 2003, pg 73)
Desta forma, o jogo foi criado, inicialmente com treze regras, e foi sofrendo modificações ao
longo dos anos sempre com o objetivo de aperfeiçoá-lo, porém mantendo a ideia original de oferecer certo
grau de dificuldade a fim de criar um desafio aos seus participantes.
Em relação às regras, Naismith estabeleceu a proibição de tocar, segurar ou empurrar o oponente,
assim como dar passos sem quicar a bola, regras estas válidas até os nossos dias.
Um dos primeiros países a aprender o basquete foi o Brasil, porém há controvérsias sobre este início.
Alguns historiadores creditam a introdução do jogo no país ao americano August Shaw, em 1896 na cidade
de São Paulo, enquanto outros defendem que o jogo começou no Rio de Janeiro em 1912 na Associação
Cristã de Moços (ACM), entidade com sede nos Estados Unidos.
O jogo foi inicialmente aprovado pelas mulheres, já que os homens se dedicavam mais ao futebol.
Com o aumento da divulgação e dos campeonatos, o esporte não parou de crescer, já tendo logrado troféus e
medalhas para o Brasil.
Na escola, além de aprender os movimentos característicos do esporte (fundamentos), um pouco das
regras e das táticas (sistemas de jogo), os(as) estudantes podem aprender alguns valores como o trabalho em
equipe e, principalmente, entender que a presença do ‘outro’, seja seu(sua) companheiro(a) ou adversário(a),
é essencial para que o jogo aconteça. Assim como na vida, estaremos todos juntos: oponentes que se tornam
companheiros(as), companheiros(as) que se tornam concorrentes, todos com erros e acertos, com nossas
dificuldades e desafios.

REGRAS PRINCIPAIS
QUADRA – a quadra consiste em um retângulo com uma tabela e cesta de cada lado, limitada pelas linhas
laterais e de fundo. É dividida ao meio pela linha central, separando os campos de ataque e defesa de cada
equipe. No centro da quadra localiza-se o círculo central, onde o árbitro dá início à partida. Existem áreas
restritivas próximas às tabelas (chamadas popularmente de ‘garrafão’) que servem para limitar a permanência
dos jogadores que estão no ataque. Uma outra linha semicircular delimita a área onde o arremesso realizado
valerá três pontos, ao invés de dois.

EQUIPE DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO: PROFª CECÍLIA


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EQUIPES – cada equipe é composta de 12 jogadores, sendo 5 titulares. Em


qualquer momento da partida pode haver substituições, desde que
autorizadas pelo árbitro.
TEMPO DE JOGO – o jogo consiste em 4 períodos de 10 minutos cada.
Se neste período o jogo terminar empatado, realiza-se mais tempos de 5
minutos até o desempate.
INÍCIO DO JOGO – no primeiro período de jogo, o árbitro realiza a ‘bola
ao alto’ no círculo central, onde dois jogadores oponentes
disputam a bola lançada, tentando direcioná-la para um companheiro. Nos demais períodos a bola é iniciada
por uma das equipes que faz a reposição de fora da quadra.
PONTOS – um arremesso de lance livre vale 1 ponto. Um arremesso anterior à linha de três pontos terá este
valor. Entre a linha de três pontos e a linha final no ataque, o arremesso convertido valerá 2 pontos.
VIOLAÇÕES – são infrações à regra que devem ser penalizadas com a bola sendo concedida à outra equipe
através da reposição fora de quadra.
DRIBLE – acontece toda vez que um jogador lança, bate, rola ou dribla a bola no solo. O drible cessa
quando o jogador toca a bola simultaneamente com as duas mãos ou permite que a bola pare em um ou nas
duas mãos. VIOLAÇÃO (DOIS DRIBLES) – um jogador não deverá driblar uma segunda vez após o
término do seu primeiro drible, a não ser que tenha perdido a posse de bola entre eles.
PASSOS – o jogador que recebe ou conquista a bola define o pé que não pode ser retirado do chão (eixo ou
pé-de-pivô) da seguinte forma: quando toca na bola com os dois pés em contato com o solo, o jogador
define qual pé pode ser mexido e qual pé poderá se mover; ao tocar na bola, está com um pé no chão,
este passa a ser o pé que não pode se mover. VIOLAÇÃO (‘ANDADA’)
3 SEGUNDOS – um jogador não pode permanecer dentro da área restritiva no seu campo de ataque durante
mais de 3 segundos consecutivos, exceção feita quando a bola está no ar, no ato do arremesso.
5 SEGUNDOS (jogador marcado) – um jogador que detém a posse da bola e está marcado ativamente pelo
oponente a uma distância não superior a 1 metro terá 5 segundos para passar, driblar ou arremessar a bola.
8 SEGUNDOS – a equipe que obtém a posse de bola na defesa tem 8 segundos para fazer com que a bola
passe para o campo de ataque.
24 SEGUNDOS – a equipe que obtém a posse de bola em qualquer local da quadra tem 24 segundos para
realizar um arremesso à cesta.
‘VOLTAR A BOLA’ – a equipe que tem a posse de bola em seu campo de ataque não pode deixar que a
bola regresse ao seu campo de defesa.
FALTAS – uma falta acontece quando o jogador realiza um contato ilegal contra o oponente ou tem um
comportamento anti-esportivo. Pode ser um empurrão, uma obstrução ilegal, um contato dos braços ou mãos
que impeça a progressão do adversário, ou uma movimentação em direção ao corpo do oponente.
FALTA PESSOAL – todas as infrações (faltas) são anotadas ao jogador que as provocou, seja na defesa ou
no ataque. Se o jogador que sofreu a falta estava no ato do arremesso, é concedido a este jogador 1, 2 ou 3
lances livres, dependendo do local da quadra onde se encontrava (lance livre é um arremesso parado, sem
marcação, feito na linha de lance livre). Se o jogador que sofre falta não estava no ato de arremesso, sua
equipe realiza a reposição de bola para dentro da quadra, no local mais próximo onde ocorreu a infração.
Quando um jogador infrator atinge o limite de 5 faltas pessoais, ele é imediatamente retirado do jogo, não
podendo retornar.
FALTA DUPLA – quando dois oponentes cometem faltas pessoais, um contra o outro.
FALTA TÉCNICA – é uma falta de natureza comportamental, como as comunicações desrespeitosas, o uso
de gestos obscenos, simulação de faltas, etc...

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MATERIAL DE ESTUDO JOGOS / BASQUETEBOL PFV – 8° ANO

FALTA ANTIDESPORTIVA – é uma falta por contato excessivo, que fere o espírito e a intenção das
regras.
FALTA DESQUALIFICANTE – é uma ação flagrantemente antidesportiva cometida por jogador ou
membro do banco, onde o infrator deve ser substituído, não podendo mais ficar na área do jogo.
FALTAS COLETIVAS – quando uma equipe atinge o limite de 4 faltas pessoais em um período de jogo,
todas as faltas subseqüentes cometidas em jogador que não esteja no ato de arremesso vão ser penalizadas
com 2 lances livres , ao invés da reposição de bola.

FUNDAMENTOS
Fundamentos são os movimentos que servem de base a um esporte. O
basquetebol possui movimentos característicos, que são aprendidos iniciando
com o modo correto de segurar a bola (empunhadura) e exercícios chamados
de ‘manejo de corpo’ como os giros, as fintas, paradas bruscas e mudanças de
ritmo.
RECEPÇÃO / PASSE = O ato de receber a bola cuidando para amortecê-la com a empunhadura certa está
relacionado com o ato de passá-la a um(a) colega melhor posicionado(a). Passes são muito importantes nos
esportes coletivos, portanto, temos que cuidar para que a bola chegue com direção e força adequadas à
recepção. Dependendo da distância do(a) colega e da situação de jogo, podemos utilizar vários tipos de
passe: de peito (firme, para quem está perto); picado (semelhante ao de peito, usado para despistar); por
cima da cabeça (feito com as duas mãos, quando há um marcador próximo) e; com uma das mãos ou
de ombro (são passes longos).
DRIBLE = é o ato de quicar a bola contra o solo. Podemos realizar dribles de progressão (em direção ao
ataque) ou dribles de proteção, cuidando para que a bola não seja roubada. Mudam a posição do braço,
do corpo no espaço e a postura.
ARREMESSO = é o ato de jogar a bola à cesta. Existem vários tipos: com uma das mãos – partindo de
uma posição flexionada, eleva-se a bola acima da cabeça e estende-se o corpo, impulsionando-a com um dos
braços (o outro ajuda no equilíbrio). Na aprendizagem também se utiliza o arremesso com as duas mãos; de
bandeja – utilizado para jogar a bola mais próximo à cesta, é feito em movimento, com um ou dois passos
e um salto e; o jump (‘saltar’ em inglês) – é o arremesso com uma das mãos realizado no ponto mais alto
da trajetória de um salto vertical.
REBOTE = é o ato de recuperar a bola após um arremesso não convertido. Pode ser ofensivo ou defensivo.
MARCAÇÃO = para marcar um(a) oponente com bola, devemos flexionar o corpo e deslocar lateralmente
acompanhando sua movimentação, sem entrar em contato brusco com ele.

SISTEMAS DE ATAQUE E DEFESA


ATAQUE = existem funções, posicionamentos e movimentações da equipe em situação de ataque. As
funções são determinadas de acordo com as características de cada jogador(a). Armador(a) é a pessoa que
organiza a equipe, distribui a bola e comanda as jogadas (tática). Alas são pessoas que ficam nas laterais e
arremessam bem, de longa e curta distância. Pivôs são jogadores(as) mais altos e saltam bem, jogando mais
próximos à tabela, arremessando e participando dos rebotes. Os jogadores posicionam-se espalhados no
campo de ataque, movimentando a bola de um lado para outro, conforme as jogadas ensaiadas e tentando
achar espaços livres para o arremesso.
DEFESA = no campo de defesa também existem posicionamentos básicos, sempre entre a tabela e cada
oponente. Dependendo do nível de aprendizagem dos(das) praticantes e das situações de jogo, são
escolhidos entre os sistemas de defesa por zona, onde cada jogador protege uma região próximo à
cesta, ou individual, onde o(a) jogador(a) se preocupa em marcar um oponente.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETE - http://www.cbb.com.br Acesso em 05/12/2015.


REGRAS OFICIAIS FIG - https://caxim.direito.ufg.br/up/155/o/REGRAS_DO_BASQUETE.pdf Acesso em 05/12/2015.
DUARTE, Orlando. História dos Esportes. 3. Ed. São Paulo: Senac, 2003.

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