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1.INTRODUÇÃO:
O termo lúdico é usado com conotações similares aos termos brincar, jogo,
brincadeiras, brinquedo, e ludicidade, e situa-se como um elemento da cultura presente em
todas as formas de organização social. No campo da educação, há um vasto estudo a
respeito importância do brincar (lúdico) para o desenvolvimento infantil, sendo apontado
como uma marca singular dessa fase da vida. Por meio do brincar a criança se desenvolve
em seus aspectos físico, cognitivo, motor e psico social. O brincar constitui para a criança
uma maneira de se construir conhecimentos sociais, uma forma privilegiada de
aprendizagem infantil. Uma forma de linguagem que a criança utiliza para interagir
consigo, com o outro e para compreender o mundo ao seu redor.Essas interações que a
criança estabelece, desde o seu nascimento, quando é inserida em um determinado grupo
social, possibilitarão o seu desenvolvimento integral. À medida que vai sendo integrada a
esses grupos, a criança se apropria dos códigos de comunicação e conduta desse grupo,
formando assim sua própria identidade pessoal e social.
O trabalho com a oralidade nessa fase da infância torna-se fundamental para “a formação
do sujeito, para a interação com as outras pessoas, na orientação das ações das crianças, na
construção de muitos conhecimentos e no desenvolvimento do
pensamento”(BRASIL,1998,p.117).
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Considerar a importância de se promover o uso da oralidade em situações interativas, como
o brincar “elemento desencadeador do desenvolvimento da criança,” é fundamental para
que a criança possa comunicar-se de forma mais significativa e atuar de forma crítica e
ativa na sociedade. Nesse sentido, o papel do educador é fundamental no planejamento de
espaços, tempos e contextos educativos enriquecedores para as crianças.
2. DESENVOLVIMENTO:
O lúdico faz parte das atividades essenciais do ser humano. Os jogos e brincadeiras
são praticas culturais que permeiam nosso cotidiano e estão presentes em todas as formas
de organização social, das mais primitivas as mais sofisticadas. Lúdico é uma palavra que
deriva do termo latino ludus, que se refere tanto ao brincar quanto ao jogar(CUNHA,
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1986,p.482). Com o passar do tempo, a definição da palavra lúdico deixou de ser
simplesmente sinônimo de jogo, ampliando seu significado, conforme podemos observar
na definição apresentada pelo dicionário da língua portuguesa que confere-lhe o sentido
de:“relativo a jogo ou divertimento; ‘’que serve para divertir ou dar prazer”.( Significado
de Lúdico. Dicionario do Aurélio Online,2019.Disponível
em:<https://dicionariodoaurelio.com/ludico:Acesso em:05deAug.de2019.)
Algumas pessoas referem-se ao jogo como brinquedo, com por exemplo, quando se referem
ao jogo de ludo ou ao jogo de damas e dizem: “vamos jogar damas?” ou “vamos brincar de
damas?”o termo jogo também se mistura ao termo brincadeira como quando se faz referencia
ao jogo de amarelinha ou à brincadeira amarelinha. (PROPOSIÇÕES CURRICULARES
PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL, 2015,p. 65).
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e produzir diferentes sons e ritmos, e até mesmo por meio da magia de uma encenação
teatral.
Nesse sentido, Suzuki (2012,p.4) ressalta que o objetivo de uma atividade lúdica
não deve ser o resultado final, mas “a própria ação, o momento vivido, que propiciará na
criança vivências de fantasias e de realidade, que contribuirão para sua formação”.
(SUZUKI,2012,p.4).
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desenvolvimento infantil e reconhecida como um direito, uma forma particular de
expressão, comunicação e interação entre as crianças. De acordo com esse documento:
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SOMMERHALDER, ALVES (2011) exemplifica essa experiência
“é assim por exemplo que o bebe estabelece suas primeiras relações com sua mãe: um jogo de
olhares, toques, expressões que permitem que bebe e mãe se relacionem, se conheçam, se
reconheçam. Cria-se um espaço intermediário entre bebê e mãe onde as necessidades do bebe
se encontram com o desejo da mãe de satisfazê-las, de acolhê-las… É nesse espaço
intermediário que se constitui o brincar, que aos poucos vai ampliando seu espectro de
alcance e, consequentemente, ampliando as possibilidades de relação com o mundo
sociocultural que a cerca”. (SOMMERHALDER, ALVES,2011,p.13)
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nas partes do corpo da criança), e brincadeiras orais(rimas e acalantos), em situações do
cotidiano, constituem ferramentas excelentes para o desenvolvimento da oralidade.
Segundo o Referencial Nacional Curricular para a Educação Infantil (1998):
Muito cedo, os bebês emitem sons articulados que lhes dão prazer e que revelam seu esforço
para comunicar-se com os outros. Os adultos e crianças mais velhas interpretam essa
linguagem peculiar, dando sentido á comunicação dos bebês. A construção da linguagem oral
implica, portanto, na verbalização e na negociação de sentidos estabelecidos entre pessoas que
buscam comunicar-se. Ao falar com os bebês, os adultos, principalmente, tendem a usar uma
linguagem simples, breve e repetitiva, que facilita o desenvolvimento da linguagem e da
comunicação (BRASIL, 1998, p. 125).
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Sommerhalder(2011,p.22), ressalta essa concepção de que os jogos e
brincadeiras infantis são norteados pelo desejo de ser adulto. Segundo a autora, a criança
acredita que o adulto pode tudo, e tem domínio sobre a realidade. “Ao se colocar no espaço
imaginário do jogo, a criança consegue ascender a tão desejada onipotência que acredita no
adulto”. Assim, ela pode reorganizar a realidade a uma nova ordem que lhe seja mais
conveniente e sobre a qual ela tenha domínio.
as brincadeiras pautadas pelo movimento corporal, pela exploração dos sentidos e dos sons que
possibilitam a ampliação dos gestos e do vocabulário que já possuem. E então a imitação torna-
se um mecanismo potentíssimo de desenvolvimento, pois é por meio da ação de imitar, que as
bases neurológicas das competências humanas se estabelecem.(PROPOSIÇÕES
CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL, 2015,p.71).
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estruturas contínuas que são: jogo do exercício, jogo simbólico e jogo de regra. De acordo
com a teoria piagetiana, comentada por Suzuki(2012,p.48)
em cada uma dessas estruturas estão presentes a assimilação e a acomodação, as quais , por sua
vez, possibilitarão a adaptação. Este processo é apresentado pelo autor como invariantes
funcionais, ou seja, o ser humano para aprender qualquer que seja o conhecimento
necessariamente realizará este processo, e isto se repetirá incessantemente por toda a vida do
indivíduo. (SUZUKI,SÃO PAULO,p.48,2012)
Até o aparecimento da linguagem, as crianças conhecem o mundo por meio dos seus sentidos.
Depois na sequência, entram em um período de elaboração de imagens internas (fantasias,
representações simbólicas) que vão se formando e se expressando; e de percepções externas
que se impregnam nos seus corpos: o que ouvem, o que veem e experimentam fica gravado
com maior ou menor impacto.(Nota 10 primeira infância, p.106
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experiência de tomar a realidade do objeto para transformá-lo, realizando uma tarefa de
construção e reconstrução constante do eu e da realidade. Quando ela é capaz de
transformar um objeto em outro de forma imaginária, ela está utilizando a imaginação para
demostrar a sua representação simbólica. Nesse contexto, entende-se que a ação lúdica é a
representação do pensamento infantil, pois inicialmente o faz de conta representado foi
idealizado no pensamento da criança e depois, somente por meio da ação, é que ele pode
ser demostrado.
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partir das experiências obtidas no campo da ação. Em seguida, a criança começa a fazer
acomodações pela imitação, utilizando-se do jogo simbólico. Posteriormente, a criança
começa a utilizar a fala, primeiro na forma de palavras frase e ao fim com frases
propriamente ditas.
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autor, o professor deve ter conhecimento sobre o saber que a criança construiu junto ao seu
ambiente familiar, para a partir disso elaborar sua proposta pedagógica.
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crianças materiais adequados a fase de desenvolvimento em que elas se encontram e
garantir um ambiente apropriado para suas experiências lúdicas.
o trabalho com a linguagem se constitui um dos eixos básicos na educação infantil, dada sua
importância para a formação do sujeito, para a interação com as outras pessoas, na orientação
das ações da criança, na construção de muitos conhecimentos e no desenvolvimento do
pensamento. A educação infantil, ao promover experiências significativas de aprendizagem da
língua, por meio de um trabalho com a linguagem oral e escrita, se constitui em um dos
espaços de ampliação das capacidades de comunicação e expressão e de acesso ao mundo
letrado pelas crianças. Essa ampliação está relacionada ao desenvolvimento gradativo das
capacidades associadas as quatro competências linguísticas básicas: falar, escutar, ler e
escrever.(BRASIL,1998,p.117).
Desde muito cedo, a criança utiliza a linguagem oral para se comunicar no seu cotidiano e
mais intensamente quando ingressa na escola. É nesse ambiente, na interação com seus
pares e com os adultos que cuidam dela, que a criança enriquece seu repertório de palavras
e de ações, gestos e comportamentos. No entanto, a ampliação desse repertório verbal pela
criança não se resume apenas à memorização e repetição de sons e palavras; há uma
aprendizagem articulada entre pensamento e ações. Isso pode ser observado na expressão
de seus atos, desejos e sentimentos. Quando consegue compreender e ser compreendida, a
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competência linguística é desenvolvida e aperfeiçoada. Assim cada vez que as crianças vão
testando essa compreensão, aperfeiçoam-na, surgindo novas associações em busca de
significados e contextualizações para sua fala. A partir disso constroem seu repertório
verbal por aproximações sucessivas, ou seja, quanto maior for sua interação com o adulto
ou com seus pares, mais ampliadas estarão as suas capacidades de expressão. O
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998,p.121)endossa que
a linguagem não é apenas vocabulário, lista de palavras ou sentenças. É por meio do diálogo
que a comunicação acontece...Quanto mais as crianças puderem falar em situações diferentes,
como contar o que lhes aconteceu em casa, contar histórias, dar um recado, explicar um jogo
ou pedir uma informação, mais poderão desenvolver suas capacidades comunicativas de
maneira significativa.(BRASIL, 1998, p. 121).
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crianças interagem entre si, e tem a oportunidade de expressar suas opiniões, desejos e
frustrações.
Cardoso(2012,p.51)afirma que “a conversa cotidiana é muito importante para o
desenvolvimento da linguagem, pois a criança precisa ser instrumentalizada para poder
avançar em novas construções discursivas”.
Brincar com textos orais, também, é um recurso importante para a oralidade da criança.
Segundo Augusto (2011), a língua oferece experiência para as crianças, pois brincar com as
palavras é função exercida pelos falantes. “Brincar com palavras é motivo de diversão para
as crianças, não é por acaso que as crianças, na educação infantil, entram em contato com
esse verdadeiro acervo popular.” (AUGUSTO, 2011, p. 56).Repetir parlendas, recitar
poesias, brincar com cantigas de rodas, brincos, trava-língua, rimas e adivinhas é um
exemplo do uso que as crianças fazem desse imenso repertorio oral. Trabalhar textos orais
é extremamente importante, pois a criança terá uma bagagem desse conhecimento que ela
levará por toda a educação infantil. De acordo com Cardoso(2012) o contato com um
repertório diversificado de gêneros orais proporciona um lastro de memória que tornarão o
processo de aprendizagem da leitura e da escrita mais dinâmicos e significativos.
Brincadeiras de faz de conta: As brincadeiras de faz de conta também constituem
momentos ricos para a experimentação de sons, de palavras e da imitação de situações de
comunicação que a criança vivencia no dia a dia. O tema faz de conta pode ser de casinha,
de supermercado, de hospital, de cabeleireiro, de feira, de restaurante, de mecânico, contos
de fada, heróis, entre outros. O professor precisa abrir espaço na rotina para esse tipo de
atividade e propiciar ambientes que incrementem a brincadeira.. O faz de conta promove o
desenvolvimento do discurso narrativo, tao importante para a construção da escrita.
Segundo CARDOSO(2012,p.60): “a criança conquista a capacidade linguística de falar e
de ouvir, cada uma delas em seu tempo, por meio da participação nesse tipo de brincadeira,
e em outros atos de comunicação”.
Contação de Histórias: A contação de histórias é uma atividade que proporciona muito
prazer na criança, além de aguçar a discuriosidade e a capacidade de imaginação.
Abramovich (2001, p. 16) afirma :
Ah, como é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas histórias...
Escutá-las é o início da aprendizagem para ser um leitor, e ser leitor é ter um caminho
absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo.
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contar histórias são atividades muito importantes. Porém, há diferenças entre ler e contar.
Neste sentido, Oliveira (2006, p. 04) nos indica que: As histórias contadas oralmente têm
uma força de transmissão oral, isto é: a voz, o olhar e o gesto vivo do contador de histórias,
que alegra ou entristece a sua plateia. Na “contação” usam-se as próprias palavras, há
variações nas versões de cada história, permite-se o uso de recursos e está mais próxima da
oralidade. A criança aprende mais sobre a língua que se fala, amplia seu repertório e seu
universo imaginário, percebe que as histórias podem ser mudadas e começa a criar suas
próprias histórias. Ao ler o professor apresenta aos alunos o universo letrado, instigam a
curiosidade pelos livros e seus conteúdos. Neste caso a história é sempre a mesma,
independente de quem a lê. Podemos modificar a entonação, a altura ou o timbre da voz,
mas o texto é sempre o mesmo. A leitura traz consigo marcas específicas da língua escrita e
que não utilizamos cotidianamente ao falar. A , Ferronato (2014,p. 68) confere a literatura
uma “fonte de prazer e alegria” e como fonte de conhecimento para fortalecer e ampliar as
competências e habilidade dos nossos alunos.”O professor pode criar um cantinho temático
e aconchegante para a leitura ou uma mala de livros. A leitura desperta a curiosidade dos
alunos e o contato com livros oportuniza à criança desenvolvimento da oralidade, a
ampliação do vocabulário e o desenvolvimento de habilidades leitoras. As brincadeiras de
faz de conta não tem regras fixas, pois mudam conforme cada criança, o seu momento, os
objetos com os quais brinca, o que está vivendo, seus companheiros de brincadeira e
situações que deseja compreender.
Músicas: Uma boa forma de interação e brincadeira para crianças pequenas é a música (e a
dança).Ouvindo, apreciando e cantando, cada criança compreende melhor a língua materna
em seus ritmos, entonações e significados. De acordo com Deheinzelind(2018,p.285), “as
cantigas infantis embalam e permeiam a experiência de ser criança”. Desde os bebê que se
encantam com seu ritmo e melodia, até os pequenos que começam a falar e logo nos
surpreendem cantando cantigas de ninar e músicas que ensinamo nas anteriormente.
Conforme crescem, descobrem nas cantigas convites para muitas brincadeiras. O RCNEI
(BRASIL,1998,p.49)reconhece a música como um excelente meio para o desenvolvimento
da “expressão, do equilíbrio, da autoestima e autoconhecimento, além de poderoso meio de
integração social”.
Brincadeiras de roda: As brincadeiras de roda funcionam para juntar as crianças em
grupo. Em geral são acompanhadas de músicas ritmadas e nelas participam todas as
crianças da mesma forma. As regras variam conforme a brincadeira. As canções são
geralmente ritmadas, simples e fáceis de serem memorizadas pelas crianças. Estas
brincadeiras são muito atrativas para os bebês e para as crianças pequenas, pois acolhem,
dão segurança, permitem que elas se vejam, se reconheçam. Aprendem ritmos, a bater
palmas, incorporam novo vocabulário, aprendem a esperar a vez, a sentar, a movimentarem
seguindo uma direção, desenvolvem a motricidade, trabalham o corpo, as emoções, a
autoestima e diversas habilidades.
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Dramatizações e jogos teatrais: Deheinzelin (2018,p.113)define jogos teatrais como:
“uma atividade aceita pelo grupo, limitada por regras e acordo grupal. Também
acompanhada por divertimento, espontaneidade, entusiasmo e alegria, que seguem par e
passo a experiência teatral…” DEHEINZELIND, 2018,p.113).A autora cita algumas
atividades que podem ser trabalhadas com as crianças na Educação Infantil: “jogos de
aquecimento, brincadeiras com objetos imaginários, improvisações e contação de
histórias.”
3. Considerações finais:
4. REFERÊNCIAS:
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