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Apresentação da
Formadora/Tutora
Liliana Sofia Teixeira
Conteúdos do módulo:
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Objectivo Geral
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Criminologia
Objecto de estudo
gira em torno de quatro
componentes: Crime
o crime; o delinquente; a
vítima e o controlo social.
Controlo
Criminologia Delinquente
Social
Vítima
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Criminologia
Método
Pertence ao âmbito das ciências empíricas
saber é baseado no real, no verificável e
mensurável
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Criminologia
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Evolução Histórica da Criminologia
Escola Clássica
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Evolução Histórica da Criminologia
Escola Clássica
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Evolução Histórica da Criminologia
Escola Clássica
Os Fundadores – Beccaria e Bentham
afastam-se das formas de punição usadas no
Antigo Regime - desproporcionadas e
abusivas, para um sentido delimite (Faria &
Agra, 2012), fundamentando-se o princípio
da:
Proporcionalidade: segundo o qual existe
sempre um mínimo e um máximo de pena
ligeiramente superior às vantagens obtidas
com o crime, que impede a passagem para
delitos mais graves (Faria & Agra, 2012).
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Evolução Histórica da Criminologia
Escola Clássica
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Evoluçao Histórica da Criminologia
Escola Positivista
Em 1876 – cerca de um século depois do
aparecimento do livro de Beccaria – foi publicada
a obra de Cesare Lombroso “L’Uomo
Delinquente” - inaugurando a escola positiva
italiana (Dias & Andrade, 1997).
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Escola Positivista
Lombroso
Através da observação, vai tentar encontrar os
sinais desse atavismo no corpo do delinquente:
entendia conseguir assim retirar a imagem
daquele a quem designou de “criminoso
nato”(Cusson, 2005).
Ao longo das sucessivas edições da sua obra
“L’Uomo delinquente” a teoria vai-se
transformando :
acrescentando à tipologia: o criminoso louco;
epiléptico; criminoso por paixão e o criminoso
ocasional (idem).
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Escola Positivista
Entre os fundadores da escola positiva italiana e
discípulos de C. Lombroso destacaram-se as
teorias de E. Ferri e R. Garófalo, em todos
encontramos o eixo fundamental do positivismo:
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Escola Positivista
Contudo, verificam-se diferenças nas suas
concepções, explicadas em grande medida por
serem oriundos de áreas do saber diferentes
(Dias & Andrade, 1997):
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Escola Positivista
Ferri
Em 1893 estreou uma nova vertente
interpretativa do crime, através da sua obra
fundamental: “Sociologia Criminal” (Nunes,
2010).
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Escola Positivista
Ferri
Propõe uma abordagem multifactorial –
vários grupos de factores contribuem para
o crime:
Individuais ou antropológicos -
constituição orgânica e psíquica do individuo;
Físicos ou ambientais - como o cosmos e a
terra;
Sociais - condições económicas, educação, a
densidade populacional, a religião, entre
outros.
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Escola Positivista
Garófalo
Em 1885 publica a obra - “Criminologia” .
Delito natural - quando se atenta contra os
sentimentos básicos da sociedade (Agra,
2012).
São sentimentos altruístas, sentimentos de:
probidade - respeito pela propriedade do outro
piedade - respeito pelo bem do outro (idem).
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Criminologia no século XX
Surgem novas correntes com objectos de estudo
mais abrangentes
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Criminologia no século XX
× A tradição “durkheimiana”: integração social e
anomia – impulsionados pelos contributos de
Durkheim, alguns sociólogos consideraram a
criminalidade como produto de uma desorganização
social: um desenlace social, um desgaste das forças
coercivas das normas sociais, ou indisponibilidade
de oportunidades para alcançar os objectivos
esperados pela sociedade.
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Criminologia no século XX
× A reacção social à desviância –“interaccionismo”,
“sociologia da desviância”, “teoria da etiquetagem”,
“criminologia crítica”, etc.
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Para melhor percebermos a teoria
Poderá visualizar o vídeo em inglês, sobre as
teorias clássica e positivista (Dissecting
Neoclassical and Positivistic Theories),
disponibilizado na plataforma de e-learning.
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Importância do Estudo da Criminologia
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Importância do Estudo da Criminologia
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Bibliografia
Braz, J. (2009). Investigação Criminal: a organização,
o método e a prova: os desafios da nova criminalidade.
Coimbra: Almedina
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Bibliografia
Silva, V. & Nogueira, C. (2013). A pertinência da
formação académica em criminologia para o ingresso
nos órgãos de policia criminal. Revista jurídico-laboral
e técnico-profissional dos investigadores criminais, pp.
130-132. Disponível em
http://apcriminologia.com/pdfs/Artigo_MO.pdf
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