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FUNDAMENTOS BÁSICOS

ANÁLISE TÉCNICA

Neste e-book você aprenderá os fundamentos


básicos para se tornar um Trader de sucesso!

Análise técnica é uma poderosa ferramenta


que ajudará você a identificar o momento
certo de comprar ou vender
MINI CU R S O BÁ S I C O D E

ANÁLI SE TÉCNI CA

Neste e-book você conhecerá os fundamentos básicos da análise


técnica e poderá dar seus primeiros passos como Trader de forma
consciente, seja negociando ações, índices, Forex, futuros ou qualquer
outro mercado que tenha um histórico de preço.

Análise técnica é uma poderosa ferramenta que ajudará você a


identificar o momento certo de comprar ou vender.

Por Marbos Rezende


CONTEÚDO
Tipos d e g r á f i c o s e seus períodos

Saiba quais os tipos de gráficos que existem, como os gráficos são


formados e quais são os diferentes tempos de formação.

I ntro d u ç ã o T e o r i a de Dow

Conheça os princípios mais eficazes da teoria de Dow e como o


mercado se move, entendenda as etapas desse princípio.

Movim e n t o s , p a d rões e tendência s

Entenda os padrões que geram tendências, veja quais são os


obstáculos que os preços terão e diversas formas de atuar por meio de
gráficos.
SUMÁRI O
1.TIPOS DE GRÁFICOS............................................................. 6
1.1 Gráfico de Linha............................................................... 7
1.2 Gráfico de Barra............................................................... 8
1.3 Gráfico de Candle (Candlestick)......................................... 9
2. PERÍODO GRÁFICO.............................................................. 11
3. INTRODUÇÃO TEORIA DE DOW............................................ 14
3.1 Os Preços Descontam Tudo.............................................. 15
3.2 O Mercado Se Move Em Tendência................................... 15
3.3 Existem Três Tendências.................................................. 16
3.4 O Volume Confirma a Tendência....................................... 17
3.5 A Tendência Precisa Ser Confirmada................................ 18
3.6 Uma Tendência é Válida Até Que Outra se Inicie............... 18
3.7 A Tendência Primária Possui Três Fases........................... 19
4. MOVIMENTOS DO PREÇO.................................................... 21
4.1 Suporte e resistência........................................................ 21
4.2 Tendência........................................................................ 23
4.3 Linhas de tendências........................................................ 24
4.4 Canais de Tendência........................................................ 26
5. GAP..................................................................................... 28
Imagem 0 - John J. Murphy

Conforme um dos principais autores sobre o assunto, John J. Murphy:

“Análise técnica é o estudo dos movimentos do mercado,


principalmente pelo uso de gráficos, com o propósito de prever futuras
tendências no preço.”
1 . T IPO S D E G R Á F I C O S

Basicamente existem três tipos de gráficos, que são:


Gráfico de linhas, de barras e candlesticks.

O gráfico é formado pelos eixos X e Y.

No eixo X na horizontal tem a marcação do tempo.

O preço é representado no eixo Y na vertical.

Imagem 1 - Cada ponto significa o preço no tempo


1.TIPOS DE GRÁFICOS

1.1 G r á f i c o d e L i nha

Uma linha conecta os preços (preço de fechamento por padrão).

Imagem 2 - Cada ponto significa o preço no tempo


1.TIPOS DE GRÁFICOS

1.2 G r á f i c o d e B a rra

O gráfico de barra é representado por uma barra vertical que traz


quatro informações do preço:
Abertura, fechamento, máxima e mínima.

A abertura é representada com um traço horizontal para a esquerda e o


fechamento com um traço horizontal para a direita. O topo e o fundo da
barra indicam a máxima e a mínima do período, respectivamente.

O gráfico de barras, de certa forma, é uma evolução do gráfico de linha


pois gera mais informações e demonstra como foi o movimento do
preço naquele período de tempo.

Imagem 3 - Gráfico de Barra - Uma Barra representa um período de tempo


1.TIPOS DE GRÁFICOS

1.3 G r á f i c o d e C a ndle (Candlestick)

Candle significa vela (devido a sua semelhança) e é formado por um


corpo central mais grosso, um traço para cima que significa o preço
máximo e um traço para baixo que significa o preço mínimo.

É o padrão de gráfico mais utilizado.

Quando o corpo estiver vazio, significa que fechamento ficou acima da


abertura e chamamos de candle de alta (essas informações são
configuradas conforme a preferência, a maioria dos traders
/investidores plotam o candle de alta na cor verde ou azul).

Quando o corpo do candle estiver preenchido, significa que o


fechamento ficou abaixo da abertura e chamamos de candle de baixa
(essas informações são configuradas conforme a preferência, a maioria
dos traders plotam o candle de baixa na cor vermelha).

Importante notar que um candle de alta não significa, necessariamente,


que esse ativo subiu, mas sim que naquele período o preço fechou
acima da abertura, o mesmo se aplica para o candle de baixa.

O candle é a expressão gráfica de um período de tempo que pode


variar de minuto, hora, dia, semana, mês, ano

Investidores que executam operações que são abertas e fechadas no


mesmo dia (Day Trade) usam gráficos de intervalos de minutos, mas
para os operadores de swing traders (operações com duração maior
que um dia) os candles diários e de hora são os mais utilizados.
1.TIPOS DE GRÁFICOS

Preço de abertura - Refere-se ao primeiro preço negociado no período.

Preço de fechamento - Refere-se ao último negociado no período.

Preço máximo - Refere-se ao maior preço negociado no período.

Preço mínimo - Refere-se ao menor preço negociado no período.

Imagem 4 - Gráfico de Candlestick


2. PERÍODO GRÁFICO

2 . PER Í O D O G R Á F I C O

Um período gráfico pode variar de minutos a anos.

Dependendo do perfil do investidor ele se adapta melhor a um


determinado período.

Vou usar o Candle para exemplificar.

No gráfico diário cada candle representam um dia de pregão, no gráfico


semanal representa uma semana e assim por diante.

O período gráfico pode ser configurado conforme a necessidade.

Ele informa o preço de abertura, de fechamento, a máxima e a mínima.

Nas operações com um período maior de duração, ou seja, o tempo


entre entrar e sair da operação pode variar de meses a anos, os
investidores habituam-se a usar o período diário e semanal.

Já os gráficos de períodos curtos são preferencialmente utilizados pelos


investidores do Day Trade (entrar e sair da operação no mesmo dia).

A opção da periodicidade é feita pelo investidor que define o seu perfil


e a forma como deseja acompanhar o mercado e as análises que
pretende executar.
2. PERÍODO GRÁFICO

Veja abaixo 4 tempos gráficos que representam a oscilação da


Petrobras em determinados períodos. A marcação das cores representa
o equivalente no período seguinte.

Gráfico diário, em que cada candle representa um dia inteiro de pregão.

Imagem 5 - Cada Candlestick representa um dia de pregão

Gráfico de 60 minutos, em que cada candle representa uma hora de


pregão.

Imagem 6 - Cada Candlestick representa 60 minutos de pregão


2. PERÍODO GRÁFICO

Gráfico de 15 minutos.

Imagem 7 - Cada Candlestick representa 15 minutos de pregão

Gráfico de 5 minutos.

Imagem 8 - Cada Candlestick representa 5 minutos de pregão

Quanto mais agressiva for a operação, mais rápida será sua execução e
menor será o tempo gráfico utilizado.
3 . INTRO D U ÇÃ O T E O R I A D E DOW

A Teoria de Dow aborda a movimentação


dos preços e fornece uma das bases para
a análise técnica até hoje.

Charles Henry Dow (1851 – 1902) foi um


jornalista estadunidense que foi o co-
fundador da Dow Jones & Company
juntamente com Edward Jones e Charles
Bergstresser. Dow também fundou o The
Wall Street Journal, que se tornou uma
das mais respeitáveis publicações sobre
economia do mundo.
Também criou em 1896 o famoso índice Dow Jones, em parceria com
Edward Jones, como parte de sua pesquisa sobre o movimento dos
mercados.

Ele desenvolveu uma série de princípios para entender e analisar o


comportamento dos mercados na qual posteriormente se tornou
conhecida como a Teoria de Dow, que é o fundamento para a Teoria
da Análise.

Aos 51 anos de idade, Dow falece e deixa para seus filhos a tarefa de
organizar os escritos catalogados durante o período de estudo.
Posteriormente é apresentado ao público os princípios básicos da
Teoria de Dow.
3. INTRODUÇÃO TEORIA DE DOW

3.1 O s P r e ç o s D escontam Tudo


Todas as informações que afetam o preço, como balanços financeiros
ou qualquer outro fato relevante, já estão embutidas no preço. Os
únicos eventos não precificados nos preços são aqueles impossíveis
de serem precificados com antecipação, por exemplo, desastres
naturais e atentados terroristas, contudo, o mercado logo se ajusta.

3.2 O M e r c a d o S e Move Em Tendê ncia


As tendências podem ser de alta, de baixa ou lateralizada
(indefinida). Essas tendências se desdobram em três fases: primárias
(de prazo mais longo), secundárias (médio prazo) e terciárias (curto
prazo).

O preço é formado pelas negociações de compra e venda. Todo


negócio é registrado no gráfico. Um mercado em tendência de alta
deixa evidente que os investidores estão comprando cada vez mais
caro.

Enquanto na tendência de baixa, o comportamento dos preços


mostrará que os investidores estão vendendo cada vez mais barato.

A tendência se dá por um único motivo, os movimentos de alta são


maiores que os movimentos de baixa e vice-versa, ou seja, em uma
tendencia de alta compra-se cada vez mais caro e o oposto ocorre na
tendência de baixa.

Se os movimentos fossem do mesmo tamanho, estaríamos em uma


tendência lateral ou consolidação, onde existe um consenso ou dúvida
entre vendedores e compradores em relação ao preço.
3. INTRODUÇÃO TEORIA DE DOW

3.3 E x i s t e m T r ê s Tendências

Tendência primária
É o movimento principal e mais longo, pode ser de baixa ou de alta,
duram de um a dois anos.

Tendência secundária
Possui movimentos internos à tendência primária em zigue-zague,
duração de algumas semanas.

Tendência terciária
São oscilações rápidas em movimentos diários de zique-zaque, dentro
da tendência secundária.

Imagem 9 - As 3 tendências da teoria de Dow


3. INTRODUÇÃO TEORIA DE DOW

3.4 O V o l u m e C o nfirma a Tendênc ia

Tendência de alta
Volume aumenta quando os preços sobem e diminuem quando os
preços caem.

Tendência de baixa
Volume aumenta quando os preços caem e diminui quando os preços
sobem.

Exemplo na "imagem 10" abaixo o volume está confirmando uma


tendência de alta.

Imagem 10 - Tendência de alta sendo confirmada pelo volume


3. INTRODUÇÃO TEORIA DE DOW

3.5 A T e n d ê n c i a Precisa Ser Conf irmada

Visa fornecer ao investidor uma confirmação do movimento que os


ativos pares estão fazendo.

Para se confirmar a tendencia é necessária a comparação de índices


do setor, ações da mesma empresa ou equivalentes se estão
seguindo o mesmo movimento de preço.

3.6 U m a T e n d ê n c ia é Válida Até Q ue Outra


se In i c i e
A maior parte dos investidores não sabem identificar uma reversão de
tendência que pode ser confirmada com a formação de um pivô no
sentido oposto. O começo da tendência de alta é dado por um pivô de
alta, enquanto a tendência de baixa é iniciada com um pivô de baixa.

Pivô é um zigue zague mostrando dois topos e um fundos


ascendentes logo após uma tendência de baixa, ou dois fundos e um
topo descendente após uma tendência de alta, ver "imagem 11".

Esse princípio busca impedir a antecipada troca de posição


(comprada ou vendida).

Imagem 11 - Pivô de alta a esquerda e pivô de baixa a direita


3. INTRODUÇÃO TEORIA DE DOW

3.7 A t e n d ê n c i a P rimária Possui Três Fases

Movimento de alta

Fase de acumulação
Alguns investidores estão acumulando o ativo, os preços não tem
um movimento nem tendência uma definida, outros estão em
processo de análise do ativo, movimento lateral.

Fase de Alta
Notícias e lucros começam a aparecer, nota-se um movimento
bem definido do ativo, existe uma maior entrada de investidores
conscientes do movimento.

Euforia
O mercado inicia um rali de alta, o qual a massa de investidores
não quer perder. É neste momento que os preços e volume
avançando consideravelmente.

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3. INTRODUÇÃO TEORIA DE DOW

Movimento de Baixa
Fase de Distribuição
Os preços ficam lateralizados, investidores experientes começam
a se desfazer do ativo.

Fase do Pânico
Movimento de manada, todos querem vender a qualquer preço,
queda expressiva, forte volume.

Baixa Lenta
Queda mais racional no sentido da tendência porém com menor
intensidade.
4 . MOV I M E N T O S D O P R E Ç O
4.1 S u p o r t e e r e s istência
Suportes e resistências são uma das bases para qualquer análise
técnica.

Suporte: é o nível de preço, no qual a força compradora supera a


vendedora, invertendo ou freando o movimento de baixa "imagem 12".

Resistência: é o nível de preço, no qual a força vendedora supera a


compradora, invertendo ou freando o movimento de alta "imagem 12".

Logo, suportes e resistências podem ser traçados por uma linha


horizontal a partir de fundos e topos, respectivamente.

Essas linhas facilitam a observação das regiões em que há forte


concentração de compradores (suporte) ou de vendedores
(resistência).
Veja na figura abaixo: o suporte é o nível de preços onde dificilmente é
rompido na primeira tentativa (indicado pela linha horizontal inferior). A
resistência, por sua vez, é o nível de preço que dificilmente é rompido
na primeira tentativa no sentido oposto de movimento(indicado pela
linha horizontal superior).

Quando um preço está subindo ele encontra uma resistência, quando


um preço está caindo ele encontra um suporte.
4. MOVIMENTOS DO PREÇO

A condição de suporte e resistência é interpretada como uma etapa


importante para o mercado.

São nesses patamares o local no qual grande parte dos investidores


estão preparados para executar suas ordens de compra perto do
suporte ou de venda na resistência.

Quando o preço consegue romper um suporte ou resistência, essa


zona de preço passa a ter função inversa à anterior, ou seja, se uma
resistência é rompida de baixo para cima, essa antiga resistência
passará a ser um suporte e da mesma forma o contrário.

Na figura abaixo, a linha tracejada mostra um nível de resistência que


mostrou-se forte nos períodos um e dois. Entretanto, depois que ela foi
rompida, tornou-se um suporte, que inclusive foi testado nos períodos
três e quatro, conseguindo impedir a queda dos preços.

Imagem 12 - 1 e 3 Resistência - 3 e 4 Suporte


4. MOVIMENTOS DO PREÇO

4.2 T e n d ê n c i a
Quando iniciamos os estudos da Teoria de Dow, fizemos uma
introdução sobre as tendências que são apresentadas como
Movimentos dos preços por um período.

As tendências são divididas em três: Alta, baixa e lateralizada.

São referentes à direção dos topos e fundos que um ativo está


construindo.

Imagem 13 - Tenência de Alta

Imagem 14 - Tenência de Baixa


4. MOVIMENTOS DO PREÇO

4.3 L i n h a s d e t e n dências
São linhas traçadas para unir suportes ou resistências que não estão
na mesma altura, de forma que a linha fica inclinada. Funciona como
um suporte ou resistência “torta” e permite a rápida leitura, na qual os
investidores podem analisar a força entre os compradores e os
vendedores.

LTA (Linha de Tendência de Alta)

As linhas de tendência de alta (LTA) são traçadas ligando fundos que estão em
movimento ascendente, ou seja, o fundo anterior é sempre menor que o próximo
fundo. Ele permite visualizar uma região de suporte, no qual sempre que o preço
tocar, poderemos presenciar uma entrada de compradores. Na "iamgem 15" em
azul.

Imagem 15 - LTA em azul


4. MOVIMENTOS DO PREÇO

LTB (Linha de Tendência de Baixa)

As linhas de tendência de baixa (LTB) trabalham da mesma forma, mas ligam os


topos em movimento descendente. Então, toda vez que o preço do ativo bate na
LTB existe uma pressão vendedora forçando o preço a cair novamente. Na
"imagem 16" LTB em vermelho.

Imagem 16 - LTA em Vermelho

LTL (Linha de Tendência Lateral).

As linhas de tendência lateral (LTL) aparecem quando o papel se move na


lateral, significa que estão fazendo topos e fundos na mesma região. Conclui-se
que há um equilíbrio entre as forças compradoras e as vendedoras.
4. MOVIMENTOS DO PREÇO

4.4 C a n a i s d e T e n dência

Os canais podem ser de alta ou de baixa. Um canal de tendência é


uma linha paralela adicional à linha da tendência principal. Basta
replicar a linha principal e deslocar a nova linha para o sentido oposto
da linha de tendência.

Canal de Alta

Os canais de alta são desenhados logo após de identificar a tendência de alta do


ativo. Depois de desenhar a LTA que toca os fundos, inicia-se uma nova linha
equivalente paralela, de forma que seja tocada nos topos, envolvendo os preços
em um canal. Os preços oscilam dentro desses canais em zigue zague, hora
tocando a LTA nos fundos, hora tocando a linha superior com os topos, tornando
possível comprar no fundo do canal e vender no topo do canal.

Linha Paralela

LTA

Imagem 17 - Canal de Alta


4. MOVIMENTOS DO PREÇO

Canal de Baixa

É semelhante ao canal de alta. Ao traçar uma linha paralela à LTB você


encontrará um canal de baixa. Portanto, poderão ser executadas as vendas nos
topos próximos à LTB e à compra nos fundos o mais próximo possível da linha
paralela.

LTB

Linha Paralela

Imagem 18 - Canal de Baixa


5 GAP

5 . GAP

Gaps são mudanças bruscas nos níveis de preço de um ativo entre o


fechamento e a abertura de dois períodos consecutivos.

É um espaço sem negociação entre duas barras ou candles, pode


acontecer na abertura de um pregão, com o preço aparecendo bem
acima ou bem abaixo do dia anterior.

Existem diversas causas, entres elas, divulgação de um balanço, um


fato relevante ou de notícias, que obviamente, tornaram-se públicas
após o fechamento do pregão anterior.

Imagem 19 - Gap
5. GAP

Existe uma máxima que diz, todo o gap aberto tende a ser fechado.
Um Gap é fechado quando o preço retorna naquele intervalo onde não houve
negociação.

Tipos de Gap

Gap comum ou gap de área


Acontece dentro de intervalos de consolidação e são fechados em um período
curto de dias.

Gap de fuga
Geralmente ocorre no rompimento de uma região de resistência ou suporte,
representando respectivamente a retomada da tendência de alta ou baixa do
preço. É o mais importante dos gaps, porque raramente falha e vem sempre
acompanhado de uma forte oscilação direcional.

Gap de continuação
Acontece no decorrer do um movimento de uma tendência, representando uma
chance grande da continuação da mesma.

Gap de exaustão
Ocorre um salto no preço, mas logo essa janela de preço é fechada, indicando o
fim daquele movimento e o preço inicia um movimento contrário.

Imagem 20 - Tipos de Gap


Chegamos ao fim desse ebook Básico de Análise Técnica.
Aqui foi apenas o começo da sua caminhada!

Se eu pudesse escolher apenas um conselho para lhe dar, esse conselho


seria DISCIPLINA!

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Espero que esse material tenha sido útil pra você!

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