discriminados. Cada turma irá formar 02 GRUPOS, onde cada grupo ficará responsável por 01 (um) CASO CONCRETO, mediante sorteio.
Objeto 01: discussão acerca da Redistribuição dos Royalties do Petróleo
– análise jurídica da tramitação do Projeto de Lei 2.565/2011 que, ao final se transformou na Lei 12.734/2012.
GRUPOS: A turma deverá se dividir em 03 (três) grupos: AUTOR; RÉU e
ÓRGÃO JULGADOR. Caberá a cada grupo, respectivamente, sustentar as argumentações jurídicas que fundamentam seus pedidos:
1. Grupo AUTOR, com base nos argumentos que deram ensejo ao
Mandado de Segurança n.° 31.816, e em outros argumentos que desejar incluir, apresentar suas alegações por via ESCRITA e ORAL (sustentação oral, tempo máximo: 15 min.). O trabalho escrito deverá ser apresentado em 02 (duas) vias: 01 a ser entregue à professora e a outra, ao Representante do Grupo Órgão Julgador, no dia da Sustentação Oral. Data para Apresentação e Entrega do Trabalho: 25 de outubro ( Turma 01) e 26 de outubro (Turma 02);
2. Grupo RÉU, com base nos argumentos de Defesa no MS nº31.816,
e e em outros argumentos que desejar incluir, apresentar suas alegações por via ESCRITA e ORAL (sustentação oral, tempo máximo: 15 min.). O trabalho escrito deverá ser apresentado em 02 (duas) vias: 01 a ser entregue à professora e a outra, a ser entregue ao Representante do Grupo Órgão Julgador, no dia da Sustentação Oral. Data para Apresentação e Entrega do Trabalho: 25 de outubro (Turma 01) e 26 de outubro (Turma 02);
3. Grupo ÓRGÃO JULGADOR, caberá DECIDIR, comum base nos
argumentos apresentados pelos Grupos AUTOR e RÉU. A decisão ESCRITA deverá conter: Relatório; Fundamentação e Decisão. Caberá Sustentação Oral, tempo máx.15 minutos. O trabalho escrito deverá ser apresentado em 01 (uma) via, a ser entregue à professora no dia da Sustentação Oral. Data para Apresentação e Entrega do Trabalho:08 de novembro (Turma 01) e 09 de novembro (Turma 02).
O Órgão Julgador deverá enfrentar os seguintes pontos:
● Deputado Federal tem legitimidade para impetrar o
mandado de segurança? Este é o instrumento processual adequado para se questionar um ato da Mesa Diretora do Congresso Nacional? ● O Congresso Nacional está descumprindo o art. 66, §§ 4º e 6º da CF/88?
● E, admitindo-se o descumprimento, quais seriam os
efeitos decorrentes? E qual a melhor solução com base nos princípios constitucionais envolvidos?
BREVE RESUMO DO CASO:
O projeto de lei 2.565/2011 foi editado com o objetivo de reduzir o
percentual destinado aos Estados e Municípios produtores de petróleo e aumentar a participação dos demais Estados e Municípios no recebimento de tais valores.
OCORRE que, seu art. 3º prevê que a referida alteração do percentual de
royalties atingiria, inclusive, os contratos em vigor celebrados entre as empresas e os Estados produtores.
Pois bem,
Após ser aprovado, o Projeto de Lei foi encaminhado ao cehfe do Poder
Executivo, nos termos do art. 66 da CF/88, ocasião em que a Presidente da República vetou, entre outros, o referido art.3º, sob o argumento de que a proposição aprovada, ao atingir os contratos de concessão já em vigor, ofenderia a norma contida no art. 5º, XXXVI, da CF/88, na medida em os contratos em vigor são atos jurídicos perfeitos, dotados de plena eficácia, constituídos com base na Lei n.° 9.478/97. Além disso, o projeto teria violado o direito dos entes federados produtores que, com base em tais contratos e no disposto no art. 20, § 1º, da CF/88, fazem jus à participação nos resultados da exploração do petróleo e gás natural.
O Veto retornou ao Congresso para ser apreciado, nos termos do § 4º do
art. 66 da CF/88, que determina prazo de 30 dias para ser colocado na ordem do dia da sessão imediata, ficando sobrestadas as demais proposições, até sua votação final (§ 6º do art. 66 da CF/88):
Diante desse cenário, um dos deputados da Bancada do RJ impetrou o
Mandado de segurança n.° 31.816 perante o STF em face do Presidente do Congresso Nacional, com o seguinte PEDIDO: que o veto ao projeto de lei dos royalties somente fosse votado após a apreciação de todos os vetos recebidos anteriormente e que se encontravam com seu prazo de discussão e votação vencido.
Principais argumentos: • Violação aos §§4º e 6º do art.66, da CF/88;
• Violação ao art. 20, § 1º, da CF/88;
• Violação ao princípio federativo;
• Violação às regras do direito adquirido e do ato jurídico perfeito;
• Violação aos princípios da segurança jurídica, da responsabilidade fiscal
e da boa-fé objetiva.
Objeto 02: O Ministério Público Federal ajuizou ação civil pública em
face de determinada Universidade Federal, para o fim de requerer que a instituição fosse condenada a adequar seus prédios às normas de acessibilidade de modo a permitir sua utilização por pessoas portadoras de deficiência.
Grupo AUTOR - Fundamentos invocados no pedido formulado na ACP:
Constituição Federal, Convenção Internacional sobre Direitos das Pessoas com Deficiência, Lei nº 10.098/2000.
Grupo RÉU – Principais argumentos: Discricionariedade Administrativa;
b) a teoria da reserva do possível
Grupo ÓRGÃO JULGADOR: Deverá enfrentar os seguintes pontos:
- Garantia de Direitos fundamentais X Poder discricionário do Gestor
Público;
- Tratados Internacionais como normas jurídicas de proteção aos direitos
humanos
- Binômio Mínimo Essencial X Reserva do Possível
- Observar a jurisprudência sobre o tema.
Obs: Serão utilizados os mesmos critérios de composição de GRUPO;
forma de avaliação; data de entrega e apresentação ( Trabalho ESCRITO e Sustentação Oral), conforme observados no OBJETO 01.
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