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Phelipe: Após o desencarne de Tia Neiva, motivado por divergências sobre a comovimento

intitulado " Grandes Iniciados", que acaba por tirá-lo do ambiente físico do Vale do
Amanhecer. Acreditando nas comunicações recebidas resolve mudar para um local no Alto do
Grande Colorado em Brasília, fundando um novo templo, a ORDEM UNIVERSAL DOS GRANDES
INICIADOS, pois dizia que onde estava, ali era uma extensão da doutrina, coisa que os outros
Trinos nunca concordaram.

[21/4 18:28] Phelipe: Mas o que levou este homem que dedicou mais de 24 anos à Doutrina do
Amanhecer resolver abandonar o Vale e seguir um novo caminho?

Quais foram suas razões?

Isto ele mesmo responde nas três cartas postadas abaixo, que deixo para interpretação
pessoal de cada leitor.

[21/4 18:29] Phelipe: Mário Sassi desencarnou em 25 de Dezembro de 1995.

[21/4 18:30] Phelipe: Vem desde a saída do mestre Mario Sassi a origem da divisão do Vale?

[21/4 18:32] Phelipe: UM GRITO DE ALERTA!

Na minha função de 1º Mestre Sol Trino Tumuchy, eu, Mário Sassi, venho cumprir a promessa
feita ao Pai Seta Branca, o Simiromba de Deus, incorporado em Tia Neiva, em 1968, quando
me disse:

[21/4 18:34] Phelipe: “ Meu filho, você é um missionário de Deus e, em nome de Nosso Senhor
Jesus Cristo, terá que anunciar as premissas da civilização do Terceiro Milênio, recebidas por
intermédio desta médium clarividente. Você dará testemunho do Espírito da Verdade, cuja
missão é marcar a transição milenar. Os três anos que teve de aprendizado e disciplina seriam
poucos se não fosse a grande bagagem de que é portador, pelas vidas que já teve neste
planeta. Hoje mesmo dar-lhe-ei as provas dessas vivências transcendentais. Mas não tente,
nunca, ultrapassar a verdade, pois o Homem se alimenta apenas daquilo que pode dar
testemunho. A transição real irá começar em 1984, quando Capela, o Planeta Monstro, fizer
sentir, na Terra, sua ação. Abrirei para você um novo mundo, e você escreverá com o Espírito
da Verdade. A Clarividente que coloco à sua disposição tem os seus olhos entregues a Nosso
Senhor Jesus Cristo. Também você confiou a Ele sua paz e sua tranquilidade, cujo penhor é a
ausência de qualquer deslize moral. Tudo será feito por amor de Deus Todo Poderoso, e
estarei aqui sempre que você precisar de alguma afirmação”

[21/4 18:37] Phelipe: Segundo Neiva, essa minha Iniciação teria sido feita na noite anterior,
numa casa transitória. E desde 1984 as coisas na Terra começaram a mudar, e tudo estava
pronto para essa mudança. Em 1985, Neiva partiu para outro plano, se colocando numa
melhor posição estratégica para poder completar sua obra. No plano físico a obra já estava
pronta. Restava completá-la nos outros planos, quando chegasse a hora. Tudo, a partir desse
ponto, passou a depender dos Jaguares, pois eles tinham a condição para isso.

[21/4 18:39] Phelipe: Mas, a realização da tarefa dependia da sintonia dos mestres com os
planos espirituais. E, assim que Neiva partiu, foi elaborado, por sugestão do Trino Ajarã, um
ritual especial para contatar os altos planos. Consistia ele de os Trinos se reunirem numa sala
reservada da Casa Grande, envergando suas indumentárias. Fariam uma preparação e se
manteriam em silêncio para receberem as intuições para poder exercer o comando da
Doutrina do Amanhecer.
[21/4 18:42] Phelipe: E isso nunca foi feito e, pior que isso, a Casa Grande foi abandonada e
parcialmente demolida. Era o centro de irradiação adequado para alimentar o Vale. As
reuniões dos Trinos passaram a se realizar em ambiente impróprio, e foram sendo envolvidas
em correntes negativas. E, depois de dois anos de reuniões improdutivas, nas quais eram
examinados mais os planos físicos do que espirituais, foi-se fazendo sentir a predominância do
Trino Arakem e do Trino Ajarã. A parte filosófica, que era representada pelo Trino Tumuchy, foi
completamente abandonada.

[21/4 18:44] Phelipe: E, nos dois últimos anos, de 88, 89, até hoje, não se realizaram mais
reuniões. As decisões passaram a ser tomadas pelos Trinos Arakem e Ajarã, um voltado para o
Templo-Mãe e outro voltado para os templos externos. E assim foi sendo destruída a estrutura
básica do Vale do Amanhecer, que repousava, no seu nível mais alto, nos Trinos do
Amanhecer, no seu quadro completo.

[21/4 18:46] Phelipe: Diz-nos o Evangelho que a árvore se conhece pelos frutos. E eu afirmo,
em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, que os frutos resultantes desse abalo na estrutura do
Vale do Amanhecer estão sendo amargos e destrutivos. Tudo ficou inseguro a partir dessa
cisão dos Trinos. A magnífica estrutura deixada por Neiva está sendo sistematicamente
destruída, embora a alegação constante seja a de que “ tudo está sendo conservado
exatamente como Neiva deixou”, e isso, exatamente, está sendo nossa amarga sentença.

[21/4 18:49] Phelipe: Pelo que posso entender: "e que Deus me ajude para que esse
entendimento seja verdade" Neiva estava programada para caminhar conosco além daquela
data em que desencarnou. Mas o seu plexo físico não resistiu, e a tarefa ficou em nossas mãos.
Mas, manter “ tudo como ela deixou” significa estagnação e morte da Corrente, que está se
exaurindo, se acabando, por falta de alimentação espiritual.

[21/4 18:52] Phelipe: O Trino Ajarã, no dia 28/04/90, numa aula para os Presidentes dos
Templos Externos, teve a coragem de afirmar: “ Se a Corrente está na contramão, como
afirmou o Trino Tumuchy nesta aula, a culpa cabe, exclusivamente, aos Trinos deste
amanhecer...” Eu concordo, inteiramente, com essa afirmação e me sinto incluído nessa culpa.
Mas, a verdade mesmo, é que somos uma tribo, e que se os Trinos falharem, todos falharão,
porque somos todos Jaguares e só voltaremos para Capela se cumprirmos nossa missão. E ela
está em perigo!

[21/4 18:54] Phelipe: Na minha visão de Tumuchy, estamos falhando por não sabermos amar ,
ainda... Essa falta de amor se manifesta, cada vez mais, com maior intensidade. Isso se deve a
um excesso de disciplina administrada com muito desamor. Os médiuns estão sempre com
medo de cometerem faltas e, os que têm um pouco de autoridade, agem com muito rigor, lhes
faltando a caridade. Temos um exemplo nos Tronos, que são o cartão de visitas do Vale: os
responsáveis atuam mais como fiscais do que como manipuladores de energias,
desrespeitando as entidades, perturbando os médiuns e constrangendo os pacientes.
Qualquer gesto diferente que o médium faça, logo tem um “ chefe ” lhe chamando a atenção.

[21/4 18:56] Phelipe: Por outro lado, nos mesmos Tronos, as interferências são constantes,
algumas vezes do próprio subconsciente dos Aparás e, outras, de espíritos sofredores. Isso se
deve a um desenvolvimento muito mecanizado e à ausência de pregação do Evangelho. Os
Doutrinadores estão se transformando em robôs místicos, repetindo sempre as fórmulas
padronizadas, sem entrosamento com os espíritos que estão sendo doutrinados. Ignoram as
forças que estão sendo manipuladas, não sabem o que se passa nos Tronos, não “ sentem” a
realidade.
[21/4 18:57] Phelipe: Isso tudo " e outros problemas que se passam no Templo " estão
causando a perda da capacidade desobsessiva, trazendo o descrédito para a eficiência que
sempre tivemos.

[21/4 18:58] Phelipe: O QUE EU ENTENDO COMO ALIMENTAÇÃO ESPIRITUAL:

[21/4 20:18] Phelipe: Carta um grito de alerta do trino Tumuchy

[21/4 20:19] Phelipe: O QUE EU ENTENDO COMO ALIMENTAÇÃO ESPIRITUAL:

Nossa Doutrina nos diz, claramente, que temos três reinos na nossa natureza humana: corpo,
alma e espírito. O corpo e a alma formam a nossa natureza física – o plexo físico e o plexo
psíquico – ou seja, a nossa figura humana, nossa personalidade, nossos impulsos e nossas
tendências. Tudo isso está inserido na Lei Cármica, a Lei da Terra. Esses plexos são chamados
de “corpos inferiores”, porque pertencem ao campo vibratório da superfície terrena. Mas, o
espírito!... No espírito está a Lei Crística, a Lei do Céu, a Lei dos Planos Superiores, e constitui o
polo da eternidade, o mais importante de nossa natureza, nosso terceiro reino.

[21/4 20:20] Phelipe: Então, o segredo, a parte esotérica da Doutrina, está no processo de
mediunização, através do qual entramos em contato com o nosso espírito e, como
consequência, com o Reino Espiritual, com os Mentores e com os Guias Espirituais.

Sendo assim, nossa Doutrina é puramente espiritual, guiada pelos espíritos para uma missão
específica, um plano de trabalho que Pai Seta Branca traçou, Tia Neiva implantou e os Jaguares
executam.

[21/4 20:21] Phelipe: Foi para garantir a execução desse plano que ela criou o Doutrinador. O
Doutrinador é intuitivo, mas, para que sua intuição funcione, ele tem que estar harmonizado
em seus três reinos, ou seja, em harmonia com seu carma, seu psiquismo e seu espírito. Sem
essa condição, o Doutrinador não intui, não sintoniza com o destino certo da Doutrina. Por
esse motivo, ele depende do Apará que, além de lhe aliviar as cargas psíquicas, lhe dá a
comunicação com os Espíritos Superiores que guiam o Doutrinador.

[21/4 20:22] Phelipe: Então, o rumo certo da Doutrina depende desses fatores:

1) A infraestrutura deixada por Neiva;

2) A intuição do Doutrinador; e

3) Contato com os Espíritos Superiores, através do Apará.

[21/4 20:25] Phelipe: E assim se faz a nossa alimentação espiritual, o pão nosso de cada dia. O
abandono de qualquer desses elementos tira a Doutrina do rumo certo, trazendo a
desarmonia e atraindo correntes negativas. E isso vem acontecendo desde que Neiva mudou
de plano. Os Trinos somente se preocupam com o exterior da Doutrina, calcando toda sua
força nos rituais, ou seja, na parte exotérica. Abandonou-se a razão de ser da missão, o porquê
de tudo o que se faz, a parte esotérica, e, assim, estamos perdendo o rumo, a finalidade e o
objetivo da Corrente.

[21/4 20:26] Phelipe: Enquanto isso, se libera o personalismo, o autoritarismo e os caprichos


pessoais, sempre se falando que é para conservar tudo como Neiva deixou. E os Jaguares estão
ficando cada vez mais tristes, sem vibração, perdendo o apetite de viver, suas vidas de
enredando cada vez mais, com sua moral frouxa, principalmente os Doutrinadores.
[21/4 20:26] Phelipe: O descuido com a parte esotérica e o abandono do Evangelho estão
provocando uma queda na voltagem vibracional e a consequente queda no poder da cura
desobsessiva. O crescimento numérico, em parte provocado pela multiplicação dos templos
externos, está atropelando os rituais e gerando confusão. A consequência é o excesso de
padronização do ensino e no desenvolvimento, o que tira toda a criatividade do trabalho, e
que exige, cada vez mais, disciplina, que, aliás, se tornou o tema principal do ensino.

[21/4 20:27] Phelipe: Meus mestres, o corpo mediúnico está doente e desarmonizado. Os
médiuns estão, cada vez menos, sabendo assimilar seus carmas, e estão sofrendo mais do que
o necessário. Se as energias estivessem sendo melhor distribuídas e as forças decrescentes
funcionassem, não haveria tanta dor. Não funcionam porque os Trinos estão desarmonizados,
não se reúnem, não discutem os problemas e a Corrente toda sofre as consequências.

[21/4 20:28] Phelipe: Isso tudo vem acontecendo há cerca de quatro anos. Desde que Neiva
desencarnou, as forças negativas foram tomando conta da Corrente, pelos mesmos motivos
que causaram o êxodo da UESB: vaidade, ambições pessoais e o mundo físico. As forças
negativas estão tomando conta da Corrente, e ela esta perdendo as forças e o poder da cura
desobsessiva. Os médiuns estão apáticos, com medo e meio cegos – e essa é a situação atual.
Na verdade, o pior cego é aquele que não quer enxergar, e nisso é que estamos nos tornando:
cegos e indiferentes.

[21/4 20:35] Phelipe: No começo desta reunião eu repeti meu juramento, feito ao Pai Seta
branca, para que todos saibam qual a minha posição com relação à Corrente. Todos os meus
esforços para manter a harmonia têm sido inúteis.

Adotei uma posição de espera e paciência, para me manter nos limites da Doutrina, que
recomenda tolerância, humildade e amor. Mas não fui compreendido e, pior que isso, estou
sendo condenado em reuniões sem a minha presença, e até mesmo no Radar foi dito que
estou desequilibrado.

[21/4 20:36] Phelipe: Isso está acontecendo porque estou consciente do que acontece e
porque estou executando o programa traçado pelos planos superiores, onde tudo estava
previsto. Como já disse nesta reunião, existe um cronograma, no qual está previsto a vinda dos
Grandes Iniciados para enfrentar o fim dos tempos, que começou em 1984, como foi
delineado claramente por Pai Seta Branca.

[21/4 20:37] Phelipe: E nós temos todas as condições para executar plenamente essa tarefa se
nos harmonizarmos com os planos espirituais e Koatay 108. O que está acontecendo é que
fechamos nossas mentes em relação à Espiritualidade Maior. Permanecemos mais liberando
nosso magnético animal, que é emitido pelos nossos “Eus” inferiores, estamos rastejando
quando poderíamos estar voando junto com os Espíritos Luminosos, que são os responsáveis
por nossa missão. Como estamos vivendo perigosamente em relação a ela, Pai Seta Branca
teve que apressar a vinda dos grandes espíritos Crísticos, com os quais já convivemos em
épocas remotas. Esses espíritos nós já os invocamos nas várias cerimônias que fazemos como
o Turigano, Estrela de Nehru, Estrela Candente, Elevações de Espadas e Unificações. Eles
sempre estiveram presentes nessas cerimônias e, agora, vieram em nosso auxílio.

[21/4 20:38] Phelipe: As coisas tinham começado com simplicidade, quase naturalmente, no
Castelo do Silêncio. O Adjunto Yuricy preparava as ninfas para a incorporação de Seta Branca
e, intuitivamente, para fazer ambiente, chamava alguns Ajanãs para esse trabalho.
E foi nesses Ajanãs que os Grandes Iniciados começaram a se manifestar, inclusive fazendo
algumas curas de casos mais graves, como se fosse uma demonstração de seus poderes.

[21/4 20:39] Phelipe: Por falta de compreensão dos Trinos, esse fato foi violentamente
reprimido. O Adjunto Yuricy lutou bravamente, mas acabou sendo derrotada pela
intransigência dos Trinos. Ela ainda tentou receber esses grandes espíritos em sua própria
casa, e foi ameaçada de tê-la invadida.

[21/4 20:41] Phelipe: Ela, então, apelou para o Tumuchy. Eu, sabendo que a vinda desses
espíritos fazia parte da programação, pois Neiva já havia começado esse trabalho, que só não
se completou por causa do agravamento do seu estado físico, abriguei-a em minha casa. Mas
ela, ameaçada de perder seus privilégios de Yuricy, fraquejou e acabou cedendo às pressões. E
foi, então, que o Trino Tumuchy continuou com o trabalho, tornando-se, aos olhos dos outros
Trinos, um fora da lei...

[21/4 20:43] Phelipe: Fora de que lei? - Fora da lei dos Homens, da lei da intolerância, a lei dos
Vales Negros da incompreensão! Durante o tempo em que esse trabalho durou, nenhuma
pergunta foi feita ao Tumuchy, nenhum diálogo foi estabelecido. Apenas, a condenação pura
e simples, por estar o Tumuchy fazendo trabalho em sua casa. O Trino Ajarã tentou me induzir
a parar com esse trabalho e eu lhe perguntei se ele apoiaria a ideia desse trabalho ser feito no
Templo, mas ele não admitiu a ideia.

[21/4 20:45] Phelipe: Sugeri, então, que ele fosse à minha casa, para saber o que estava se
fazendo, mas ele não aceitou o convite, nem mesmo de mandar seu representante verificar. E
o meu trabalho continuou, em meio a uma campanha repressiva e caluniosa, desencadeada
pelos próprios Trinos. Um dia, em reunião com os senhores Arcanos e Trinos, eu disse que iria
parar com esse trabalho.Tive a intenção, nessa reunião, de explicar o que estava fazendo, e
obter apoio dos nossos mestres. Mas a euforia foi tanta, que a reunião se encerrou sem que os
mestres ficassem sabendo, e tudo continuou na mesma.

[21/4 20:45] Phelipe: E agora eu pergunto: Como vai ser daqui para diante?

[21/4 20:47] Phelipe: Koatay 108 se fez presente na força dos Grandes Iniciados, e passou a
comandar o trabalho. A médium que a incorpora veio de um templo externo, e o faz com
perfeição, não deixando margem à dúvida. É mesmo Koatay 108 que se faz presente! Ela
mesma tem feito a invocação desses grandes espíritos nos médiuns que me acompanham. Ela
não admitiu a ideia de se interromper o trabalho, e afirma que esse trabalho tem que ser feito
no Templo. Então, eu pergunto aos Trinos e aos Arcanos: O que faço? Não posso desobedecer
uma ordem dos Planos Superiores. Isso seria insensatez e seria ridículo acatar uma ordem de
pessoas que estão evidentemente desarmonizadas, e desobedecer à Espiritualidade Maior.

[21/4 20:47] Phelipe: Estou fazendo o que devo, plenamente consciente da minha
responsabilidade, com apoio total de Koatay 108, com base plena nas leis doutrinárias e com
autoridade que adquiri nos vinte e quatro anos de trabalho exclusivamente para esta Corrente.
Foi o Tumuchy quem escreveu os livros da Doutrina, sempre com o aval da Clarividente, e
nunca me afastei, uma vírgula sequer, dessa Doutrina, seja nas minhas aulas ou nas conversas
que tive.

[21/4 20:49] Phelipe: Seja qual for o resultado desta reunião, continuo convencido da urgência
deste trabalho e afirmo que o Templo é o lugar próprio para a solução do conflito, sempre nos
limites da tolerância, da humildade e do amor. Fica a convocação que os Trinos e os Arcanos
procurem saber o que está acontecendo. Por que não conversar com Koatay 108? Ponho-me à
disposição de todos os nossos médiuns, e já tive a autorização de Koatay 108 para colocar a
médium à disposição dos Trinos e dos Arcanos, desde que a incorporação se faça em clima
apropriado e com o ritual que a invocação de Koatay 108 exige.

Mário Sassi, Trino Tumuchy

Vale do Amanhecer, 29 de Maio de 1990

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