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Sumário
Parceria entre governo e sociedade - Processos Participativos de gestão pública. ............. 3
Participação na Gestão Pública ................................................................. 3
Terceiro setor e gestão pública ................................................................. 4
Mudanças Institucionais. ....................................................................... 6
Organizações Sociais ........................................................................... 7
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) ............................ 10
Entidades do Sistema S - Paraestatais ....................................................... 13
Agência Reguladora .......................................................................... 14
Agência Executiva ............................................................................ 17
Conselhos Gestores de Políticas Públicas ................................................... 19
Orçamento Participativo ...................................................................... 24
Consórcios Públicos .......................................................................... 25
Instrumentos de financiamento do setor público e Parcerias Público-Privado (PPP) ..... 30
Governança interna e externa ................................................................... 35
Questões Extras .................................................................................. 37
Lista de Questões Trabalhadas na Aula. ........................................................ 47
Gabarito .......................................................................................... 57
Bibliografia ...................................................................................... 57
1
(Pateman, 1992) apud (Pereira, 2008)
2
(Mânica, 2007)
3
(Oliveira, 2005) apud (Mânica, 2007)
Natureza privada;
Ausência de finalidade lucrativa;
Institucionalizadas;
Auto administradas;
Voluntárias.
Dessa maneira, o terceiro setor englobaria entidades privadas (e não
públicas) sem fins lucrativos, que são criadas espontaneamente, são
operadas sem a intervenção do Estado, e existem oficialmente (são
institucionalizadas, podendo firmar contratos).
No Brasil tivemos um crescimento grande dos movimentos sociais e
das Organizações Não Governamentais (ONGs) após o período de
redemocratização dos anos 805.
Nesta época o Estado passava por dificuldades fiscais e tinha
dificuldade de prestar certos serviços públicos de qualidade (como saúde e
educação), bem como proteger direitos (como a proteção ao meio
ambiente).
4
(Salamon & Anheier, 1994) apud (Mânica, 2007)
5
(Violin, 2006)
Mudanças Institucionais.
Organizações Sociais
6
(Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, 1995)
7
(Violin, 2006)
8
(Torres, 2007)
9
(Paludo, 2010)
10
(Mazza, 2011)
Assistência social;
Promoção da Cultura, do Patrimônio Histórico e Artístico;
Educação gratuita;
Promoção gratuita da saúde;
Segurança alimentar;
Meio ambiente;
Trabalho voluntário;
Combate à pobreza etc.
De acordo com Di Pietro11, a diferença principal entre as OSs e as
OSCIPs é que as primeiras recebem delegação para prestar serviços
públicos enquanto as OSCIPs exercem atividade privada com a ajuda do
Estado. De acordo com a autora12:
“Trata-se, no caso, de real atividade de fomento, ou
seja, de incentivo à iniciativa privada de interesse
público. O Estado não está abrindo mão do serviço
11
(Di Pietro, 2007) apud (Paludo, 2010)
12
(Di Pietro, 2005) apud (Torres, 2007)
13
(Paludo, 2010)
14
(Alexandrino & Paulo, 2009)
15
(Torres, 2007)
OS OSCIP
Foram idealizadas para substituir órgãos
Não foram idealizadas para substituir os
do Estado, que seriam extintos e as
órgãos existentes do Estado.
atividades "absorvidas" pela OS.
Agência Reguladora
16
(Mazza, 2011)
17
(Sundfeld, 2000) apud (Gonçalves, 2000)
Independência administrativa;
Autonomia financeira;
Ausência de subordinação hierárquica;
Dirigentes que servem por mandatos fixos com prazo
determinado;
Obedecendo ao princípio da especialidade, seus atos não
podem ser revistos ou alterados pelo Poder Executivo, apenas
pelo Judiciário.
Assim sendo, ao contrário das demais autarquias e fundações, em
que seus dirigentes podem ser exonerados livremente pelo chefe do Poder
Executivo, os dirigentes das autarquias estão “blindados” contra
exonerações sem motivo justificado (esta só pode ocorrer com um processo
judicial transitado em julgado).
Além disso, estes dirigentes já sabem que ficarão no cargo por um
tempo determinado (que varia de três anos no caso da ANVISA a cinco anos
no caso da ANATEL)19.
Seus dirigentes são escolhidos pelo Presidente da República e devem
ser aprovados em sabatina no Senado Federal. Quando seus mandatos são
encerrados, os ex-dirigentes devem cumprir uma quarentena antes de
poder atuar no mesmo ramo em que a agência de regulação funciona.
18
(Torres, 2007)
19
(Mazza, 2011)
Agência Executiva
20
(Alexandrino & Paulo, 2009)
21
(Smulovitz e Peruzzotti, 2000) apud (Carneiro, 2006)
22
(Carneiro, 2006)
23
(Raichelis , 2000)
24
(Teixeira, 2000) apud (Tonella, 2004)
25
(Raichelis , 2000)
26
(Tonella, 2004)
27
(Côrtes & Gugliano, 2010)
28
(Tonella, 2004)
Orçamento Participativo
29
(Côrtes & Gugliano, 2010)
Questão bem fácil, não é mesmo? Não fica difícil identificar a letra B
como a opção correta. O instrumento que complementa a democracia
representativa, dentre os citados, é o orçamento participativo. O gabarito
é mesmo a letra B.
Consórcios Públicos
30
(Mazza, 2011)
Questão bem fácil da FCC. Quando o Estado faz uma parceria com
uma Organização Social, deve formalizar esta parceria através de um
contrato de gestão. Já quando faz uma parceria com uma OSCIP, deve
formalizar com um termo de parceria. Deste modo, o gabarito é a letra E.
31
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l11079.htm
Usuário é a própria
PPP Administração Pública
Administrativa
Usuário - população.
PPP Combina remuneração
Patrocinada através de tarifas públicas e
contraprestação do Estado
32
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l11079.htm
d) tradicional.
e) patrocinada.
Questões Extras
Gabarito
1. A 13. E 25. C
2. C 14. A 26. C
3. D 15. D 27. C
4. B 16. C 28. E
5. C 17. C 29. A
6. C 18. C 30. C
7. A 19. E 31. A
8. D 20. E 32. D
9. E 21. C 33. E
10. B 22. E 34. C
11. B 23. C
12. A 24. A
Bibliografia
(1995). Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília:
Presidência da República.
Alexandrino, M., & Paulo, V. (2009). Direito administrativo descomplicado.
São Paulo: Forense.
Carneiro, C. B. (2006). Conselhos de Políticas Públicas: desafios para sua
institucionalização. In: E. Saraiva, & E. Ferrarezi, Políticas Públicas;
coletãnea (pp. 149-167). Brasília: ENAP.
Côrtes, S., & Gugliano, A. (mai/ago de 2010). Entre neocorporativistas e
deliberativos: uma interpretação sobre os paradigmas de análise dos
fóruns participativos no Brasil. Sociologias, 44-75.
Gonçalves, J. E. (Out/Dez. de 2000). Processo, que Processo? Revista de
Administração de Empresas - RAE, 8-19.
Mânica, F. (2007). Panorama histórico-legislativo do Terceiro Setor no
Brasil: do conceito de Terceiro Setor à Lei das OSCIP. In: G. J.
Oliveira, Terceiro Setor, Empresas e Estado (pp. 163-194). Belo
Horizonte: Fórum.
Mazza, A. (2011). Manual de direito administrativo (1° Ed. ed.). São Paulo:
Saraiva.
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Rodrigo Rennó