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Divinópolis-MG
2018
SILAS HENRIQUE BORGES
Divinópolis-MG
2018
SILAS HENRIQUE BORGES
BANCA EXAMINADORA
RESUMO
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................6
2 LUBRIFICAÇÃO E ATRITO......................................................................................8
2.1 VISCOSIDADE...................................................................................................8
2.2 LUBRIFICANTE................................................................................................ 9
2.3 SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO.......................................................................9
2.4 ATRITO........................................................................................................... 10
2.4.1 Atrito Seco......................................................................................................10
3 SISTEMAS AUXILIARES........................................................................................15
3.1 SISTEMA DE RESFRIAMENTO..........................................................................15
3.2 SISTEMAS DE INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL PARA MOTORES
CICLO DIESEL..........................................................................................................19
3 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO...........................................................................21
4.1 ANTIOXIDANTES...............................................................................................22
4.2 DISPERSANTES.................................................................................................23
4.3 INIBIDORES DE CORROSÃO............................................................................23
4.4 ANTIESPUMA......................................................................................................23
4.5 ANTIDESGASTE.................................................................................................23
4.6 CLASSIFICAÇÃO DE ÓLEOS PARA MOTORES...............................................23
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................27
REFERÊNCIAS...........................................................................................................28
6
1 INTRODUÇÃO
2 LUBRIFICAÇÃO E ATRITO
2.1 VISCOSIDADE
2.2 LUBRIFICANTE
2.4 ATRITO
fm∝ N (1)
Com base nas Equações (1) e (2), pode-se concluir que a força de atrito
independe da área macroscópica das superfícies em contato. Além disso, a prática
tem mostrado que a força de atrito é sempre contrária ao movimento ou a tendência
de movimento. Os valores dos coeficientes μe e μc não são precisamente
conhecidos, pois sofrem considerável influência da temperatura, da umidade, da
presença de óxidos etc. Contudo, certas publicações apresentam valores tabelados
médios para esses parâmetros.
Não é difícil fazer um experimento para estimar o valor do coeficiente de atrito
entre duas superfícies. Basta que se tenha um bloco e um plano inclinado,
confeccionados a partir dos materiais das superfícies que se quer conhecer o
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f =µeN
µeN=P sen ϕ
Logo,
P sen ϕ=uePcosϕ
µe=tan ϕ (4)
ϕ=arctan ue (5)
atrito. Geralmente, este ângulo é menor do que 45 graus, fazendo com que μ seja
menor do que a unidade. b. A força R é a força que a superfície de contato (plana ou
curva) faz no bloco. R é vetorialmente igual a resultante entre a força de atrito e a
força normal. Na realidade o bloco da Figura 3(b) é um corpo rígido sujeito à ação de
apenas duas forças: P e R. Assim, o equilíbrio é garantido se ambas as forças
possuírem a mesma linha de ação e sentidos opostos. d. O ângulo ϕ, na iminência
do movimento, será sempre o ângulo entre a direção normal à superfície de contato
(plana ou curva) e a direção da reação R (RUIZ, 2017).
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3 SISTEMAS AUXILIARES
mecânicos podem ser dos seguintes tipos: distribuidor (bomba rotativa), em linha e
acumulador. Esses sistemas são aplicados de acordo com a potência do motor, ou
seja, baixa, média e alta, respectivamente. Esses sistemas mecânicos estão sendo
substituídos pelos sistemas eletrônicos (GRANDI, 1998).
Existem três concepções de sistemas de injeção eletrônica para motores
diesel: common rail, bombas unitárias e unidade injetora. O sistema common rail
consiste em uma bomba alimentadora em baixa pressão que fornece óleo do tanque
para uma bomba de alta pressão. Existe filtro entre as duas bombas. A bomba de
alta pressão, geralmente de pistões radiais, fornece combustível para um
acumulador (rail) pressurizado (GRANDI, 1998).
Tipicamente, essa bomba é acionada a partir do eixo de comando de
válvulas. Na saída da bomba existe uma válvula que permite o retorno do excesso
de combustível para o tanque. Os bicos injetores são alimentados diretamente desse
acumulador, que é comum para todos eles. O rail conta com sensores e válvulas de
pressão. No caso de pressão excessiva a válvula se abre, dando passagem para a
linha de retorno ao tanque. O injetor é acionado por um solenoide comandado pela
unidade de controle micro processada (EDC – Electronic Diesel Control). O EDC
determina por meio de cálculos a quantidade de combustível e a duração de injeção
em função das condições operacionais do motor (rotação, conjugado, quantidade de
ar, etc.). A Figura 7 mostra um desenho esquemático desse sistema (MASSUCO,
2017).
Figura 7 – Diagrama funcional do sistema de injeção commom rail
No sistema de bombas unitárias (UPS – Unit Pump System) cada injetor tem
sua própria bomba injetora. Geralmente a bomba é do tipo êmbolo, sendo acionada
por um eixo de comando. Existe um ressalto para cada bomba. O bico injetor é
acionado por solenoides comandados pela EDC. Cada bomba injetora é conectada
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ao seu respectivo bico injetor por um tubo de pressão. Existe uma válvula na bomba
que desvia o excesso de combustível de volta para o tanque (GRANDI, 1998).
O sistema de unidade injetora (UIS – Unit Injection System) é muito parecido
com o UPS. A diferença reside no fato de a bomba injetora e o bico injetor
integrarem uma única unidade. Não existe tubo de alta pressão entre eles. A
unidade eletrônica de controle (EDC) recebe sinais dos seguintes sensores: posição
do pedal do acelerador (comanda a abertura da válvula borboleta do ar de
admissão), fluxo de massa de ar, rotação do motor, temperatura do motor, sensor de
temperatura do combustível, sensor de pressão da linha de alimentação e outros
(BLOCH; GEITNER, 2014).
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3 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
4.1 ANTIOXIDANTES
4.2 DISPERSANTES
O processo de combustão gera fuligem, que são partículas muito finas. Essas
partículas podem se aglomerar e formar depósitos sobre superfícies metálicas.
Esses depósitos podem obstruir a circulação de óleo no interior do motor. O
dispersante evita a formação de aglomerados de fuligem. Detergentes: visam
dissolver depósitos formados sobre superfícies quentes (BRUNETTI, 1969).
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4.4 ANTIESPUMA
4.5 ANTIDESGASTE
“W” não está presente o óleo é indicado para climas quentes (verão). A Figura 9
apresenta a Norma SAE J 300 para a classificação dos óleos.
Figura 9 – Classificação de óleos lubrificantes para motores
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
MERIAM, James L., KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para Engenharia - Estática - Vol.
1, 7ª edição. LTC, 2015.