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Indice

1.Introducação………………………………………………………………………..pag

1.1. A intervenção do estado na economia …………………………………………..pag

1.2. Tipologia de interveção estado…………………………………………………pag

1.3. Estado liberal VS Estado contemporaneo………………………………………pag

1.4. Fundamentos actuais da intervenção do estado…………………………………pag

1.5. Tipos de interveção………………………………………………………………pag

1.6. Intervencionilismo, dirigismo e planificação……………………………………pag

1.7.Intervenções globais, sectores e pontuas…………………………………………pag

1.8. Intervenções unilaterais e bilaterais……………………………………………..pag

1.9. Intervenções directas e indirectas………………………………………………..pag

2. O estado produtor………………………………………………………………….pag

2.1. O estado regulador……………………………………………………………….pag

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Introdução

A intervenção do Estado no dominio econômico, nada mais e do que todo ato ou medida
legal que restrinja , condiciona ou tenha por fim suprimir a iniciativa privada em
determinada área , visando assim, o desenvolvimento nacional e a justiça social,
assegurando os direitos e garantias individuais. Dentres os motivos determinantes para o
surgimento da intervenção estatal na economia, despontam o fracasso do mercado e a
necessidade de recria˗lo com o estado que assumisse determinadas responsabilidades.

Outro assim, a intervenção teve por fim garantir a livre competição e a eliminação da
desigualdade, de tal modo , o estado passou a atuar em prol da justiça social por meio de
uma distribuição justa de renda, e finalmente, passa a atuar na actividade econômica
como empresário, tendo como intuito conseguir mais prontamente metas que
demandariam maior tempo pelos particulares.

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A intervenção do Estado na Economia

A intervenção do estado no dominio economico e , todo ato ou medida legal que


restrija, condiciona ou tenha por fim suprimir a iniciativa privada em determinada área ,
visando assim , o desenvolvimento nacional e a justiça social , assegurando os direitos e
garantias individuais. Por outro lado, Keynes defendia a intervenção estatal para manter
o bom funcionamento de uma economia, por isso, a economia ficaria cada vez mais
travada e franca e, portanto, somente o agente governamental. Estado poderia solucionar
tais momentos, a atuação do estado na economia pode dar˗se de forma direta ou
indireta. E de maneira direta quando o proprio opera no desenvolvimento da atividade,
na prestação de serviços públicos e por meio de competição com a iniciativa privada, no
regime de monopólio ou em parceria, independentemente da corrente ideológica,
influencia diretamente no desenvolvimento da economia, segundo o especialista, essa
tática adotada pelos governos nos ultimos anos apenas reforçou a participação do estado
na economia ao controlar de forma mais presente alguns preços e modelos de negócio.

Tipologia de Intervenção

Estado Liberal

O estado liberal ou estado liberal de direito e um modelo de governo baseado no


liberalismo desemvolvido durante o Iluminismo, entre os seculos XVII e XVIII. OS
liberais defendem uma ampla gama de pontso de vista, dependendo da sua compreensão
desses principios , mas geral, apoiam ideiais como um governo limitado , direitos
individuais ₍ incluindo direitos civis e direitos humanos₎, livre mercado, democracia,
secularismo, igualdade de gênero, igualdade racial, tolerậncia , liberdade individual, e
tambem chamado de estado liberal de direito, é voltado para a valorização da autonomia
e para ptoteção dos direitos do individuos , garantindo˗lhes a liberdade de fazer o que
desejarem desde que isso não viole o direito de outros.

Estado Contemporậneo

O estado contemporậneo tem função eminentemente social, e o estado das prestações, o


estado tem a função precipua zelar pelo bem estar social, para tanto destina parte do

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produto nacional bruto para tal, o estado social desencadeia um processo de integração
de varios grupos nacionais isto e, tem por objetivo s legitimação do poder.

No estado contemporâneo, o estado participa com um capital privado em empresas


mistas e promove a estatização das empresas, e também característico precípuo do
estado contemporâneo a primazia da função social da propriedade e tem função
eminentemente social, e o estado das prestações.

Fundamentos Actuais da Intervenção do Estado

A logica da ampliação da atuação do estado a atual regulamenta o direito d intervenção


do estado na economia a fim de garantir o crescimento ou desenvolvimento económico
ou desenvolvimento económico, bem como o de zelar pelo cumprimento das normas
constitucionais. Entretanto, e importante salienar que a intervenção do estado na
economia foi descrita no ordenamento jurídico como característica de excepcionalidade.
A esta atuação do estado pode se dividi la sob dois aspectos: direta e indireta.

Estado Regulador

Trata-se do estado que atua menos directamente, mas planeja, regulamentso e fiscaliza a
atuação dos agentes privados, a fim de atingir os objetivos de interesse colectivo de
matriz constituicional e que permeiam a prestação de serviços públicos.

O estado regulador precisa ter como objetivo permanente a repressão ao abuso do poder
económico.O estado deve manejar o poder económico em prol da coletividade, ou seja,
no desenvolvimento económico e social do pais e o estado como agente normativa e
regulador da atividade económica atua por meio dos órgãos administrativos
preestabelecidos. Dentre eles, o conselho administrativo de defesa económica, o
secretário de direito económico e as agências reguladores.

Tipos de intervenção

 Intervencionismo – refere ao conjunto de práticas e ideologias políticas


económicas onde o estado interfere na economia do pais. Essa intervenção do

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estado pode ser por meio de vários mecanismos, como políticos monetários
fiscais e cambias. No intervencionalismo, o estado acredita que a economia não
e capaz de caminhar sozinha, dessa forma, ele se interpõe constamtemente
tomando medidas que acredita serem as amis adequadas. Sendo assim ele pode
tomar algumas atitudes tais como: regulação do comercio de bens e serviços ,
subsidio para setores ou empresas especificas, regulamentação dos meios de
produção, proibição da produção de determinads mercadorias, regulação de
questões referentes ao trabalho como os períodos e remunercao .

 Dirigismo – e uma doutrina económica na qual o estado desempenha um forte


papel diretivo em oposição a um papel meramente regulador ou não
intervencionista sobre uma economia de mercado capitalista. Como doutrina
económica, o dirigismo e o oposto do laissez-faire, enfatizando um papel
positivo para a intervenção do estado na contenção de ineficiências produtivas e
flhas de mercado. As políticas do dirigismo geralmente incluem o planejamnto
indicativo, investimentos feitos por parte do estado e o uso de instrumentos de
mercado como imposto e subsídios, para incentivar as entidades de mercado a
cumprirem os objetivos económicos do estado.

 Planifiacao- refere se a forma de desenvolver a atividade económica não se


confunde com a liberdade de iniciativa ou de concorrência nem com a situação
de comando das decisões económicas. A planificação aparece tanto nos
sistemas capitalistas quando socialistas, embora os sistemas socialistas tenham
sido reconhecidos inicialmente como planificadores da economia.

 Intervenção Direta - preocupa-se em prever certas circunstâncias em que o


estado teria legitimação para atuar diretamente numa seara que compete, a
priori, a iniciativa privada. Na pratica, a finalidade e evitar e coibir praticas que
derivem ou incidem no abuso de poder económico, como, por exemplo, praticas
que tenham finalidade de dominação dos mercados, a extinção da concorrência,
ou o aumento arbitrário e abusivo dos lucros.

 Intervenção Indireta- atuação indireta acontece de dois modos, através da


normatização ou da regulação da economia. Agindo como normatizador, o
estado cria as normas infraconstituionais, sempre sendo guiado pelos princípios
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que a constituição estabeleceu sobre a atividade económica, como a busca pela
justiça social, já quando atua como agente regulador o estado poe em pratica o
que fora previsto nas normas criadas quando o mesmo agiu como agente
normatizador, submetendo as situações reais as normas.

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Conclusão

Diante o exposto, e evidente a necessidade da intervenção direta do estado na


economia nacional, com fim precipuo de equlibrar o mercado reduzindo as sequelas
emanadas de flutuações no mercado interno e externo. Atraves de politicas sociais
destinadas a minimizar as desigualdades econômicas, corrigir deficiências do mercado
de trabalho , o estado tem o dever ou poder de atuar na mitigação das crises internas
fruto da globalização responsavel pelas mudanças na estrutura do pais em frente a
outros estados.

faz˗se mister defender normas constitucionais , uma vez que, as mesmas autorizam a
intervenção indirecta do estado em caracter excepcional, trazendo em seu bojo as
situações em que podera a união interagir como instrumento redutor do maleficios que
acompanham o progresso, legitimando a atuação direta, que devera empregar suas
imissões na áreas da saúde, oportunidade de trabalho, investimentos feitos em nome do
interesse público, atuado como fonte reguladora de conflito crescente no mundo
globalizado.

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Bibliografia

 PETTER, Lafayete Josue. Direito Economico: Doutrina e questões de concurso,


Porto Alegre:Verbo Juridico, 2007

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