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ÍNDICE:
Unidade 1....................................................... 03
Unidade 2 ........................................................ 05
Unidade 3 ....................................................... 09
Unidade 4 ....................................................... 14
Conclusão ...................................................... 17
Referências ...................................................... 17
2
Iconografia
Ao longo do texto básico, você encontrará alguns ícones. Eles representam recursos que
podem ser encontrados na Aula Virtual e que complementam o tema abordado. Veja o que
significa cada um:
3
As cinco dimensões descritas na coluna direita do modelo contido na Fig. 1
constituem os parâmetros do sistema multidimensional de classificação da AADID.
Pressupõe, com base no enfoque ecológico, que o funcionamento humano é influenciado
por essas dimensões e pelo provimento de apoios individuais. O modelo retrata, também,
a abordagem funcional que a Associação propõe sobre a DI, fundamentando sua definição
oficial2, assim formulada:
A deficiência intelectual é caracterizada pela limitação significativa no
funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo, expresso em um conjunto de
habilidades conceituais, sociais e práticas. A deficiência origina−se antes dos 18 anos de
idade. (AADID, 2010, p. 1).
O sistema apresentado pela AADID agrega os funcionamentos intelectual e
adaptativo e as influências ambientais, que integram o conceito anteriormente citado. Ao
mesmo tempo, essa visão situa a DI como um fenômeno desenvolvimental, com início
demarcado até os 18 anos de idade.
Segundo a abordagem ecológica, que constitui a base do modelo da AADID, o
desenvolvimento humano é definido como “o conjunto de processos através dos quais as
particularidades da pessoa e do ambiente interagem para produzir constância e mudança
nas características pessoais, no curso da sua vida” (BRONFENBRENNER, 1989, p.191).
² Essa definição operacional adota premissas que a complementam e contribuem para o seu esclarecimento
e aplicação, a saber: a) As limitações no funcionamento atual da pessoa devem ser consideradas em relação
aos contextos comunitários típicos de seus pares de mesma cultura. b) O ser humano coexiste com forças e
fraquezas.
4
Essa abordagem relaciona os processos psicológicos às múltiplas determinações
ambientais, considerando a importância dos fatores biológicos nos processos do
desenvolvimento humano, ao mesmo tempo em que destaca a importância das relações
interpessoais e das vivências da pessoa, em diferentes níveis sistêmicos, desde a família
até o macrossistema sociocultural.
Essas concepções, que representam as bases teórico−conceituais da AADID, são
convergentes com a Psicologia Funcionalista, que privilegia os processos conscientes e a
adaptação voluntária da pessoa ao meio ambiente, mediante suas relações funcionais.
Pautado nessa visão, o Funcionalismo tem interesse pelos processos e as operações
psicológicas implicados nas interações adaptativas (GOUVEIA, 2013). As funções
consideradas em sua dimensão individual referem−se ao modo como os processos
mentais operam no ser humano, ao longo do desenvolvimento ontogenético.
O conceito de Funcionalismo agrega, também, aspectos sociais e sociológicos,
entendendo que todo fenômeno sociocultural é funcional e constitutivo da dinâmica da
sociedade como um todo e do seu equilíbrio. Desse modo, o Funcionalismo implica a
ideia de interdependência entre os padrões comportamentais de pessoas e grupos e as
instituições inseridas nos sistemas sociais, visando à sua sobrevivência e continuas
transformações. Concebido dessa maneira, o Funcionalismo compreende aspectos
biopsicossociais, sujeitos a mudanças cíclicas pela ação compartilhada e interativa de seus
atores.
O modelo funcional e multidimensional, proposto pela AADID, permite
considerar diferentes aspectos da deficiência intelectual, dentre os quais processos
avaliativos que orientam o diagnóstico e o desenvolvimento de sistemas de apoio
individual para a pessoa no curso da vida. Considera, ainda, categorizações, que podem
alinhar−se com outros sistemas de classificação aplicados à DI, por parte de outros
órgãos, a exemplo da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e
Saúde − CIF (OPAS; OMS, 2003). Esses aspectos são tematizados a seguir.
5
funcionamento intelectual reflete a capacidade para compreender o ambiente e reagir a
ele adequadamente. Constitui um dos critérios para o diagnóstico e a compreensão do
conceito de DI. Testes psicológicos são utilizados para avaliar o funcionamento
intelectual, sendo observada sua validade e sua aplicação por profissionais qualificados3.
Conquanto seja uma informação meramente estatística e criticada por estudiosos
do assunto, o uso dos testes de inteligência é recomendado pela AADID. Os valores
abaixo da média, em dois desvios padrões, constituem o ponto de corte indicador da DI,
ressaltando−se a insuficiência desses resultados como critério único para o diagnóstico.
Este requer também a avaliação do comportamento adaptativo e estabelece o período
anterior aos dezoito anos de idade como marco para o aparecimento dos indicadores da
DI, por considerá−la um fenômeno do desenvolvimento. Os períodos iniciais do ciclo
vital são aqueles nos quais os processos de mudanças são mais visíveis, optimais e
relevantes para a constituição da pessoa.
A expressão limitação significativa no funcionamento intelectual indica que as
limitações pessoais podem representar significativas desvantagens para a pessoa em
situação de deficiência na sociedade. Considera que a inteligência continua sendo um
elemento relevante para o diagnóstico, apesar de não exclusivamente.
O comportamento adaptativo reúne as habilidades conceituais, sociais e
práticas4 aprendidas pelas pessoas, capacitando−as para atuar efetivamente no cotidiano
e responder às demandas do ambiente de forma convergente e satisfatória. Há testes
padronizados5 para mensuração do comportamento adaptativo6, cujos resultados são
indicativos de limitações ou pontos fortes na avaliação e análise dessas habilidades.
Limitações significativas no comportamento adaptativo são definidas, quando os
resultados situam−se em dois desvios padrões abaixo da média, em um ou no conjunto
dos resultados avaliativos obtidos na aferição das habilidades sociais, conceituais e
práticas.
Usualmente, a avaliação do comportamento adaptativo se complementa com
informações de respondentes confiáveis, familiarizados com a pessoa avaliada, além de
outras fontes, como registros escolares e história profissional. Esses recursos são
utilizados, também, quando não for possível o uso de testes padronizados7,
recomendando−se: entrevistas; registros e documentos; depoimentos e observações
diretas, rigorosamente analisados.
Alguns aspectos estão implicados no comportamento adaptativo: (a) sua avaliação
baseia−se no desempenho tipico da pessoa, durante a rotina diária e em situações de
mudanças no ambiente; (b) as limitações nas habilidades adaptativas coexistem com
pontos fortes em outras áreas; (c) pontos fortes e limitações, nas habilidades adaptativas
da pessoa, devem ser considerados nos contextos da comunidade e na cultura tipica de
seus pares, vinculando−se às suas necessidades individuais de apoio.
Saúde refere−se ao estado de bem−estar fisico, mental e social, segundo a
Organização Mundial da Saúde − OMS (1993). O estado de saúde de uma pessoa pode
afetar seu funcionamento em todos os aspectos. Problemas de saúde compreendem
desordens, doenças ou injúrias orgânicas, podendo ser categorizadas pela Classificação
3 No Brasil, os psicólogos são legalmente reconhecidos para essa função.
4 As habilidades conceituais referem−se à linguagem; à leitura e escrita; ao conhecimento e uso do dinheiro; à autodireção, etc. As
habilidades sociais dizem respeito às relações interpessoais; às atitudes; ao conhecimento e ao cumprimento de regras e normas, etc.
As habilidades práticas remetem às atividades de vida diária e ao uso de recursos comunitários.
5 Site da AADID: h1p://aaidd.org/intellectual−disability#.U9ZHa_ldU_w
6 Site da AADID: h1p://aaidd.org/intellectual−disability/diagnostic−adaptive−behavior−scale#.U9ZH5vldU_w
7 No Brasil ainda não foram criados ou padronizados esses instrumentos.
6
de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID−108 (OMS, 1993) e a
Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde − CIF (OPAS;
OMS, 2003). Outro referencial para classificação da saúde, proposto pela Associação
Psiquiátrica Americana−APA focalizando os transtornos mentais, é o Manual
Diagnóstico e Estatistico de Transtornos Mentais − DSM−59 (APA, 2014). Os referidos
sistemas internacionais são alinhados com a AADID.
A avaliação das condições de saúde da pessoa com DI requer a compreensão de
aspectos etiológicos multicausais e interativos, cuja implicação envolve fatores
biomédicos, sociais, comportamentais e educacionais10. A saúde da pessoa com DI
influencia a facilitação ou a inibição do seu funcionamento, razão pela qual ressalta−se a
importância de compreender os fatores de risco que comprometem suas vivências
coletivas. No diagnóstico, é importante atentar para os fatores de risco que representam
indicadores de DI.
Uma boa saúde envolve e colabora para a maior participação da pessoa nas
atividades sociais e comunitárias (trabalho, lazer, recreação, etc.). Por outro lado,
limitações na saúde (indisposições, baixa resistência, doenças, problemas de nutrição e
mobilidade, etc.) restringem suas atividades e participação social.
A participação diz respeito ao desempenho da pessoa na vida social e comunitária.
Implica papéis que desempenha em diferentes contextos; suas interações na vida familiar,
no trabalho, na educação, no lazer, bem como nas atividades espirituais e culturais.
Avaliar a participação requer habilidade para a observação direta e ampla dos
envolvimentos e engajamentos da pessoa nas suas vivências comunitárias cotidianas.
Requer, ainda, observação direta, depoimentos da própria pessoa com DI e de outras que
a conhecem e com as quais convive. Alinhada com a CIF (OPAS; OMS, 2003), a AADID
avalia a participação, relacionada ao desempenho11 e à capacidade12 da pessoa nos
seguintes domínios:
8 A CID−10 apresenta o diagnóstico da DI com base apenas nos escores de quociente intelectual (QI),
mediante um sistema de códigos representados pela letra F70, com categorização em leve, moderado, grave,
profundo e não especificado. Sua categorização faz uso de linguagem estigmatizante e traz poucos
elementos de natureza funcional. Site:
h1p://www.medicinanet.com.br/pesquisa/cid10/nome/retardo_mental.htm
9 O DSM−5 alinha−se com a classificação da AADID, considerando o “déficit nas capacidades mentais
gerais” (relacionadas às limitações intelectuais), resultando em “prejuízos no funcionamento adaptativo”
que comprometem a “independência das pessoas e a responsabilidade social, em um ou mais aspectos da
vida social”, ocorrendo na fase do desenvolvimento. O DSM−5 define o comportamento adaptativo como
indicador para a classificação dos níveis de gravidade (e não o QI), considerando que o funcionamento
adaptativo é o que determina a demanda de apoios necessários. O diagnóstico se baseia na avaliação clínica
ou em testes padronizados das funções adaptativa e intelectual. Os níveis de gravidade são assim
classificados: leve, moderada, grave e profunda, categorizadas em três dimensões: domínio conceitual,
domínio social e domínio prático, com descrições detalhadas de cada categoria diferencial.
10 Exemplos dos fatores relevantes indicados: 1) Biomédicos: processos biológicos, como problemas
genéticos e nutricionais; existência de acompanhamento médico, de avaliação fisica e psicológica. 2)
Sociais: interações familiar e social, tais como, estimulo, confiança, atenção e responsividade dos demais.
3) Comportamentais: situações de risco, como exposição ao perigo, situações de abuso e de exploração. 4)
Educacionais: educação precoce, acessibilidade aos apoios educacionais, desenvolvimento de habilidades
adaptativas.
11 O desempenho na CIF significa o que o indivíduo faz no seu ambiente habitual, ou seja, as experiências
vividas nos diferentes contextos.
12 Na CIF, o termo capacidade refere-se à habilidade para executar uma tarefa ou realizar uma ação.
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• Aprendizado e aplicação dos conhecimentos.
• Tarefas e demandas gerais.
• Comunicação.
• Mobilidade.
• Cuidado pessoal.
• Vida doméstica.
• Interações e relacionamentos interpessoais.
• Principais áreas da vida.
• Vida comunitária, social e cívica.
8
Iguais considerações constituem as premissas que orientam o diagnóstico e a
avaliação da pessoa com DI, segundo a AADID (2010):
Para que um processo de avaliação seja considerado válido, deve levar em conta
a diversidade cultural e linguística do avaliado, além de suas peculiaridades (e diferenças),
nos aspectos comunicativos, sensoriais, motores e comportamentais. Essas premissas
indicam que os testes ou instrumentos de avaliação, sejam objetivos ou subjetivos, não
podem ignorar os aspectos mencionados, sob pena de terem sua validade questionada.
A identificação de limitações de uma pessoa justifica−se, quando utilizada para
indicar os apoios de que necessita, bem como seu provimento. Se assim não for, essa
indicação pode resultar apenas em rotulagem e exclusão.
Os sistemas de apoio, também integrantes do modelo conceitual de
desenvolvimento humano (Fig. 1), será contemplado em seção própria, a seguir.
9
Internacionalmente, o provimento de apoios destacou−se no Sistema 1992, da
Associação Americana de Retardo Mental − AAMR, atual AADID, sendo o conceito
expandido significativamente no Sistema 2010. Esse avanço resultou do impacto que os
sistemas de apoio vêm exercendo na atenção às pessoas com DI, principalmente no
diagnóstico, na avaliação da intensidade de apoios individuais recomendados à pessoa, bem
como nas estratégias e serviços que promovem seu funcionamento pessoal no curso da vida.
Por apoio, entende−se “o conjunto de recursos e estratégias − incluindo indivíduos,
agências, tecnologias assistivas, ambientes, fundos e ativos − que capacitam as pessoas com
deficiências desenvolvimentais a viver na comunidade”14 (AAIDD, 2014). Podem ser
propiciados por familiares, amigos, profissionais de diferentes áreas, agências e serviços de
atendimento, dentre outros. O pressuposto básico é que os apoios individualizados, quando
necessários e disponibilizados de modo adequado e pelo tempo suficiente, são capazes de
melhorar a vida funcional da uma pessoa com DI e contribuir para sua inclusão nos vários
contextos e aspectos da vida.
Para provimento de apoios, a AADID recomenda a avaliação de sua necessidade e a
intensidade para a pessoa com DI, aplicando−se em diferentes áreas: proteção e segurança;
educação e ensino; vida familiar e comunitária; emprego; saúde; comportamento adaptativo;
vida social; desenvolvimento humano e autodefesa. Alguns exemplos especificam como, em
que aspectos e com que metas os sistemas de apoio podem atuar:
Desenvolvimento humano
• Usar transportes.
• Participar de atividades de lazer e de recreação no grupo social.
14 Site AADID: h1p://aaidd.org/sis/supports−and−sis#.U9ZJUfldU_w
10
• Fazer visitas a amigos e familiares.
• Usar espaços públicos.
• Fazer compras.
• Interagir com membros da comunidade.
Trabalho e emprego
Saúde e segurança
Comportamento
Atividades sociais
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Proteção e autodefesa
Apoio limitado - requerido por tempo limitado, visando ao cumprimento de uma meta, de
um aprendizado ou da solução de problema, envolvendo a pessoa com DI. Caracteriza−se,
portanto, pela delimitação da temporalidade. Exemplos:
• Orientação para aprender a reconhecer dinheiro.
• Apoio para lidar com orçamento ou aplicação do salário.
• Definição de papéis para participar de atividades domésticas.
• Treinamento para exercer determinada função no emprego.
Apoio pervasivo − apoio constante, aplicado em todos os ambientes e áreas, podendo incluir
medidas de manutenção da própria vida. A pessoa que necessita desse apoio demandará
assistência ampla, em aspectos básicos do cotidiano, em diversos ambientes. Caracteriza−se
pela constância e alta intensidade. Envolve, tipicamente, mais recursos humanos, sendo mais
invasivo do que os apoios extensivos ou limitados. Exemplos:
12
• Apoio de cuidadores que se sucedem, de modo a garantir supervisão constante, em
todas as atividades de vida diária.
O modelo de apoio apresentado pela AADID (2010), para a pessoa com DI, na Fig. 2
apresentada a seguir, é consistente com a abordagem socioecológica, segundo a qual o
crescimento, o desenvolvimento e o ajustamento da pessoa dependem dos fatores que lhe são
relacionados, em contextos específicos, implicando a inter−relação entre as condições
pessoais e os ambientes em que atua.
13
A abordagem socioecológica de deficiência adotada pela AADID (2010) defende o
seguinte paradigma de apoio, convergente tanto com o modelo conceitual do
funcionamento humano (Fig. 1) como com o modelo de apoios representado na Fig. 2:
A diferença mais relevante observada entre as pessoas com deficiência intelectual e
deficiências do desenvolvimento, associadas em relação às demais pessoas da população
geral, é a natureza e a extensãoƒintensidade dos apoios que elas necessitam, para
participar plenamente da vida comunitária. AADID (2010, p. 110).
Esse paradigma evidencia a centralidade dos apoios, para compreender o próprio
conceito de DI. Considera como os apoios podem impactar positivamente o
funcionamento da pessoa no seu meio fisico e social, contribuindo para superar ou
minimizar o modo como suas limitações intelectuais e de comportamento adaptativo se
expressam no cotidiano. Essa ideia de funcionamento está presente na CIF (OPAS; OMS,
2003), que passamos a considerar na seção seguinte.
14
interativo, envolvendo diferentes fatores. Os componentes da CIF (OPAS; OMS, 2003, p.
21) contidos na Fig. 3 são definidos a seguir.
15
mental, podendo ser graduadas em termos de severidade, obedecendo aos qualificadores
da CIF. No entanto, as deficiências assim consideradas,
16
Conclusão
A deficiência intelectual é um fenômeno complexo e explicado por diferentes
vertentes teóricas. Diversas concepções atuais convergem para sua compreensão, dentro
de uma perspectiva ecológica, multidimensional e funcional. As vantagens dessas
concepções é de propor sistemas que respondem às demandas da sociedade, quanto à
orientação das práticas sociais voltadas ao diagnóstico e ao atendimento das pessoas com
deficiência intelectual e fomentam ações e propósitos essenciais como : provimento de
sistemas de apoio; prevenção e atenção à saúde; educação; assistência social; trabalho;
pesquisa; captação de recursos; planejamento de serviços; formulação de políticas
pública; apoio institucional e outras iniciativas capazes de favorecer a inclusão social e
comunitária dessa população específica e de propiciar apoio às suas famílias.
Referências
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definition, classification, and systems of supports. Washington, DC, USA: AAMR, 1992.
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jul. 2014.
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GLAT, R.; PLETSCH, M. D. Inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Rio de
Janeiro: EdUERJ, 2011.
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Sites
1. http:ƒƒaaidd.orgƒintellectual−disability#.U9ZHa_ldU_w (AADID)
2.http:ƒƒaaidd.orgƒintellectual−disabilityƒdiagnostic−adaptive−behavior−scale#.U9ZH
5vldU_w (AADID)
3.http:ƒƒaaidd.orgƒsisƒsupports−and−sis#.U9ZJUfldU_w (AADID)
4. http:ƒƒwww.medicinanet.com.brƒpesquisaƒcid10ƒnomeƒretardo_mental.htm
(MEDICANET)
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