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ENDEREÇO
RUA RIO DE JANEIRO, 3322
ENDEREÇO CEP
Avenida Rômulo Maiorana, n°1670 66093675
ESFERA ADMINISTRATIVA
Federal
4. ESTRUTURA CURRICULAR
CH Total N/C
Áreas do Conhecimento Disciplinas
CH CHA
Núcleo Politécnico
5. EMENTA DO CURSO
5. METODOLOGIAS
Aulas práticas, dialogadas e expositivas com a utilização de equipamentos multimídia. Serão apresentadas atividades
práticas, tais como: experiências exitosas no ensino de alunos cegos, construção de materiais táteis adaptados.
Todas as aulas serão complementadas com exercícios e atividades práticas para a fixação das competências
lecionadas.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação contínua por meio de atividades práticas, provas escritas, trabalhos individuais e em grupo.
Ao final da disciplina, caso necessário, será aplicada uma prova de recuperação para os alunos que não alcançarem
a média esperada.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARGENTA, A.; SÁ, E. D. Atendimento Educacional Especializado – Deficiência Visual. In: Inclusão:
Revista da Educação Especial, v. 5, n. 1,jan/jul. Brasília: MEC/SEESP, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Brincar para todos / Mara O. de
Campos Siaulys. - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.
CUNHA, Priscila Ramos Figueiredo. Inclusão Escolar de Estudantes com Deficiência Visual:
orientações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Mesquita, 2021. 66p. Il.
GHISI, Marcilene A.; SILVA, Solange C. Alunos cegos e com baixa visão em sala de aula... E agora?
Florianópolis: CEAD/UDESC, 2005.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? / Maria Teresa Eglér
Mantoan. — São Paulo : Moderna , 2003. — (Coleção cotidiano escolar).
3. OBJETIVOS
- Conhecer a história de criação do Sistema Braille;
- Compreender o funcionamento dos instrumentos e recursos para a escrita da simbologia braille;
- Praticar e executar a escrita e leitura braille;
- Analisar o Sistema Braille como instrumento de comunicação da pessoa com deficiência visual na
perspectiva da inclusão social.
- Aplicar o código matemático unificado em braille;
- Empregar a grafia química em braille no contexto escolar;
- Utilizar a grafia braille no contexto informático.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- História do Sistema Braille;
- Recursos Didáticos Exclusivos para a produção Braille;
- Aplicação da Escrita e Leitura do Sistema Braille na Língua Portuguesa;
- Aplicações Diversas da Escrita e Leitura do Sistema Braille na Língua Portuguesa;
- Disposição de Textos no Sistema Braille (escrita e transcrição de textos);
- Código Matemático Unificado da Escrita e Leitura Braille.
5. METODOLOGIAS
Aulas práticas, dialogadas e expositivas com a utilização de equipamentos multimídia. Serão apresentadas
atividades práticas, tais como, a escrita do braille na reglete, transcrição do escrita braille para a escrita
cursiva. Todas as aulas serão complementadas com exercícios e atividades para a fixação das
competências lecionadas.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação contínua por meio de atividades práticas, provas escritas, trabalhos individuais e em grupo.
Ao final da disciplina, caso necessário, será aplicada uma prova de recuperação para os alunos que não
alcançarem a média esperada.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Especial, Grafia Braille para a Língua Portuguesa, 2ª edição.
Brasília, 2006.
________ Normas Técnicas para a Produção de Textos em Braille, 2ª edição. Brasília, 2006.
_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Código Matemático Unificado para
a Língua Portuguesa /elaboração : Cerqueira, Jonir Bechara... [et aI.]. - Brasília : Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Especial, 2006.
_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e
Inclusão. Grafia Química Braille para Uso no Brasil / elaboração: RAPOSO, Patrícia Neves... [et al.].
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – Brasília: SECADI, 2017. 3ª
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edição
_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Grafia Braille para Informática /
Coordenação: Lída Lucia Spelta, Maria Glória Batista da Mota ; Autores: Antônio Carlos Hildebrandt ... [ et
al.], - Brasília : MEC, SEESP, 2004. 52 p.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARGENTA, A.; SÁ, E. D. Atendimento Educacional Especializado – Deficiência Visual. In: Inclusão: Revista da
Educação Especial, v. 5, n. 1, jan/jul. Brasília: MEC/SEESP, 2010
______. Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP,
2008.
GARCIA, Nely. As implicações do Sistema Braille na vida escolar da criança portadora de cegueira. In Revista
Contato. São Paulo: nº04 p.25-33. Junho, 1998.
GHISI, Marcilene A.; SILVA, Solange C. Alunos cegos e com baixa visão em sala de aula... E agora?
Florianópolis: CEAD/UDESC, 2005.
LEMOS, Edilson Ribeiro; CERQUEIRA, Jonir Bechara. O sistema Braille no Brasil. Revista Benjamin Constant,
n. 2. Rio de Janeiro: IBC, 1996.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? / Maria Teresa Eglér
Mantoan. — São Paulo : Moderna , 2003. — (Coleção cotidiano escolar).
3. OBJETIVOS
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- Conhecer e explorar as técnicas de orientações relacionadas à Orientação e Mobilidade de pessoas com
deficiência visual, visando desenvolver ações inclusivas em ambientes diversos;
- Conhecer os conceitos necessários para a prática da orientação e mobilidade;
- Explorar as possibilidades de utilização das técnicas de orientação e mobilidade visando à autonomia do
aluno com deficiência visual, promovendo a ruptura de barreiras que impedem ou limitam a inclusão social
e educacional;
- Possibilitar ao participante a vivência de situações práticas que utilize a Orientação e Mobilidade na
promoção da autonomia das pessoas com deficiência visual.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Histórico;
- Conceituando a Orientação e Mobilidade;
- Desenvolvimento dos pré-requisitos;
- Treinamento dos sentidos remanescentes.
- Habilidades Básicas:
a) Técnica básica
b) Mudança de direção
c) Troca de lado
d) Passagens estreitas
e) Aceitando, recusando ou adequando ajuda
f) Subir e descer escadas
g) Passagem por portas
h) Sentando-se (método 1)
i) Sentar-se em auditório ou assentos perfilados (método 2)
- Técnicas de Autoproteção
5. METODOLOGIAS
Aulas expositivas. Sensibilização temática das aulas. Aulas práticas utilizando os espaços físicos de
lugares diversos para representar situações da vida real.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliações se darão no decorrer das aulas, pontuando a participação, envolvimento e desempenho nas
atividades propostas. Ao final da disciplina, caso necessário, será aplicada uma prova de recuperação para
os alunos que não alcançarem a média esperada.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASÍLIA: MEC, SEESP, Orientação e Mobilidade: Conhecimentos básicos para a inclusão do
deficiente visual /Elaboração Edileine Vieira Machado. [et al.] – 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Formação de Professor:
Orientação e mobilidade. Brasília: SEESP/MEC, 2002.
FELIPPE, João Álvaro de Moraes. Caminhando juntos : manual das habilidades básicas de orientação
e mobilidade: volume IV / João Álvaro de Moraes Felippe. -- São Paulo: Conselho Brasileiro de
Oftalmologia : Laramara, 2018.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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BRASIL, Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência.
Acessibilidade. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2005.
Oliveira, Elinalva Alves de. A educação da criança com deficiência visual. Fortaleza: Edições
Demócrito Rocha, 1ª reimpressão, 2013. (coleção Rede de Saberes), 138p.
GARCIA, N. Programas de Orientação e Mobilidade no processo de educação da criança portadora
de cegueira. Tese de doutorado, FEUSP/SP, 2001.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? / Maria Teresa Eglér
Mantoan. — São Paulo : Moderna , 2003. — (Coleção cotidiano escolar).
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceitos e objetivos da tecnologia assistiva;
- Categorias de Tecnologias Assistivas;
- Diferenças entre Tecnologias assistivas, tecnologias educacionais e tecnologias de reabilitação;
- Tecnologia Assistiva em Ambiente Computacional e Telemático;
- Softwares especiais de acessibilidade;
- Tecnologias para o ensino de deficientes visuais.
5. METODOLOGIAS
Aulas expositivas dialogadas com compartilhamento de experiências da atuação dos professores com
alunos deficientes visuais; aulas práticas de utilização das tecnologias assistivas no contexto educacional;
utilização de recursos multimídias.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliações se darão no decorrer das aulas, pontuando a participação, envolvimento e desempenho nas
atividades propostas. Ao final da disciplina, caso necessário, será aplicada uma prova de recuperação para
os alunos que não alcançarem a média esperada.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERSCH, Rita de Cássia Reckziegel; PELOSI, Miryam Bonadiu. Portal de ajudas técnicas para educação:
equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência
física: tecnologia assistiva: recursos de acessibilidade ao computador II. Brasília: ABPEE - MEC: SEESP,
2006.
BERNARDES, Adriana Oliveira. Tecnologias para o ensino de deficientes visuais. Educação Pública, 17
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ago. 2010.
GALVÃO FILHO, Teófilo et al. Conceituação e estudo de normas. In: BRASIL, Subsecretaria Nacional de
Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Comitê de Ajudas Técnicas. Tecnologia Assistiva.
Brasília: Corde, 2009. 138 p.
GALVÃO FILHO, Teófilo. Tecnologia Assistiva para uma Escola Inclusiva: apropriação, demandas e
perspectivas. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009a.
TECNOLOGIA Assistiva nas escolas. Recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para pessoas com
deficiência. Instituto de Tecnologia Social (ITS Brasil). Microsoft/ Educação. S. L: s. d.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALVÃO FILHO, T. A. A Tecnologia Assistiva: de que se trata? In: MACHADO, G. J. C.; SOBRAL, M. N. (Orgs.).
Conexões: educação, comunicação, inclusão e interculturalidade. 1 ed. Porto Alegre: Redes Editora, 2009. p. 207-235.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? / Maria Teresa Eglér
Mantoan. — São Paulo : Moderna , 2003. — (Coleção cotidiano escolar).
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
● Fundamentos da adaptação de materiais pedagógicos.
● Diversidade de aprendizagem e deficiências.
● Estratégias de adaptação de materiais didáticos impressos e digitais.
● Tecnologias assistivas e recursos acessíveis.
● Práticas de adaptação para diferentes áreas do conhecimento.
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● Desenvolvimento de materiais adaptados.
5. METODOLOGIAS
A estratégia de ensino adotada preconiza o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, utilizando-se de
metodologias ativas. As aulas serão através de exposição dialogada, estudo de caso, análise e discussão de materiais
adaptados e possibilidades de uso com atividades práticas de produção desses materiais.
6. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será realizada por meio da participação nas atividades em sala de aula. Elaboração de
materiais adaptados, apresentação de projetos e avaliação teórica sobre os conceitos abordados na
disciplina.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASINI, E. A.S. (2007). As especificidades do perceber: diretrizes para o educador de pessoas com
deficiência visual. In: A pessoa com deficiência visual: um livro para educadores. Primeira edição.
Vetor
OLIVEIRA, A. A. S. (2002). Representações sociais sobre Educação Especial e deficiência:o ponto de vista
de alunos deficientes e profissionais especializados. Tese (Doutoramento em Educação)
– Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília.
8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 9.394, de 20/12/1996. Fixa diretrizes e bases da educação nacional.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, nº 248, de 23/12/1996.
______. Educação Inclusiva: Um meio de Construir Escolas para Todos no Século. XXI Inclusão: Rev. da
Educação Especial. Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2005.
CERQUEIRA, J. B. & FERREIRA, E. de M. B. Recursos Didáticos na Educação. Nossos Meios. RBC. Artigo 3.
Rev. Abr. 2000.
CORREIA, L.; CABRAL, M. Práticas tradicionais da colocação do aluno com necessidades educativas
especiais. In: CORREIA, L. (Dir.). Alunos com necessidades educativas especiais nas classes regulares.
Porto: Porto, p. 11-16, 1999.
INÍCIO TÉRMINO
9. PÚBLICO
Professores/as da rede Básica de Ensino de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
10. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO PROJETO
CRONOGRAMA DO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM BRAILLE E HABILIDADES BÁSICAS DE
ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE
Atividades/Subatividades Período
Justificativa: Os valores foram estimados de acordo com os programas ofertados pelo governo
federal.
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SUBTOTAL
Justificativa:
Justificativa: Os materiais solicitados serão utilizados pelos e para o atendimento das demandas dos
alunos cursistas.
SUBTOTAL 2.000,00
Justificativa:
Para a realização de visitas técnicas guiadas à instituições referências no atendimento educacional
especializado.
NATUREZA DA DESPESA
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CÓDIGO DESCRIÇÃO VALOR EM R$
Outros serviços de terceiros – pessoa física; 0,00
Insumos: Recursos Humanos 51.600,00
Contribuições tributárias e contributivas 0,00
Material de consumo 61.367,69
Pessoa Jurídica 2.000,00
Os valores estimados dos bens e/ou serviços constantes neste documento têm como base
pesquisa de preço realizada por área competente desta instituição e estão condizentes com os
praticados no mercado da respectiva região.