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PDI
PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INDIVIDUALIZADO
SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO- SAEE
2022
1
Com essa finalidade, o PDI foi revisto e desmembrado em dois momentos: Plano de
Atendimento do SAEE, a ser desenvolvido pelo (s) professor (es) da Educação Especial em
espaços do SAEE, tais como Sala de Recursos Multifuncionais, instituições especializadas e
outros; e o Plano de Flexibilização Curricular (PFC), a ser desenvolvido pelo (s) professor(es)
do ensino comum, em sala de aula regular, em todos os níveis de ensino (da educação infantil
ao ensino médio), quando necessário e com apoio do SAEE . O objetivo do uso dos
documentos é a operacionalização mais efetiva no espaço escolar do direito de aprendizagem e
desenvolvimento dos estudantes da Educação Especial.
Cordialmente,
SUMÁRIO
Mensagem..................................................................................................................................... 1
Parte I
Parte II
Parte III
Parte I
4
Equipe da COEES/SEDUC-Pará
5
1.IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE
Nome do Estudante:
Data de Nascimento: / / Idade:
Responsável:
Telefone:
6
Endereço: Nº
Bairro Complemento:
CEP: Cidade: Estado:
2. INFORMAÇÕES FAMILIARES
Genitor:
Profissão: Telefone:
Escolaridade:
Genitora:
Profissão: Telefone:
Escolaridade:
Outros Responsáveis:
Profissão: Telefone:
Parentesco: Escolaridade:
Endereço Residencial:
Bairro: Município:
Nome da Escola:
Endereço:
Telefone da escola: URE/USE:
Diretor (a): Telefone:
Ano/etapa: Turma: Turno:
Quantitativo de estudantes por turma:
( ) DISCALCULIA
( ) DISGRAFIA
( ) OUTROS Especificar:
Atenção/Concentração:
Mantém a atenção e concentração quando em atividades em sala ou em ( ) sim ( ) não
outro espaço da escola?
Em conjunto com os colegas, distrai-se ou não finaliza as atividades? ( ) sim ( ) não
Necessita do acompanhamento contínuo ou intermitente do ( ) sim ( ) não
professor(a)?
12
Informações complementares:
Sociabilidade/Afetividade:
Mostra-se calmo ou agitado com colegas e professores(as)? Demonstra afetividade e/ ou
agressividade? Especifique:
X NECESSIDADE FUNÇÃO
Professor (a) de SAEE Realiza o ensino complementar e suplementar no Serviço
( )
(Contra-turno) de Atendimento Educacional Especializado (SRM)
Ensina as disciplinas nos respectivos níveis de ensino, por
( ) Professor(a) Bilíngue meio da Língua Brasileira de Sinais.
13
Professor(a) de Língua
Ensina a Língua Brasileira de Sinais como primeira
( ) Brasileira de Sinais -Libras
língua para estudantes surdos.
Professor de Língua
Ensina a Língua Portuguesa na modalidade escrita com
( )
Portuguesa para surdos metodologia de segunda língua para estudantes surdos.
Realiza a tradução e interpretação da Língua Brasileira de
Tradutor(a) Intérprete de Sinais-Libras para a Língua Portuguesa ou vice-versa, de
( )
Libras/Língua Portuguesa maneira simultânea e/ou consecutiva para estudantes
surdos usuários da Libras.
Desenvolve a mediação da comunicação, descrição
( ) Guia-intérprete visual, orientação e mobilidade da pessoa surdocega no
ambiente escolar.
Produz, transcreve e organiza, os recursos didático-
pedagógicos em Braille e/ou recursos ampliados, para o
( ) Braillista
ensino de estudantes com deficiência visual: cegos
e baixa visão.
Auxilia na mediação pedagógica de comunicação,
recursos didático-pedagógicos e na organização do
( ) Apoio escolar ambiente de ensino-aprendizagem, com referências de
acessibilidade para estudante com deficiência, de forma
colaborativa com os demais profissionais de ensino.
Auxilia estudantes que necessitam de cuidados para
higiene, alimentação e locomoção.
6.6 DEFINIÇÃO DO PLANO DE ATENDIMENTO DO ESTUDANTE (Caso o estudante
não seja público do SAEE, deverá ser realizado somente o Plano de Flexibilização Curricular
(PFC) quando necessário. Sendo público do SAEE, poderá ser contemplado com os dois planos
dependendo da necessidade do educando)
X NECESSIDADE OBJETIVO
Plano de
( ) Atendimento do
SAEE
Plano de
( ) Flexibilização
Curricular
Especifique:
Outros
( )
Encaminhamentos
14
Considerações finais
Local: , de de .
Nome:
Cargo:
Matrícula:
Assinatura:
Nome:
Cargo:
Matrícula:
Assinatura:
ANEXO DO INSTRUMENTO DE
AVALIAÇÃO INICIAL
16
1 - Deficiência Intelectual
1.1 Indicadores
● Prematuridade;
● Traumatismos;
● Uso de drogas;
● Dificuldade na linguagem;
● Déficit motor;
● Dificuldade de aprendizagem;
● Não domina conceitos básicos: relação temporal, espacial, visomotora, tamanhos, formas,
conceitos matemáticos;
● Dificuldade na abstração;
d) Avaliação: Tem que ser criteriosa e pontual, com olhar mais apurado no que é realizado pelo
estudante e seu estilo de aprendizagem. A avaliação varia de acordo com vários aspectos: idade,
grau da compreensão conceitual e as condições necessárias para o seu aprender, tipo de apoio, o
contexto escolar, metodologias de aprendizagem, recursos e instrumentos utilizados em sala de
aula regular. Vale Identificar as barreiras que dificultam a participação do estudante no
ambiente escolar Os itens avaliados são: funções psicomotoras (esquema corporal, lateralidade,
equilíbrio, coordenação motora fina e grossa, ritmo e tônus.), comunicação expressiva,
receptiva, audição, leitura, escrita e funções cognitivas ( atenção, concentração, memória,
raciocínio...)
ALVES, Fátima. Inclusão: Vários Caminhos e um Grande Desafio. Ed. Walk. 2017.
PAVÃO, Silvia Maria de Oliveira e Ana Claudia Oliveira. Avaliação: reflexões sobre o
processo avaliativo no AEE(organizadoras). – Santa Maria, RS: FACOS-UFSM, 2019. v. 2
(274 p.) : il. : 23 cm.
STAINBACK. Susan e Willam. Inclusão: Um Guia para Educadores. Ed. Artemed - 1999.
2.1 Indicadores
● Comunicação: O educando com TEA pode apresentar repetição de fala da outra pessoa sem
relação com a situação de comunicação; dificuldades ou desinteresse por narrativas referentes
ao cotidiano e repete fragmentos de relatos e narrativas, inclusive de diálogos de forma
independente da participação da outra pessoa, tende à ecolalia; pode apresentar audição seletiva.
● Brincadeiras: costumam ser não funcionais, as crianças podem se afastar, ignorar ou limitar-
se a observar brevemente outras crianças à distância, ausência de “faz de conta”. O
19
educando criança com TEA, quando aceita participar das brincadeiras com outras crianças, em
geral, têm dificuldades em entendê-las.
● Alimentação: O indivíduo com TEA pode ter dificuldade com esquema alimentar
convencional, permanecer na mamadeira, apresentar recusa alimentar, não participar das cenas
alimentares e não se adequar aos “horários” de alimentação. Pode querer comer a qualquer hora
e vários tipos de alimento ao mesmo tempo. Pode passar longos períodos sem comer. Pode só
comer quando a comida for dada na boca ou só comer sozinha etc.
O objetivo da avaliação educacional especializada para o estudante com TEA visa identificar as
potencialidades da pessoa e de sua família, promovido pelas expertises respectivos campos de
atuação.
d)Avaliação: Tem que ser criteriosa e pontual, considerando os aspectos elencados como
indicadores da deficiência em questão. No ambiente escolar avaliar quais os fatores que
dificultam ou favorecem sua aprendizagem, sua inserção e estabelecimento de vínculos sócio
afetivos e tipos de apoio necessários.
fichas com números, letras, palavras e sequências lógicas, revistas, livros, jogo de memória,
etc...
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_pessoa_autismo.pd
f
Neuroconecta. www.neuroconecta.com.br
3.1 Indicadores
● Irritações crônicas nos olhos, indicadas por olhos lacrimejantes, pálpebras avermelhadas,
secreção ocular;
● Náuseas, dupla visão ou névoas durante ou após a leitura;
● Esfregar os olhos, franzir ou contrair o rosto quando se olham objetos distantes;
● Excessiva cautela no andar, correr raramente e tropeçar sem razão aparente;
● Desatenção anormal durante realização de trabalhos escolares;
● Queixas de enevoamento visual e tentativas de afastar com as mãos os impedimentos
visuais;
● Inquietação, irritabilidade ou nervosismo excessivo depois de um prolongado e atento
trabalho visual;
● Pestanejar excessivamente, sobretudo durante a leitura;
● Segurar habitualmente o livro muito perto, muito distante ou em outra posição enquanto
se lê;
● Inclinar a cabeça para um lado durante a leitura;
● Capacidade de leitura por apenas um período curto de cada vez;
● Fechar ou tampar um olho durante a leitura.
- Recursos não ópticos (são os recursos que não utilizam lentes, porém indispensáveis
para que a pessoa com baixa visão melhore seu rendimento durante a realização das suas
atividades), sendo eles: porta-texto: espécie de mesa com graduações que aproximam o
texto e ou figura da pessoa baixa visão; papel com pautas reforçadas ou largas: pode-se
reforçar as linhas de um caderno normal com caneta preta e escrita grossa ou fazer ao
computador linhas com espaços que variam de 1 cm até 2 cm de acordo com a
necessidade do aluno; uso de lápis de desenho que podem ir do 2B ao 8B, dando
preferência para o que o aluno melhor conseguir ler o que escreve; luminária de mesa –
21
quando necessário usar a luminária direcionando a luz amarela, evitar luz branca, para o
texto de trás para a frente do aluno, nunca incidindo o feixe de luz ao olho do mesmo;
corpo de letra recomendado: Relaciona-se com o tipo da Fonte, no caso sempre usar
Fonte Arial Black e testar o tamanho da fonte que melhor ele consiga ler a partir do
tamanho 14;
BARRAGA, N. & ERIN, J. Visual handicaps and learning, revised edition. Austin, TX: Pro-Ed
Publishing Co., 1991.
SIAULYS. Mara Olímpia de Campos. A Inclusão do aluno com baixa visão no ensino
regular/autora do projeto. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006.
68p.:il.color.
4 - Cegueira
4.1 Indicadores
avaliações;
● Possibilitar diferentes instrumentos de avaliação, tais como: prova em Braille, prova
oral, apresentação de seminários, portfólios, flexibilize o tempo para o aluno cumprir
suas tarefas e diminua o número de exercícios e/ou textos, caso seja necessário;
● Informar e sensibilizar os atores sociais da escola (equipe pedagógica, equipe de apoio e
demais estudantes) sobre as necessidades educativas especiais necessárias;
● Criar e adequar condições físicas, ambientais e materiais para o estudante cego na
unidade escolar;
● Organizar o espaço para facilitar a mobilidade e evitar acidentes: retirada de obstáculos
no interior da sala, ampliar o espaço entre cadeiras para facilitar o deslocamento,
corrimão nas escadas, informação verbal caso tenha ocorrido a troca de mobiliário de
lugar, pistas táteis e olfativas para orientar a localização no ambiente escolar;
● Utilizar os sentidos remanescentes no processo pedagógico (verbalização, tato e
audição);
● Apoio físico e instruções verbais para viabilizar a orientação e mobilidade e
futuramente a locomoção independente por parte do estudante;
● Indicar as distâncias dos objetos e coisas em metros, quando houver necessidade.
Orientar verbalmente, por exemplo: “A mesa está aproximadamente a 2 metros à sua
frente”;
● Quanto ao mapeamento em sala de aula posicionar o aluno próximo ao professor a fim
de que o mesmo possa ouvir as orientações com mais clareza;
● O professor deve priorizar explicações verbais sobre todo o material visual apresentado
em aula;
● Deve-se garantir a inserção de sistemas alternativos de comunicação adaptados, sistema
Braille não somente para o estudante cego, mas para os professores da escola e demais
interessados;
● Utilizar recursos específicos para deficiente visual cego (máquina Braille, reglete,
sorobã, bengala longa, livro falado, ilustrações táteis, softwares educativos,
computadores adaptados com sintetizadores de voz, gravadores de voz, dentre outros. ).
● Recomenda-se livros e publicações em áudio: histórias gravadas possibilitam às
crianças com deficiência escutar textos em CDs, tocadores de MP3 ou outra plataforma
de som.
GIL, M. (org.).: Deficiência visual – Brasília : MEC. Secretaria de Educação a Distância, 2000.
5. Surdocegueira
A identificação dos estudantes com surdocegueira possibilita a escola e seus profissionais adequar o
trabalho pedagógico às necessidades do estudante e assegurar sua participação e desenvolvimento
escolar com a viabilização de um atendimento especializado.
A surdocegueira é uma deficiência única que pode combinar uma variedade de graus de perda
auditiva e visual. Por isso, sempre que a deficiência visual ou a cegueira estiver associada à
deficiência auditiva ou surdez, considera-se que a pessoa tem surdocegueira.
No Brasil ainda não há a regularização de um laudo para a surdocegueira. Na prática, tem sido
considerado os dois laudos como documentos válidos para se identificar uma pessoa com essa
deficiência, sendo, um laudo para a perda visual e outro para perda auditiva.
Contudo, por ser a surdocegueira uma categoria de deficiência ainda pouco reconhecida, muitos
surdocegos chegam às instituições sem esse documento, ou com apenas um deles. Por isso, o olhar
atento dos profissionais é de grande importância e corrobora com a identificação, o
encaminhamento para o esclarecimento da deficiência e a adoção de medidas que favoreçam o
melhor desempenho dessa pessoa. Parte-se da premissa que o comprometimento desses dois canais
sensoriais impacta severamente o desempenho do indivíduo em relação a aquisição e
desenvolvimento da linguagem e comunicação, ao acesso à informação, a mobilidade e
24
a) surdocegueira total;
De acordo com Cambruzzi (2007), observar a forma como a pessoa surdocega interage em seu
ambiente natural e com pessoas de seu convívio, bem como, obter informações com a família
(pais, irmãos, tios, amigos, etc), pode oferecer subsídios para o planejamento de ações de
25
§ Como estabelece o contato visual e auditivo com objetos e pessoas (se aproxima, se distancia
ou se ignora);
§ Diante das vias perceptivas comprometidas, como a pessoa se comunica, se faz o uso de um
forma de comunicação ou não, e de que forma;
O planejamento do estudante surdocego deve ser pensado de acordo com as suas necessidades,
potencialidades e forma de comunicação. Todavia, vamos precisar considerar que a
comunicação é o elo principal dessa aprendizagem.
SEMITELA, S. Histórias de pessoas com surdez-cegueira: De Laura Bridgman aos dias atuais.
Rio de Janeiro, 2018. Disponível em:
http//aneste.org/johttrnal-eletrnico-da-associaco-dos-ex-alunos-do-instituto-benja.html?page=3
> Acesso em: 25/05/2020.
6 - Deficiência Auditiva
6.1 Indicadores
d) Avaliação: A avaliação varia de acordo com vários aspectos: idade, grau da perda auditiva e
tipo de perda. Os itens avaliados são:
- Forma de comunicação do educando: Saber se ele utiliza LIBRAS, leitura labial e sinais
domésticos.
e) Recursos Lúdicos: Podem ser utilizados jogos, brinquedos, formas geométricas, fichas com
números, letras, palavras e sinais em Libras, alguns instrumentos (sino, tambor, chocalho),
sequências lógicas, revistas e livros.
RUSSO, I.C.AP; SANTOS, T.M.M. A prática da audiologia clínica. São Paulo: Cortez, 1993.
7 - AVALIAÇÃO PSICOMOTORA
Tônus muscular – Estado de tensão elástica (contração ligeira) que apresenta o músculo em
28
repouso, e que permite iniciar a contração rapidamente após o impulso dos centros nervosos;
Orientação temporal – Habilidade de perceber o tempo em sua relação com as nossas ações;
Coordenação motora fina – Controle dos pequenos músculos, como movimento das mãos, da
face e visual;
Esquema corporal – Habilidade de consciência do próprio corpo e das partes que o compõem;
Lateralidade – Área psicomotora associada à consciência de que o corpo tem dois lados, e à
noção de externo e interno.
8- Deficiência Física
8.1 Indicadores
● paraplegia;
● paraparesia;
● monoparesia;
● monoplegia;
● tetraparesia;
● tetraplegia;
● triplegia;
● triparesia;
● hemiparesia;
● hemiplegia;
● amputação;
● nanismo;
● membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e
as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções;
● ostomia
d)Avaliação: Tem que ser criteriosa e pontual, considerando os aspectos elencados como
indicadores da deficiência em questão. No ambiente escolar avaliar quais os fatores que
dificultam ou favorecem sua aprendizagem, sua inserção e estabelecimento de vínculos sócio
afetivos e tipos de apoio necessários.
e) Orientações:
9 - Altas Habilidades/Superdotação
9.1 Indicadores
PARTE II
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
34
NOME DO ESTUDANTE:
ANO/CICLO:
Dias:
COMPOSIÇÃO DO ATENDIMENTO:
Horários:
OBJETIVOS DO
2. PLANO
(Geral e Específico)
35
ATIVIDADES A SEREM
3. DESENVOLVIDAS NO
SAEE
ARTICULAR AS
AÇÕES
PEDAGÓGICAS DO
4. SAEE CONFORME A
PROPOSTA
PEDAGÓGICA DA
ESCOLA
Descrição dos recursos didáticos que serão utilizados nas mediações pedagógicas
no SAEE/SRM, considerando as adequações em função da necessidade específica
do (a) estudante: (Especifique)
SELEÇÃO E
5. ADEQUAÇÕES DE
MATERIAIS DIDÁTICOS
RESULTADOS OBTIDOS
7. DIANTE DOS OBJETIVOS
DO PLANO
REESTRUTURAÇÃO DO
8.
PLANO
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Local/Data: de de .
NOME DO ESTUDANTE:
ESCOLA:
NOME DO ESTUDANTE:
ESCOLA:
1. DESCRIÇÃO DO CASO
2. OBJETIVOS ESPERADOS
41
4. RECURSOS UTILIZADOS
5. DIFICULDADES APRESENTADAS
LOCAL: , de de .
PARTE III
43
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO
COORDENADORIADE EDUCAÇÃO ESPECIAL
1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE:
Nome:
Idade: D. Nasc.:
Ano/Etapa: Turma:
FUNÇÕES COGNITIVAS
Percepção
45
Atenção/concentração
Memória
Aspectos psicomotoras
Aspectos interpessoais/afetivo e
sociais
5. ENSINO INDIVIDUALIZADO
A- Objetivos de
Aprendizagem/Desenvolvimento
(acadêmicos e sócios-emocionais)
B- Avaliação de
Aprendizagem(como o estudante
será avaliado)
C-Tipos de Apoio
Local/Data: , de de .
ANEXO DO PLANO DE
FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
47
FLEXIBILIZAÇÃO
DADOS DA ESCOLA
Nome: Telefone:
Endereço: URE/USE:
Município: SAEE: ( ) Sim ( ) Não
Nº de Turmas: Nº de Estudantes: Nº de Professores:
Diretor(a):
Física e Arquitetônica
( ) Sim ( ) Não
Rampas
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
Acessibilidade Atitudinal
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
Há o uso de:
53
( ) Braille
( ) Ampliados
( ) Digitalizados
( ) Falados
( ) Gravados
( ) Especifique.
Profissionais Disponíveis
Apoio Escolar:
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
54
São realizados:
( ) Sim ( ) Não
Se sim, especifique.
( ) Sim ( ) Não
Se sim, especifique:
( ) Sim ( ) Não
Se sim, especifique:
55
Local/Data: , de de .