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Ensaio de Tração
Ensaio de Compressão
Ensaio de Dureza
Ensaio de Flexão e Dobramento
Ensaio de Tração
Ensaio de Tração
— Características
— Facilidade de execução e reprodutibilidade;
— Deformações distribuídas uniformemente até a estricção;
— Alinhamento do corpo de prova na máquina;
— Velocidade de ensaio – Normas
Ensaio de Tração
— O ensaio
Fratura de
aço dúctil
Ensaio de Tração
— O ensaio
Gráfico
Ensaio de Tração
— Cálculo da tensão
— Resistência interna de um corpo a uma força externa
aplicada sobre ele, por unidade de área.
— Deformação é a variação de uma dimensão qualquer
durante a aplicação do esforço.
F
s=
S0
Onde S0 é a área da seção transversal da parte útil (mais fina) do
corpo de prova antes da aplicação dos esforços.
Ensaio de Tração
— Cálculo da tensão
S0
r
Área do círculo = p r2
= pd2/4
Ensaio de Tração
— Cálculo da deformação
— Deformação percentual
estricção LE = Qesc./So
Unidade: MPa
Deformação
Limite de resistência à tração = Tensão máxima
Ensaio de Tração
LE Tenacidade ruptura
(fratura)
Escoamento
Tensão s(MPa)
Resiliência
(Instabilidade)
Encruamento
Escoamento
Patamar de
Estricção
Estricção
a
Alongamento percentual (e)
e A min. 20% em 200mm
Ensaio de Tração
LR = Carga máxima
Área inicial
Ensaio de Tração
LR
Tensão, s (MPa)
— Comportamento Elástico
— Módulo de Elasticidade ou Módulo de Young
— Comportamento Elástico
Quanto maior o módulo de elasticidade, mais rígido é o material ou
menor é a sua deformação elástica quando aplicada uma dada tensão.
MÓDULO DE
ELASTICIDADE [E]
GPa 6
10 Psi
E médio aço = 21.000 kgf/mm2
210.000 MPa
Magnésio 45 6.5
210 GPa
AlumÍnio 69 10
30x106 psi
Latão 97 14
Titânio 107 15.5 Unidades de Tensão:
Cobre 110 16 1kgf/mm2 @ 10 MPa
Níquel 207 30 1N/mm2 = 1 MPa ; 1Pa = 1 N/m2
1 MPa = 145 psi ; psi = lb/in2
Aço 207 30
Tungstênio 407 59
Ensaio de Tração
Extensômetro eletrônico
usado para maior precisão
no ensaio
— Tipos de deformação
Deformação
ELÁSTICA
PLÁSTICA
reversível,
Permanente, pois altera a estrutura
desaparece quando a tensão
interna do metal. É provocada por
é removida. Os átomos do material
tensões que ultrapassam o
mantêm a mesma posição relativa
limite de elasticidade.
entre si.
Ensaio de Tração
— Comportamento Elástico
Ensaio de Tração
— Dúctil x Frágil
AÇO CONCRETO
(Dúctil) (Frágil)
Ensaio de Tração
— Ductilidade
— Propriedade física dos materiais de suportar a deformação
plástica, sob a ação de cargas, sem se romper ou fraturar.
— Cálculo da ductilidade:
— Pelo alongamento
— Pela redução de área
Ensaio de Tração
— Cálculo do alongamento
— Suponha que você quer saber qual o alongamento sofrido
por um corpo de12 mm que, submetido a uma força axial
de tração, ficou com 13,2 mm de comprimento.
S0 = pd02 e S f = pdf2
4 4
RA (%) = p/4 (d02 –df2)100 = (d02 – df2)100
p/4.d02 d02
REDUÇÃO DA ÁREA DA SEÇÃO
Ensaio de Tração
(Instabilidade)
(Instabilidade)
Encruamento
Encruamento
Escoamento
Escoamento
de
Patamar de
Estricção
Estricção
Patamar
aa
— b) Tensão de Escoamento
— Limite de escoamento convencional a 0,2%
— σy ≈ 325 MPa
Ensaio de Tração
— d) Tensão de ruptura
— σr = 458 MPa
Ensaio de Tração
— Resiliência eTenacidade
Ensaio de Tração
— CrashTest
— Resistência x Tenacidade
— Um material dúctil com a mesma resistência de um
material frágil irá requerer maior energia para ser rompido
e, portanto, é mais tenaz.
— Resistência mecânica é a tensão necessária para romper o
material
— Tenacidade é a energia necessária para romper o material
s (Mpa)
e
Ensaio de Tração
— Propriedades Mecânicas
FRÁGIL
DÚCTIL
Ensaio de Tração
— Tratamentos térmicos
Ensaio de Tração
— Fratura
Ensaio de Tração
Materiais dúcteis
Ensaio de tração
Materiais frágeis
Ensaio de compressão
Ensaio de Tração
Tenacidade
O material deve ter uma boa
tenacidade para resistir aos
choques/impactos que ocorrem
durante a usinagem, evitando com
isso o surgimento de trincas e
lascamentos na ferramenta.
Stress
High Temperature
E amb. = 210 Gpa
E 427ºC = 158 Gpa
E 649ºC = 127 GPa
Strain
Ensaio de Tração
— Questionamento
— Qual é a propriedade mecânica no ensaio de tração mais
fácil de determinar e a mais precisa?
O Limite de Resistência à Tração
LR
s
LR = Carga máxima
Área inicial
e
Por quê?
Ensaio de Tração
— Questionamento
— Quais os ensaios de rotina na máquina de tração?
( ) Limite de Elasticidade
( ) Limite de Proporcionalidade
( ) Limite de Escoamento
( ) Limite de Resistência à Tração LR
( ) Limite de Ruptura LE
( ) Alongamento
( ) Rigidez
A
( ) Resiliência
( ) Tenacidade
Ensaio de Tração
— Questionamento
— Quais os ensaios de rotina na máquina de tração?
( ) Limite de Elasticidade
( ) Limite de Proporcionalidade
( x ) Limite de Escoamento
( x ) Limite de Resistência à Tração LR
( ) Limite de Ruptura LE
( x ) Alongamento
( ) Rigidez
A
( ) Resiliência
( ) Tenacidade
Ensaio de Tração
s = F / S0
Ensaio de Tração
— Dimensionamento
— sadm = Tensão admissível (que se admite possível)
— Elevador de passageiros
CABOS DE AÇO
— Características
— Características
— Definição
— A Metalurgia considera dureza como a resistência à
deformação plástica permanente;
— Na mineralogia é a resistência ao risco que um material
pode produzir em outro;
— Na Mecânica é a resistência à penetração de um material
duro no outro.
Ensaio de Dureza
— Definição
— Ou seja, a dureza não é uma propriedade absoluta. Só tem
sentido falar em dureza quando se comparam materiais. Só
existe um material duro se houver outro mole.
— Definição
— Na prática, a dureza é a capacidade do material de:
— resistir ao risco;
— ser deformado plasticamente;
— ser cortado;
— absorver energia no impacto;
— resistir ao desgaste.
— Dureza Mohs
— O primeiro método padronizado de ensaio de dureza foi
baseado no processo de riscagem de minerais padrões,
desenvolvido por Mohs, em 1822.
Ensaio de Dureza
— Dureza Brinell
— Consiste em comprimir lentamente uma esfera de aço
temperado, de diâmetro D, sobre uma superfície plana,
polida e limpa de um metal, por meio de uma carga F,
durante um tempo t, produzindo uma calota esférica de
diâmetro d.
d
Ensaio de Dureza
— Dureza Brinell
— A superfície da amostra em que será feita a medida da
dureza deve estar plana, limpa e paralela à base de apoio da
máquina de ensaio.
— Os penetradores são esferas de aço ou de carboneto de
tungstênio com diferentes diâmetros.
Ensaio de Dureza
— Dureza Brinell
— Cálculo da Dureza Brinell
Q Q 2Q
HBS ou HBW = = =
SC p .D . p π.D D - D2 - d 2 ( )
2
Carga aplicada (Q em kgf ou N)
Área da impressão (Sc)
Diâmetro da esfera (D) e da impressão (d)
Ensaio de Dureza
— Dureza Brinell
— Exemplo: Uma amostra foi submetida a um ensaio de
dureza Brinell no qual se usou uma esfera de 2,5 mm de
diâmetro e aplicou-se uma carga de 187,5 kgf. As medidas
dos diâmetros de impressão foram de 1 mm. Qual a dureza
do material ensaiado?
Ensaio de Dureza
— Dureza Brinell
Os valores
indicados entre
parênteses são
somente
referenciais,
pois estão além
da faixa normal
do ensaio
Brinell..
Brinell
Ensaio de Dureza
— Dureza Brinell
— Resultados obtidos
— O número de Dureza Brinell deve ser seguido pelo símbolo
HB, sem qualquer sufixo, sempre que se tratar de ensaio
padronizado, com aplicação de carga em 15 segundos.
Ensaio de Dureza
— Dureza Brinell
— O ensaio padronizado, proposto por Brinell, é realizado
com carga de 3.000 kgf e esfera de 10 mm de diâmetro, de
aço temperado. Porém, usando cargas e esferas diferentes, é
possível chegar ao mesmo valor de dureza, desde que se
observem algumas condições
— Dureza Brinell
— Para obter o diâmetro de impressão dentro do intervalo
anterior, deve-se manter constante a relação entre a carga (F)
e o diâmetro ao quadrado da esfera do penetrador (D2), ou
seja, a relação:
Fator de carga
Ensaio de Dureza
— Dureza Brinell
— Para padronizar o ensaio, fatores de carga foram fixados. O
quadro a seguir mostra os principais fatores de carga
utilizados e as respectivas faixas de dureza e indicações do
material.
Ensaio de Dureza
— Dureza Brinell
— O diâmetro da esfera é determinado em função da espessura
do corpo de prova ensaiado. No caso da norma brasileira, a
espessura mínima do material ensaiado deve ser 17 vezes a
profundidade da calota.
— Diâmetros de esfera mais usados e os valores de carga para
cada caso, em função do fator de carga escolhido
Ensaio de Dureza
— Dureza Brinell
— Exemplo: Uma empresa comprou um lote de chapas de aço
carbono com a seguinte especificação- espessura: 4 mm,
dureza Brinell (HB): 180. Essas chapas devem ser submetidas
ao ensaio de dureza Brinell para confirmar se estão de
acordo com as especificações.
— Dureza Brinell
— Exemplo:
— A espessura do material ensaiado (no mínimo) = 17.p
— De acordo com a tabela F/D2 = 30 (aço-carbono) → F =
3000 kgf
— Dureza Brinell
— Execução do ensaio
— Preparar uma superfície plana na amostra;
— Colocar e fixar a amostra na mesa da máquina;
— Aplicar manualmente a pré-carga;
— Acionar o dispositivo para liberação da carga principal;
— Retirar a carga;
— Ler o tamanho da impressão;
— Usar a tabela para converter os dados dos ensaios para dureza
Brinell.
Ensaio de Dureza
— Dureza Brinell
— Localização
— Afastamento da borda do corpo de prova de no mínimo 2,5d
obtido;
— Espessura do corpo de prova mínima de 10d para evitar
degenerações laterais e de profundidade.
— A distância entre impressões Brinell deve ser no mínimo igual
a 5d.
Ensaio de Dureza
— Dureza Brinell
— Representação
— Dureza Brinell
— Exemplo de representação: 400 HBS 5/500/30
— Dureza Brinell
— Relação Dureza x Resistência
— Aço: sR @ 0,36HB
— Cu-Zn: sR @ 0,41HB
— Dureza Brinell
— Vantagens
— O baixo custo do equipamento para medida de dureza Brinell.
— É usado especialmente para avaliação de dureza de metais não
ferrosos, ferro fundido, aço, produtos siderúrgicos em geral e
de peças não temperadas;
— É o único ensaio utilizado e aceito para ensaios em metais que
não tenham estrutura interna uniforme (materiais
heterogêneos);
— É feito em equipamento de fácil operação.
Ensaio de Dureza
— Dureza Brinell
— Desvantagens
— A possibilidade de se cometer erro no momento da medida dos
diâmetros das impressões;
Ensaio de Dureza
— Dureza Brinell
— Desvantagens
— A impressão da esfera na amostra é maior que a dos outros
métodos de ensaio de dureza;
— O uso deste ensaio é limitado pela esfera empregada. Usando-
se esferas de aço temperado só é possível medir dureza até 500
HB, pois durezas maiores danificariam a esfera;
— Dureza Brinell
— Desvantagens
— O ensaio não deve ser realizado em superfícies cilíndricas com
raio de curvatura menor que 5 vezes o diâmetro da esfera,
pode haver escoamento lateral do material e a dureza medida
será menor que a real.
— Dureza Rockwell
— Proposto em 1922, levando o nome do seu criador, é o
processo mais utilizado no mundo, devido à rapidez, à
facilidade de execução, isenção de erros humanos, facilidade
em detectar pequenas diferenças de durezas e pequeno
tamanho da impressão.
— Dureza Rockwell
— Penetrador de diamante
Ensaio de Dureza
— Dureza Rockwell
— Máquina de ensaio
Ensaio de Dureza
— Dureza Rockwell
— Descrição do processo
— Neste método, a carga do ensaio é aplicada em etapas, ou seja,
primeiro se aplica uma pré-carga, para garantir um contato
firme entre o penetrador e o material ensaiado, e depois aplica-
se a carga do ensaio propriamente dita;
— Dureza Rockwell
— Descrição do processo
Cone de diamante
Aço temperado
Ensaio de Dureza
— Dureza Rockwell
— Descrição do processo
— 1º passo: Aproximar a superfície do corpo de prova do
penetrador.
Ensaio de Dureza
— Dureza Rockwell
— Descrição do processo
— 2º passo: Submeter o corpo de prova a uma pré- carga (carga
menor).
Ensaio de Dureza
— Dureza Rockwell
— Descrição do processo
— 3º passo:Aplicar a carga maior até o ponteiro parar.
Ensaio de Dureza
— Dureza Rockwell
— Descrição do processo
— 4º passo: Retirar a carga maior e fazer a leitura do valor
indicado no mostrador, na escala apropriada.
Ensaio de Dureza
— Dureza Rockwell
— Escala de Dureza Rockwell
Ensaio de Dureza
— Dureza Rockwell
— Preparação da amostra
— A superfície da amostra deve ser lixada para eliminar qualquer
irregularidade que possa ocasionar erros;
— Dureza Rockwell
— Preparação da amostra
— A espessura mínima da amostra para o ensaio de dureza Rockwell é
dez vezes a profundidade da impressão.
Ensaio de Dureza
— Dureza Rockwell
— Representação da dureza
— 64 HRC: dureza Rockwell de 64 na escala C
— 37 HRB: dureza Rockwell de 37 na escala B
Ensaio de Dureza
— Dureza Rockwell
— Vantagens
— Ensaio de dureza Rockwell Þ avanço em relação ao ensaio Brinell,
já que possibilitou avaliar a dureza de vários metais, que antes não
podiam ser ensaiados quanto à dureza.
Ensaio de Dureza
— Dureza Rockwell
— Desvantagens
— Suas escalas não têm continuidade. Por isso, materiais que
apresentam dureza no limite de uma escala e no início de outra não
podem ser comparados entre si quanto à dureza;
— Não tem relação com o valor de resistência à tração, como acontece
no ensaio Brinell.
Ensaio de Dureza
— DurezaVickers
— Este método leva em conta a relação ideal entre o diâmetro
da esfera do penetrador Brinell e o diâmetro da calota
esférica obtida, e vai além porque utiliza outro tipo de
penetrador, que possibilita medir qualquer valor de dureza,
incluindo desde os materiais mais duros até os mais moles.
— DurezaVickers
Ensaio de Dureza
— DurezaVickers
— A máquina que faz o ensaio Vickers não fornece o valor da
área de impressão da pirâmide, mas permite obter, por meio
de um microscópio acoplado, as medidas das diagonais (d1 e
d2) formadas pelos vértices opostos da base da pirâmide.
Ensaio de Dureza
— DurezaVickers
Ensaio de Dureza
— DurezaVickers
Ensaio de Dureza
— DurezaVickers
— Representação da dureza
— XXX HV Q/t
— DurezaVickers
Ensaio de Dureza
— DurezaVickers
— Roteiro para ensaio
— Polimento até a lixa 1.000 ou com alumina;
— Fixação da amostra na máquina de ensaio;
— Seleção da carga a ser aplicada;
— Seleção do tempo de aplicação;
— Acionamento do dispositivo para aplicar a carga;
— Medida das diagonais do quadrado impresso;
— Cálculo da média das diagonais da impressão;
— Tabelas de conversão do tamanho da impressão na dureza.
Ensaio de Dureza
— DurezaVickers
— Anomalias de dureza
Ensaio de Dureza
— DurezaVickers
— Vantagens
— Escala contínua de dureza, medindo todas as gamas de valores
de dureza numa única escala;
— DurezaVickers
— Vantagens
— Utiliza apenas uma escala de dureza;
— DurezaVickers
— Desvantagens
— Por outro lado, devem-se tomar cuidados especiais para evitar
erros de medida ou de aplicação de carga, que alteram muito os
valores reais de dureza;
— DurezaVickers
— Desvantagens
— Quando se usam cargas menores do que 300 gf, pode haver
recuperação elástica, dificultando a medida das diagonais;
— DurezaVickers e Knoop
— DurezaVickers e Knoop
— Aplicações
— Determinação da dureza das camadas finas de revestimento;
— DurezaVickers e Knoop
14 , 229 Q
HK =
onde L 2m
Ap é a área da indentação projetada (mm2),
Q é a carga aplicada em gf,
Lm é a diagonal maior da impressão em micrômetro,
“c” é uma constante do penetrador que relaciona a área da deformação com o
comprimento diagonal maior do penetrador.
Ensaio de Dureza
1 , 8544 Q
HV =
D2
Ensaio de Dureza
— Esclerômetro
— O esclerômetro mede a dureza superficial do concreto e a
correlaciona com a resistência à compressão desse concreto.
— Esclerômetro
Ensaio de Dobramento e
Flexão
Ensaio de Dobramento
— Ângulo de dobramento
— Geralmente de 90º, 120º ou 180º
Dúctil
Frágil
Ensaio de Dobramento
— Flexão x Dobramento
— Quando a força aplicada provoca apenas uma deformação
elástica no material – Flexão;
— Na prática, são etapas diferentes de um mesmo esforço, sendo a
flexão associada à fase elástica da deformação e o dobramento à
fase plástica;
— Para algumas aplicações industriais é muito importante
conhecer o comportamento do material quando submetido a
esforços de flexão;
— Em materiais dúcteis é importante conhecer como estes se
comportam sob dobramento, obtendo dados qualitativos.
Ensaio de Dobramento
Ensaio de Dobramento
3.Q.L
sd = Seção retangular
2.b.h 2
Ensaio de Dobramento
— Curva tensão-deformação obtida de um aço ferramenta
Quanto maior a
dureza, menores
são os módulos