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2. CARACTERÍSTICAS DO CONTRATO
BANCÁRIO
a) comutatividade;
5
b) adesividade;
c) formais;
d) sigiloso;
i) é informal;
j) é de massa;
subjetivo: arts. 112, 221, 442, 490, 491, 510, 511, 514, 516,
549, 550, 551, 612, 619, 622, 933, 935, 968, 1.072, 1.272,
1.318, 1.321, 1.382, 1.404, 1.477 e 1.507) . Os princípios da
confiança e o da transparência são considerados como
subprincípios do princípio da boa-fé.
a) O da liberdade de contratar.
b) O da liberdade contratual.
d) O da auto-responsabilidade.
a) públicos e privados:
d) de produção e de consumo;
e) nacional e internacional;
f) individual ou pessoal;
g) comercial;
h) agrícola;
i) industrial;
j) marítimo.
b) de conta corrente;
c) de aplicação financeira;
d) de mútuo bancário;
e) de desconto;
f) de abertura de crédito;
g) de crédito documentário;
h) de alienação fiduciária;
j) de leasing;
k) de cartão de crédito;
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Glauber Moreno Talavera, em “Aspectos Elementares do Hedging”, p. 196, capítulo da obra coletiva
“Contratos Bancários”, coordenada por Ivo Waisberg e Marcos Rolim Ferandes Fontes, Edit. Quartier Latin,
2006.
14
Ei-las:
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
ANEXO 1:
REGULAMENTAÇÃO DA TJLP
TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO
Editado em 20.07.2007
Índice
1. Regulamentação e
Vigência.....................................................................pág.2
2. Metodologia de Cálculo da
TJLP..............................................................pág.2
3. Aplicabilidade da
TJLP..............................................................................pág.2
4. Evolução Histórica da
TJLP......................................................................pág.3
5. Metodologia de Cálculo dos Contratos do BNDES
atrelados à TJLP.......pág.4
6. Anexo
1................................................................................................
......pág.6
Página 2 Manual da TJLP – Publicado em
20/07/2007
TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO
1. REGULAMENTAÇÃO E VIGÊNCIA
A Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) foi instituída
pela Medida Provisória nº 684, de 31.10.94, com as
alterações e reedições posteriores, sendo transformada na Lei
nº 9.365, de 16/12/96, posteriormente modificada pela Lei nº
10.183, de 12 de fevereiro de 2001.
A metodologia de cálculo da TJLP foi inicialmente
regulamentada pela Resolução BACEN no 2.121, de
30.11.1994, com as alterações introduzidas pelas Resoluções
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ANEXO II -
LEI Nº 9.138, DE 29 DE NOVEMBRO DE 1995.
Conversão da MPv nº Dispõe sobre o crédito
1.199, de 1995 rural, e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o
Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º É autorizada, para o crédito rural, a equalização
de encargos financeiros, observado o disposto na Lei nº
8.427, de 27 de maio de 1992.
§ 1º Compreende-se na equalização de encargos
financeiros de que trata o caput deste artigo o abatimento no
valor das prestações com vencimento em 1995, de acordo
com os limites e condições estabelecidos pelo Conselho
Monetário Nacional.
§ 2º O Poder Executivo e o Poder Legislativo
providenciarão a alocação de recursos e a suplementação
orçamentária necessárias à subvenção econômica de que
trata este artigo.
Art. 2º Para as operações de crédito rural contratadas a
partir da publicação desta Lei e até 31 de julho de 1996, não
se aplica o disposto no § 2º do art. 16 da Lei nº 8.880, de 27
de maio de 1994.
Art. 2o Para as operações de crédito rural contratadas a
partir da publicação desta Lei e até 31 de julho de 2000, não
se aplica o disposto no § 2o do art. 16 da Lei no 8.880, de 27
de maio de 1994.(Redação dada pela Lei nº 9.848, de
26.10.1999)
Art. 2o Para as operações de crédito rural contratadas a
partir da publicação desta Lei e até 31 de julho de 2001, não
se aplica o disposto no § 2o do art. 16 da Lei no 8.880, de 27
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ANEXO III
R E S O L V E U:
guintes condicoes:
IV - garantias:
V - reembolso:
cento ao ano).
Gustavo H. B. Franco
Presidente
ANEXO IV
R E S O L V E U:
lei n.
9.138, de 29 de novembro de 1995:
outubro de 1999
e de 15% (quinze por cento) do valor da parcela vencivel
no ano de
2000, ficando os valores remanescentes prorrogados,
respectivamente,
para o primeiro e o segundo anos subsequentes ao do
vencimento da ul-
tima parcela anteriormente pactuado, consideradas as
prorrogacoes
formalizadas com relacao as parcelas vencidas nos anos
de 1997 e
1998;
3% a.a.
(tres por cento ao ano), capitalizada anualmente.
de julho de
1999:
rural formali-
zadas ate 20 de junho de 1995;
Norte, do
Nordeste ou do Centro-Oeste (FNO, FNE e FCO);
concessao
de credito para aquisicao de titulos do Tesouro Nacional,
para efeito
do disposto no art. 1., Paragrafo 2., da Resolucao n. 2.471,
de 1998,
com a redacao dada pelo art. 4. desta Resolucao, desde
que nao sejam
utilizados recursos controlados do credito rural para essa
finalida-
de.
autorizadas a
definir, em conjunto, as medidas complementares
necessarias ao cum-
primento do disposto nesta Resolucao, as quais serao
divulgadas pelo
Banco Central do Brasil.
Presidente
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