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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ - SOLDADO
QUÍMICA
QUÍMICA
PROGRAMA:
1. Estrutura atômica. 1.1. Evolução da estrutura atômica. 1.2. Massas Atômicas e Massas Moleculares (quantidades
de matéria). 2. Estudo da Classificação Periódica dos Elementos. 2.1. Propriedades periódicas e aperiódicas. 2.2.
Configuração Eletrônica dos elementos químicos. 2.3. Ligações Químicas. 2.4. Geometria Molecular. 3. As
Combinações Químicas que modificam a Natureza das substâncias. 3.1. Ácidos, Bases, Sais, Óxidos e Hidretos. 4. As
Substâncias Químicas e suas interações com o meio ambiente. 4.1. Reações Químicas. 5. Os Fenômenos Nucleares:
Riscos e Benefícios. 5.1. Isótopos. 5.2. Radioatividade natural.
MODELOS ATÔMICOS
Os primeiros filósofos gregos que começaram os estudos dos modelos atômicos foram: Democrito e Leucipo. Mesmo
com pouco entendimento sobre o assunto, eles conseguiram, por meio de estudos e experimentações, determinar
algumas afirmativas:
A matéria é formada por átomos.
Átomos então seriam a menor porção indivisível dessa matéria.
O átomo é a menor partícula não divisível e quando se une com outras, formava a matéria como nós
conhecemos.
Após alguns anos, muito cientistas deram continuidade nessas primeiras ideias sobre o átomo. O cientista Jhon Dalton
foi um dos primeiros a desenvolver suas teorias.
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Essa não era uma propriedade somente para um tipo de gás, mas para qualquer gás que fosse usado no tubo, o
resultado desse experimento era sempre o mesmo. Portanto, essas partículas negativas, que foram chamadas de
elétrons, eram parte constituinte dos átomos de toda matéria, ou seja, dos átomos de qualquer elemento químico.
Desse modo, Thomson propôs um novo modelo atômico, que continuava esférico como o de Dalton, porém, que
explicava a natureza elétrica da matéria. Para Thomson, o átomo não seria indivisível, como Dalton propôs, mas sim
divisível, ou seja, ele possuiria partículas menores de carga negativa, os elétrons, que ficavam distribuídos
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aleatoriamente sobre uma esfera carregada positivamente. A esfera tinha que ser positiva para neutralizar as cargas
negativas dos elétrons, tendo em vista que o átomo é eletricamente neutro.
Esse modelo ficou conhecido como modelo do pudim de passas. A analogia entre o pudim de passas e o modelo
atômico de Thomson é explicado pois as uvas passas ficam distribuídas aleatoriamente e incrustadas na massa, sendo
que a carga positiva do átomo corresponde a essa massa e os elétrons correspondem às uvas passas.
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As poucas partículas que foram rebatidas pela lâmina de ouro indicavam que o átomo possui uma região
maciça que impedia essa passagem, com carga igual, isto é, positiva. As partículas refletidas bateriam de
frente com essa região.
Essas observações levaram Rutherford a criar um novo modelo atômico:
Modelo atômico de Rutherford: O átomo possui uma região central chamada de núcleo atômico, onde fica
praticamente toda a massa do átomo e que apresenta carga positiva, e uma região denominada de eletrosfera, onde
os elétrons ficam girando ao redor do núcleo.
Esse modelo de Rutherford ficou conhecido como sistema planetário ou sistema solar, porque o Sol seria o núcleo,
enquanto os planetas seriam os elétrons que ficam girando ao redor.
Alguns anos mais tarde a terceira partícula subatômica (nêutron) foi descoberta e alterou-se um pouco o modelo de
Rutherford. O núcleo atômico era composto pelos prótons (partículas positivas) e nêutrons (partículas neutras),
compondo quase que a massa total do átomo:
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Cada órbita estacionária possui um valor determinado de energia. Nessas órbitas, os elétrons podem se mover
sem perder ou ganhar energia.
O elétron pode passar de uma órbita estacionária para outra, mediante absorção ou emissão de uma
quantidade de energia.
Só para citar um exemplo, veja a figura abaixo. Observe que quando o elétron volta da órbita 4 para a 1, a luz emitida
é de cor azul, quando ele volta da órbita 3 para a 1, a cor é verde, e da 2 para a 1, produz luz vermelha:
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ATOMÍSTICA
Utilizando as informações dos modelos atômicos, podemos afirmar que:
Todo átomo é eletricamente neutro;
O átomo possui duas regiões;
A maior parte da massa do átomo se encontra no núcleo;
A eletrosfera é a parte do átomo com grandes espaços vazios;
O átomo é divisível;
A eletrosfera está dividida em níveis de energia.
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Divisão do átomo:
Pela regra geral da Atomística, a partir do número de prótons e de massa, podemos determinar o número de nêutrons
de um átomo.
A=P+n
Onde: A = massa ; P = prótons ; n = nêutrons
É necessário saber também que quando o átomo é neutro, o número de elétrons é igual ao número de Prótons que
também é igual ao Número Atômico (Z).
P=e=Z
Considerando o exemplo anterior, temos o He:
Número de massa do He = 4
Número atômico do He = 2
Número de prótons = 2
Número de elétrons = 2
Número de nêutrons: A = p + n
N=A–p
N = 2.
Caso o átomo não esteja eletricamente neutro, chamamos ele de ÍON. Os íons são átomos que podem estar perdendo
ou ganhando elétrons.
Existem dois tipos de íons: cátions e ânions.
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Sabendo que o número atômico (Z) do Mg é 12 e que o número de massa do Mg é igual a 24, podemos prever que:
A = 24
Z = 12
P = 12
N = 12
e = 10 elétrons
Como o cátion Mg+2 está perdendo 2 elétrons, então o número de prótons não será igual o número de elétrons. Nós
subtraímos o número de prótons pelo número de elétrons que o íon está perdendo.
Exemplo 2:
O oxigênio (O) é um elemento da família 6 A que possui tendência a ganhar elétrons para se estabilizar. Como se
estabiliza com 8 elétrons, ele precisa ganhar 2 elétrons.
Sabendo que o número atômico (Z) do Mg é 8 e que o número de massa do O é igual a 16, podemos prever que:
A = 16
Z=8
P=8
N=8
e = 10 elétrons
Como o ânion O-2 está ganhando 2 elétrons, então o número de prótons não será igual o número de elétrons. Nós
somamos o número de prótons pelo número de elétrons que o íon está ganhando.
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Isóbaros são átomos que possuem o mesmo número de massa e número de prótons diferentes.
ELETROSFERA
O estudo da eletrosfera é uma parte essencial para o entendimento do conteúdo de tabela periódica e Ligações
Químicas.
Segundo o modelo atômico de Bohr, a eletrosfera está dividida em níveis de energia. Foi visto que os níveis (órbitas)
eletrônicos de todos os átomos se agrupam em sete camadas.
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Com a modernização dos equipamentos de análises surgiu uma nova ideia sobre a estrutura da eletrosfera.
Essa nova ideia indicava que os níveis seriam divididos em subníveis (estruturas finas dos espectros de emissão).
A tabela a seguir traz uma ideia de quantos elétrons cada nível e subnível suportam.
A camada mais externa se chama de CAMADA DE VALÊNCIA. E o subnível mais energético sempre será o último
subnível da sequencia do diagrama de Linus Pauling.
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Observação: a soma dos números de elétrons da camada de valência determina em qual período e qual família do
elementos representativos o átomo está. Esse tópico iremos estudar de maneira mais profunda no assunto: TABELA
PERIÓDICA.
A distribuição eletrônica do átomo é realizada a partir do seu número atômico.
Exemplos:
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GRANDEZAS QUÍMICAS
Agora que já entendemos como são equacionadas as reações químicas e como elas podem ser classificadas, vamos
iniciar o assunto de: ESTEQUIOMETRIA. Começando pelos cálculos químicos fundamentais.
Massa Atômica = é a massa de 1 (um) átomo medida em unidade de massa atômica representada pela letra “u”. Cada
elemento químico possui uma determinada massa, este valor deve ser fornecido pela questão sempre que necessário
utilizá-la.
Esse valor de massa também pode ser encontrado na tabela periódica, são os número em decimais. Ao se realizar os
cálculos químicos, aproxima-se o valor pelo mais próximo número inteiro. Veja o exemplo:
Massa Molecular: a massa molecular é a soma das massas atômicas em uma substância química. Esta também não
possui unidade definida.
Exemplo:
Determine a massa molecular das substâncias abaixo sabendo as massas atômicas dos átomos:
DADOS: M.A do H = 1u; O = 16u; C = 12u.
H2O:
Massa do H x 2 (pois temos 2 hidrogênios) + massa do oxigênio x 1 (pois só temos 1 oxigênio)
1 x 2 + 16 x 1 = 2 + 16 = 18u.
A massa molecular da H2O é igual a 18u.
CO2:
Massa do C x 1 (pois temos 1 carbono) + massa do oxigênio x 2 (pois temos 2 oxigênios)
12 x 1 + 16 x 2 = 12 + 32 = 44u.
A massa molecular da CO2 é igual a 44u.
Mol e Constante de Avogadro: mol é a unidade referente a quantidade de matéria existente em 6,02 x 10 23 átomos
ou moléculas em uma substância.
6,02 x 1023 é a constante que o cientista Avogadro encontrou para 1 mol de espécies químicas.
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Massa Molar = é a massa de uma substância que é referente a 1 mol. Esta massa utiliza a unidade: g/mol.
O cálculo para determinar esta massa é igual ao cálculo para determinar a massa molecular.
Exemplo:
H2O:
Massa do H x 2 (pois temos 2 hidrogênios) + massa do oxigênio x 1 (pois só temos 1 oxigênio)
1 x 2 + 16 x 1 = 2 + 16 = 18u.
A massa molecular da H2O é igual a 18u.
A massa molar da H2O é igual a 18g/mol.
CO2:
Massa do C x 1 (pois temos 1 carbono) + massa do oxigênio x 2 (pois temos 2 oxigênios)
12 x 1 + 16 x 2 = 12 + 32 = 44u.
A massa molecular da CO2 é igual a 44u.
A massa molar do CO2 é igual a 44g/mol.
Volume Molar = o volume molar é a quantidade em litros de uma substância para 1 mol. Essa quantidade é um valor
fixo para cada substância: 22,4 L. Dizemos que este valor está nas CNTP (Condições Normais de Temperatura e
Pressão).
1 mol de CO2 possui um volume molar de 22,4L de CO2.
1 mol de NH3 possui um volume molar de 22,4L de NH3.
Essas unidades químicas: massa, mol, constante de Avogadro e volume molar estão todas relacionadas entre si. Por
exemplo:
1 mol de água = 18 g de água = 6,02 x 1023 moléculas de CO2 = 22,4L de CO2
1 mol de gás amônia ( NH3) = 17g de NH3 = 6,02 x 1023 moléculas de NH3 = 22,4L de NH3.
E assim por diante com as outras substâncias químicas encontradas na natureza.
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EXERCÍCIO
1 – Determine a massa molar das substâncias abaixo:
DADOS: M.A = H = 1u; S = 32u; O = 16u; Ca= 40u;
a) H2S
b) HCl
c) H2SO4
d) Ca(OH)2
2 – Determine o número de moléculas presentes:
a) Em 2 mols de H2O
b) Em 3 mols de CO2
c) Em 34g de NH3.
d) Em 44,8 L de O2
GABARITO
1–
a) 34g/mol.
b) 36,5 g/mol.
c) 98g/mol
d) 74g/mol
2–
a) 1,2x1024 moléculas de água.
b) 1,8 x1024 moléculas
c) 1,2x1024 moléculas
d) 1,2x1024 moléculas
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Tabela Periódica
1. A Tabela Periódica.
A tabela periódica é uma ferramenta que está organizada de tal forma que podemos afirmar que:
(1) os elementos com propriedades químicas e físicas similares encontram-se nas colunas verticais chamadas grupos
ou famílias;
(2) As fileiras horizontais da tabela são chamadas de períodos, onde os elementos possuem o mesmo número de
níveis eletrônicos.
Os elementos são classificados em:
Metais
Os metais são sólidos (à exceção do mercúrio), conduzem eletricidade, são dúcteis (podem ser transformados em
fios), maleáveis e podem formar ligas (soluções de um ou mais metais em outro metal).
Não metais (os ametais)
Os não-metais possuem uma variedade de propriedades: alguns são sólidos (como o iodo), líquidos (bromo, por
exemplo) e outros são gases (nitrogênio e oxigênio). À exceção do carbono na forma de grafite, os ametais não
conduzem a eletricidade.
Gases Nobres
São substâncias gasosas que possuem estabilidade eletrônica, logo, não precisam realizar ligações para se estabilizar.
Com exceção do gás He, que possui 2 elétrons na sua distribuição eletrônica, todos os gases nobres possuem 8 elétrons
na camada de valência e estão na família 8 A ou grupo 18. e suas propriedades são bem específicas de cada gás, não
se assemelhando com os outros elementos químicos.
Os elementos tornam-se gradualmente menos metálicos ao andarmos da esquerda para a direita em um
período. Antes alguns elementos, que se encontram ao longo do limite entre os metais e os ametais, eram chamados
de semi-metais. Agora são considerados de ametais por se comportarem quimicamente como ametal. São eles: Boro
(B), Silício (Si), Germânio (Ge), Arsênio (As), Antimônio (Sb) e Telúrio (Te).
Os grupos do sistema periódico pode ser dividido em:
Elementos representativos: Familia 1A até a 8A.
Elementos de Transição Interna: Actinídeos e Lantanídeos.
Elementos de Transição Externa: metais do centro da tabela.
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2. Propriedades Periódicas.
Quando as configurações eletrônicas foram compreendidas, observou-se que as semelhanças nas propriedades dos
elementos resultam de configurações eletrônicas da camada de valência semelhantes. Assim, entenderemos as
propriedades físicas e químicas dos elementos e por que as propriedades mudam de maneira razoavelmente previsível
ao longo das famílias e períodos.
2.1. Raio atômico: é definido como a distância que vai do núcleo atômico até a camada de valência do referido átomo.
O tamanho de um átomo depende basicamente de dois fatores:
(1) nos grupos, ou famílias, o raio aumenta devido o maior número de níveis eletrônicos, assim átomos grandes
possuem mais camadas em sua eletrosfera, portanto na tabela periódica o raio atômico cresce de cima para baixo;
(2) nos períodos, o raio atômico diminui à medida que aumenta a carga nuclear. O átomo cresce da direita para a
esquerda, pois os átomos a esquerda da tabela possuem menos prótons, exercendo assim menor atração sobre os
elétrons de valência, mantendo-os mais soltos e aumentando o raio atômico.
OBS.: Quanto maior o número atômico maior será a força de atração, fato este que reduzirá o tamanho do átomo.
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Ex.: O Sódio, ao perder 1 elétron, se torna cátion Sódio. O raio atômico do cátion sódio é menor do que o radio atômico
do Sódio neutro. Pois, ao perder um elétron, ele perde sua camada mais externa.
Ex.2: O elemento Nitrogênio, ao ganhar três elétrons, se torno o ânion Nitrogênio. Como o número de elétrons no
seu ânion é maior que número de prótons que está no seu núcleo, o raio atômico do ânion se torna maior que o raio
atômico do átomo neutro de Nitrogênio.
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OBS.2: nas espécies isoeletrônicas, terá menor raio aquela cujo o número atômico for maior, pois isso aumenta a
atração entre prótons e elétrons, diminuindo o raio da espécie iônica.
A primeira energia de ionização (EI1) é aquela requerida para remover o primeiro elétron de um átomo isolado em
seu estado gasoso.
A energia necessária para remover o segundo elétron é chamada de segunda energia de ionização (EI2) e assim por
diante, para cada remoção eletrônica adicional.
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A primeira energia de ionização é sempre é menor que a segunda. Esta, por sua vez, é sempre menor que a terceira e
assim por diante. Isso ocorre porque, com a perda de elétrons, o íon fica cada vez mais positivo e, portanto, passa a
atrair os elétrons com mais força.
2.3. Afinidade Eletrônica: é a energia liberada quando um elétron é adicionado a um átomo gasoso. Geralmente
apenas um elétron é acrescentado, formando um íon mono negativo. A magnitude da afinidade eletrônica depende
de dois fatores:
(1) o tamanho do átomo - quanto menor o tamanho do átomo, maior será sua afinidade eletrônica
(2) número de elétrons na camada de valência.
2.4. Eletronegatividade: é a tendência do átomo em atrair elétrons, sendo os ametais os elementos mais
eletronegativos da tabela periódica. Nas famílias e nos períodos, a eletronegatividade aumenta conforme diminui o
raio atômico, pois, quanto menor o raio, maior a atração do núcleo pela eletrosfera, sendo mais fácil de atrair elétrons.
Os gases nobres não são incluídos.
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RESUMO
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Ácidos
Definição:
De acordo com Arrhenius, primeiro teórico a falar sobre as substâncias inorgânicas, ácido é toda substância que, em
solução aquosa, ioniza formando íons H+.
H3PO2 (exceção)
Diácidos: ioniza 2 hidrogênios.
H2SO4 ; H2S ; etc.
H3PO3 (exceção)
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Exemplo:
HCLO4: 4 – 1 = 3 (Ácido muito forte)
H2SO4: 4 – 2 = 2 (Ácido Forte)
H3PO4: 4 – 3 = 1 (Ácido Moderado)
H3BO3: 3 – 3 = 0 (Ácido Fraco)
Exceção:
H2CO3: 3 – 2 = 1
De acordo com a regra, este ácido deveria ser moderado. Porém ele é uma exceção a regra e é considerado fraco.
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Nomenclatura de Oxiácidos:
Para determinar a nomenclatura de oxiácidos, é necessário primeiro que você saiba tirar o nox do elemento central
do composto. Para seguir a regra da tabela abaixo:
+1 ou +2 Hipo OSO
+3 ou +4 ------ OSO
+5 ou +6 ------ ICO
+7 Hiper ou ICO
Per
Passo 1: o nox do Hidrogênio, em ácidos, sempre será +1. E o nox do oxigênio será -2.
2 . (+1) + X + 4 . (-8) = 0
x = +6
Nox do S = +6
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Exercício
1 - Determine o nox dos elementos centrais dos ácidos abaixo e dê a sua nomenclatura:
HClO:
HClO2:
HClO4:
HNO2:
HNO3:
2. (G1 - col. naval 2020) A chuva ácida é causada por reações químicas que acontecem entre os gases poluentes,
sobretudo SO2 e SO3 , liberados na atmosfera, e o vapor d’água. Como consequência, há a formação de ácidos,
conforme as seguintes reações:
3. (MACKENZIE) O ácido que é classificado como oxiácido, diácido e é formado por átomos de três elementos químicos
diferentes é:
a) H2S
b) H4P2O7
c) HCN
d) H2SO3
e) HNO3
GABARITO
1-
HClO
Nox = +2
Nomenclatura = ácido hipocloroso
HCLO2
Nox = +3
Nomenclatura = ácido cloroso
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HClO4
Nox = +7
Nomenclatura = ácido perclórico.
HNO2
Nox = +3
Nomenclatura = ácido nitroso
HNO3
Nox = +5
Nomenclatura = ácido nítrico
2–A
3-D
BASES OU HIDRÓXIDOS
De acordo com a Teoria de Arrhenius, base é toda substância que, em solução aquosa, dissocia formando íons OH-
(hidróxido).
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Solubilidade
As bases compostas por metais alcalinos são solúveis, as de metais alcalino-terrosos são poucos solúveis e as de
outros metais são praticamente insolúveis. Exemplos:
- base solúvel: LiOH - hidróxido de lítio.
- base pouco solúvel: Ca (OH)2 hidróxido de cálcio.
- base insolúvel: Fe (OH)3 hidróxido de ferro.
Exceção = Mg(OH)2 é uma base de metais alcalinos terrosos porém é classificada como fraca.
Para as bases com nox fixo (Bases de cátions Família 1 A; 2 A; Al; NH4+; Zn)
Hidróxido + de + __________________________
Se o metal ligado ao hidróxido tiver nox variável, é necessário colocar na nomenclatura o número do nox em
algarismo romano ao lado do nome do elemento.
Ex.:
Pb(OH)2 = Hidróxido de chumbo (II) ou hidróxido plumboso.
Pb(OH)4 = hidróxido de chumbo (IV) ou hidróxido plúmbico.
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Embora existam aparelhos que meçam o pH com precisão – chamados peagâmetros – é muito comum o uso de
indicadores ácido-base que, adicionados em pequenas quantidades à solução analisada, assumem cores distintas
em diferentes faixas de pH. Os indicadores mais utilizados são: fenolftaleína, azul de bromotimol, papel de
tornassol, papel indicador universal, etc.
Alguns exemplos do ponto de viragem de alguns indicadores:
Existem alguns indicadores ácido-base naturais também, como o suco do repolho roxo.
EXERCÍCIO
(Ufrgs 2019) Na coluna da direita abaixo, estão listados compostos inorgânicos; na da esquerda, sua classificação.
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d) 5 – 2 – 4 – 1.
e) 5 – 3 – 4 – 2.
Resposta correta: E
Comentário:
(5 – Ácido sulfúrico) Oxiácido forte H2SO4; 4 2 2.
SAIS
Sais são substâncias, geralmente iônicas, que em solução aquosa sofrem dissociação, liberando pelo menos um cátion
diferente de H+ e um ânion diferente de OH- .
O sal é formado pela união do ânion proveniente do ácido com o cátion da base:
SAIS: CLASSIFICAÇÃO
● A presença de oxigênio
- Sal oxigenado: Possuem oxigênio em sua estrutura
Exemplo: CaSO4 , AgNO3 e FeSO4
- Sal não oxigenado: NÃO possuem oxigênio em sua estrutura
Exemplo: KCl, NaCl e Fe2SO3
● Ao tipo de neutralização
- Normais: Produtos da neutralização TOTAL de um ácido com uma base.
↳ Quantidade de hidrogênios ionizáveis é igual a quantidade de hidroxilas.
Exemplo:
HCl + NaOH NaCl + H2O
Nomenclatura:
Nome do ânion + de + nome do cátion
NaCl = cloreto de sódio.
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Nomenclatura:
N° que indica o n° de OH + hidroxi + nome do ânion + nome do cátion
- Sais Duplos ou mistos: Apresenta em sua composição mais de um cátion ou mais de um ânion.
↳ Obtidos pela neutralização de dois ácidos com uma base ou vice-versa.
KOH + NaOH + H2SO4 NaKSO4 + H2O
Ca(OH)2 + HBr + HCl CaBrCl + H2O
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EXERCÍCIO
(FAMERP SP) Sulfato de amônio e nitrato de potássio são compostos __________________, classificados como
___________, amplamente empregados na composição de _________.
As lacunas do texto devem ser preenchidas por:
a) iônicos – óxidos – fertilizantes.
b) iônicos – sais – fertilizantes.
c) iônicos – sais – xampus.
d) moleculares – óxidos – fertilizantes.
e) moleculares – sais – xampus.
Comentário da questão:
Sais são compostos iônicos pois é um metal ligado a ametais.
Resposta correta: B
ÓXIDOS
Temos assim compostos binários em que o oxigênio é o mais eletronegativo.
Óxidos Metálicos
São predominantemente iônicos. Sendo formados por um metal + íon óxido O2- .
Nomenclatura:
Óxido de nome do elemento
Na2O: Óxido de sódio
ZnO: Óxido de Zinco
Óxidos Ametálicos
São predominantemente covalente.
Sendo formados por em ametal ou semimetal + íon óxido O2- .
Ametais: podem formar mais de um óxido.
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↳ Para indicar a quantidade de átomos usa-se na nomenclatura os prefixos: mono, di, tri, tetra, penta, etc.
CO: monóxido de carbono
CO2: dióxido de carbono
N2O3: trióxido de dinitrogênio
Podemos também indicar o número de oxigênios e metais com prefixo: di, tri, tetra, etc.
PbO2 = dióxido de chumbo
● Óxidos Ácidos ou Anidridos ⇒ Apresentam caráter predominantemente covalente. São formados principalmente
por: ametais.
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Nomenclatura: prefixo que indica o n° de oxigênios + óxido de ______________(prefixo que indica o n° do elemento
+ nome do elemento).
CO = monóxido de carbono.
CO2 = dióxido de carbono.
N2O5 = Pentóxido de Dinitrogênio
● Óxidos Anfóteros ⇒ São formados principalmente por: metais ou semimetais.
● Óxidos Neutros ⇒ São óxidos moleculares que não apresentam caráter ácido nem básico.
- Não reagem com: ácidos, bases ou água.
NO:monóxido de nitrogênio
N2O: monóxido de dinitrogênio
CO: monóxido de carbono
● Óxidos duplos, mistos ou salinos ⇒ São óxidos metálicos que resultam da combinação de dois óxidos de um mesmo
elemento.
Fe3O4 → FeO + Fe2O3 (Magnetita)
Pb3O4 → 2PbO + PbO2 (Zarcão)
HIDRETOS
Os hidretos são compostos inorgânicos binários (possuem dois elementos químicos) que apresentam na sua
constituição o elemento hidrogênio acompanhado de outro elemento químico qualquer. O detalhe mais importante
é que o hidrogênio quase sempre possui um nox igual a -1, o que o torna, em alguns hidretos, o elemento mais
eletronegativo. A água (H2O) e a amônia (NH3) são exemplos que fogem a essa ocorrência.
Para nomear um hidreto, a regra de nomenclatura é bem simples:
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a) Hidreto iônico:
Apresenta um elemento metálico acompanhando o hidrogênio. Os elementos metálicos mais comuns são os metais
alcalinos, alcalinoterrosos (com exceção do berílio e do magnésio), Gálio, Índio, Tálio e os lantanídeos.
Exemplos de hidretos iônicos:
NaH = Hidreto de sódio
KH = Hidreto de potássio
CaH2 = Hidreto de cálcio
Na + H2O NaOH + ½ H2
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QUÍMICA
Entre as principais utilizações dos hidretos, que são sólidos e bons condutores de eletricidade, temos:
Armazenamento e transporte de hidrogênio no estado sólido;
Os hidretos de alumínio e o de lítio são agentes redutores em sínteses orgânicas (adição de hidrogênios em
compostos orgânicos);
Hidretos de platina são utilizados em reações orgânicas de halogenação (adição de átomos de cloro, flúor,
bromo ou iodo) em olefinas (alcenos, hidrocarbonetos com uma dupla ligação).
Fabricação de baterias recarregáveis;
Fabricação de refrigeradores;
Fabricação de sensores de temperatura.
Fonte: <https://brasilescola.uol.com.br/quimica/hidretos.htm>
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estável é a estrutura de um gás nobre, e muitas moléculas possuem essa estrutura. Outro detalhe decorrente de uma
ligação química é que, além de tornarem-se mais estáveis, os átomos que compõem uma molécula têm seus volumes
de espaço vazio que circundam seus núcleos diminuídos.
Os compostos assim formados são denominados compostos iônicos. Constituem estruturas eletricamente
neutras. A interação entre os íons produz aglomerados com forma geométrica definida, denominados retículos
cristalinos, característicos dos sólidos.
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QUÍMICA
Eletrônica: também conhecida como fórmula de Lewis, esse tipo de fórmula mostra, além dos elementos e
do número de átomos envolvidos, os elétrons da camada de valência de cada átomo e a formação dos pares
eletrônicos.
Estrutural plana: também conhecida como fórmula estrutural de Couper, ela mostra as ligações entre os
elementos, sendo cada par de elétrons entre dois átomos representados por um traço.
O número de ligações covalentes que um átomo faz é chamado de valência desse átomo. Contudo, Vários
compostos estáveis não apresentam oito elétrons em torno de um átomo da molécula. São os casos particulares. Na
tabela abaixo estão alguns elementos que não seguem a regra do octeto.
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3.Ligação metálica.
Algumas propriedades apresentadas pelos metais são muito diferentes das observadas em outras substâncias.
A maioria dos metais é sólida à temperatura ambiente (25 °C) e apresenta cor prateada. As exceções são o mercúrio,
único metal encontrado no estado líquido, cujo brilho característico é denominado aspecto metálico, o cobre (Cu) e
o ouro (Au), os quais apresentam, respectivamente, cor avermelhada e dourada. Experiências com raios X levam a
crer que os retículos cristalinos dos metais sólidos consistem em um agrupamento de cátions fixos, rodeados por um
verdadeiro "mar" de elétrons.
Esses elétrons são provenientes da camada de valência dos respectivos átomos e não são atraídos por nenhum
núcleo em particular: eles são deslocalizados. Esses elétrons ocupam o retículo cristalino do metal por inteiro e a
liberdade que têm de se moverem através do cristal é responsável pelas propriedades que caracterizam os metais:
Condutibilidade: são excelentes condutores de corrente elétrica e de calor;
Maleabilidade: capacidade de produzir lâminas (chapas muito finas);
Ductibilidade: capacidade de produzir fios.
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GEOMETRIA MOLECULAR
Na determinação da polaridade de uma molécula com duas ou mais ligações polares é preciso conhecer a sua
forma geométrica. A forma geométrica de uma molécula pode ser obtida a partir de vários meios, entre os quais
destacamos as REGRAS DE HELFERICH, que podem ser resumidas da seguinte forma:
Se o átomo central “A” não possui par de elétrons disponíveis, a molécula é LINEAR.
Se o átomo central não possui par de elétrons disponíveis a geometria da molécula será TRIGONAL PLANA.
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QUÍMICA
Se o átomo central possui par de elétrons disponíveis a geometria da molecular será PIRAMIDAL.
Observe que o par de elétrons se encontra mais próximo do átomo de FLÚOR, logo, a LIGAÇÃO COVALENTE
entre o hidrogênio e o flúor é uma LIGAÇÃO POLAR.
Se os dois átomos são iguais o par de elétrons ficará a uma mesma distância dos dois átomos ligantes.
Neste caso o par de elétrons se encontra compartilhado igualmente pelos dois átomos de hidrogênio, logo, a LIGAÇÃO
COVALENTE entre os dois átomos de hidrogênio é uma LIGAÇÃO APOLAR.
Obs.: é possível também determinar a polaridade das moléculas pelo par de elétrons livres na molécula. Caso o
elemento central, após fazer as ligações, tenha par de elétrons livres, a molécula pode ser considerada POLAR. Caso
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o elemento central, após fazer as ligações, NÃO tenha par de elétrons livres disponíveis, a molécula pode ser
considerada APOLAR.
FORÇAS INTERMOLECULARES:
A formação de dipolos elétricos em moléculas covalentes tem como consequência o surgimento de forças entre elas.
Ou seja, os dipolos elétricos irão atrair-se mutuamente, mantendo as moléculas unidas. Além deste tipo de interação,
considerada fraca quando comparada com a ligação covalente, existem muitas outras forças entre compostos
químicos, as quais são responsáveis pela existência dos estados condensados da matéria (sólido e líquido). Entre as
forças de interação intermolecular temos dois tipos básicos: Van der Waals e a ligação de hidrogênio.
Forças de Van der Waals: as forças de “Van der Waals” atuam entre íons, moléculas e átomos, sendo os principais
tipos conhecidos como forças íon-dipolo, dipolo-dipolo, dipolo induzido e de London. Pode-se descrevê-las de forma
qualitativa, considerando-as como forças de atração.
a) Forças dipolo-dipolo: quando duas moléculas polares se aproximam surgem forças de atração eletrostática entre
elas.
b) Forças íon-dipolo: quando um dipolo elétrico, por exemplo, a molécula da água, sofre influência do campo elétrico
gerado por um íon, por exemplo, o cátion de sódio, ele irá alinhar-se ao campo e manter-se unido a fonte geradora.
Ou seja, neste caso, o oxigênio da água, onde está localizada a carga parcial negativa, une-se ao cátion de sódio e os
hidrogênios afastam-se o máximo possível.
c) Forças dipolo-induzido: quando uma molécula apolar se aproxima a outra polar, ocorre uma distorção da sua
nuvem eletrônica gerando um dipolo elétrico. Entre este dipolo formado, conhecido como dipoloinduzido, e o indutor,
ocorre então o surgimento de forças de atração semelhantes às verificadas entre moléculas polares.
d) Forças de London: este tipo de interação surge entre moléculas apolares. Admite-se que a interação originada pela
aproximação destas espécies leva a formação de dipolos induzidos, os quais irão se atrair mutuamente.
Ponte de Hidrogênio a Ponte de Hidrogênio (ou ligações de hidrogênio) ocorre quando ligado a um grupo fortemente
eletronegativo (flúor, oxigênio e nitrogênio) ao hidrogênio. São conhecidas ligações de hidrogênio formadas com
átomos pertencentes a outra molécula, como as verificadas na água pura ou na solução de metanol em água.
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REAÇÕES QUÍMICAS
Reações Químicas
As reações podem ser representadas por:
Reagentes Produtos
O reagentes são as substâncias que são consumidas na reação.
Os produtos são as substâncias que são produzidas na reação.
Exemplo:
A reação acima possui: 2 átomos de N nos reagentes e apenas 1 átomo de N nos produtos; possui 2 átomos de H nos
reagentes e 3 átomos de H nos produtos. Ou seja, a reação não está balanceada.
1° passo: Para realizar o balanceamento desta reação, primeiro, nós colocamos o número 2 na frente do N da molécula
que está no produtos:
N2(g) + H2(g) 2NH3(g)
2° passo: O N então está balanceado, o H por sua vez, agora possui 6 átomos de H (multiplica-se o 2 que está na frente
da substância pelo 3 do oxigênio). Para balanceá-lo, é necessário então colocar um número na frente da substância
H2, que está nos reagentes, que ao multiplicar com o 2 da molécula, totalize 6 átomos. Nesse caso então coloca-se o
3 na frente do H2:
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QUÍMICA
As reações de análise podem receber nomes particulares de acordo com o agente que promove a decomposição em:
a) Fotólise: é a decomposição pela ação da luz
1.4. Dupla troca ou Dupla substituição. Acontecem com a troca de ânion e cátions entre os compostos regentes.
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QUÍMICA
EXERCÍCIOS
1. (G1 - ifce) Observe a reação química abaixo e examine as afirmativas a seguir.
São verdadeiras
a) I e IV somente.
b) II e III somente.
c) I, II e III somente.
d) II e IV somente.
e) I, II, III e IV.
3. (G1 - col. naval) A azia é um desconforto gástrico que pode ser combatido pela ingestão de uma pequena
quantidade de leite de magnésia, que nada mais é que uma solução aquosa de hidróxido de magnésio. Essa base
neutraliza o excesso de ácido clorídrico estomacal que causa desconforto. Assinale a opção que apresenta a equação
dessa reação química balanceada e sua classificação.
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5. (Fatec) Uma das substâncias que pode neutralizar o ácido fosfórico é o hidróxido de magnésio, Mg(OH)2 .
A equação química balanceada que representa a reação de neutralização total que ocorre entre essas substâncias é
6. (G1 - ifba) O mineral esfalerita, composto de sulfeto de zinco (ZnS), é usado em telas de raios X e tubos de raios
catódicos, pois emite luz por excitação causada por feixe de elétrons. Uma das etapas da obtenção do metal pode ser
representada pela seguinte equação química não balanceada:
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GABARITO:
1: [C]
2: [E]
3: [E]
4: [C]
5: [B]
6: [D]
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