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Neurofisiologia Clínica

Biossegurança e Instrumentação
Biossegurança e Instrumentação

Biossegurança
• É um conjunto de medidas necessárias para a manipulação adequada de
agentes biológicos, químicos, genéticos, físicos (elementos radioativos,
eletricidade, equipamentos quentes ou de pressão, instrumentos de corte ou
pontiagudos, vidrarias) dentre outros, para prevenir a ocorrência de
acidentes e consequentemente reduzir os riscos inerentes às atividades
desenvolvidas, bem como proteger a comunidade, o ambiente e os
experimentos.
Biossegurança e Instrumentação

Noções de eletricidade
Matéria
É tudo o que tem peso e ocupa espaço. O conceito de matéria está ligado ao conceito de massa,
mas é preciso não confundir massa com peso. A massa tem peso apenas quando está sujeita à ação
da gravidade. Peso é uma força, não é massa nem matéria.

A matéria pode apresentar-se sob três formas ou estados diferentes: sólido, líquido, gasoso. No
estado gasoso a matéria tem dimensões e formas que lhe são impostas pelo recipiente que a
contêm. No estado líquido o recipiente afeta-lhe a forma mas não as dimensões. Finalmente, no
estado sólido, o recipiente não afeta uma nem outra coisa, e até pode não existir.
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Noções de eletricidade
• Há matéria visível e matéria invisível. Alguns gases
não são visíveis (oxigênio, hidrogênio, ar puro, etc.).

• Sólidos e líquidos são porém visíveis, assim como


muitos gases.

• Os corpos são formados de matéria. Eles podem ser


constituídos por elementos simples ou por compostos.

• Elemento é uma substância simples, que não pode ser


decomposta em outras substâncias por processos
químicos.

• O ferro, alumínio, fósforo, cobre, oxigênio são


elementos. Ou seja, são aqueles formados por um
único átomo e são, também, chamados de Corpos
simples. Como exemplos o ouro, cobre e o hidrogênio.
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Noções de eletricidade
• Os elementos associam-se quimicamente para formar compostos. A água, o sal com
que condimentamos as nossas comidas, o ácido sulfúrico, a madeira, o açúcar, são
substâncias compostas.

• Os compostos resultam portanto da conjugação de dois ou mais elementos e,


também, são designados por corpos compostos.
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Noções de eletricidade
• O átomo é composto de três partículas básicas: Prótons, Nêutrons e Elétrons. Os Prótons
e os Nêutrons formam o núcleo do átomo. O Próton tem carga positiva e nêutron não
possui carga elétrica e suas massas são equivalentes.

• O Elétron possui uma carga negativa e a sua massa, por ser muito pequena, é
desprezível. Em um átomo, o número de elétrons é igual ao número de prótons, sendo
portanto, o átomo eletricamente neutro, pois a soma das cargas dos elétrons (negativas)
com as cargas dos prótons (positivas) é igual a zero.
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Noções de eletricidade
Energia
Energia é a capacidade de produzir trabalho e ela pode se apresentar sob várias formas:

• Energia Térmica;

• Energia Mecânica;

• Energia Elétrica;

• Energia Química;

• Energia Atômica.

Uma das mais importantes características da energia é a possibilidade de sua transformação de


uma forma para outra. Por exemplo: a energia térmica pode ser convertida em energia mecânica
(motores de combustão interna), energia química em energia elétrica (pilhas) etc. Entretanto, na
maioria das formas em que a energia se apresenta, ela não pode ser transportada, ela tem que ser
utilizada no mesmo local em que é produzida.
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Campos elétricos e magnéticos


• A presença no meio ambiente de campos elétricos e magnéticos em frequência de
60 Hz está diretamente associada com a produção, transmissão, distribuição e
consumo de energia elétrica. Se por um lado a evolução da sociedade tem sido
alavancada pela utilização dos meios de energia elétrica disponíveis, por outro lado
sua expansão aumenta a preocupação com a qualidade de vida do ser humano,
despertando na população em geral, e especificamente nos eletricitários, um
interesse cada vez maior com relação à influência dos campos elétricos e
magnéticos nas áreas de saúde, social e ambiental.

• Desde a década de 60 os efeitos dos campos elétricos e magnéticos sobre


organismos vivos vêm sendo objeto de inúmeros estudos e publicações,
principalmente entre as nações do primeiro mundo.
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Campos elétricos e magnéticos


• Apesar de que alguns estudos epidemiológicos sugiram uma associação
entre a exposição à campo magnético e o aumento de risco a alguns tipos
de câncer em crianças, adultos e trabalhadores expostos, essa associação é
extremamente fraca e não pôde ser satisfatoriamente explicada até o
momento pelos fundamentos teóricos existentes quanto à interação entre
esse tipo de campo e os organismos vivos. Esses estudos não são
conclusivos, contradizendo a grande maioria dos estudos epidemiológicos
disponíveis sobre essa questão, os quais não tem encontrado associações
significativas.
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Campos elétricos e magnéticos


Campo elétrico
É um campo vetorial gerado por uma carga elétrica ou uma distribuição de cargas.
Considere uma carga Q fixa em uma determinada posição. Já sabemos que se uma
carga q for colocada em um ponto P1, a uma distância de Q, aparecerá uma força
elétrica "F" atuando sobre Q. Essa força é uma força de ação à distância, ou seja, não
existe um objeto ou meio entre os dois corpos responsável pela força.
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Campos elétricos e magnéticos


Campo magnético
É a região próxima a um ímã que influencia outros ímãs ou materiais ferromagnéticos e
paramagnéticos, como cobalto e ferro.

Compare campo magnético com campo gravitacional ou campo elétrico e verá que
todos estes têm as características equivalentes. Também é possível definir um vetor que
descreva este campo, chamado vetor indução magnética. Se pudermos colocar uma
pequena bússola em um ponto sob ação do campo o vetor terá direção da reta em que a
agulha se alinha e sentido para onde aponta o polo norte magnético da agulha.

Se pudermos traçar todos os pontos onde há um vetor indução magnética associado


veremos linhas que são chamadas linhas de indução do campo magnético, estas são
orientadas do polo norte em direção ao sul, e em cada ponto o vetor tangencia estas
linhas.
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Campos elétricos e magnéticos


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Campos elétricos e magnéticos


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Campos elétricos e magnéticos


NÍVEIS TÍPICOS DE EXPOSIÇÃO
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Relação Sinal/Ruído - (Signal-to-noise ratio – SNR)

A presença de ruídos, sejam eles inerentes ou externos ao circuito, faz com que os
sinais de saída de qualquer sistema óptico ou eletrônico sejam modificados, se tornando
diferente do sinal original. A qualidade do sinal é especificada pela razão sinal/ruído
(do inglês Signal-to-Noise Ratio), que é definida pela razão, em decibéis, do valor da
raiz quadrada média (rms) do sinal de saída pelo valor rms do ruído presente, isto é

onde Vs é a tensão de saída e


EnT é a tensão total de ruído gerado pelo circuito. Quanto maior for esta razão, melhor
será a identificação do sinal puro do ruído existente no circuito.
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Relação Sinal/Ruído - (Signal-to-noise ratio – SNR)


SNR em Imagens por Ressonância

Esta definição alternativa é comumente utilizada no processamento de imagens. Podemos


usar, por exemplo, em imagens por Ressonância Magnética (RM), onde a sua qualidade é
medida através da relação SNR. A Relação sinal-ruído mede, em termos qualitativos, o sinal
puro de RM. Vários tipos de ruídos acontecem na RM: influência térmica, artefatos devido a
movimentos feitos pelo paciente.

Quanto maior for o valor de SNR, menor serão os fatores que contribuirão para a degradação
da imagem. Na técnica de RM, o ruído forma uma imagem granulada que se sobrepõe à
imagem de real estudo, prejudicando sua análise. Para aumentar a SNR, em um sistema de
RM, quanto maior for o campo magnético, maio será a quantidade de hidrogênios a se
alinharem com o campo, logo, haverá um ganho no sinal. Podemos dizer, então, que quanto
maior o campo magnético, em técnicas de RM, maior será o SNR.
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Relação Sinal/Ruído - (Signal-to-noise ratio – SNR)

O Modelo de Rose ("The Rose Criterion") nomeado após a morte de Albert Rose, diz
que uma SNR de, ao menos, 5 é necessária para distinguir imagens com 100% de
precisão; uma SNR menor que 5, não consegue certificar uma imagem com certeza de
100%. O Modelo de Rose também é utilizado para diminuir possíveis ruídos em
técnicas de RM.

• Todas as medidas são perturbadas por ruído. O ruído pode ser eletrônico ou de
eventos externos como: vento, vibrações, variações de temperatura, variações de
umidade. Para reduzir os possíveis ruídos e aumentar a razão SNR, é bem comum
controlar o ambiente onde se é realizada a medição; quando as características do
ruído são diferentes daquelas que originam o sinal, é sempre possível filtrá-las.
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Noções de equipamentos: funcionamento e operação


O equipamento médico é uma parte essencial para assistência à saúde.

• A manutenção de equipamentos é considerada um componente de diversos


elementos essenciais que constituem o gerenciamento de equipamentos. O
gerenciamento de manutenção de equipamentos apropriado é vital para assegurar-se
de que o equipamento médico esteja seguro para seu uso pretendido, que o
equipamento tenha sua vida útil prolongada, e que os custos totais com o
equipamento sejam reduzidos.

• Inserir a manutenção dentro da estrutura de um programa de gerenciamento


facilitará o desenvolvimento e a continuação de um programa de manutenção,
podendo servir como um guia para os profissionais da engenharia clínica. Além
disso, um programa de gerenciamento de equipamentos é requerido por
organizações acreditadoras e por agências reguladoras.
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Noções de equipamentos: funcionamento e operação


Oxímetro de Pulso:

 Sensores reutilizáveis devem ser limpos de


acordo com as recomendações do fabricante para
evitar possível contaminação entre pacientes e
obstrução do feixe de luz por sujeira acumulada
no sensor;

 Não mergulhar os sensores de oxímetria nem


os cabos em água, solventes ou soluções de
limpeza.

 Principais fatores de problemas: Queda,


Esmalte e Baixa Perfusão.
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Noções de equipamentos: funcionamento e operação


Ventilador Pulmonar:

 A complexidade do seu funcionamento e de sua operação exige que diversos


cuidados sejam tomados no momento da operação, limpeza e esterilização e da
manutenção desses equipamentos.

 Limpeza Constante: Filtros, Sensor, Gabinete e Circuito do Paciente

 Manutenção realizável pelo usuário:


• Troca de filtros, sensores e membranas;
• Verificação de vazamentos;
• Verificação da pressão da rede de gases;
• Verificação da ligação com a rede elétrica.
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Noções de equipamentos: funcionamento e operação


Cardioversor/Desfibrilador:
 A má utilização pode colocar em risco outros equipamentos
ligados ao paciente no momento da descarga elétrica;

 A utilização indevida também pode danificá- lo;

 Necessidade: Conhecimento do Operador (sincronismo,


quantidade e qualidade de pasta ou gel condutor,
posicionamento dos eletrodos, pressão exercida sobre os
eletrodos).

 Limpeza: do equipamento, eletrodos, manoplas e cabos das


pás.
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Noções de equipamentos: funcionamento e operação


Bomba de Infusão:

 Cuidados: Instalação e
=
posicionamento das bombas;

 Limpeza.
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Noções de equipamentos: funcionamento e operação


Bisturi Elétrico:
 Cuidados:

 Manuseio inadequado do equipamento e acessórios;

 Problemas durante o transporte ou armazenamento;


 Quanto aos acessórios:
 Estabeleça procedimentos para limpeza e esterilizações em
conformidade com as recomendações dos fabricantes;

 Substitua os adaptadores e conectores que não tenham


ligações firmes;

 Inspecione os cabos utilizados frequentemente;

 Faça um rodízio do estoque de eletrodos passivos


descartáveis.
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Noções de equipamentos: funcionamento e operação

Eletrocardiógrafo:
 Conhecimento do operador;
 Utilização adequada do gel de ECG;

 Limpeza do equipamento e acessórios.


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Noções de equipamentos: funcionamento e operação


Autoclave:
 Limpeza:
 Guarnição da porta com água e sabão neutro ou álcool
(quando informado pelo fabricante);
 Filtro do dreno da câmara interna;

 Limpeza e conservação da câmara interna;


 Limpeza e conservação do gabinete.

 Verificação da qualidade da água e energia elétrica de


abastecimento.
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Conversão analógico-digital e digital analógica


Diversas grandezas físicas com as quais lidamos, são grandezas analógicas por natureza. Tais
grandezas, como temperatura, pressão, velocidade, etc., são representadas por valores
contínuos, sendo que para poderem ser processadas por sistemas digitais precisam ser
convertidas para uma cadeia de bits. Esta conversão é conhecida como Conversão
Analógica-Digital. De forma similar, para que os sistemas digitais possam controlar
variáveis analógicas torna-se necessária a decodificação de uma cadeia de bits em uma
grandeza que possa assumir uma gama contínua de valores e não apenas os níveis lógicos ‘0’
e ‘1’.

Os equipamentos que convertem grandezas físicas em sinais elétricos e vice-versa são


chamados transdutores. Por exemplo, temperaturas, velocidades, posições, são transformadas
em correntes ou tensões proporcionais. Como exemplo de transdutor pode-se citar o
termistor, que muda o valor de sua resistência conforme a temperatura a que estiver
submetido.
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Conversão analógico-digital e digital analógica


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Conversão analógico-digital e digital analógica

• São circuitos que funcionam como interfaces entre um sistema digital e o


mundo analógico.
• O ADC, conversor analógico digital, é um circuito que converte uma variável
contínua em um valor digital, como por exemplo a conversão de tensão em
um valor digital.
• O DAC, conversor digital analógico, é um circuito que converte um valor
digital em uma variável contínua (tensão, corrente).
• Existem várias formas de implementação, basta analisar os parâmetros.
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Conversão analógico-digital e digital analógica

Por que devemos utilizar esses conversores?

• Maior parte dos fenômenos em estudo (físicos, químicos, climáticos,


orgânicos) são de natureza contínua.

• Sistemas computacionais são cada vez mais utilizados e permitem


utilização de ferramentas (programas) que processam grande
quantidade de informações em curto espaço de tempo.
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Conversão analógico-digital e digital analógica

Conversão D/A
 O conversor DA (DAC) aceita como entrada dados digitais e produz uma saída
analógica, a qual é relacionada com o código digital de entrada.

 Um registrador é usado para armazenar a entrada do DAC e assegurar que sua saída fique
estável até que o conversor seja alimentado por uma outra entrada digital. O registrador
pode ser externo ou fazer parte do DAC.

 Cada palavra digital (número de bits em paralelo) é convertida no tempo.

 Filtros podem ser usados para suavizar ou restaurar o sinal analógico em sua saída.
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Conversão analógico-digital e digital analógica


Conversão A/D
 A conversão AD é o processo no qual um sinal analógico (mundo contínuo) é
transformado para um sinal discreto no tempo (representação simbólica).
 A conversão se processa através do que chamamos amostragem do sinal de entrada
(limitado em banda), convertendo o sinal analógico em um sinal discreto no tempo.
 A amplitude de cada sinal mostrado é quantizado dentro de um dos 2n níveis possíveis,
onde n é o número de bits usados para representar uma amostra no conversor AD (ADC).
 Os níveis de amplitude discretos são representados ou codificados em palavras binárias
distintas, cada uma de tamanho de b bits.
 Tempo de conversão: é o tempo necessário para se obter o valor na saída (digital para o
A/D; analógico para o D/A) a partir do momento em que o sinal de entrada foi aplicado e
iniciado o processo de conversão. Depende da estrutura do circuito utilizado e da sua
resolução. De modo geral, quanto maior a resolução, maior o tempo de conversão.
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Aterramento e normas de segurança elétrica


• Segundo Instalações elétricas de baixa tensão - ABNT NBR 5410 - Segunda edição
30.09.2004, Dispõe:
6.4 Aterramento
6.4.1 Aterramento
6.4.1.1 Eletrodos de aterramento
6.4.1.1.1 Toda edificação deve dispor de uma infraestrutura de aterramento,
denominada “eletrodo de aterramento”, sendo admitidas as seguintes opções:
a) preferencialmente, uso das próprias armaduras do concreto das fundações (ver
6.4.1.1.9); ou
b) uso de fitas, barras ou cabos metálicos, especialmente previstos, imersos no
concreto das fundações (ver 6.4.1.1.10); ou
c) uso de malhas metálicas enterradas, no nível das fundações, cobrindo a área da
edificação e complementadas, quando necessário, por hastes verticais e/ou cabos
dispostos radialmente (“pés-de-galinha”);
NOTA Outras soluções de aterramento são admitidas em instalações temporárias; em instalações em áreas descobertas, como em pátios e
jardins; em locais de acampamento, marinas e instalações análogas; e na reforma de instalações de edificações existentes, quando a adoção
de qualquer das opções indicadas em 6.4.1.1.1 for impraticável.
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Aterramento e normas de segurança elétrica


6.4.1.1.2 A infraestrutura de aterramento prevista em 6.4.1.1.1 deve ser concebida de
modo que:
a) seja confiável e satisfaça os requisitos de segurança das pessoas;
b) possa conduzir correntes de falta à terra sem risco de danos térmicos,
termomecânicos e eletromecânicos, ou de choques elétricos causados por essas
correntes;
c) quando aplicável, atenda também aos requisitos funcionais da instalação.

6.4.1.1.3 Como as opções de eletrodos de aterramento indicadas em 6.4.1.1.1 são


também reconhecidas pela ABNT NBR 5419, elas podem e devem ser usadas
conjuntamente pelo sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) da
edificação, nas condições especificadas naquela norma.
NOTA Mastros de antenas devem ser incorporados ao SPDA, conforme ABNT NBR 5419.
6.4.1.1.4 Não se admite o uso de canalizações metálicas de água nem de outras
utilidades como eletrodo de aterramento, o que não exclui as medidas de
equipotencialização prescritas em 6.4.2.
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Aterramento e normas de segurança elétrica

6.4.1.1.5 A infraestrutura de aterramento requerida em 6.4.1.1.1 deve ser acessível no


mínimo junto a cada ponto de entrada de condutores e utilidades e em outros pontos
que forem necessários à equipotencialização de que trata 6.4.2.
NOTAS 1 Ver definição de “ponto de entrada” (3.4.4). 2 No caso de eletrodo embutido no concreto das
fundações, um exemplo de procedimento para torná-lo acessível é descrito em 6.4.1.2.3.

6.4.1.1.6 Os materiais dos eletrodos de aterramento e as dimensões desses materiais


devem ser selecionados de modo a resistir à corrosão e apresentar resistência mecânica
adequada. Sob o ponto de vista destes requisitos, a tabela 51 indica os materiais e as
dimensões mínimas comumente utilizáveis.
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6.4.1.1.7 Deve-se atentar para que alterações nas condições do solo (por
exemplo, ressecamento) e eventuais efeitos da corrosão não possam elevar a
resistência de aterramento a valores incompatíveis com a proteção contra
choques elétricos (caso de esquemas TT e de esquemas IT comparáveis ao
esquema TT na situação de dupla falta).

6.4.1.1.8 Quando forem utilizados diferentes metais na infraestrutura de


aterramento, devem ser tomadas precauções contra os efeitos da corrosão
eletrolítica.
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6.4.1.1.9 Nos casos em que a infraestrutura de aterramento da edificação for


constituída pelas próprias armaduras embutidas no concreto das fundações
(armaduras de aço das estacas, dos blocos de fundação e vigas baldrames),
pode-se considerar que as interligações naturalmente existentes entre estes
elementos são suficientes para se obter um eletrodo de aterramento com
características elétricas adequadas, sendo dispensável qualquer medida
suplementar.
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6.4.1.1.10 Nas fundações em alvenaria, a infraestrutura de aterramento pode


ser constituída por fita, barra ou cabo de aço galvanizado imerso no concreto
das fundações, formando um anel em todo o perímetro da edificação. A fita,
barra ou cabo deve ser envolvido por uma camada de concreto de no mínimo 5
cm de espessura, a uma profundidade de no mínimo 0,5 m. As seções mínimas
da fita, barra ou cabo são aquelas indicadas na tabela 51.
NOTA Se utilizada fita de aço, ela deve ser imersa no concreto na posição vertical.
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Aterramento e normas de segurança elétrica


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Aterramento e normas de segurança elétrica


6.4.1.2. Condutores de aterramento;

6.4.1.2.1. A seção dos condutores de aterramento deve ser dimensionada conforme 6.4.3.1. Para
condutores enterrados no solo, a seção não deve ser inferior às indicadas na tabela 52;

6.4.1.2.2. A conexão de um condutor de aterramento ao eletrodo de aterramento deve assegurar as


características elétricas e mecânicas requeridas;
NOTAS 1 .As ligações ao eletrodo de aterramento, via condutores de aterramento, devem ser tantas quantas
necessárias à equipotencialização de que trata 6.4.2. Assim, dependendo das circunstâncias, elas podem se
resumir a uma única ligação, entre o barramento de equipotencialização principal referido em 6.4.2.1.3 e o
eletrodo de aterramento, através do chamado “condutor de aterramento principal”; como podem incluir
outras, destinadas, por exemplo, à conexão de massas de linhas externas, elementos condutivos de utilidades
internas e elementos condutivos da edificação diretamente ao eletrodo de aterramento, como exposto na nota 1
de 6.4.2.1.3.

2. Sobre conexão de condutor de aterramento a eletrodo de aterramento embutido no concreto das fundações,
ver 6.4.1.2.3.
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Aterramento e normas de segurança elétrica


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6.4.1.2.3 A conexão de um condutor de aterramento a eletrodo de aterramento embutido no
concreto das fundações (a própria armadura do concreto ou, então, fita, barra ou cabo imerso
no concreto, ver 6.4.1.1.9 e 6.4.1.1.10) deve ser feita garantindo-se simultaneamente a
continuidade elétrica, a capacidade de condução de corrente, a proteção contra corrosão,
inclusive eletrolítica, e adequada fixação mecânica. Essa conexão pode ser executada, por
exemplo, recorrendo-se a dois elementos intermediários, conforme descrito a seguir:

a) o primeiro elemento, que realiza a derivação do eletrodo para fora do concreto, deve ser
constituído por barra de aço zincada, com diâmetro de no mínimo 10 mm, ou fita de aço
zincada de 25 mm x 4 mm e ligada ao eletrodo por solda elétrica. A barra ou fita deve ser
protegida contra corrosão;
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a) o segundo elemento, destinado a servir como ponto de conexão do condutor de


aterramento, deve ser constituído por barra ou condutor de cobre, ligado ao
primeiro elemento por solda exotérmica (ou processo equivalente do ponto de vista
elétrico e da corrosão).

NOTAS 1 No caso de o eletrodo ser a armadura do concreto, essa armadura deve ter, no ponto de
conexão, uma seção não inferior a 50 mm2 e um diâmetro de preferência não inferior a 8 mm. 2
Em alternativa às soldas elétrica e exotérmica, podem ser utilizados conectores adequados,
instalados conforme instruções do fabricante e de modo a assegurar uma conexão equivalente,
sem danificar o eletrodo nem o condutor de aterramento. 3 Conexões com solda de estanho não
asseguram resistência mecânica adequada.
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Eletrodos e sistemas de colocação

• O registro da atividade elétrica cerebral, desde seus primórdios, quando foi


obtido pela primeira vez por Hans Berger em 1929, até os dias atuais,
continua sendo de grande importância para o diagnóstico de diversas
condições neurológicas, especialmente para os indivíduos com epilepsia.

• O EEG pode ser interpretado em conjunto com o contexto clínico (história


clínica, exame neurológico, exames laboratoriais, exames de imagens)
contribuindo para um diagnóstico sindrômico.
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Eletrodos e sistemas de colocação


• As técnicas para a obtenção e registro foram aprimoradas, nos últimos anos,
evoluindo do registro em papel com alguns poucos canais ao registro contínuo em
equipamentos de até 256 canais acoplado ao registro de vídeo digital, equipamentos
providos com sistema wireless, sofisticados hardwares para armazenagem de dados
e softwares que possibilitam a complementação da análise visual através da análise
não visual.

• Com a evolução para obtenção de registro e armazenamento dos dados, nos


últimos 75 anos, as indicações são mais amplas, por exemplo, o EEG faz parte, em
alguns casos, da monitorização em unidade de terapia intensiva, não apenas para
fins de diagnóstico, mas também para fornecer informações a respeito da eficácia
do tratamento, como por exemplo nos casos de estado de mal epiléptico.
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Eletrodos e sistemas de colocação

• O EEG é um conjunto de ondas que contém informações a respeito da função cerebral Em


hospitais gerais o EEG de rotina tem como principal objetivo a investigação
neurodiagnóstica, enquanto que em hospitais terciários uma dos principais objetivos é
identificar a zona epileptogênica de pacientes com epilepsia intratável.

• Para um registro adequado a colocação dos eletrodos


deve ser precisa. O preparo do couro cabeludo para
baixa impedância assim como o posicionamento
correto dos eletrodos são fundamentais. A seguir
abordaremos a forma de medida do escalpo para a
localização dos pontos de colocação dos eletrodos do
sistema internacional 10-20.
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Eletrodos e sistemas de colocação


Tipos de eletrodos

Eletrodos de escalpo

• Os eletrodos utilizados para realização do eletroencefalograma de rotina são


chamados de eletrodos de escalpo e medem de 0,5 a 1cm. São confeccionados de
materiais diversificados. O que oferece mais baixa impedância são os formados
pela mistura prata-cloreto de prata. Os eletrodos utilizados na unidade de vídeo
monitorização é banhado a ouro para evitar a ocorrência de lesão no couro
cabeludo, pela permanência prolongada do eletrodo para o registro.
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Eletrodos e sistemas de colocação


• Os registros podem ser obtidos com pasta adesiva ou serem fixados com
solução de colódio elástico disponível comercialmente.

• Em alguns casos, eletrodos especiais podem ser utilizados como eletrodo


esfenoidal (usado para o registro de anormalidades da região temporal
inferior mesial). Os eletrodos podem ser ainda do tipo semi-invasivos
(eletrodos de foramem oval) e invasivos ou intracranianos (epidural,
subdural, intracerebral ou de profundidade). Estes eletrodos necessitam de
procedimento cirúrgico mais elaborado para a sua implantação e de
anestesia geral e são indicados quando a avaliação não invasiva não pode
ser concluída.
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Eletrodos e sistemas de colocação


O sistema 10 – 20

Em 1947, foi recomendado que se criasse uma uniformidade para o posicionamento dos eletrodos
para a obtenção do EEG de rotina. Esta uniformidade facilitaria a comparação entre os registros
obtidos em diferentes laboratórios, ao mesmo tempo que tornaria mais satisfatória a comunicação
de trabalhos científicos na literatura.

As seguintes regras foram formuladas para uniformizar:

• 1. O posicionamento dos eletrodos é determinado por medidas a partir de pontos de


referência no crânio e assim será proporcional ao tamanho e formato do crânio.
• 2. Cobertura adequada de todas as partes da cabeça usando estas posições
padronizadas.
• 3. A nomenclatura é baseada de acordo com a área coberta frontal, temporal,
parietal.
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Eletrodos e sistemas de colocação
O sistema 10 – 20
Posicionamento dos eletrodos
• Fp1 (eletrodo fronto-polar esquerdo), • F8 (eletrodo temporal anterior direito),
• Fp2 (eletrodo fronto-polar direito), • T3 (eletrodo temporal médio esquerdo),
• F3 (eletrodo frontal esquerdo), • T4 (eletrodo temporal médio direito),
• F4 (eletrodo frontal direito), • T5 (eletrodo temporal posterior esquerdo),
• C3 (eletrodo central esquerdo), • T6 (eletrodo temporal posterior direito),
• C4 (eletrodo central direito), • Fpz (eletrodo fronto-polar da linha média),
• P3 (eletrodo parietal esquerdo), • Fz, (eletrodo frontal da linha há média),
• P4 (eletrodo parietal direito), • Cz (eletrodo central da linha média),
• O1 (eletrodo occipital esquerdo), • Pz (eletrodo parietal da linha média)
• O2 (eletrodo occipital direito), • Oz (eletrodo occipital da linha média).
• F7 (eletrodo temporal anterior esquerdo),
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Eletrodos e sistemas de colocação
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Eletrodos e sistemas de colocação
Montagem
 Material
• Fita métrica;
• Caneta ou lápis que marque a pele;
• Pente para separar o cabelo ( de preferencia com cabo fino);
• Elásticos ou outro material (prendedores) para manter o cabelo dividido.

 Determinar os pontos de reparo

• Násion;
• Ínion;
• Pontos Pré-auriculares;
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Eletrodos e sistemas de colocação
Montagem
Sequência das Medidas
A posição de cada eletrodo e determinada pela interseção de duas linhas, as quais resultam de uma sequência de
medidas. Esta sequência na qual as medidas são feitas é portanto muito importante, pois vários passos dependem
das medidas feitas anteriormente.

 Medida antero-posterior - é a primeira medida, vai do násion ao inion e fornece os pontos localizados
na linha média.
— fronto-polar (Fpz) à 10% do násion.
— frontal (Fz) à 20% do (Fpz)

— central (Cz) à 20% do (Fz)

— parietal (Pz) à 20% do (Cz)

— occipital (Oz) à 10% do ínion Vista lateral

Fpz e Oz nem sempre são usados nos EEGs de rotina,


mas são importantes para as medidas seguintes.
Biossegurança e Instrumentação
Eletrodos e sistemas de colocação
Montagem
Sequência das Medidas

 Medida transversa - é a segunda medida, vai de um ponto pré-auricular a outro, passando


pelo Cz, fornecendo a linha de interseção e completando a localização do vértex (Cz).
Também permite a marcação de C3 e T3 à esquerda e C4 e T4 à direita do cz.

— C3 ou C4 à 2O% do(Cz);
— T3 ou T4 à 20% de C3 ou C4, respectivamente;
— T3 ou T4 à 10% dos reparos pré-auriculares.

Vista frontal
Biossegurança e Instrumentação
Eletrodos e sistemas de colocação
Montagem
Sequência das Medidas

 Medida da circunferência da cabeça — parte do Fpz em direção à Oz, passando


pela região temporal média (T3 ou T4).

— F1 à 1O% de Fpz
— F7 à 2O% de F1
— T3 à 20% de F7
— T5 à 20% de T3
— T5 e à 20% de O1 pi
— 01 à 10% de Oz.
Vista superior do escalpo
Biossegurança e Instrumentação

Cuidados com doenças transmissíveis


Além de usar camisinha em todas as relações sexuais, não compartilhar seringas e outros objetos
que furam ou cortam e fazer acompanhamento durante a gravidez, alguns cuidados com a higiene
são importantes para se evitar a infecção de alguns tipos de hepatites virais (A e E) e outras
doenças sexualmente transmissíveis:

• Lavar as mãos após ir ao banheiro, trocar fraldas e, antes de comer ou preparar alimentos;

• Lavar bem, com água tratada, clorada ou fervida, os alimentos que são consumidos crus;

• Cozinhar bem os alimentos antes de consumi-los, principalmente mariscos e frutos do mar;

• Lavar adequadamente pratos, copos, talheres e mamadeiras;

• Orientar creches, pré-escolas, lanchonetes, restaurantes e instituições fechadas para a adoção


de medidas rigorosas de higiene, tal como a desinfecção de objetos, bancadas e chão utilizando
hipoclorito de sódio a 2,5% ou água sanitária;
Biossegurança e Instrumentação

Cuidados com doenças transmissíveis


• Evitar a construção de fossas próximas a poços e nascentes de rios, para não comprometer o
lençol de água que alimenta o poço. Deve-se respeitar, por medidas de segurança, a distância
mínima de 15 metros entre o poço e a fossa do tipo seca e de 45 metros, para os demais focos
de contaminação, como chiqueiros, estábulos, valões de esgoto, galerias de infiltração e
outros;

• Não tomar banho ou brincar perto de valões, riachos, chafarizes e enchentes ou próximo de
onde haja esgoto a céu aberto;

• Caso haja algum doente com hepatite A em casa, utilizar hipoclorito de sódio ou água
sanitária ao lavar o banheiro;

• Orientar também a lavagem dos alimentos, deixando-os na água tratada com hipoclorito de
sódio por meia hora;

• Exigir material esterilizado ou descartável nos consultórios médicos, odontológicos e de


acupuntura;
Biossegurança e Instrumentação

Cuidados com doenças transmissíveis


• Exigir material esterilizado ou descartável nas barbearias e nos salões de
manicure/pedicure. O ideal é que cada pessoa tenha o seu kit de manicure/pedicure,
composto de: tesourinha, alicate, cortador de unha, lixa de unha, lixa de pé,
empurrador/espátula, palito, escovinha e toalha;

• Exigir material esterilizado ou descartável nos locais de realização de tatuagens e


colocação de piercings;

• Não compartilhar escovas de dente, lâminas de barbear ou de depilar;

• Não compartilhar equipamentos para uso de drogas (agulhas, seringas, cachimbos


ou canudos);

• Não compartilhar agulhas ou seringas, em outras situações;

• Não compartilhar lençóis, toalhas e roupas íntimas, em qualquer situação;


Biossegurança e Instrumentação

Cuidados com doenças transmissíveis


• Buscar atendimento médico se apresentar qualquer sinal ou sintoma da doença ou
em caso de exposição a alguma situação de transmissão das hepatites virais;

• Vacinar-se contra a hepatite B. São 3 doses que podem ser aplicadas em qualquer
unidade básica de saúde. Para saber qual é a mais próxima da sua casa, ligue para o
Disque Saúde (136).

Como tratar a água


• Ferver ou colocar duas gotas de hipoclorito de sódio em um litro de água, meia hora
antes de bebê-la, deixando o recipiente tampado para que o hipoclorito possa agir,
tornando a água potável para o consumo. Na ausência do hipoclorito de sódio,
pode-se preparar uma solução caseira com uma colher das de sopa de água sanitária
a 2,5% (sem alvejante), diluída em um litro de água.
Biossegurança e Instrumentação
Princípios para sedação
A sedação de pacientes críticos agitados deve ser iniciada somente após analgesia
adequada e identificação e tratamento de possíveis causas fisiológicas reversíveis:

• Hipoxemia, hipoglicemia, hipotensão, dor,


abstinência de álcool ou drogas.

• Outras causas de agitação também podem ser


consideradas como imobilização, privação de
sono, desconforto ventilatório, hipercarbia,
uremia, distúrbios eletrolíticos, acidose ou
infecção e ainda, como manifestação da
disfunção orgânica neurológica associada a
sepse;
Biossegurança e Instrumentação

Princípios para sedação


• Deve-se utilizar a menor dosagem possível dos medicamentos sedativos a fim de diminuir a
tolerância e dependência;

• A sedação deve ser individualizada a fim de obter o menor grau que permita o cumprimento
dos objetivos;

• A dose de cada uma das drogas deve ser redefinida diariamente para minimizar os efeitos da
sedação prolongada ;

• Em pacientes sob ventilação mecânica que estejam desacoplados do aparelho, sempre que
possível, deve-se tentar ajustar o modo de ventilação antes de aumentar as doses dos
sedativos.

• A monitorização do nível de sedação é necessária para permitir o melhor ajuste de doses. Por
isso, a escala de Ramsay deve ser anotada pela enfermagem junto aos dados vitais do
paciente.
Biossegurança e Instrumentação

Princípios para sedação


Biossegurança e Instrumentação

Princípios para sedação


PRINCIPAIS DROGAS UTILIZADAS

• Midazolam;

• Propofol ;

• Dexmedetomidina;

• Morfina;

• Fentanila.
Biossegurança e Instrumentação

Leitura Complementar
• Técnicas de monitorização cirúrgicos
http://emedicine.medscape.com/article/1139393-overview#a7

• Papel clínico atual dos potenciais evocados


http://emedicine.medscape.com/article/1137451-overview#a5
Biossegurança e Instrumentação

Referências
Guidelines for limiting exposure to time-varying electric, magnetic, and electromagnetic fields (up to 300 GHz). 1998 e 2010 – ICNIRP

Exposição a campos eletromagnéticos e saúde: um estudo brasileiro. ABRICEM – Editora Papirus

http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/CampoMagnetico/campo.php

http://www.abricem2.com.br/web3/index.php?option=com_content&view=article&id=194&Itemid=357

http://www.conscienciaprevencionista.com.br/upload/arquivo_download/1962/prevencaodeacidentesnolar-camposeletricosemagneticos.pdf

FRANCO, S, Active Filters: Part I and Switched Capacitors Circuits In: Designed with Operational Amplifiers and Analog Integrated Circuits,
Tucson: Mc Graw Hill International Editions, 1988, p 103-110, cap3, p 556, 564, cap 13.

BRONZINO, J. D. et al. The Biomedical Engineering Handbook. 3a Ed. Boca Raton: CRC Press, 2006.

FREGNI, Edson e SARAIVA, Antonio M. Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos e Prática. Editora Edgard Blucher Ltda, 1995.

WAKERLY, John F. Digital Design Principles & Practices. 3rd edition, Prentice Hall, 2000.

LEITZ, William. Digital Eletronics - A Practical Approach. Prentice-Hall, 1987.

http://telemedicinamorsch.com.br/curso-pratico-eletroencefalograma/

http://www.lasse.med.br/mat_didatico/lasse1/textos/eliana03.html

Bissett GS, Ball WS. Preparation, sedation, and monitoring of the pediatric patient in the magnetic resonance suite. Semin Ultrasound CT MR 1991;
12: 376-8.
Faithfull NS, Hiader R. Ketamine for cardiac catheterization: an evaluation of its use in children. Anaesthesia 1971; 26: 318-24.

http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/normas%20e%20relat%F3rios/NRs/nbr_5410.pdf
FIM DA APRESENTAÇÃO

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