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Biossegurança e Instrumentação
Biossegurança e Instrumentação
Biossegurança
• É um conjunto de medidas necessárias para a manipulação adequada de
agentes biológicos, químicos, genéticos, físicos (elementos radioativos,
eletricidade, equipamentos quentes ou de pressão, instrumentos de corte ou
pontiagudos, vidrarias) dentre outros, para prevenir a ocorrência de
acidentes e consequentemente reduzir os riscos inerentes às atividades
desenvolvidas, bem como proteger a comunidade, o ambiente e os
experimentos.
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Noções de eletricidade
Matéria
É tudo o que tem peso e ocupa espaço. O conceito de matéria está ligado ao conceito de massa,
mas é preciso não confundir massa com peso. A massa tem peso apenas quando está sujeita à ação
da gravidade. Peso é uma força, não é massa nem matéria.
A matéria pode apresentar-se sob três formas ou estados diferentes: sólido, líquido, gasoso. No
estado gasoso a matéria tem dimensões e formas que lhe são impostas pelo recipiente que a
contêm. No estado líquido o recipiente afeta-lhe a forma mas não as dimensões. Finalmente, no
estado sólido, o recipiente não afeta uma nem outra coisa, e até pode não existir.
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Noções de eletricidade
• Há matéria visível e matéria invisível. Alguns gases
não são visíveis (oxigênio, hidrogênio, ar puro, etc.).
Noções de eletricidade
• Os elementos associam-se quimicamente para formar compostos. A água, o sal com
que condimentamos as nossas comidas, o ácido sulfúrico, a madeira, o açúcar, são
substâncias compostas.
Noções de eletricidade
• O átomo é composto de três partículas básicas: Prótons, Nêutrons e Elétrons. Os Prótons
e os Nêutrons formam o núcleo do átomo. O Próton tem carga positiva e nêutron não
possui carga elétrica e suas massas são equivalentes.
• O Elétron possui uma carga negativa e a sua massa, por ser muito pequena, é
desprezível. Em um átomo, o número de elétrons é igual ao número de prótons, sendo
portanto, o átomo eletricamente neutro, pois a soma das cargas dos elétrons (negativas)
com as cargas dos prótons (positivas) é igual a zero.
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Noções de eletricidade
Energia
Energia é a capacidade de produzir trabalho e ela pode se apresentar sob várias formas:
• Energia Térmica;
• Energia Mecânica;
• Energia Elétrica;
• Energia Química;
• Energia Atômica.
Compare campo magnético com campo gravitacional ou campo elétrico e verá que
todos estes têm as características equivalentes. Também é possível definir um vetor que
descreva este campo, chamado vetor indução magnética. Se pudermos colocar uma
pequena bússola em um ponto sob ação do campo o vetor terá direção da reta em que a
agulha se alinha e sentido para onde aponta o polo norte magnético da agulha.
A presença de ruídos, sejam eles inerentes ou externos ao circuito, faz com que os
sinais de saída de qualquer sistema óptico ou eletrônico sejam modificados, se tornando
diferente do sinal original. A qualidade do sinal é especificada pela razão sinal/ruído
(do inglês Signal-to-Noise Ratio), que é definida pela razão, em decibéis, do valor da
raiz quadrada média (rms) do sinal de saída pelo valor rms do ruído presente, isto é
Quanto maior for o valor de SNR, menor serão os fatores que contribuirão para a degradação
da imagem. Na técnica de RM, o ruído forma uma imagem granulada que se sobrepõe à
imagem de real estudo, prejudicando sua análise. Para aumentar a SNR, em um sistema de
RM, quanto maior for o campo magnético, maio será a quantidade de hidrogênios a se
alinharem com o campo, logo, haverá um ganho no sinal. Podemos dizer, então, que quanto
maior o campo magnético, em técnicas de RM, maior será o SNR.
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O Modelo de Rose ("The Rose Criterion") nomeado após a morte de Albert Rose, diz
que uma SNR de, ao menos, 5 é necessária para distinguir imagens com 100% de
precisão; uma SNR menor que 5, não consegue certificar uma imagem com certeza de
100%. O Modelo de Rose também é utilizado para diminuir possíveis ruídos em
técnicas de RM.
• Todas as medidas são perturbadas por ruído. O ruído pode ser eletrônico ou de
eventos externos como: vento, vibrações, variações de temperatura, variações de
umidade. Para reduzir os possíveis ruídos e aumentar a razão SNR, é bem comum
controlar o ambiente onde se é realizada a medição; quando as características do
ruído são diferentes daquelas que originam o sinal, é sempre possível filtrá-las.
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Cuidados: Instalação e
=
posicionamento das bombas;
Limpeza.
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Eletrocardiógrafo:
Conhecimento do operador;
Utilização adequada do gel de ECG;
Conversão D/A
O conversor DA (DAC) aceita como entrada dados digitais e produz uma saída
analógica, a qual é relacionada com o código digital de entrada.
Um registrador é usado para armazenar a entrada do DAC e assegurar que sua saída fique
estável até que o conversor seja alimentado por uma outra entrada digital. O registrador
pode ser externo ou fazer parte do DAC.
Filtros podem ser usados para suavizar ou restaurar o sinal analógico em sua saída.
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6.4.1.2.1. A seção dos condutores de aterramento deve ser dimensionada conforme 6.4.3.1. Para
condutores enterrados no solo, a seção não deve ser inferior às indicadas na tabela 52;
2. Sobre conexão de condutor de aterramento a eletrodo de aterramento embutido no concreto das fundações,
ver 6.4.1.2.3.
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a) o primeiro elemento, que realiza a derivação do eletrodo para fora do concreto, deve ser
constituído por barra de aço zincada, com diâmetro de no mínimo 10 mm, ou fita de aço
zincada de 25 mm x 4 mm e ligada ao eletrodo por solda elétrica. A barra ou fita deve ser
protegida contra corrosão;
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Aterramento e normas de segurança elétrica
NOTAS 1 No caso de o eletrodo ser a armadura do concreto, essa armadura deve ter, no ponto de
conexão, uma seção não inferior a 50 mm2 e um diâmetro de preferência não inferior a 8 mm. 2
Em alternativa às soldas elétrica e exotérmica, podem ser utilizados conectores adequados,
instalados conforme instruções do fabricante e de modo a assegurar uma conexão equivalente,
sem danificar o eletrodo nem o condutor de aterramento. 3 Conexões com solda de estanho não
asseguram resistência mecânica adequada.
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Eletrodos de escalpo
Em 1947, foi recomendado que se criasse uma uniformidade para o posicionamento dos eletrodos
para a obtenção do EEG de rotina. Esta uniformidade facilitaria a comparação entre os registros
obtidos em diferentes laboratórios, ao mesmo tempo que tornaria mais satisfatória a comunicação
de trabalhos científicos na literatura.
• Násion;
• Ínion;
• Pontos Pré-auriculares;
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Eletrodos e sistemas de colocação
Montagem
Sequência das Medidas
A posição de cada eletrodo e determinada pela interseção de duas linhas, as quais resultam de uma sequência de
medidas. Esta sequência na qual as medidas são feitas é portanto muito importante, pois vários passos dependem
das medidas feitas anteriormente.
Medida antero-posterior - é a primeira medida, vai do násion ao inion e fornece os pontos localizados
na linha média.
— fronto-polar (Fpz) à 10% do násion.
— frontal (Fz) à 20% do (Fpz)
— C3 ou C4 à 2O% do(Cz);
— T3 ou T4 à 20% de C3 ou C4, respectivamente;
— T3 ou T4 à 10% dos reparos pré-auriculares.
Vista frontal
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Eletrodos e sistemas de colocação
Montagem
Sequência das Medidas
— F1 à 1O% de Fpz
— F7 à 2O% de F1
— T3 à 20% de F7
— T5 à 20% de T3
— T5 e à 20% de O1 pi
— 01 à 10% de Oz.
Vista superior do escalpo
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• Lavar as mãos após ir ao banheiro, trocar fraldas e, antes de comer ou preparar alimentos;
• Lavar bem, com água tratada, clorada ou fervida, os alimentos que são consumidos crus;
• Não tomar banho ou brincar perto de valões, riachos, chafarizes e enchentes ou próximo de
onde haja esgoto a céu aberto;
• Caso haja algum doente com hepatite A em casa, utilizar hipoclorito de sódio ou água
sanitária ao lavar o banheiro;
• Orientar também a lavagem dos alimentos, deixando-os na água tratada com hipoclorito de
sódio por meia hora;
• Vacinar-se contra a hepatite B. São 3 doses que podem ser aplicadas em qualquer
unidade básica de saúde. Para saber qual é a mais próxima da sua casa, ligue para o
Disque Saúde (136).
• A sedação deve ser individualizada a fim de obter o menor grau que permita o cumprimento
dos objetivos;
• A dose de cada uma das drogas deve ser redefinida diariamente para minimizar os efeitos da
sedação prolongada ;
• Em pacientes sob ventilação mecânica que estejam desacoplados do aparelho, sempre que
possível, deve-se tentar ajustar o modo de ventilação antes de aumentar as doses dos
sedativos.
• A monitorização do nível de sedação é necessária para permitir o melhor ajuste de doses. Por
isso, a escala de Ramsay deve ser anotada pela enfermagem junto aos dados vitais do
paciente.
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• Midazolam;
• Propofol ;
• Dexmedetomidina;
• Morfina;
• Fentanila.
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Leitura Complementar
• Técnicas de monitorização cirúrgicos
http://emedicine.medscape.com/article/1139393-overview#a7
Referências
Guidelines for limiting exposure to time-varying electric, magnetic, and electromagnetic fields (up to 300 GHz). 1998 e 2010 – ICNIRP
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/CampoMagnetico/campo.php
http://www.abricem2.com.br/web3/index.php?option=com_content&view=article&id=194&Itemid=357
http://www.conscienciaprevencionista.com.br/upload/arquivo_download/1962/prevencaodeacidentesnolar-camposeletricosemagneticos.pdf
FRANCO, S, Active Filters: Part I and Switched Capacitors Circuits In: Designed with Operational Amplifiers and Analog Integrated Circuits,
Tucson: Mc Graw Hill International Editions, 1988, p 103-110, cap3, p 556, 564, cap 13.
BRONZINO, J. D. et al. The Biomedical Engineering Handbook. 3a Ed. Boca Raton: CRC Press, 2006.
FREGNI, Edson e SARAIVA, Antonio M. Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos e Prática. Editora Edgard Blucher Ltda, 1995.
WAKERLY, John F. Digital Design Principles & Practices. 3rd edition, Prentice Hall, 2000.
http://telemedicinamorsch.com.br/curso-pratico-eletroencefalograma/
http://www.lasse.med.br/mat_didatico/lasse1/textos/eliana03.html
Bissett GS, Ball WS. Preparation, sedation, and monitoring of the pediatric patient in the magnetic resonance suite. Semin Ultrasound CT MR 1991;
12: 376-8.
Faithfull NS, Hiader R. Ketamine for cardiac catheterization: an evaluation of its use in children. Anaesthesia 1971; 26: 318-24.
http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/normas%20e%20relat%F3rios/NRs/nbr_5410.pdf
FIM DA APRESENTAÇÃO