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Aula04 Interpretaodeanaliseseelaboraodelaudos 18-08-120814180802 Phpapp01
Aula04 Interpretaodeanaliseseelaboraodelaudos 18-08-120814180802 Phpapp01
Água e Efluentes
2º. Sem./2010
Eng.Ambiental
Programa
I UNIDADE
Introdução – Histórico – Panorama
Caracterização das Águas e Esgotos
Princípios Químicos, Físicos e Biológicos do TA
Interpretação de Análises e Elaboração de Laudos
Considerações Projetos e Técnicas de Tratamento
Tecnologia para Tratamento de Água
Parâmetros de controle de qualidade de Água
Legislação Aplicada e Padrões
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Nesta Aula Veremos ...
Introdução
Verificar o atendimento aos padrões exigido
pelas Legislações
Fornecer subsídios para o desenvolvimento de
laudos nos principais casos:
Estudo da consistência de resultados de
análise laboratorial;
Estudos da tratabilidade de águas para
abastecimento público e industrial e;
Estudo da biodegradabilidade de efluentes
líquidos predominantemente orgânico.
Interpretação
Consistência do Laudo
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Interpretação e Laudos
Resultados de Análise
Forma Física
Adaptado: Introdução a Qualidade das Águas e ao
Físicos Cor X
Turbidez X
Sabor e odor X X X
Químicos pH X X
Alcalinidade X
Acidez X X
Dureza X
Fe e Mn X X
Cloretos X
Nitrogênio e Fósforo X X
OD X
MO X X
Metais X X
Micro poluentes X
Biológicos Org. indicadores X
Algas X
Bactérias X 7
Interpretação e Laudos
Principais Parâmetros
Caracterís- Parâmetros Água p/ abastecimento
ticas Residuárias Naturais
superficial subterrânea
Bruta Trata Bruta Trata Bruta Trata Rio Lago
Químicos pH X X X X X X X
Alcalinidade X X X
Acidez X X
Dureza X
Ferro/Manganês X X X X
Obs.:
(1) Durante o Cloretos X X X
tratamento Nitrogênio X X X X X X X
(2) Os micro- Fósforo X X X X X
poluentes Oxig. Dissolvido X(1) X X
devem ser
analisados os Mat. Orgânica X X X X
que possuem
alguma
Micropol. (inorg) X X X X X X(1) X X
justificativa Micropol. (org.) X X X X X X(1) X X 8
Interpretação e Laudos
Principais Parâmetros
Caracterís- Parâmetros Água p/ abastecimento
ticas Residuárias Naturais
superficial subterrânea
Bruta Trata Bruta Trata Bruta Trata Rio Lago
Físicos Cor X X X (1) X X X
Turbidez X X X X X X
Sabor e odor X X X X
Temperatura X X X X X
Biológicos Org. indicadores X X X X X X X X
Algas X X (2) X
Bactérias X (2)
Parâmetros de Qualidade
Cor;
Turbidez;
Sabor e odor;
Temperatura;
Sólidos em suas
diversas frações.
Fornecem indicações
preliminares importantes
para a caracterização da Equipamentos para realização dos
ensaios físicos
qualidade química da água
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Interpretação e Laudos
Resultados de Análise
É possível ter a somatória dos parâmetros sólidos fixos e sólidos voláteis
N maior que sólidos totais?
Parâmetros Físicos
Resultados de Análise
Sólidos Totais
Sólidos em Água
S.
Sedime S. Suspensos S. Dissolvidos
ntáveis
Resultados de Análise
Sólidos Totais
Sólidos em Água
Parâmetros de Qualidade
Os principais parâmetros químicos:
pH;
Acidez;
Alcalinidade;
Dureza;
Fe e Mn;
Cloretos
Nitrogênio e Fósforo
Oxigênio dissolvido
Matéria Orgânica
Micropoluentes inorgânicos.
Micropoluentes orgânicos espectofotômetro
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Interpretação e Laudos
Resultados de Análise
Ferro, Manganês e Cor: é possível ter elevadas concentrações de Fe e Mn e
N baixos valores de Cor ?
Parâmetros Químicos
DBO5 e DQO: É muito improvável que se tenha DBO5 maior que DQO da
S amostra ?
Resultados de Análise
Resultados de Análise
Resultados de Análise
Resultados de Análise
Exercício Resolvido 1
parâmetro unidade Valor
pH - 6,0
Alcalinidade (bicarbonatos) mg/L (CaCO3) 10
Alcalinidade (carbonatos) mg/L (CaCO3) 5
Laudo
Conclusões
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Interpretação e Laudos
Exercício Proposto 1
Parâmetros unid. valor VMP
pH - 6,5 Verificar a
Turbidez UNT 8,3
consistência do
Cor mg/L (Pt) 6
Alcalinidade (bicarbonato) mg/L (CaCO3) 180
laudo de análise
Alcalinidade (carbonato) mg/L (CaCO3) 20
de água para
Dureza total mg/L (CaCO3) 15 abastecimento
Cálcio mg/L (Ca) 10 público
Magnésio mg/L (Mg) 5
Tecer
Nitrato mg/L (N-NO3) 12
Nitrogênio amoniacal mg/L (N) 1,3
comentários
Cloreto mg/L 50
sobre a
Sulfato mg/L 20 tratabilidade
Fluoreto mg/L 0,2 através de uma
Ferro (solúvel) mg/L 1,2 ETA do tipo
Sólidos dissolvidos mg/L 450
convencional.
Sólidos em suspensão mg/L 200
22
Interpretação
Estudo da Tratabilidade –
Água Abastecimento
Público
23
Vídeo
24
Animação
SABESP – ETA
ETA - Portugal
25
Interpretação e Laudos
Estudo da Tratabilidade
27
Interpretação e Laudos
Estudo da Tratabilidade
Águas de mananciais
protegidos por ação
antrópica
Quais as suas
características ?
Interpretação e Laudos
Estudo da Tratabilidade
Estudo da Tratabilidade
Estudo da Tratabilidade
Estudo da Tratabilidade
Estudo da Tratabilidade
Estudo da Tratabilidade
Estudo da Tratabilidade
Casos particulares
Cloretos • Dessalinização
Cloro
residual • Carvão ativado
Exercício Resolvido 2
Parâmetros unid. valor VMP
pH - 7,5 6,0 – 9,5 (*)
Turbidez UNT 3 5 Resultados de
Cor mg/L (Pt) 22 15 análise fisico-
Alcalinidade (bicarbonato) mg/L (CaCO3) 30 - químicas em água
Alcalinidade total mg/L (CaCO3) 30 - de poço
Dureza total mg/L (CaCO3) 60 500 Faça um estudo
Acidez total mg/L (CaCO3) 10 - da tratabilidade
Nitratos mg/L (N-NO3) 5 10 desta água para
Sulfatos mg/L (SO4) 25 250 abastecimento
Fluoretos mg/L (F-) 1,9 1,5(*) publico e
Ferro (solúvel) mg/L (Fe) 0,8 0,3 industrial.
Sólidos dissolvidos mg/L 80 1.000
Estudo da Tratabilidade
Estudo da Tratabilidade
O que fazer ?
Como alternativa podemos recorrer a misturas
com águas de outras fontes (com baixa
concentração de fluoretos)
Se não tiver alternativa ...
Aplicar a técnica de desfluoretação
http://www.ambios.com.br/fluoret.htm
Interpretação e Laudos
Estudo da Tratabilidade
A fluoretação é utilizada no
Brasil para tratamento
profilático na prevenção da
cárie dentária
Adição de flúor 0,6 a 1,4
mg/L (função Temp.)
O corpo humano necessita
de 1,3 a 1,5 mg/dia, se > 2
mg/dia “fluorose dentária”
Interpretação e Laudos
Estudo da Tratabilidade
Turbidez baixa
-Processos
altos influenciada oxidativos
pelos níveis - Uso de
de Fe polieletrólitos
excessivos para melhorar a
floculação
Estudo da Tratabilidade
Estudo da Tratabilidade
Estudo da Tratabilidade
Estudo da Tratabilidade
Estudo da
biodegradabilidade de
Efluentes 45
Animação
SABESP – ETE1
SABESP – ETE2
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Composição Simplificada dos Esgotos
Sanitários X Unidades de Tratamento
Em Descrição
média
99,9% de Água de abastecimento utilizada na remoção do
esgoto das empresas e residências
água
(*) Após o tratamento, o efluente final das ETEs ainda contém certa percentagem de sólidos,
e a maior ou menor quantidade de sólidos no efluente dependerá da eficiência da ETE.
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Interpretação e Laudos
Estudo da Tratabilidade
Estudo de Caso
Estudo de Caso
Mini Seminário
Estudo de Caso
MANANCIAIS QUE ABASTECE SALVADOR & REGIÃO
Rio Paraguaçu em média 7.500 l/s
Rio Joanes “ “ 4.100 l/s
Rio Ipitanga “ “ 1.100 l/s
Rio do Cobre “ “ 120 l/s
Quantidade litros de água tratada por dia ± 11.000 l/s
ou ± 950.400.000 l/d ou 950.400 m3/d
Também temos contribuição do Rio Jacuípe
através da Barragem de Santa Helena que manda
água para a Barragem do Joanes II
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BARRAGEM DE PEDRA DO CAVALO
Rio Paraguaçu
FONTE: EMBASA
Onde Estudar a Aula de Hoje
Nos Livros
• Von Sperling, Marcos – Introdução a Qualidade
das Águas – Editora UFMG 3ª. Ed ( Cap. 1 –
Noções de Qualidade das Águas)
• Passos, Roque - Qualidade das Águas e
Poluição: Aspectos Físico-Químicos – ABES (cap.
16)
Contato
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