A minha lei quem dita é Xangô (Kaô!

)
Abertura Na alegria já vem inspiração
Da inocência de Cosme e Damião (Oni
1.Oxalá criou a terra Beijada!)
Oxalá criou o mar Não tenho medo, vou ter medo que?
Oxalá criou o mundo onde reina os orixás (bis) Tenho ao meu lado Nanã Buruquê (Saluba!)
E essa luz que vem de Oxalá (Epa Babá!)
A pedra deu pra Xangô Tenho certeza vai me iluminar (bis)
Meu pai é rei justiceiro
As matas deu para Oxóssi 3. Mas quando abrir minha Aruanda
Caçador, grande guerreiro Eu quero curimã
Mar com pescaria farta Curimá pra “orixá”, eu quero curimã
Ele deu para Iemanjá
Os rios deu para Oxum 4. Aeh, aeh, Babá, eu já abri meu Caicó,
Os ventos para Oyá Aeh, aeh, Babá, eu já abri meu Caicó.
Grandes Campos de Batalha Foi na fé de Oxalá, que eu já abri meu Caicó.
Deu para Ogum guerreiro
Campinas, Pai Oxalá 5. Eu chamo a Umbanda
Deu para seu Boiadeiro Para Umbanda me ajudar
Jardins com lindos gramados Só na Umbanda
Deu pras crianças brincar Eu desejo caminhar
Oxalá criou o mundo Nas 7 linhas eu vou girar
Onde reina os Orixás Saravo a Umbanda de meu bom Pai Oxalá
Oxalá criou a terra
Oxalá criou o mar 6. Dá licença aê (bis)
Oxalá criou o mundo onde reina os orixás (bis) Licença ao povo das águas, licença aê
Licença ao povo das matas
O poço deu pra Nanã Ao povo do oriente
A mais velha Orixá Às crianças da umbanda
E o cruzeiro bendito Licença ao povo de angola
Deu pras almas trabalhar Dá licença aêêêê
Finalmente deu as ruas
Com estrelas e luar Desceu do céu um bando de andorinhas
Para Exu e Pombagira Que aqui vieram pra nos abençoar
Nossos caminhos guardar Veio trazendo nossos anjos guardiões
Louvando a Zambi em nome de Oxalá
2. Hoje tem gira no terreiro de Umbanda
E o meu peito se enche de emoção Dá licença aê (bis)
Hoje tem festa lá na Aruanda Ao povo da Bahia
Família unida saravando a Umbanda Ao povo da encruzilhada
Ao povo das campinas
Pela beleza dos raios da manhã Ao povo calunga
Eu te saúdo mamãe Iansã (Eparrey!) Ao povo da jurema
Pela Grandeza das ondas do mar Ao povo lá de Aruanda
Nos abençoe mamãe Iemanjá (Odoyá!) Dá licença aê
A mata virgem tem seu semeador
Ele é Oxóssi, okê okê arô
Na cachoeira eu vou me refazer
Nas águas claras de Oxum ai ie ieu
Se a injustiça faz guerra de poder 7. Eu abro a nossa gira
Valha-me espada de Ogum, ogunhê Com Deus e Nossa Senhora
Não há doença que venha me vencer Eu abro a nossa gira
Sou protegido de Obaluaê (Atotô!) Samborê Pemba de Angola (2x)
Eu sou de paz, mas sou um lutador Gira, gira, gira dos caboclos
Sem sua gira eu não posso trabalhar
Assim assim na fé de Ogum meu pai
Sem gira eu não posso trabalhar

8. Oxossi é poderoso
Nas matas ele é Senhor (2x)
Vou pedir licença a (orixá)
Oxalá me deu agô.