1) O documento é uma canção dedicada a Xangô, o orixá da justiça na Umbanda. A canção descreve Xangô morando em uma pedreira e usando sua machadinha e poderes para proteger seus filhos e fazer justiça.
2) A canção pede proteção a Xangô, reconhecendo-o como protetor e guia. Xangô é retratado arrebentando sete pedreiras com seu poder e morrendo de velho depois de vida cheia de justiça.
3) Apesar de morar na
1) O documento é uma canção dedicada a Xangô, o orixá da justiça na Umbanda. A canção descreve Xangô morando em uma pedreira e usando sua machadinha e poderes para proteger seus filhos e fazer justiça.
2) A canção pede proteção a Xangô, reconhecendo-o como protetor e guia. Xangô é retratado arrebentando sete pedreiras com seu poder e morrendo de velho depois de vida cheia de justiça.
3) Apesar de morar na
1) O documento é uma canção dedicada a Xangô, o orixá da justiça na Umbanda. A canção descreve Xangô morando em uma pedreira e usando sua machadinha e poderes para proteger seus filhos e fazer justiça.
2) A canção pede proteção a Xangô, reconhecendo-o como protetor e guia. Xangô é retratado arrebentando sete pedreiras com seu poder e morrendo de velho depois de vida cheia de justiça.
3) Apesar de morar na
1.Xangô, meu pai na Umbanda 8. Xangô mora na pedra lisa
Vem de Aruanda ele é meu Orixá Seu Agodô Zambará sem camisa No alto da sua pedreira Sua coroa Babá, é de Pai Xangô é kaô Ele faz justiça pra seus filhos ajudar. É de Alafim, é de Agodô Xangô na sua aldeia Não há maldade 9. Meu pai Xangô olha seus filhos Só o amor pode reinar Que eu também sou filho seu Tu me ensinaste a fazer a caridade, Seu Agodô, Xangô de Jacutá E pela terra a Umbanda exaltar Meu pai com sua machada 10. Ele bradou na aldeia Ele não ataca, é só para me guardar Bradou na cachoeira em noite de luar E no seu livro ele escreve o meu destino Do alto da pedreira vem fazer justiça Meu pai Xangô, ilumina meu caminho Pra nos ajudar Ele é XANGÔ, kaô, kaô Ele bradou na aldeia, kaô kaô Vencedor de demandas E aqui vai bradar, kaô kaô Ele é meu protetor Ele é Xangô da pedreira Ele nasceu na cachoeira em noite de luar 2. Meu pai é São João Batista É Xangô É dono do meu destino até o fim (bis) 11. Xangô é rei, é rei Nagô (bis) Mas se um dia me faltar Oi bate palmas pra coroa de Xangô (bis) A fé no meu senhor Derrube essa pedreira sobre mim 12. Xangô, meu pai Deixa essa pedreira ai, Xangô (bis) 3. Por detrás daquela serra A Umbanda tá lhe chamando Tem uma linda cachoeira Deixa essa pedreira ai (bis) Que é de meu Pai Xangô Que arrebentou 7 Pedreiras 13. Lá em cima daquela pedreira Tem um livro que é de Xangô (bis) 4. Xangô morreu de velho Kaô, kaô, kaô kabecile é de Xangô De velho ele morreu (bis) Justiça, meu pai, justiça 14. Dizem que Xangô mora na pedreira Venceu quem mereceu Mas não é lá sua morada verdadeira Xangô mora numa cidade de luz 5. Xangô, Xangô, Xangô Onde mora Santa Bárbara, Oxumaré e Xangô, kaô meu pai Jesus O senhor mesmo é quem diz Kaô, Kaô, a justiça chegou, Xangô (bis) Que filho de Xangô não cai
6. Kaô Kabecile, é de Mussusuu
Ai como ele vem (bis) É de Mussussu, ai como ele vem 15. Ouvi um brado quando o trovão Kaô Kabecile é como ele vem roncou Um brado forte, era meu pai Xangô 7. Machadinha da ponta de ouro É Orixá É de ouro, é de ouro Ele é meu pai, meu protetor Saravá rei da pedreira Vem trabalhar É Orixá kaô kaô Na aldeia ele é caboclo Vou bater minha cabeça Na terreira é orixá Pra saravar meu protetor Saravá rei da pedreira 20. Bambaruê a folha é de Jurema Ele é meu pai, meu protetor o leão veio das matas seu grito é muito forte 16. Pedra rola da pedreira seu machado tem bom corte Em cima de quem errou seu rei é Xangô Justiça quem faz é ele Porque ele é Xangô (bis) PONTO DE SUBIDA Com seu leão do lado Com seu machado na mão 19. Xangô já vai, já vai pra Aruanda (bis) Ele corta mironga A benção, meu pai Pra seus filhos traz proteção Proteção pra nossa banda Justiça maior é de meu pai Xangô Justiça verdadeira 20. Meu pai Xangô já biribou na aldeia O seu brado é tão alto (bis) Que ecoa na pedreira Já biribou, já biribou na aldeia Meu pai Xangô já biribou na aldeia 17. Se eu errei Aqui estou pedindo Maleime, Meu pai Xangô Mandai a faísca de um raio pra me iluminar Segura pedra na pedreira não deixa rolar Xangô, Kaô meu pai Os seus filhos bambeiam mas não caem
18.Xangô, meu pai,
Amarra os inimigos e dá um nó. Xangô, meu pai, Amarra os inimigos no cipó Estão queimando velas pra me derrubar Eu já fiquei doente meu pai, sem poder andar. Agora estou aqui, que é pra saudar Xangô. Que Vire essa macumba meu pai No peito de quem mandou
19. Xangô, Xangô Kaô
Meu pai vem me ajudar Xangô é meu guia Xangô é meu pai A pedra da pedreira balança, mas nao cai Vem trabalhar Xangô